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Estado Gerencial Brasileiro
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uma associagz0 publica, cuja expectativ
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1s0 novo, e sim, acrestentou esta assaciagao
releréncia 4 autarquia. see
Esta
idade autdrquica passa a ser ta
| ma autarquia interfederat
pois o § I= do art. 6°da Lei n* 11.107/2005 define que esta entidade devers
a administragao indireta de todes os entes
Federasao que se consorciare!
Visto de forma breve estas entidades autarquicas, vamos passar a analisar
© estudio das autarqulas comuns, para so ter uma visio geral das entidades
reguladoras ¢
1. Autarquia comum
Em razao da diversidaie entre as entidates a
draucas, somos obrigios
4 leara denominasio, autre com, para sermos bem claro gato
daquelas querecebemascractersicas calocaes a sep
‘Amaloria ds entdadesautrqulas trio estas carncterttcs, mas nada
impedeque ent entre i tratamentsdiferenetados com pes
male das autarquios aictomss, ag deaominadas comune
As-aularuias’ sempre for ridieas de direto pi
uraieas de ireto public
Curidsamente, o DL né 200/67, nio traz expressa esta personalidal fi
mos elit CE/R) tn se at. 77,826
lad Juridica de dre pen,
0 regime de contratagdo ser rigorosanieme aquele alata plo onte
lesa
Juin. & propria, sem comparag30 com outras
iistragso Pablica. Por Isto, podemos dizer, pormais si
ie possa parecer, que a forma de umia autarquia €a autar
Entidade intea ou infraestatal, também pode ser encont doutrina
em relagio & sua forma, :
0 importante € lembrar a busea por uma’ atwagao independente de
interferéneias p sasaode tarefas eminentemente publicas, que
precisem desta autonomia de gest20, paramelhor atender ofnteresse pilico.
“Asautarquiasrecebema Inmunidade tributaria, porforga do art. 150,Vi.a,
§ 22 da CREB. Mesmoexistindo questionamentos se esta imunidade serd total
oupa
daadministrasao direta.
ito TributSrio discute a imunidade autérquiea pois a parte final
imunidage tributiria se refere a0
dolas decorrentes.
Acreditamos que qualquer
peta imunidade tributiria, até mesmo es ganhos com atividades para
{eles decorrentes), como sluguel de iméveis, investimentas financeiros
tntre outros, especialmente se seus ganhos forem destinados & methora na
realizapao de suas atividades fi
Neste sentido, o ST] entende
“0 Instituto de Previdéncia dos Servidores Milltares
do Estado de Minas Gerals fol acionado pela Fazenda
cipal a pagar IPTU incidente sobre imével alugado
de sua propriedade. A Turma confirmou a decis20 @ quo,
‘eitendendo que aavtarqula estadual éimune ao pagamento
ido IPTU sobre seu imBvel e a imunidade nao cessa no caso
ide aluguel,além de queo bnus de informar sobre o desti
do imével ao Fisco também nao deve ser suportado p:
da federaga cente, trata-se do regime do cargo pico,
também conhecido como regitne estatutdrio.
Un
Lembremosqueo regime ju
estatutirio, voltou a ser obrigat
2007, na ADIn 2135,
0 concirso piblica é abrigatério, seja qual for o regime escelhido para
sero iinico, haja visto que oinciso Il do art. 37 da CREB exige sua realizagzo
{tanto para o cargo quanta pars o emprego piblico,
smregra oconstituide pelo regime
‘o, com a liminar conferida em agosto de
a
‘utarquia. Precedentes citados: REsp 119.515-SP, RESP
285.799-NG"
‘As prerrogativas pracessitals serio rigorosamente as mesmas do ente da
federagio em jufzo. Lembramos que estas prerrogativas, em regia, aparecem
“fazenda publica’ como beneficiada.
0 conceito de fazenda pbitca refere-se apenas 3s pessoas juridicas de
siblico, caso pacifico das autarquias. .ueas 2 soosim ps
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como por exempta as Agncias
espectal), as Agénclas Reguladoras (ut
15 Agéncias de Correio (empresa piiblica), Agencia
BIN (érgio pablico a Presidéncia da
lira de Aeroniutica (érgio piblico vineulado a0
ica), entre outras.
As agéncias reguladoras estao na topo daz atensdes do estado gerenicial
Lurasileiro, pots espelham muito bem a ideia do estado neoliberal: »
rotira-seda ordem econdmuicacomoagente, passandotal
‘a, porém nao. deixa livre, subractendo-a a um controle governamental,
via agéncias reguladoras.
A ANATEL um timo exemplo: o estado desestatizou as empresas estatals
de telecomunicasdes, passando para a tniciativa privada tal aividade, porém
criuu uma autarquia de regime especial para controlar e regilamenter este
setor,a ANATEL.
AAs agéncias reguladoras possuem a mesma perso:
autarquias, isto é, pessoas j
Nao h4 um eonceito legal séncias legats, que identifiquem as
iferengas entre uma gutarquia“comuny'e umaautarguia derogime especial
Ado as, alegando que, aquela conhecida como de
Fegime especial possui maior liberdade de atuagio, justificando sua maior
independéncia funcional,
Como nfo temos uma definigao legal dos requisitos necessirios para a
eriaso de uma agéncia regaladora, & preciso recorrer a cada lei ertadora
destas entidades para identificar suas peculiaridades que, muitas vezes, sao
bem diferentes entre si fs
Vamos insistir com a ANATEL, criada pela Lei n? 9.742/97, art. que a
define como uma autarquia de regime especial, yinculada ao Ministéris dag
‘Telecomunicagées. Muito significativo é 0 § 2: dessa tei, que vale transerever,
©§ 2 ~ Anstureza de auttarqula especial conferida A agénci
que, com tal isensio, possam adminisirar setores estrat
creseimento
Aindopendén hago hierdnquice
presente na estrut a so uma novidade que fere
tradicional tripartigio dos Poderes. Algo inimaginavel até ent
As aginclas reguladoras passam a ser precursoras da. chamada
administragio policéntrica, cujos polos de decisio com independéncia
administrativa, dividem as atribulgdes até entao exercidas apenas pelos
Poderes da Republica.
Fodemos identiNcar nas agéncias reguladorss atribuisdes do Poder
Executivo, quando realizam lieitardes © admlulstram seus consequentes
contrstos de concessio. {dentificamos, também, fungdes normativas,
orlundas dos atos administrativos normatives das resolugdes, que organizam
suas dreas de atuacio. Quanto As atribulgbes jurisdictonais, as agéncias
reguladoras receveram competincia para solucionar confites ainda ha esfera
administrativa, via mecanismos de arbitragem.
Fara reforgar a indepondéncia administrativa das agncias repuladaras,
podemoscitare mandato ixo deseus dirigentes,que vem eausando especial
Holéiics. Esta espécie de mandato implica, caso acorra mudanga de govern>
através de suftisio universal, no fata de que o novo goverro nio posers
alieraroquadro de irigentes desiasautaretias, ¢ provavelmente os destinoz
politicos trasadés polo governo anterior, © que, em altima andlise toraa 0
Principio bisico de um estado republicano, conhecite como temporariedade
los mandstos desrespeitado, pois mesmo perdendo a elelgio, « govemne
Anterior poders deizar sua equipe no comandando das agencls teyuladoras,
De inicio, forsim muitas as preocupasdes quanto a esta possibilidae,
Inclusive, tendo gerado posigdes* de que o ideal fosse que o mandato fixe
‘alesse enquanto durasse« governo que o nemecu.
As ayeucias regulidonss, na época de sus criagio, passaram a. ser
consideradas como poder concedente de deteriminalas atividades,
fesponsabllizande-se por paliieas governamentals, 6 que Magrantemente
Aesrespetava oar. 84 I, da CRED,
ScaracCerizada par independéncia administrative, ausénci
de subordina¢i0 hierirqui ixo e estabilidade
de sous dirigentes e auton« ira
Anesar deste dispositive ser exclusivo para a ANATEL, temos a certeza
de que tats caracteristica toda e qualquer agéncta reguladora,
mesmo no encontrando artigos similares nas legislagUes dé outras agénciag,
© foto @ que a estrutura das agéncias surge da fdela de uma gestio:
‘ndependente, desvinculada da administragzo pliblica pol
‘Apesar de, para amatoria das agénclas reguladoras, ser apenas um projeto,
hauma ade mudanga no sentido de extinguir as exageralas
atribuigdes politicasoriginalmente repassailas, permanecendo sua autonomia
funcional na realizagao dos atos téenicos pertinente ao seu objeto de atuasio.
esta forma, os ministérios corraspondentes 3 rea da agéncia, voltario
a ser considerados como o poder concedente, tomando as decisaes politicas,
‘que serao implementadas tecnicamente pela agencia reguladora.
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DELEGAPAO 4
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_
etc
Dixridsurdise
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metal & indager como sers feito 0 controte dos atos
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or can aagtininistrativos, €evidente que o controle juristciovod
is80 una ou tnica previsto no
Devemos analisar este tema sob
atos adm
0 segundo enfoque trata dos 3
Feguladoras, em que também poderemos toro:
ite Pols controls apripria missioda ogénciareguladors
to nestes
tratarem de discricionariedates
ju
0s aministravos normat
a 05, por
enleas © no palteas, ears so Fate
sola doras No
Ngo sinllar ao que icomtee are no
a kes Mbunsis de Contag Consthos de Conrtuien cages es
05 atos des a oF
enlos
incla para rever
30.
das na
AGENCIAREGULADORAS:
EOPopeR|upIcHiRIO
PRINclPi0 DA JURISDICAO GNICA
art S*XXNV da CREB
§ cate oPodeefustirisapreciar o:
TOS DAS AGESCLASREGULADORUS
ceo de quslqzer otra sategiia
‘Sokaveri MERITO em suns decide |
Asciebnstindaetenic
Com relagdo 20 controle interno, esta questio giraem torno da aceitagiodo
recurso hierérquico a revisio da decisto das agéncias
por parte do mini ada 02 20 proprio Presidente da
Repiiblica, para decisio final,
© recurso hierirquico proprio,
impetrado para revisao das decisoes
administrativas dentro da propria \o traz problema nenkum, pois
certamente a agéncia tera sua estrutura administrativa hierar No
entanto, ultrapassar seus limites em direcz0 ao poder politico, compromete
tooo sentido de sua criacao.
E evidente que uma agéncla reguladora deva ter
ara preservar suas decisb
Admitir umn recurso hicrée
Nio pollemos admitir o recurso hierdryuico imprépria em relagio_ aos
‘tos téenlens das agencias regularadoras, para fezer valer sua independéncia
adminisirativa e auséacia de subordinacSo hierirquica. No entanto, chamamos.
atensi0 para uma posigio da Advocacia Geral da Uniao, no interessante parecer
nn? ACO51.de 2006 que, de forma muito ponderada, adrmite o recurso herd
imprépriocm relasso 3 fangao adi
‘sous atos venhama ser rea
1530 208
Desta forma, pod rqulco impréprio em r
atos administratives das agéncias reguladorss, quando estiverem tratando.9 OWEN? ox 29/007 6-10,
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sults, fozem dla espctes do generomtaryae
Recurso extra
2620
fue admite qualquer: personalidade juridica pars. as
fundacdes pablicas
Ap gntidades da administragio indireta, com a CRFB/08, passaram a ser
jn rm a Ct sa
: 188, p
fanaaPerleiespectica, Umalei para cada entdadecrinda,sojaclanutaraing
om aE 19/98, apenas as autargls panama te especie p
Sua criarao, sendo definida lei autorizativa para as det sates necks
as fundagdes piblicas. : ee
to privado,
‘voltotta ser reconhecida pelo texto
fnlanto, ma impede a exstencia da fundogso
rovers ser ctinds pore expen
‘uma espécie do génere autarquia. eee
No ano de 2001
7, 0 govern feral do presidente Lula
Programa de Accleragia do Crescimento - Ps 4 cue
renayao ap
rulgsona ete
Gomolemenar 92/2007, ¢ em seu ant I dees ciay 9 feo
Griagao da fundasdo ibis tama de drat
prado senda us parents dle dane
Noletranscover xpued at. 1° do Pit a2 929200
‘Art. 1 Roders, mediante tei especies, ser insta 0
autorizada a instituisio de fundag3o sem fin: Zi
Inearants da ee
Be Lei
as deawasio,
rafi0 piblica indireta, com
ou privado, nesse
ssonalidade jurfdtea de direl
timo caso, para 0 desempenho di
0 seja exclusiva de Estado, nas st
© Estado do Rio de Janciro, na gestio do governador Sergio Cabral,
transformot1 os hospitals piblicos estaduals em fondajdes publicas de direito
prisado, por fore: 64 / 2007.
‘Quanto previdénciacomplementar,a pro
a criacdo de uma fundasao publica de di
Pereehe-se que a, posigio doutrinaria dominante esti prevalecendo,
ianto | existéncia da fundag30 publica Ye direito pablico
icadedireito privado (entidade
de lelinclulexpressamente
ivado para a gestio de sous
almitindo-se &
(entidade autdrquica), quanto a fundasao p
paraestatal).
Desta forma, vale f
plblico e uma fundagio publica de direito privado.na figura n* 20
DIFERENCAS ENTRE
FUNDACAO PUBLICA DE DIREITO PUSLICO
x
FUNDACAO PUBLICADE DIRETTD PAVADO
: aXimdadbvia ditcengaguarod
unave otca
ruspsghordnuics
piRervo PoBLCO
ee
‘as pessoas juridicas de dl
feta, eram chamadas de eatidades parsestatais. No
tentanto, esta expressio, que munca fot pacilica quanto aos seus Integrantes,
tem eafdo em desuso,
siderou como entidades
de economia mista, assc ane SIE wet
Sprovee Geena arson
esoadwa poayssod
WAlssod wn 9 ea anuo sa
owamteren ap oda uinyou eqosss
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euvjopeoe :
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responsable is
PRESTADORA DE
se BLICO
vem alega,
0 est4 sendo apresentadacom!
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trativo. De info tinhamos a Lei n 6404/76, reguladora das Sociedades
‘em seu art. 242, que uma sociedade de economia misia
opoder
dia federasdo, criador de uma empresa
!a¢m razio da finalidade que esta e
uma estatal prestadora de servigo pblice
fazer seus ctedores, poders contar a
0 eriador cobtir, subsidia
© possuir recursos
Indestzaga
sao.
6404776, peloa
dade tipica do estado, este Como a CRED,
le seu representante fe 8s empresas
1 brestadora de atividade economia na
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responder
eons tanta “
tarios quanto 4 Fesponsa Serer
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100 da CRE quando © erlou,ofez para a fazenda pal i z
ba pesstasjurideas dediatonn
ado art.
3 6404/76, expressamente adh
ida penora
a. Desde sua revogario
‘art. Oda CREB,
EMENTA: RECURSO ENTRAORoy
are e® BRASILEIRA DE conREios re 'GRAFOS,
REE ABILIDIDEDE SEUSbENs menpaseaemires
RECEPCAO Do Ann, E
"MARIO. CONSTITUCIONAL.
jade de seus bens, rendas
2 do Decreto-tei n? 509/60 ¢
‘wis30 contida no art. 173, § 1¢,
ne (eteat See. submete's Ginnress pace
cece tte de ecoconia mista outesg erian a
explorem atividade «cond
Servigos, Recepeao dy art. 1
nio-incidéncia da
Cons
trabalhistas ¢ tributiriss, 2
sverce atividade ecorsiica e presty v
+ 1 competéncia da Unigo rederat
anche a0 reg
Fvigo piblico da
0: ola mantide. Execusa
re de precatério, sob pena do
ono art. 100'da Constituigao Federal
ne mesmo seatide, to aio 2005 em AC 669.gh y ene
ho STF estendew
Prerrogstiva para oMETRO.Sp,
do reltor Ministro Carlos Brito, xs
Hanserever parte do fundamento do vote
A820 Cautolar ne 669/SPCinfo 404),
66
enpresas rivals (CE, art.173, § 121), porquanto nao
cexerce allvidade econdimica em sontido estrto, razio
ual pleitoia a prerrogativa d
fae Gl Gand tual pla eons roa peat
de Correios e Telégrafos ~ ECT no
220.906/DF (BJU de 14.11.2002). Tendoem conta tratar-se
deempresa estatal prestaddora de servigo piblico de carser
esseneial, qual seja, o transporte metrovidrio (CF, at. 30,
V), € que penhora recai sobre as receitas obti
\terias da empresa que estdo vinculadas a0 seu custelo,
havenda sido reconhecids, nas instincias ordinérias, a
inexistncia de outros meios para o pagimento do débito,
entendeu-se, com base no principio da continuidade do
servigo pablico, bem como no disposte'no art. 620 do CPC,
densa a plausibilidade juridica da pretensio e presente 6
perteutura in mora...
Estas decisdes confirmam a tendéncia dedar i empresa estatal prestadora
de ser
sireito pablico,
# interessante
prestadora de se oa ck
A entanto, este entendimento ndo pade set gereralizado. A
estatal prestadora de servigo piiblico possui basicamente dols tipos de bens,
particutsres. Um grupo vinculado 3 prestario do servico e outra que apenas:
integra sou capital.
5 bens vinculades a0 servico publica, também conhecidos coma bens
essencists ao servigo pablico, no podem ser penhorados, ent r
principio da continuldade do servigo. No entanto, sos bens desvincul
Servigo pdblico é permitida 2 penhors
Desta forma, podemos afirmar que estatal prestadora de serviso piblico
pode ter a penhora de sous bens 2t6 0 montante que nio prejudique a
prestssa0 do servigo puiblico
Nos casos em que este mont.
erente:
esta
\denizagao, com base na tesponsabilidade subsidisseles
ttn Sopama esse sang ometen opt ts9.7e79 we ‘opr nalShe Dy
‘efor ura siod “oudosd oquoweren 2959 4949921 piasap e>mupuOD9 opoplane
sp evopeisaid ieversa esazduia v 9s anb ap.ouauujpuayua 0 401 e soueseed
‘jeworomnsuo> 0x0) op eanzworsls ceseradiuy eun ap osn opuszeq
“epeurT.2s{put eurzoy ap sjewisa se ey}>‘epunas ew o oajiqed ovoaip
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eve1s9 sesandduta sp on
S195 50 sopo1 01 opuapod ‘epeatad ea
ots seaturoUe32 soppyart. 173 da CREB e, apenas ela, exerce No final de 2008, o STF volta
pate sewers x NP 441.280/2008, em que a i
‘asdo da Lei n? 8.666/93, ¢ cutros dois votos pela utlizagav de pracesso
nplificado, 0 Min. Mareo Aurélio e: edido de vista
izagio da Lei a? 8.666/93 pelas estatals prestadoras de st
‘competiszo no mercado com a
Sendo assim, a e
ssa estatal pr
. Iniclativa ri
pelo art. 173 da CRFB, deverd
lora de serviso pi
ida, por no estar contemplada
tinuar sendo regulada pela Lei n? 8666/93,
Esta interpretagbo pode ser resumida pela figura n? 26 econdmica pode ser sintetada na Figuran®27.
ners LUcITAPOESASESTATANS
NDACONSTITUCIONALN 19/68 pREsTADORASDE AMMIADE EeDNOMA
Steno engurto pa tens ESTATUTO DIS ESTAT
7 dus postgées.
ISTATALPRsTaporA | esraraL plestaboR Lagécyja | RecoLavesTos
staigoricuco | smMnaseeconduiea Nisregia |" istensos
v T
cotzociegidopts | punciorrresdarastta aa tot carers
S ineragao previsto no inciso XI, do art 37,da CRFB,
8 eroros cress da aiid do ext ds extol cuando rat, O teto msi de rernuneraio presto oreo, dor 7-d CHE
bois até o infcio de 2009, nem projeto de lel foi enviado ao Congresso nacional. cerd\aplltado naiadrarnlstras aa ale paper 2
Desta forma, vate indagar; com b: Sulla ceaded “| expressamente as empresas estatais.No entanto, seu§ 9*estende 8s empresas
z a ive em que lel as estatals det 1e forem consideradas dependentes.
Suas licitagdes? Parece-nos que on | estatais que f
integra da Let nt 8.666/93, a8 qu Empresa cstatal dependente 6 aquela
pautar
is prudente sera continusr utilizando a
fe cumpra o mandamento constitucional
14 0 ergamento para
Dara substitul-la por uma tel prope pagamento de despesa de pessoal ou de custelo em geval
No entanto, algunas empresas estatals, para utlizarem regres menos Nio st nc portant, no tte mimo de emunsraso, a empress
‘gidas,comesama pautarsuaslictasdes em regimentos préprios, respeltandte esiatal que produz recursos suficientes para se mantes, sem fazer ust
apenas os principios da licitacio. A PETROBRAS, por exemplo, jd poseul renege ug tesa a
rexulamento préprio cotocatio em vigor pelo Decteto ue 2.745/98, erlando Desta forma, somente a estatal deficitiria estard presa a0 teto maximo de
Seu processo licitatério simplificado, remunerasio.
Apesarde quantoao conteiido ser exatamente 0 que se quer, a Constit A Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, Lei Complementar n* 101/00,
determina tat normaticagio via lei emo por ato administestivo terd sua aplicayso em relacio as empresas estatais, com baseno- mesmo ——
Mesmo que se defenda a tese de que estamos parametro adotado para o teto méximo de remunerasio. Os §§ 2 e 3 do art.
Fegulamentar, 0 art. 67 da Let n° 9478/97, : definem aqueles entes obrigados a cumprir as disposisoes desta
constitucionalidade comprometida, pois tal artigo no d ‘Aalinea "b, do inciso I, do § 38, deste artigo, expressa a previsao das
decreto regulameatar, para ser, npresasestatals dependentes”
na verdade, um decreto auténomoou independente. | Para malor clateza, a LRF se disp6s a conceituar uma empresa estatal
OTCU na decisio n® 663/202, considerou que odecreto ¢inconstituctonal depenttente, em sotart. 25 irciso Ill, que passamos a transcrever:
‘Todavia, a PETRORRAS continua usando seu processo simplificado, amparada “Art.2:, Para os efeitos desta lei complementar, entende-se
or liminar no Mandado de Seguranga n® 25,888/2006, como:ogdimnstog ep 12 "Ue op 1 osu oe ept2zuo9 woupSizs.u)
‘equtou929 ap S9pspaPos VINOD Ad “TWNNMIRLL
{ASIN VINOKODA 3 AaVYaaIDOS “etIUA ep seIt0y 2p
HAL op oEspop exiuo> open eSucsnos 9p opepucts
ap tenssaooud opSujar eu oane{si2x1 Japog op ovsedpnued
vene oft — rasipuy cesensiulUpe ep so sOpjapts ‘oan
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‘wjonuoa o seaye>sy feuopey ossaieon or sniduins op ~
2 €P 6p ue Op cxsIANT Y “OYSYNDIAVNI
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W10} BIS901
iy sosinzo4 ope
epejenuoa esaadwo roiuapuado superada a jurispradéacta que
2 julgamento dos Mandados de Segu
28627-2/0F @23075-5/08
ransa n=
s diferensa entre estatal prestadora de
al realizadora de servigo pablico, com felagio ae
re 2002 2005,
izada podemos apresentar a figura n® 29,
STF ror. 2005
‘Conia. EustENcia
DESTE CONTROL
th3to pare
ceri nda oi ess
or INVESTIMENTO PUBLICOS
esas privadas, ou soja, o regime trabalhista (CL,
Como principal fundamento para apliea
0 do Foire da CL. eos 00
173,§ 1°, Ilda CREB, 5 nae Ry
nnd este regime. Apesar da posisao majoritivia de
licagsa deste dispositivo constitue
presas estatals presi
que possa parecer, ete & u
de forma genérica, a
servigo public.
este contexto,
ime de cont
lo também as empresas estatais prestaloras da
ido, ora teromos regras piibl
coma CRFH, em seu art 37, inciso
Uma vez prestaito 0 concurso piblico,o hab
assinada eseré admitide comoempregadoregi lo fee
pela CLE E importante destacar
4
do FGTS, como qu
Quanto & demissio do empregado concursido de uma empresa estatal
Wo hi necessidade da instalaedo de umm
processo administrativo, pots este é obrigatbrio apenas para o regim* do cargo
pibiico (il, § 1° do art 41 da CRFB), No entanto, nada impede que o estatuto
1a empresa da estatal ou acordos coletivos venham a dispor desta
forma,estendendo aos trabalhadores celetistas das estalais essas venagens.
A demissio do empregado da estatal deve ser precedida de me!
sulicente epertinente, que ustifquetal conduta,evitandodemissoesarbitrinias
fu perseguisio n
Insistimosem afirmar que este modelo nose iguala Aesta
de cargopil
definida pa
de concurso pilblico,gerador de impessoa)
do coletista da estatal fosse imotivada,
lade do dotontor
rma de acesso
530
Alguinas empresas estatais jé reaizam a demissio de seus empregados apés
avaliagao por uma comissio paritira, formada por representantes dx empresa
€ dos trabaihadores, para apreciare confirmar ou nao a motivasso willeada na
demissio. ‘
Com relagaoao regime de contratac3o e suas consequéncias que se aplicam
thas empresas estatais, chamamos aateneao para a figura n® 30
ADMISS1O DE PESSOAL
[NASENPRESAS ESTATAIS|
concunso PanLico
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2 Sep soquai50
qualquer de suas empresas estatais, serao demendadas
CODIER).
Com relasao aos municipios, dependers da estrutura do Poder |udictério
do seu estado. Sehouver vara defazenda
apreciar os processos que envolvam as empresas estatals. Caso contririo, as
domandas terdo lugar em vara civel. 3
em vara de fazenda pil
CapituLo 2
SEGUNDO SEToR Do Estapo
GERENCIAL BRASILEIRO
1. PARCERIAS COM O MERCADO E A NATUREZA JURIDICA
DE SUAS NORMAS.
0 segundo setor do estado gerencial brasileiro reflete muito bem a
privada, com fins luerativos, em
parceria com opoder piblico, a conhecidadelegasiode servicas piblicos
© principal furdamento para promover o desenvolvimento de
Parcerias é a alegario da falta de recursos orgamentirios por parte do
estado para realizar as obras eservigos essenclais visando a0 crescimento
do pats. Como alternativa, busca-se parcer! empresas privadas,
ossuldoras esses recursos, ou, com mi
‘conseguirem financlamentos para realtear invest
Essas parcerias com o estado, além de viabilizara execugso dos servicos
plblicos esperados pela populacio, evitamn o aumento do gasto pablico, A
que seus altos custos sero arcados pelo parceira privade.
E importante lembrar que 0 parceiro privado busca o ressarcimento
para seus investimentos, € olucro esperado, nio no poder piblico, mas no
tl ico, por melo da tarifa publica.
A desestatizasao das rodovias espelha este setor, 0 estado delega
esta atividade a uma empresa privada ou consércios de empresas que
farao os investimentos necessdrios, cobrando dos ususrios através do
recolhimento de pedagio.
Lembramos, co tulo primeiro, que 0 estado criari
agéncias reguladoras para controlar seus parceitos e garantira qualidade
dos servigos prestados. No exemplo apresentado temos a ANTT como a
agéncia reguladora,DELECALAO DE.
senvTgo #UBLICO
on
onl
dispositive que incumbe ao foder publico o dever de r
1, este setor. Como nosso sistema federativo adota a al
administrativa dos entes da fecerasio,
que toitos os en
acima, € uma lei para ser I
‘Tuva, vale embargo CFD, er seu art 22 XXVIL44 3 ots
te disciplinar norimas gerais sabre licita¢ao e contratos aa
sto ecernedal
nates initativos. que |
federal comparte de seus
los paatodososentesdafaeray
Porn enasalgnsartgergnsivensdcratuanoiseeae ge cae
somente paraa Unido, s i
Lamentavelmente, a Lei? 0.987/95, ado define qu
deseusartigos, criande omesmo prebtema que atinge.
9 natureza juridica
© contratos,a Lei ne 8.666)33. tee
nase encarrega de dofinir quais sSo asnormas gerais neste tipo de
1-30. Em relaeio Lei n® 8.665/93, existem virios estudos, com,
‘em relagiio& Lei n® 8,987/95 os estudos nio existem,
podemos fazer &
dentificago de normas ger
constitue
para vi
igat6rio, para todos os entes
Quanto as normas gerais, chamamos a atengao para a estrutura ga Let»
‘n° 11,079/2004, criadéra de uma nova formade delegasiode serviso piblico,
‘a chamaia parceria piblico privada ~ PPP, pois nesta norma 130 houve a
‘omnissio do legislador como ocerreu nasnormas citadas anteriormente
Os arts, 14 a 22 da Lei-n® 11.079/2004, inseridos no capitulo com a
denominasao “normas apliciveis para 2 Unio", deisa claro o que é norma
geral eo que é norma ndo-geral para o legislador,
jetro aceito por todos, para
s, parametro este que se prende a0s principios
istrativos: entao, se 0 artigo em questag eaiste
de um principio, este artigo seri norma geral,
federagio.
2. CONCESSAO E PERMISSAO DE SERVIGO PUBLICO
(art. 175 da CREB define duas formas de dolegario de servigo péblico: a
‘concessio e a permis
Acconcessio de servigo pablico niosofreualterasio
permanece com sua natureza juridica de contrato adn
a prévia lictag3o obrigatérfa. [4 a perinissz0 de serviso pablico deixou de
ser um ato administrative para ter sua natureza juridica transformada er
contrato administrativo, com o que particularmente ngo concordamos, mas
Feconhecemos que 0 fate aconteceu,
Dols textos podem confirmar esta mudanga: o art. 40 da Lei n® 8.987/95,
que identifica a permissio de servico paiblico como um contrato de adesao
© ADIn 1491/98 (info 116 e 117), onde © STF, por maioria, defenden tal
-alteragio, entendendo que o art. 175 da CREB, especialmente seu pardgrafo
‘inieo, inckso 1, translormou a permissio de servigo publico em contrato
administrative,
Passar
ado o julgamento da medida
aacio direta requerida pelo Partido Democritico Trabalhista,
PDT e pelo Partido dos Trabalhadores-PT, contra a
Cartesca
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salient : 0 OB SnIOs Ewin,
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obrigat ° rin
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30 de servico piblice
apo, desde que cabive
Grt-25,V da Letne 8987759),
: nD contrat ad
NP 8987/97). Xo con:
servigo piblico
PREsTAGiODE
SERVO
nbramos também vinculo da autorizasao de servigo puiblico,
dda precariedadee o atendimento do interesse de quem
culo precirio, para m
teresse colotivo, como as servisos pil
» entende-se que o sto administrative de autorizaca:
Jo de recon
particulates nio sto
interossa & col
lades, para se tera certeza do cum
izes da Educag20, como a confirmagio de que 0
ihelecimento possui biblioteca, professores habililados, ehtre outros
requisites. Daf a necessidade da autorizayao do MEC.
| CARVALHO FAN ford ed Stn. Mul Drea ir tune a, 21,pera] s05 e ejaosed etn stew ap 9je1995 anb ap ore} o.4¢\U09 Was -o¥ssea403
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11d OS14405 ap opseHofap
2p earspuey,
(qissod
Suro> oquamuvaiajtad
uedraft na ora deoenpresrio clear su tetorn. ois sn
ar pela io, ainda ter ve
Fa que Fazer os investimentos necessirios para
{arifa piblica podernos apresentar a figura n? 25,
POLITICA TARIFARIA,
an reseg da Leln'8.997/55
‘entegrahasfoenrarts
: DAPROFOSTAVERCECORA,
LicTTACiOdoi10
VALORUATARIEA.
i ‘THO DELICITACKOAFINADO cox
‘oParvciPio oa HocDADEDA TAI
ise outs tps de beitegsa
combuse not 15d eine 8.657795.
“etnias peopstavemedonn
a peles deTARIFAUNICA
relatos operitesictts
Stpodeleto gan stor
[O6eNIOROFERTA
ide das tarifas tem papel Importantissimo na
ve opoder cancedente devs
brasileira, em suagrande mai
uma vida digna,
felembrar queapopulagao
loria, nfo possuirecursossuficlentesparamanter
‘muito menos para pagar tarifas paiblicas elevadas.
Por outro lado, o principio da modicidade das tarif
7 la modicidade das tarifas poder afugentar 0
arceiro privado, que deseja recuperar o investimento feito 6
esperado o mais ripido possh
conflitantes com este interesse
atingir 6 lucro,
1. Tarifas com valores baixos, no minimo, sto
Fara equllirar esa equasio, 0 poder pice precurs trabathar com
® rato de durasio da concessio ou permissae ie seine abi
tornando-o,_¢1 Br longs ilo necessi tela € base: 4
culls com tana bangs contatondeonsaderaan
O pao dlegagto deserve
ente ds fdergio. del federal
inpriomias
piblico dependers da tegislaso de cada
n® 8987/95, corretamente, nfo determina
ido tal aribulgao para o edital de lictaga
fe lictagSo (ar. 18,
‘D, que, de acordo com o porte dos investimentos a serem (elon, definirs ¢
tapse temporal adequado 20 contrato, No Estado do Rio de janeiro, « Lel
n? 2831, de 13 de maio de 1997, em seu art. 3, deter v
025 anos,
© prazo miximo
Prorrogével por igual perfodo. No Municipio do Rio de Janeiro,
senda n¢5/97, determina o prazo,
is 50 anos.
LOM, em seu art. 140, § 3, alterado pi
dino de 50 anos, prortozivel por n
‘Em contratos de longa durasao, 6 grande 0 cuidado com as cldusilas de
reajuste das tarifas, pois ninguém fara um ajuste deste tipo, sem a elareza na
nutengao do poder aquisitive das tarifas piblicas.
‘realise ptr pens alg esperado«deintdo no
instants contra ae se sila qual incor econ
iad data ser fetvao, O principio da sepnana ju
ead eft, o aus #0 contr
Meonon ar BBY fe 2, Vda Let 8907/95.
rug ds opel reulaorssreforso"asegoranen url da
ae ater es lions cteeaese,polsestarenidaes dsplas
aarti deseusato sera esponsivlzpleacompanhamento
or excreta
reste contain, dade eilgio do Plano Real el 8.800/94,
crea alta entabaoce ques ser permite para contrat com
sees ise am ane aus ceramente 6 caso d delegaio de
Serspo pblica ‘
‘vira preocupasio em contratos de longa duracioé a revise contratual,
‘que poders acontecer a qualquer momento, desde que ocorra a quebra
do equilfbrlo econdmico e financeiro do contrato, Sendo assim, a revisio
‘Contratval nfo poderd ser prevista em edital, nem tampouco ser “agendada’
para certadata, fi que pode, até mesmo, nto ser necessiria
‘A Lot? 8.987/95 confirma a garantia da revisio contratual em seu § 2°
doa,
‘Atevisio contratual pode decorrer da ca
eral do contrato administrative, e 0 poder concedente pode altersr as
sposifdeS daexccusodoabjeto contratual,impondonovasregrasa execucio,
do servigo piblico, onerando o delegatirio além do previste. Tal fato pode
rligado-a0-peincfph Lidade, que exige a aplicayao de tecnologia
de ponta na prestagio do serviso piblico, Sbrigando o concessionirio a se
Sdaptar para gerar a mielhoria ea expansio do serviso, como solicitao art. 6%,
4§ 2° da Lei a2.8.987/95. Um bom exemplo 6 a obrigatoriedade da instalass0,
de ar condicionado em Onibus, depois de ja celebrado 0 contrato, sem esta
revisto, Senito forsoso 0 novo investimento, nocessiria se faz a revisio
tarifaria para compensi-o.
‘Arovisie pode se dar se’
1 exorbitante de modificagso,‘ostav or4gad 109 soya} anb apsop oeSdnszmyuy
Mas Sop onsaIn sYe S03;AI98 ap
ens © wquer opuniwupe 159° p nee
21109 ap opepiqiqissod e opuzosaay as estos uiensoms sopen> 0
ered © ope
> Opa ‘e>rjqnd e5tsi25 aysap ovsestjered v9
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PAGAMENTO
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oINTERESSEDACOLETIN DADE
5, Resrc 0 DELEGATARIO DE senvico
rase na teoria objetiva, Se pie
Por terceiros, ees
va, a responsabilidade pela execusio do servico
as des uma vez condenadas na agdo movida
wo dos atos de seus empregades, podsrio impetrar ayo
wete, caso seus empregados tenham agido
©: bens das concessionirias poderd
Aébitos, mas os bens vinealados ae sevice fi
sobre les ineideo principio da sont
5 adds para salder seus
io piiblico s30 impenharavels, ¢
le do servigo publico.
2
sofrerd sempreli
jenhora dos bens deumadelegat 5
ara prestasao do servigo paiblicoem questo, Enos casosem
que tals npesam a total indenizagio dos prejudicados, lembramos
a pos: de da responsabilidade subsidiria do ente da federagao
‘concedente do servige piiblico, por forga da culpa in eligendo.
paran
Podemos finalizar as colocagées sobre a respons:
delegatirlos de servigo piblico com a seguinte figura n® 38,
ESPONSABILIDADE CVI DO
ARTICULARES PRESTADOZES DESERT
Seat 37 dacheB
Se
TEORAORTETIVA
6. SUBCONTRATAGAO, SUBCONCESSAO E TRANSFERENCIA
DA CONCESSAO
© contrato administrativo de concessa0 ede permissio pi rs
falterapses no decorrer de sua exceusao,-como também 2 esirutura da
concessionéria eda permisstoniria poder mudar:
Estes temas devem ser sempre anilisados com base na regra de ser 0
sf porque a fase de habilitagas na
Ja com a qualificagao juridica, flscal, enica e econdmica
3resas que dezejam se tornar delegatarias.
idade de alteragto contratual {4 & admitida no
ny qualquer €aso
lem sofrer
strumento contratual, mas
préprio edital eno
sempre ser realizada com a concerdincia, no caso concreto, pelo poder
needente.
bcontratagio ocorre na concess3o e na permissio de servise publico:
{quanto o delegatario resolve terceirizar alguns servicos inerentes, acess6rios
‘ou complementares ao serviso concedido, nos termos do § 1°, art 25, da Let
1n98.987/95.
‘Trata-se de um contrato pariteular, entre particulares, e portanto sem a
necessidade de prévi{equno f495 OBss93U0> oESufOs WAS SOSED SON,
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esquematizada na
19 delegatiria encon
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DESE
{A reversao dos bens vinculados ap servico piblico pode ser resumida na
Agura n? 41
conrRo! IcESS\O
DDE SERVIGO PUBLICO
DECLARADA POR
DECRETO
SoUcrr#eA0 0:
Gousspocopztecsrisio] _ernigionbeiecacto
fondo destacaraencampap,#caducldade «ae
O ginero ba ening concessio ets defini no a. 37 da Ian 8987/95,
eaducidey aes moa arn deestiods concersio, por mtn de neresse ble sem
Les 4 abd , esmo que o prazo ja tenha decorrido.
prince dace
vontade do poder concedente,
Gomo 0 concessionsrio no deu causa extingio da concessio,
flo compor o valor da indenizagio devida a0
r prevista no instrumento con Se an eugee
indenizasio, ov nto,
0 consetlnirin Hage coc, | Seater wes mance
dda em razio de_parceles inclufdas | ee ressame
tagio do servigo de forma a E erent
a male suave, tr aorta ae art36, que 60 da
elo delegitro, para, ap nal do contrat etay indosizagio C
coacessi0 no advento do termo contratual,oquenos leva a crer na in
de pagamento dos lucros cessantes?.
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2 = quanta forma: A encampasio decorre d
Been 0, pres
‘a2 quanto. indentzagio: Na encampagaoa
fa eaducidadesers.a posteriori
A rescisao 44 concessao, di i 39 da Lei w 2987/95, tem comp
dopod :
metitnainadioP Poder concestente, que, porsua omissionocimprincy
das diusufas cos cra difcldades nsaperivel eee
i dia rescisio deverd ser feta por acon
iim polendoo delegatério extn
Jusive 0 att: 39 da Let n* 8.98779
agto do'seF¥iC0 a6 otrinsito em j
Uinutande d0scrvico é responsive
5, em seu parigrafo Gnico, impede a
sadodaasao. Obviamente,oprincipio.
‘or este mandamento, deixando caro
istrativo a exceedo do contrato nio,
fue no ter:
ump rate
3tens10 para ofatode exist a
mamos 35001 ira excegto do contrat
no Direligaui”Stal¥,porén, no nadelegacsn de sea
feral dos demals 2Mratos adminstrativos els aparece ao
art. 78 da Lein® 8666/93.
Quanto indesHstsle esta devers ser nad na sentenga da ago
ee intentada para adeclaragao da rescisae,
‘A rescisbod2 MCCSSS0 pole ser esquema
30 cumprido,
lico. Na regra
al do inciso XV do
jana figora n° 44,
EXTINCAO'DA CONCESSAO
IARESCISKO
art 39da Lei n+ 0987/95
MOTIVODEIKADINPLENCIs
D9 FODERCONCEDENTE
A extingao do contrato de permissio de servigo pi
seguitd as mesmas regras expostas acima para ae
‘0 parsigrafo nico do art 40, da Lei n® 8.987/95, dis
permissbes 0 disposto restaei
gue se aplica is
No entanto, temes que lembrar que 0 coput deste artige define a
de da "revogabi eral” do contrato de permissio,o que
lamente criticado no itern 2, na pg 89,
possi
ji foi de
Nao podémos simplesmente afirmar que a permissie teri, entio, 25
rmesinas formas de exting30 da conce:sio, somadaz as da revogago.
darevogagao éomesmo da encampasao,
nbos em um mesmo'ro.
Enecessariolembrarqueo
‘que impede a participasiode
Em razio desta constatagao, entendemos que no contrato administrativo
de permissao de servigo piblico teremos as mesinas formas de extingao da
concessio, salvo a encampagio, que devers ser substitufda pela revogasao.
8. PARCERIAS PUBLICO-PRIVADAS - PPP .
Na busca por novas formas de parceria coma iniciativa privada, o governo
{federa), na gestao do presidente Luiz Inacio Lula da Silva, criou as parcerias
piblico-privads Lei n®11.079/2004,
AAs parcerias piblico-privadas si contratos administrativos dle concessan,
colocedes ao Indo do sistema tradicional da Lei n® 8,666/93 (Lel Geral de
Licitaroes © Cantsatos Administrativos) e da Lei n® 8.987/95{Lei Geral das
Delegagdes de Service Pablico).
De acordo com Lei n® 8.66/93, 0 risco pela execusao do contrato & da
Administrag20 Pablica, quando da escotha de seu contratado, ficando também
com a obrigagao de efetuar o pagamento, via dotagio orgamentaria
Wa Lei n® 8.987/95, 0 riseo pela execusio & do delegatarlo (art. 25, Ve IV)
ea forma de pagamento sera tarifa publica, paga pelo ususrio do servigo.
is sistemas, apesar de continuaren existindo, olerecem problemas —
ORMA POR MEIO OF |
s DecishojupreaL,
con INDENIZAGAO fxoda
aSENTEHGA,
‘NAO PERMITE 4 PARAUSACIODA
PRESTACAO DOSEAVICO PUBLICO
ATEOTRANSHTO ENS uLGAnO
‘como por exemplo na Le n® 8,666/93, os frequentes atrasos nos pagamentos
por parte da administrac30. Com-relacio as delegagdes de servico piblico,
além.de, em alguns casos, 6 retorno financeiro das tarifas pablicas no se
tornou to yantajoso como se esperava, em alguns servigos pblicos que
sahidamente no possuem usuirios suficientes para atrair os parceiros
privados,
0 sistema das parcerias
‘esses problemas, dionsaKe [ SuReEKe@
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9 (F00z/6L011 eu fatEmsoUincu trantin
SLA PP concteto anit
apt com ae eralandesispstenn
uma delegagio de servica e
se parece € 0 transporte coletivo urbano, © dnibus gratuito, onde quem pagaria 20
JAAD: concessionario seria o poder piiblico, via contraprestagao, e 0 cidadio:
ler piiblico, este & que ird 0 Casoo parceire privado, noexerciciodosatosde execuipao da vistoriadevescalos,
11.079/2004). svovbasamerito (are o& da local, explorer servigos de reparos? Caso afirmativo, como seria o pagamento do
ay Lei n? 11.979/2005 ‘iona apenas alguns artigos da Lei n® 8.937/95 para
No proprio § 2° do art. 2%, vemos claramente que a PPP concessio
istrativa trata de prestagio de serviso e nao de servigo piblico, em que
istrasao Pablica & usudria emto.o cidadao,
Por forsa deste conceito extremamente confuso e fora do contexto
delegazses de servigo priblico, 0
forma de pagamento a0 parceito p
Questionar se tarts
xencio deste tipo de contrato administrative.
ito mais preocupante, pode ser a vistoria
de rea
cain am mete nomen mio wer poste de paganeno vi
No entanto, 0 § 2° do art. 2%, oferece u
a expressio que nos enchode |
dawvidas, 20 mencionar que a ‘Adn : :
mostra-st extremamente pecul %
ues Ad wireta, pagando 20 parceiro ea Z untae to vide
privadoa contraprestasio, 0 cidadto seria o provavel usuario direto, Ha eee Preset A Me Cae.
caanio-s divs se-o'caadte puters tir otreate roe ee ere era Eee carla
privatoum valor a titulo de tarifa piblica q necessita ser aprofundada, especialmente pata justificarmos a colocago
podem0s concordar, mas ndo nos surpreenderemos se um dia esta tarifa vier Umentendime Hecomum paraetattrg ide de
Entendemos que nao se
sganhos alternati
8 questio afirma que nie havera
ee ee ee
de Drpto ¢3 Associostio do: Proceaccres co tizvn Estas do Fin ds Janeiro, Ro de Janeto, vot -
haan seas al Ore croet beeen ee
sotsat caine sapiezensuae cre cet tanea eonpaaant
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SSeS 86/9998 ,U191 ¢or ser eset do gers concesso sé poerso
de concorrénc rs
8 que art. 29 incoo It da Leln® 8.967/95,
idade para as concessies. ee
do abel n? 11.079/200, perce
ercebernos quese trata de
Aue pode fazer usd das vantagens do pre
inversip ds fares do procedi
te no art. 12,
ar além das pro
da mesma lei, a poss
iS em envelopes fechatos, como ocorre na
ss40 de lances verbais depois de abertas as
stas, come acontece no pregio,
‘aio do principio define, toda le gue ‘
tegular leases conrates fo irk desprear tas olldaien ees oa
Initio, como corre nas parcels pblice privmdan, espéces de meses
entre procedimentostradconaizc presse
‘lict3o.na Lei? 11.079 2004, também se preocupn com
Alreconndosao rspatio de prin
faseinterna
ats adiministratives, especial.
9 de adeque¢o orgamentaria
0 pelo Grgio gestor da parceira pablico:
te sistems, devendo a sua deliberagio ser
ia. Vale lembrar que 0 abjeto da parceria py
Perfeitamente, ser realizado pelo. sistema normal
8.987/95.
Oart.10daLein®11,079/2004,em varios mamentos,trazexigénctasquanto
P as referencias Lei,
RE.Nos casos da PPP concessio adiministrativa,
fema de tarifa para remunerar 0 parcelro
ria
privada pode
concessdes da Le
Invente trabalharé con
no visto, fara uso
privado, c
rome forma de pagamento,
© 11,079/2004,
vyez que oinciso VI, do art. 10:da Let igeum,
nloes da coletividade.
Ao, exige-se, quanito or 0 caso, licenga
ica-privada dove ser utilizada para grandes
investimentos, om regra precedides de obra piblics, provavelmente gerard
a realizagao de esiudo:
pacto ambiental, exig
sulta abs drgdos competentes para o licenciamento.
.o na PPP pode ser resumida na figura n® 48.
LICrTAGHO Na PaRCERIA POBLICO PRIVADA
G10 seg dale
FASE.
EXTERNA
|p ae
serbamedaprcie
outa
‘
oncteraaies
ers, emregra, detonga duragao,
0 prazo das parcerias pblico-privad:
a Lei
poderdo chegar a no miximo 35 anas, como define o inciso | do art §
-_né 11.079/2004,
© contrato administrativo de parceria pablico-privada oferece varias
vantagens 20 parceiro privade com o intuito de atrat-lo para esta nova
ire elas, podemos destacara utilizagto da arbitragem, a criagio
dde um novo sistema de garantiase a criagio de fundo garantidor.
A possibilidade da utitizagio da arbitragem csté expressamente definida no
rt 11, Ill da Let n® 11.079/2003. A arbliragem, regulada pela Let n® 9.307/95,
serve para compor confltes de interesse entre direltos disponty ss
acontece cam a maioria dos direitos defendid
No entanto, nio
pols apesar de
da PPP concessio patrocinada,
c come forma de pagamento ao
Parcelto privado, também devera ser precedida de edequasio oreaments
pois aléni da tarifs, have ‘uma contraprestagzo por parte do
arceiro piblico, que nada mais é do que gosto orsam
Para a abertura do prot
in a realizasio de
lise da minuta do futuro contrato © do edital de
adifculdadede sua acsitag30 nes contratos a
A ulilizasdo da arbitrage por parte da Administras0 nao implica,
automaticamente, na perda dos dirsitos publicos defendides, at8 porque
6 resultado da art m pode Ihe ser favorsvel, como também existem
direltose bens que pottem ser considerados disponivets pelo poder pablico,
A orbitragem é umn fator de atrativo para os parceiros, pois caso ocorram,
conflitos na execueio contratua), o contratado nao precisara passar pelo Lento
‘eoneroso Poder juiciério, podendo cantar com a rapide2 na composieo do
confitveal tos aay ottunaie eal w chro wR 9 CTANBONEINCO 9
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TERCEIRO SETOR DO EstTaDo
GERENCIAL BRASILEIRO
1. PARCERIA. COM A SOCIEDADE CIVIL SEM FINS
Lucrativos
A reformulagio do Estado no Brasil no se limitou ao fomento das
ppareerias com a tnic
‘come parcerias com o mercado, ‘Teros presencialo um gran
8 efetiva participarao. popular na gestdo publ
maior uso ¢e instrumentos de informasaes e cor
as audiéncias piblicas, as consufias piblicas, a trensprés
orcamento participative, entre outros, tivemos um movimento politico que
bbuscoua mudanga de parsdigmas no estado democritico,
de uma domecracia representativa para uma democra
mero de parcerias com a socledade
de algumas funcdes, at8 pouco tem
Neste contesto, surge 0 terceiro setor
Aoestato gerencial brasileira. :
Apesar deste setor no ser uma novidade, no hd duvidas de que howe
lum fomento, no final do século passado, para a ofializaao das parcerias
‘om as organizasOes nao-governamentais sem fins licrativos.Os tradicionals
convinlos entre o poder piblice ¢ a'sociedade civil, ¢ 0: servisos