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Licenga de uso exchitvo para Empresa Bras. de lnra Esta Aeroportustia i rnprace pois tetas CENIES om 06/07 2007 edificagées ABNT-Assoclagio Brasileirade Normas Técnicas ‘Sete: ‘eu Pass oat) 210.3 NowwareSNeA Procedimento Procedure cept «608, Seeds Sarin oe ‘SUMARIO ' 1 Objetvo 2 Convengées literals i 43 Defnigdes . 4 Procedimanto para o céloulo das fo ye ‘0 vento nas edficagses 5 Velocidade caracteristca do veni6. ras isolades 4 Elton cntncos den utube trontésica ANEXO A - Velocidad: aormalizaca S, Intevalos de tempo ae -ANEXO B - Foto dteisico para a probabildase P, Vida Ul do edfsagdo do rolégicas ANEXO Dé tera ANEXOE Gea roca are cobairae [ANEXO © - Efettos de vzinhanga ANEXO.H Elio anamcos em edifcactis esbetas = Determinagbo da espost indica oevida 8 Forgas devidas ao vento em COrigem: Projeto NB-599/187 a 8-02 - Comité Brasilero de Construgao CWE CE-02:003.18- Comissio de Estudo de NBR6129- Sutcng constucon- Bases denght Hrucures Wid loads Deserptors: Wind. Edfication IncorporeaEmatare4 de EZ 19960 Reimpressdoda NB-509 de DEZ Palavras-chave: Vento. Edificago ‘Devidas a0 Vento em Edificagdes. 6 paginas 1 Obietivo 4.1 Eta Noma fxa 88 consgben envi ra consider: {39 das forcas devidas ng50 etiiea e drimica do __ Wento, para efeitos de céleulo de editicagoes, 12 Esta Noma nao se aplica a ecticagdes de formas, dimens6es ou localzagdo fora do comum, casos estes om {que estudos especies devem ser fetaspera determinar a8 forgas atuantes do vento e sous efeitos. Resultados expe- rimentais obtdos em tinel de vento, com simulagS0 das Principals caracteristicas do vento natural, podem ser usados em substtuigao do recurso aos coeticientes cons- tantes nesta Nora, 2Convengées literals Para.s efeitos desta Norma so adotadas as convenes Merais de 2.4 2 23. 2.1 Letras romanas maidseulas A - Area de uma superficie plana sobre a qual & calculada a forga exerca pelo vento, @ partir dos coeficentas de forma C, @ C, ferga perpen ‘dicular & superice) do cosficiente de atte C,, (forga tangente & superficie) ‘Area de refertneia para célcuo dos coeticientes ee forge A, + Area frontal efetiva: rea da projecéo ortogo- ala edifcacdo, estruturaou elemento estruli= ral sobre um piano perpendicular a direcao do ‘vento ("area de sombra"); usada no calcul do coeticiente de arrasto F Q «= Forga exema a eacapio, ast sua i porto plana de creo A, prpangigsirmenia respectva superficie eee Forga global do vento: resuitante dé todas as fersasenercicaspeloventoscoreumsestia¢se ‘ou parte dala Forga interna & ediicagdo, agindo #79 unis sue pari ana de son perpen respectva superficie Ny Fator de rajada ‘Componente da forga do vento na diego x = Componente da forga do vento na deco y ‘Alurah ou largural, da superficie frontal de uma ‘ecificagao, para a determinacao co intervalo de tempo t Dimansio caracterstca (L = 1800 m) utltzada ra determinacao do coaficiente de areplifcagéo sinémica Probabilitade de uma cortaveiocidade do vento Ser excecida pelo menos uma vez em um pe- Flodo do ry anos Varivel estética (ferca, momento fltor, tons, gic. ougeométic (deermacto, dsiocamento, io) Nimero de Reynolds Fator topogratico Fator que considera a influbncia da rugosidade do terreno, das mensses da eatfcagao au pat- te-da edifcagaoem estud, ede sua altura sobre atereno Fator baseado em conceltos probabilstcos NBR 6123/1988 + Periodo fundamental da estrutura V,- Velocidade bisica do vento: velocidade de uma rajada de 3 5, excosida na média uma vez em 550 anos, a 10 m acima do terreno, em campo aberta & plan Vy + Velocidade caractristica do vento; Y2V,8,8,8, y= Velocidad de projet: Vo=Vramn10)$)85=0,69V,8,55 ‘Vsn)-Velocidade média do vento sobre t segundos fer uma altura hacima do terreno (2) ~ Velocidade média sobre t segundos na al- ture acima do terteno, para a categoria | {sem considerar os pardmetros S, € S.) X, ~' Forga total devida ao vento na diregao da coordenada | = orga X mécla > Componente flutuante de X, 4,22 Lotras romanas mindsculas = Lado maior! @ maior demensie honzontal de uma edticagio | Dimensio entre apoios de uma peca estrutural Lado menor. menor cimensio horizontal de ma ecticagao, Bimenstio de uma pera estrutural segundo a “t wee ees placa ou parede 60 pon dae Dierenaceniclenteabaseeokadeinn ou talude ne Llcene de uso ox par Erase Bes. de ne-EsvutireAorporuis NBR 6123/1988 cépisimprosen pol steve CENWE' om 080712007 * Excentrcidade na diregao da dimensao a, em ‘lagd0 a0 eixo goométrico vertical da edficagio Excentricdade na direpio da dimenso b, em ‘elag0 a0 eix0 geomeitico vertical da ediicarao Flacha de abébeda cllincrica ou de copula Frequéncia natural de vbragao ‘Altura de uma exificago acima do terreno, me- ‘ida até 0 topo da platibanda ou nivel do bel- ral, Altura de muro ou placa ‘Altura pare © delerminagéo da velocidade madia Vat) ‘Comprimento de barra, muro ou placa Largura: dimensdo horizontal de uma edificagéo perpendicular & diregéo do vento Dimensao 0 roferéncia na superficie frontal de uma edticagao Profundidade: dimensto de uma editcagao na rego do vento Via dit da etcgdo, em anoe Mase certs de rfertnia Iassn esr caesponent 8 coords Nimero de cous cs noriese ff? | Expoorto eel ptencll do vaio de 8, Pressio dinémica do vento, corespondente fa volocidado caractriaca V, om ondipdes normals de presséo (1 aim 10132 moat =: 101220 Pa) ede temoeratra {54 con singin . Satria feta rans de rigosdace ens de tugosidade do terreno situado _ Saaoce nods © ato pba oan Go ‘reno stuadoasotavenodatinna ce muonga de rugosidede, para'Z, <2 \veocidades médiae & definido coo a do terreno situado a barlavento eget danga de rugesidade Stee 1 ee 2, - Altura de feréncia: Z, 23 Lotras gregas a = Anguo de scenes do wet ada: tlor B- Angulo central she a cece ¢ a vento € 0 Talo, que passe pelinonia wm consiseraso na peri- featdo um ite ‘so waifcacao Ap, ~Pi€9sb0 életve externa: dferenca entre a pros- She aimosteica em umponto na superticie exter- : caro ea pressdo alrosterica do ver- {G iecgenta, a bartavonto da edticagao, na cor ‘Pressdo efetiva interna; diferenca entre a pres smostrca enum porto nsupre _jaumvaleete caprestoatmesohase er Desens ssetareiscmaatentsa ta coe ~ eto nao prude pales 18 Siam | 1 tr de protego, em recundos praleos 9. Anode do etna ce thas Angulo de inclinago da superficie média de ta- Ise enconn dora one decane cones dimensras 2 coetente de anpicagio mecca (= Incice de drea exposta: rea frontal efetivade um ‘eticulado divdida pela drea frontal da supertice limitada pelo contome co reticulado v > ye mym, 5 ~ Raz de amortecimonte 3Definigdes: Para os efeitos desta Norms séo adotadas as defines de 3.1038. 3A Batlavento Regido de onde sopra o vento, em relagéo & edtcagio, 3.2 Reticulade “Toda estrutura consiuda por bars retas. 33 Sobroprossso Presséo efetiva acima da prosséo atmostérica de refe. ‘éncia (sinal postive), capi imprassa polo stoma CENWES om 06072007 crease da press stmostnce de rete ape i soot edicasto, estrtura oti plemania e3iural sobre um plano perpen- Cioular & crag do vanto Ceupertice de sombra) 8 Vento a que ee a vlsioe bésica V,, wee. 39-Vento de batxa turbultneis see eee a Voto que so vertica er todo 4 Proceaimento para o célet vento nas edificagées Sa'eiansces sepraseranie pec tee” Delran notes ete to dros, esquacias, paineis de vedapao, Bie: ) partes da estrutura (leiados, paredes: etc); ©) a estrutura como um todo {A forga do vento sobre ums estrtura parcaiménls exe ‘utada depende do método @ da sequtncia da aot. ‘to. € raroave air que a maxima velocdace carac teristca do veto, no osorera curate um perodo pe aueno deterpo. Assim send, evereagio da soguana ‘em ume esirturapatialmene execulada pode Se oa ‘com uma velocidade caracterstes menor” 4.2 Detorminagio das forgas estaticas devidas 20 vento ‘As forgasestéticas devidas 20 vento sdo determinadas do seguinte modo: 28) a volocidade basica do vento, V,, adoquada 20 local onde a estrutura sord consirulda, 4 datorminada de ‘acordo com o disposto em 5.4; ) a velocidade basica do vento @ multplicada pelos fatores S,, S,¢ S, para ser obtida a velocidad ce- racteristca co venio, V,, para apartedaedficaroem consideragao, de acorto com 5:24 5.5 WMS, 8,8, 6) 8 velocidade caracteristica do vento permite deter- minae a presséo dindmica pela expresséo: g=0813¥4, sendo (unidades S)): qem Nim? eV, em mis Gapo 8 da Tabet 8 ines de uso exclusiva para Empresa Bras. de Intra-Estrutura Aeraportuaria NBR 6123/1988 424 Cootciontes 60 pressio ‘Como a forga do vento depende da diferenga de presséo nas faces opostas da parte da edicacao em estudo, 0s cooticientes de pressao s30 dados para superticies ex- temas ¢ superfcies intemas, Para os fins desta Norma, ‘entende-se por press efeliva, Ap, em um ponio da su perficie de uma exiicagéo, 0 valor detinido por: 9 = 8-89, onde: 4p,= pressio efetva extema Ap.= pressio eetve ntema Porter: =a") Onde coeficiente de pressio extema: o,., eoja = coeficent de pressio interac, = 8/4 Valores positives dos coeficientes de pressdo externa ou Intera correspondem a sobrepressées, e valores negat- ‘vos cortespondem a suczies, ‘Um valor positive para Ap indica uma pressio efetiva com © sentido de uma sobrepressdo externa, © um valor nega- iyo para Ap indica uma pressio efetiva com o sentido de wr eo. seer Into d eteago, aide na supeie = coelale de fre elim: ©, = Fa A 6. coon de oma nade, =F A ees ss deforma extero 6b valores naga Valores postives dos intomo comespordem 2 bh $08 eottespondem Um valor positive para F incica Interior, eum valor negative ind ‘exterior da edicagao, Para os casos previsto nesta Nor, a prot ‘considerada uniformemente distribuida n feacho, Conseqientemerte. em supe nasic,=G eee, Wee Longa de uso exctutho pare Emores Bras. de nia Ears Aeroportsna NBR _6123/1988_Copu mpress pl stena GENE er O8OTI2007 “= 5.2 Fator topogréfico, 8, {A forga glodal do vento sobre uma edficagao ou parte {cela F,, 6 obi pela soma vetoral da forgas do Verto aque a svar, ‘A componente da forea global na dirocio do vento, forca de arrasto F, 6 obtica por. F,=C,aA, ‘onde: C, = cosficiente de arrasto rea frontal ofetva: area da projec ortogonalda ‘edificagdo, estrutura ou elemento estrutural so- bre um plano perpendicular & dirego do vento (érea de sombra") De um modo geral, uma componente qualquer da forca global 6 obtica por aA A= 6rea do referércia, especificada em cada caso 4 bw tation dogs Para a detenminagSo dos efeitos dindricos devidés 8 tur- bulla amostares, ver roar declsko 7 eapio 9 ‘@ oxerplos no exo 1 oe A velocidad basica ‘ajada de 3s, excedita 110-m acima do terena, em capa aberto e plano. “place co 8 it (er Ano C) admiido que.o vento bésico pode bsica & em obras de excepcional Importinca, é reco- _endadio ur estuco especiico para a determinacéo de J. Nele caso, podem ser consideradas diregées profe- teres pate 0 vento bésico, se devidamente justticadas. © fotortopogteoS, leva em considerapSo me vanagbes do relevo do terreno e & determinado do sagule e 2) terreno plano ou fracamente‘acideniad = ) taadoo ¢ mors: = talues © morros ‘émniioo um fx: #6 a ic ro sentido Indeade na o4) © Pos sertos AoC (les): s, Bese ae $,(2)=1.0% aye ‘fiterpoer inearmente para 3° < 0< 6°<17°<9 581 itura medida a partir da superttie do ter pponto considerado d= diferenga de nivel entre abase @ 0 topo do talude @ = inclinagao média do talude ou encosta do morro Nola: Ente Ae B 0 ene B & C0 falor 8, obtio per inor polagdo tocar. ©) Vales profundos, protegidos de ventos de qualquer rego: §,= 0.9 Os valores indicados em 52-0) @ 5.2-c) constituern una Primeira aproximagao e devem ser usados com precau- 0. Se for necesstiio um conhecimento mais preciso da in- flubneia do relev, ou se a aplcagdo desta indcagées tomar-se dificil pela complexidade do relevo, & recomen- dado o recurso a ensaios de modelos topogréticos em ti- nol de venio ou a medidas anemométicas no proprio terreno, ‘conga de utoexcluswo para Empresa Bras, de na-Estuksra Aeroportiia mprecta poo sstorna CENWEB of 06/07 2007 NBR 6123/1988 Figura 1 - Isopletas da velocidad bisica V, (m/s) Llceng de uso exc par Empresa Bras. go ne-Eetia Aerponuaio NBR 6123/1988 copu impeste pao tuisrs CeNWES en 0007007 Figura 2 -Fator topogréfico S, (2) °Licenea de uso exctusvo para Empresa Bas. do lnfa-Estuture Aeroporutia | Capa sngrossa peo sistema CENWEB om 0007/2007 ae ade do terreno, dimensBesda edificagioe altura Sobre o terreno: Fator S, gnsidera o feito combinado da rugosidade do da velocidade do vento com a altura " Beima de tertend.e das dimonsées da ediicagdo ou parte sii) en ensooroin pe 3 ee taba nea, a veiccidae do tura acim do terreno, Este au: felacionado com as dimen shes da eae 38 pequenas @elamen- tos de eseagdos 28s por ajades do curta dureqso do gu Para estas, & mais ‘fe adequado considerar © vento » aleudado com um Intervalo de tempo milo vento rekdane, exempts mae ei; 908: - panianos sam vagetago, yy Categra I: Terenos abet em nivel ou aiinada mente em nivel com pours obsticos ioados, 18 como divores o edifcaptes baixas, Exemplos, + zonas costiras planas; = pantanes com vegetagdorala: + campos do aviago; + pradarias © chamecas; = fazendes sem sebes ov muros. ‘A cota mésta do topo dos obsticulos 6 considerada in- ferior ou igual a 4,0 m, ‘Categoria Il: Terrenos planos ou ondulados com obsta- culos, tais como sebes e muros, poucos quebra-ventos de ‘vores, edificagoes baixas @ esparsas. Exemplos: ~ granjas e cosas de campo, com excego das partes ‘com matos; fazendes com sebes efou muros: = subirbios 2 considersvel distincia do certo, com casas baias © eaporsas, NBR 6123/1988 A cata média do topo dos obstéculs é considerada igual a3.om Categoria IV: Terrenos cabertos por obsticulos numero- 108 @ pouco espagados, em zona floresta, industri ou ranizada. Examples: + Zonas de parques © bosques com muitas drvores; « cidades pequenas e seus arredores; subirbios densamente construldos de grandes «i- dades; + reas industiais plona ou parcialmente dasen- volvidas, ‘A cota média do topo dos obsticulos é considerada igual atom Esta categoria também incll zonas com obstéculos ma- ‘ores e que ainds ndo possam ser consideradas na ca- tegoriaV. CCotegoria V: Terrenos cabertos por obstéculos numero 08, grandes, alos e pouce espagados. Exemplos: = florestas com frvor alta, de copas isoladas; « centros de grandes cidades: Jo mais curio das me- responde arajadas cujas dimensbes mente obstaculos de até 20 m na velocidad mi, la alr a stra strange peta faa ee Sana denn ic nn efcrton coarra 6 nacossério cons estrus ave ot soos da dor coca a ron san os na rg sist abe Ti caret pop poten ew eto canes, ptinoes ven ot #8 120 60 &, nsieadoe om 5.3.3 ov no Anexo © Parm mar agtaco, e valor do expoente p para 1b pode chegar a 0,18, en wentos volts. Em geval, 90.12, NBR 6123/1988. Conn inpromna peo soma Cenwea om oootacr ns rome Foram escolhidas as seguintes classes de edticagbes, partes de ediicagses.e seus elementos, com intervalos de lempo para célculo da velocidade média de, respec: tvamente, 3 5,55 @ 105: (Classe A-Todasas unidades de vedagio, seus elementos de fixagdo e popas individuals de esbuturas sem Vetiacao, Toda edificagao na qual a maior di- ‘mensao horizontal ou Vertical nao exceda 20 m, Classe B: Toda exificagso ou parte de edificagio para 2 ‘qual a maior imensao horizontal ou vertical da superficie trontalesteja entre 20 m 6 50 m. Classe C: Toda edifcagio ou parte de edificagio para a ‘qual a maior demensio horizontal ou vertical da superficie frontal exceda 60 m. Para toda exificagdo ou parte de edifcagao para a qual @ ‘maior dimensdo horizontal ou vertical da superficie frontal ‘exceda 80 m, 0 intarvale de tempo correspondent poder ‘ser determinado de acordo com as indieagoes do Ane- x0. : 5.3.2 Attra sabre 0 terreno © fator S, usado no calcul da velocidad do vento em ‘uma altura acima do nivel gera do terreno 6 obtido pela expresso: S,=DF,@10p, ‘Sendo que o fator de rajada F, 6 sempre o cortesponde 2 categora I. A expresso acima é aplcavel até a at turaz,, que define o contorno superior da camadi ats ferica ey (0s prtetos que permit deter Catogries desta Norm 280 aGfenamacos hate. telat se ue na fachado de jo vero & ceitico para basno, com coeaiente aimento da pressto dnamicana parte inferior ia ecificags6. Pala mesma razao, o fator S, 6 10 m do aura na cate! +138 Anoo A iden 8 cnorinoto do abe 8, pro ideas eepeone oe The para qualquer rago- Tats Pesimnipe merge (f . Classes - 8 Cc om" va . 0,065, 0,07 1 rr oto ox0 oe om oss ose Tabola 2- Fator 8, NBR 6123/1988 Categoria ” v 0,79) os 0.90 093 098 191 1.04 197 1,10] 1.13] 16 1.18) 20 122 123 a7 129 132 134 1,35, ‘54 Fator estatistico S, 4 00 63%. 0 ator estatstio S, 6 baseado em concsitosestatisiecs, © considera o grou de seguranca requeido fexiicagao. Segundo a defnicto de 51,2 veloadade ba- ‘ca V, 6 velocidade do vento que apresenia Um periods de recorréncia médio de 50 anos. A probablldade de que = es be a vide V, sea alae ov exceia neste perio SO AsmuoB ena tmnt co to Spa tros nivel ce ovare cuts paridc de ex posicdo da¢ ‘Onivel de probabiidade (0,63) ¢ a vida ut (50 anos) ado- ee tados so considerados acequados para edificagses not g a / vida i da - 1 neo 8, 1 destinies a moracias, hols, asciérios, ze eet frac eo ane so Vento ‘Grupo Tabola3- Valores minimos dofatorestttico Describe cae alicagbescuj ua foal ou parcel pode afar @ fegurenga ou porsisage de socoro a pessoas sp6s | uma tempestede desruiva (hspias, quatis de Bomberes de foras de seguranca,cervas de comunicagao, ic) Exificagdes para hotlls e residéncias. Eaificagbes para comércio ¢ inddstia com ato tator de ocupacio Exificagdes @ instalagdes industrials com balxofator de ccupario (deptsitos, sos, construpbes rurals, etc) Vedagies (leas, vidros, painsis de vedagso, ete) Enificagdes lempordrias. Estuturas dos grupos ta durante constugso NBR 6123/1988 contlimorosa plo swine CENTER en O9DTEOn Sonate 5.5.1.2 Teansigto para categoria de rugos! >) ‘5.8 Mudanga de rugosidade do terreno ‘58.4 Se. categoria do terreno muder, como comprimento de rugosidade passando de7,,2raz.,o vento percorrerd uma certa distancia antes que se esiabeleca plenamente lum novo perl de velocidades médias, com altura Z, A alteragao do perfi come¢a préximo 0 solo, © 0 novo, 27 Ay zg) porfi eumenta cua altura 2, medida que cresce a dis- {éncia xmedida e partr.da linha de mudancade catogora, Onde: Este perf de velocidades médias é dete-minado confor- me a seguk. eg A= 0,73- 0,031 yea) 5.5.1.1 Transigfo para categoria de rugosiaads maior (ay, 420000 ¢ com vent incidindo perpendicularmente a0 eixo do citindro, de ‘lametro 4. O nimero de Reynolds @ determinado pala expresso: Re = 70000 V, 4 senda V, ern metros por segundos @ d em metros. 6:15 Os coeficientes 6a Tabela 9 so aplicaveis acindros do elxo vertical (chaminés, silos, gasdmetos, reservald- Fos, ete.) ou de eixo horizontal (reservatéros, tubulagdes aéreas, etc), desde que, neste timo caso, a disténcia livre entre lindro e teen ndo seja menor que diémetro do clindro. Estes coeficentes dependem da relagao hid ‘entre. comprimento do clineroe seu ddmatr, pata 0ca- 0 de vento passando Iivementa apenas por um dos ex- ‘remos do clindro, No caso de vento passando livvemente pelos dols extremos do clindro, 0 valor deh a considerar ara o célculo da relagao his dave sor a metade do com- Pimento da clindra 64.6 Os cosfciontes da Tabela 9 séo também apicdvels ‘208 casos nos quaisoteranoé substiuido por superticies planas horizontals ou verticals, sufiientemente extensas. latvamerte & secdo transversal do clindro, de maco 3 onginar concigdes de fluxo semelnantes 8s causadas polo terreno, NBR 6123/1988 2 Cooficientes do prossio interna 6.24 Se.a exficagio for totalmente impermedvel ao ar, a press no seu interior seréinvaridvel no tempo @ inde- pendente da velocidace da corrente de ar externa, Porém, Usualmente as paredes e/ou a coberura de ediicapses consideradas como fechadas, em condigSes normais do ‘servigo ou como conseqiéncia de acidentes, permitem & passagem do ar, modificando-se as condigdes ideals su- postas nos ensaios. Enquanto a permeabiidade ndo Utrapassar os limites ingicados em 6.2.3, pode ser sam- ‘ido quo aprassio exlerano 6 modiicada pala permoabi- lidade, devendo a pressio intema ser calcuada de acor- do com as especificacies dadas a segut. (62.2 Para 08 fins desta Norma, $80 consiserados impor medveis 08 seguintas elementos construtvos @ vedagoes: lajes @ cortinas de concreta armado ou prolandido; pare- des de alvenaria, de pedra, de tjoles, de blocos de con- cielo @ afi, sem ports, janelas ou quaisquer outa ‘aberturas. Os demmals elementos construtwos ¢ vedaroes, ‘s40 considerados permedvels. A permeabildade deve-se ’ presenga de aberturas, tals como juntas entre painéis, de vedacdo ¢ entre tethas, festas em portas @ janelas, venttagdes em tehhas e teados, vos abertos de portas f janelas, chaminés, lanterns, ete _.,§23 0 Indice de permeabitiade de ums parte da ed “fragio defini pla relagsoenite area das aborras “wa Brea total desta parte. Este indice deve ser determinado “Goth toda a precis4o possivel. Como indicagao geral, 0 In- ‘ice 8 permeabildade tipico de uma edificagao para mo- {acia ot escrto, com todas as janelas potas thodas, ‘st campeondido ene 0,01% & 0.05%. Para aplcagSo 403 lens de 8 2, excetuando-se o caso de abertura dom fable. o nce de pemeabigade de nema pare ob Boe tener, Arto “Sl re rico ric, dn on va _ugQ0t alstagbes ne permestiidede, curate o vido il da «pales oe, ‘conduzir @ valores mais nocivos de i “eotregarrei. e a ke 62.6 Fals Gx is Ofite Noma, sborura dominate & E316 gual Ou superior a frea total das isttuem a pormeablidade consi: ovodo sou tete'g alperice otema de edcars0 (incinco a cobra, se? Metal Ime recrseconrare nos ‘coro act can ais soe fos ca sada pela pre: do Verto (aatropcessé ou sucgao), por objetos langage ela vert 84 por outras cousas, ec 1625 Para edifcagbes com paredesintenas permesveis, & presse Interna pode se eansiaerod Unformo, Neste fase, dover ser acolados 68 agUntes Valores para 0 Coefclene de pressso imariges vento perpendicular a on ln 202: “ey oe, + vento perpencicul Gye 03: ‘a. uma face cee or, NBR 6123/1988 Capa morocco pen sete CEN om cou7m007 ns ore ») quatro faces iguaimente permeaveis: ¢, = - 0,3 ‘U0 (considerar 0 valor mais nacive); elas fixes que tenham uma probabilidade’ ‘de serem rompidas por acidente, consid ©) abertura dominante em uma face; as outras faces dos seguinies valores de igual permesbidade: + abertura dominante na face de bariavent, er 9z0u0 Proporgio entre a area do todas 2s abertuas na ¢.27 Quando ndo for consicerado necesséiio oi quando {face debarlavonto ea reatotaidasaberturasom for possivel determina corn, exabdio razosve! a * todos 28 facos (paredes © coberture, na cond elagBo de permeabiidade de 6.2.6), deve ser adotado + qBes de 6.24) submetidas a sucgées extemas; —_paravalor do coofictente de pressiig nemma ornesmo valor ; bi” Sorcaaelerte Je foma ene, G, (Ser nsdanca do vento de 0° e do 80°), indieade nesta Norms para a zona ‘em que 5¢ situa a abstute dominant, tanto em poredes 1s common ccoatagee ee meen pa 2 pea 3 6.2.8 Aberturas ia cobertura ssfkirdo nos esforgas sobre as paredes its takis de. foro permedve! (porosidade 6 ou mais natural, alcapbes, alxas 6 1uz ndo-estanques, etc) ou Inexstenie Caso porvaio, estas aberturas vao nteressar ‘abertura dorninante na face de sotavento. ‘somonte 20 estude da ¢strutura do telhado, seus suportes. ‘¢sua cobertura, bam como ao ostudo do préprio foro. ‘dota 0 Valor do coaficionte de forma extomo, Ae C.- correspondente a esta face (ver Tabla.” 626 9 vale de, pode ser iitado ou contolado van- ture ume face la ao _falesatnente. por distibuigao delberada de permeabii- von Gominante em ‘ace paraie "dade nas:porades e cobertura, ou por dispositive de ven- “Slag Que ate come abertura deminarte em uma post abertre dominant no situa om zona deal, 80 Ca alr adequade depressao ener, ExerpICs ce ‘suogdo extera, oss depts sao: ‘Adolaro valor do coetiente deforma extome, C, meeras com ventlagdo em telhados submetisos correspondente 80 local da abertura riesta face a senses para todas a8 ofientagdes do vento, cau- (Wer Tabela 4) sand redugdo da forga ascansional sobre Yeinado; + abertura dominante situada em zéna de ata Sucgao externa, ess. aberturas pormanentes nas paredes paraelas & 2 sf thragdo do vento situadss proximas ae bordas de Proporgdo enrea rea da abertur dominant (ol... berlavento (zonas de altas suoybes externas), cau ‘rea das aberturas situadas nosis oh) @.a Area ssando redugdo considerével da forga ascensional {otal das ouiras aberturas situadas tr tod as sobre o tethado, ‘aces submetidas a sucpbes @fiamias: ees 2.10 No campo de aticardo da Tabela 9, para océloulo 026. ea ‘das forgas devidas ao vento na parede de uma edificago 08 —__lincca, quando esta for de tps) aberto(s),dever sor ‘adotados 08 soguines valores para 6, hid 203 he <0,3, soe e208 62.11 Para casos no considerados de 625 0 6.2.7, 0 ‘oefciente de presséo intema pode ser determinado de Zonas d i ugh ena toot vonashachraan nase com a nage conte no Anexo Tabelas aie 80, miso)” 4. Ucenga de uso exclisivo para Empresa Bras. de inta-Estrtuta Aeroporudria a cinepeca aaron a bo NBR 6123/1988 dificagdes de planta retangular Valores de C, para aso a= 30" g.médio ZZ Aes, Ae8,| c | 0 | a | 8] c,e0,/ce0, os | -05 |+o7]-o4]-a7]-o4] -o8 | -o4] -09 o2bouh | (o menor -08 | -04 |+07|-03] +o7]-05] -09 | -os | -10 2°C, by3.0u 0/4 Co maler doe dois, |— | poreme2hy NBR 6123/1988 > 6 -Cocficiantas de presse ede forma, externos, para telhados com uma agua, om adiicasées de planta tangular, combo <2 . = i ‘As superticies #8 Lfefsram-s a todo o respectvo quadrante, ee de, para anguo de incdtncia do vent: e 90°C) o ial 30" > w is 20° 2° ES cara 0 ats uma protndidade igual abi Vesa. (© De bi2 etd a2. “Ga (©) Considerar valores siméticas do our lado do exo de simatiaparaleto co veto. Nota: Para vento aC", nas partes ¢, que ee referom aos retpectvos quadertes, 0 coetinte def eum valor da pares Ho La =2-C,= 0.2 ilapolar Enearmente para vale NBR 6123/1988 opm inyroam plo soiema Cenc em o80rr007 ss wromune ne ‘Tabela 7 - Coeficientos de pressio e de forma, extornos, para tolhados miatiplos, simétricos, de tramos iguals, com h En » foul, o primero temo do segundo membro de ato no telhago, e 0 segundo aio sito mnie renersrmss Scanian atlas 2's Tom oteresipeses seguintes: sem nevuras venever ©), = 0.02 aa spats Som nenras aredon dadas (ondulagSes) traneversbis & diregao.do ven- ‘6; ee oo ©) ©, = 0,04 para supeiiies cot hekvuras retangu- Ie tranversas 8. rege do veto 6444 Para coberturas isladas, 2 fora. ‘minal de acorso com a8 Incas NBR 6123/1988 Copa nprccea pot sein ENMED am Goorioee7 ” AvoPanetre 6.5 Redugées nos cocficientes de forma @ de arrasto 65:1 Em goral, 08 coefcientes serodinémicos dados esta Nonna foram obtidos de testes nos quals oxo de ar era moderadamente suave, apreximadamente do tipo ‘de vento que aparece em campo aberto e plano (vento de bla turbuléncia). No vento de alta turbulénia que ‘tece em grandes cidades, hi diminuigdo de suceaona pa- rede de sotavento de ediicagées parelelep/pedicas, com consequente diminuicso dos respectivos cooficlentes, ‘exceto para eciicapdes com uma relagao profuncidade! largura de 1/3 ou menos. 6.5.2 Para édficagdes paralelopipéctcas, exposias a ven- {os de alta turbuléncia, s80 admiidas as seguintes re ddugées: 2) Coeficiente de forma na parede de sotavento: ‘Considerar 2/3 do valor dado na Tabela 4 (parede B para a = 90° ¢ parede D para a = 0 ») coeticiente de arasto: tlizar 0 grtico da Figu- ras, 5.3 Uma exificagdo pode ser considerada em vento de alta turbuléncia quando sua altura néo excede duas vezes a altura média das edficagées nas vizinhangas, ‘estendendo-se estas, na direcdo e no seriido do vento Inciéente, a uma distancia minima de ~ 500 m, para uma edicagao de até 40 m de‘aiura, ~ 1000, para ua ediicagSo st Sind al 2000 m, para uma eafeagdo do até 70% ao i ture; ° wee 9000 m. para uma etcagdo dea facie, 6.6 Excontricidade das torgas do arf é are 662 Para 0 caso de econ Parieleppedcas, 0 ~ aa oran den lp pencil mente a cada uma daé fachadas, de acordo com as especiicacdes, desta Norma, as excentiédedes covtedas por vento aginéo sslnaretlosupersiaiotae viinhanga, Os ester {os eo luo so ands const Tando estas forgas agindo,respecivamente, com a5 scouts eerie, on lao 2 cho vee era de eo toma 60, rad (0s etios ce vzinnanga sero consderados gomefie més 2 altura do topo da(e) ediicagao(oes) stuada(s) pals) Prosimisade(s). dentro de ur eireulo de «JAMO lait -bltra da occa om estido, ouigul azole Vezee lec menor da edfeagé, b, adotando-se ae nee 7 Coefclontes deforgas pa arabian sc pismdtcase relleulades ae 74 Barras prisméficas | barras prisma- x0 Dicimensional). Ps 7.1.4 Os coeficientes de forest tieas de comprimentotntinko barras prismaticas de. ori int de forga devern erm! ‘por Um fator K que depend de relagi Va. Sern: da ara prisméica medida em ditecio eae a van coc reer oe { Segio do Bara sobre uma rela perponeicular 8 ERR aeipe- vo nea Tenant (Guana bara pram 6 iad a una placa ou sntodo amped o Nuxolivre do ar em torno dest * "extrem da barr, a relacto tic, deve ser duplicads para a “dterminasao de K. Guanco artbos os extremos da barra | “pnemdtica sao assim obstruides, « relagao Vc, deve ser considerada init | 711.8 Barras que, por suas dimensdes e velocidade carac- taristica do venio, estverem no regime. de fxo acs do axlico podem exigir céloulos acionals para ve ficar'se forcas malores.ndo ocoem com velocdade “8b vento bee da mésima, como fuxo em rego sub- exite. 1712 Barras prismaticas de faces planas Os coeficentes de forga C,e C, dados na Tabela 12 teferern-se a duas diregdes rhutuafnente perpenciculares, xe y, como indlesdo na figura (Os cosficientes de orga referem-s¢ a vento agindo perpen dicularmente ao eix0 longitudinal da barra. As forgas cor- respondentes so calcuiadas por + forga na ditegdo x: F, = C,qK le; forga na dregdo y F, = C,aK 7.3 Barras prisméticas de sogéo circular Para barras prismaticas de segao circular, os eoeficientes ‘do arrasto C,dependem do valor do numero de Reynolds, Ro, @ si0 dados na Tabela 13. Os valores de C, dados nesta tabela aplicam-se a todas as superficies de rugos dade unifermemente distribuldas, de altura menor que 11100 do didmetrod.da bara, isto 6, sdo vélidos para todos, (8 acabamentos normals de supertice, 17.34 A orga de arrasto 6 caleulada por F=C,akid ,Licanga do uso exclusive pare Empros Bras. de Infre-strura Aeroporusria "Copia mpressa pate selena CENWEB em 0107/2007 NBR 6123/1988 Tabela 10 - Coeficientes de arrasto, C, para corpos de socio constante hy 20 | [ss Jorfortar|os foe] | 12 ‘eel - 242 |os|os|os|os}os | 06] o6 : ) o7 | o7 | a8 | og | o9 | 10] 2 ice devo exch pat Empresa Bs desta Anopotuia NBR 6123/1988 _ciisinpresca plo sutra CENWE om 0672007 ia Icontinuagio mhy=12 valores 21788, or} o7 | 08 fos fro] ta} 13 valores eortinua Lien de uso exclusv para Empresa Bras. de Ina Estrutura Aeroporuéra 4s Copa ipressa polo sistema CENWEB om 06/07/2007 NBR 6123/1988 (7 mergtrtoearerte para valores leek de Re Re = 70000 |, (Yer mis |, em) Figura 5 - Coeficiente de arrasto, C,, para odificagdes paralclopipédicas am vento do al Liceoga da uso axclisivo para Emprasa Bras. doInfa-Eatnutra Reroporudla NBR 6123/1988 Conia mprosea pelo sistema CENWER em 0807/2007 ‘Tabola 11 - Valores do fator de redusio, K, para barras de comprimonto finito veo [ af |», [eo Bairas pmdtens oe wag Greutarom rogene erica | 08 | 062 | oee | oz | 092 (Re<4,2. 10) Barras prismaticas de seedo ‘irewiar em regime acimado | 0,80 } 0¢0 | 02 } 0,90 cxitioo (Re24,2. 10) ” Barras prisméticas de faces 062 | 060 | 069 | 081 planas' ~ “|e . Tabela 12 Cosficientes de forca, Ce Cy, comprimentoinfinito oe | as relagdo a dimensio 6 e nfo. como em ouvas abelas, Ue rene ea ona save A, ara oS by Reimenseo eutsra pea dela o fale co rise KG (vor Taba 1) ae gene a Deg Sama ata es ences Aeron NBR 6123/1988 cee a a a Tabola 13 - Cooficientas de arrasto, C,, para barras prismaticas de u segdo circular e de comprimento infinite Regime de fuxo (Re = 70000 V, 4) c, (Memes; d.emm} ‘Subcrtico Re<42. 10° 12 Acima | 42. 108 sRe<8.4. 10° 06 do | 84. 10 sRe<2.9. 108 o7 e223. 108 os ‘nae: Parafios. cabos, 08 seam oir A.= breattontalefelva doreticuado: area daprojagso ‘rtogonal das barras do roticulado sobre um plano parpandicular & ditegzo do vento ‘© gritica da Figura 6 fornece 08 valores do coeficionte de ‘arrasio C, para um reticulado plano formado por barras, priamaticas de faces planas, eo grica da Figura 7 for- rece of valores de C, para um reiculado plano formado por barras de seco crcula. 0 indice de drea exposta ¢ @ igual 8 area frontal efeliva do reticulado divcida pela ‘rea frontal da supertcielimitada pelo contomno do ret- xgulade, "Bim eticuados compostos de baras de segdo circular. 0 ‘hte de Reyrods 6 dado por | Re = 70000 ¥,d(V, em mis em m) ‘Se a dreglo do vento (auposta horizontal) orm ‘nguio w com a cerda do fo ou cabo, afaga F, ‘dctlar& corde, 6 caliada po: % FyaFasenta ados consttuldosporbarcas pismatces fou por baras de segéo crear de um terenies, 8 coefcentesrespectvos ‘A fora F,.na diregdo da corde, pode ser desprezads. 7.5 Reticulados planos isolados ‘hmm roar as areas frontals das el respsctivas bars (reas das projecées ortogoneis des Pars dia aa, conse cvoreada bare steiner dec Svea toda estrutura constitulda por barras retas. ‘86 Sontbra’).O incice de area exposta refere-so seme dF Gs Ute 00 bores does 114 B forga do arrasto 6 caleulada por ce FL=CgA, ree Toba 14 Coticant de arasto,C, para flee cabos com> 80), Ragrne do tuna Coetelete de anasto C, pars il (Re= 700000) ea Neemavsidemm) | Flotso | Fio moderadarente | Cabos trl] Cébes tereaoe iso te fos ro | (gavvanizaco) | cu inde) | ed <'190 Ree25. 108 : 12 Re>42. 10" - : 09 nes 108 12 12 : Rena 10° os ar : Para Re @ Md intermedianos, 0s valores da C, 80 obtidas por interpolago NBR 6123/1988 _oopuingroca ple stoma CENWED on ab/2007 nn roe 7.6 Reticulados planos miitiplos Esta sept aplica-se a estruturas consttulcas por dois ou mals reticdados planos paraelos, equdistanies © ce Dancos paralelos, nos quais 0 reticu'sdo de bartavento, ode tor um eeito do rotogéo sobre os domaisreticutados, © reticulado de barlavento e todas ae partes dos outros Feticulados s8o protegidos pelo primero e devem ser ‘calculados como fol ingicado em 7.5. As forgas do vento, nas partes protegidas dos reticulados devern ser muttipi. ceadas por um fator de protegao n (ver Figura 8):qu@ de- onde do indice de area exposta do reticulada situadio | imediataments a baravento do retcuiado em est. 06 respective afastamento relatvo ef, 184 Para 0 caso de n retculados iguals ¢ i reficulads, C., € dado por eC (1+ (0) a] Onde: é = coeficiente de send GELS wo. lado, detorminada: etenepeey™ 123 Afra do amin onjunto. df reticulados & 7g2 Atos ani ‘alouadas 4 cog para vento inidingo per Dendiculermente a cada par ce faces paraleles orga de van sobre feos parslelas 8 dregao do venta @ conéiderads nula. Tore ietculadas de segdo quadrada ou viangular

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