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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO QUADRO| TECNICO DO CORPO AUXILIAR DA MARINHA/ | PS-7/2011) NAO ESTA AUTORIZADA A UTILIZAGAO DE MATERIAL EXTRA Prova Profi: TEXTO I Texto para as questdes de 01 a 17. Escrever Comega com a gramética e acaba na cama A estudante perguntou como era essa coisa de escrever. Bu fiz género fofo. Moleza, disse. Primeiro, evite estes coloquialismos de "fofo" e "mole- za", passe longe das girias ainda néo dicionarizadas e de todo mais que soe mais falado do que escrito. Isso aqui n&o € rédio FM. De vez em quando, para n&o acharem que vocé mora trancado com o Domingos Paschoal Cegalla ou outro gram&tico de chicote, aplique uma giria como se fosse um piparote de leve no cangote do texto, mas, em geral, evite. Fuja dessas ximas bobinhas, desses motes sonoros. 0 leitor pode se achar diante de um rapper frustrado e dar cambalhotas. Mas, aten- gaio, se soar muito escrito, reescreva. Quando quiser aplicar um "mas", tome f6lego, ligue para o 0800 do Instituto Fernando Pessoa, pega autoriza¢ao ao bispo de plantdo e, por favor, volte atrés. B um cacoete facilita- dor. Dele deve ter vindo a express&o “cheio de mas-mas", ou seja, uma pessoa cheia de "ndo é bem assim", uma chata que usa o truque de afirmar e depois, como se fosse estilo, obtemperar. Nio tergiverse, n&o diga palavras complicadas, nfo escre- va nas entrelinhas. Seja acima de tudo afirmativo, reto no assunto. Nada de passar paginas descrevendo o clima da estagao, esse aborrecimento suportével apenas quando vemos as curvas da Garota do Tempo recortadas contra o chroma-key do "Jornal Nacional". Abaixo o prélogo com a lente aberta, nada daquelas obser- vagées sensiveis sobre a paisagem e, a néo ser que voc8 seja Dashiell Hammett ou o Raymond Chandler, esquega o queixo quadrado do bandido ou a descrig&o pormenorizada dos perso- nagens. Corte o que for possivel. Depois dé uma de Raymond carver e, nem af para os pruridos da vaidade, mande o resto para o editor acabar de cortar. Sempre cabe uma linha a menos no texto, € o efeito Rexona aplicado na axila grama- tical. Amarela Concurso : PS-T/2011 LETRAS (LINGUA PORTUGUESA) ssdo 1/26 Prova Profi Evite essas met&foras complicadas, passe por cima de expressdes como "em geral", como esta no primeiro paragrafo, pois elas tém a mesma fun¢do-paralelepipedo dos parénteses, dos travessdes. Chute para fora da pagina tudo mais que faga as pessoas tropecarem na leitura ou darem aquela ré em busca do verdadeiro sentido da frase que passou. Deixe tudo em pratos limpos, sem tamanho lugar-comum. Ouga a voz do flane- linha sem4ntico gritando a chave para o bom texto. "Deixa solto, doutor." & mais ou menos por ai, eu disse para a menina que me perguntou como € essa coisa de escrever. Para sinalizar o transito das ideias, use apenas o ponto e a virgula, munca juntos. Faga com que o primeiro chegue logo, e a outra apareca o minimo possivel. Vista Hemingway, s6 frases curtas. Ouga Jofo Cabral, nada de perfumar a rosa com adjetivos. Mergulhe Rubem Braga, palavras, de preferén- cia com até trés sflabas. "Pormenorizada", vista acima, € palavrao absoluto. Dispense, sem pormenores. © texto deve correr sem obstdculos, interjeicgées, dois pontos, reticéncias e sinais que sé confundem o passageiro que chegar logo ao ponto final. Cuidado com o "que quer" da frase anterior, pois da plateia um gaiato pode ecoar um "quequerequé" e estaré coberto de razfo quando ihe aparecer um cliché desses pela frente. Voc@ j4 se livrou do "mas", agora vai cuidar do "que" e em breve ficar4 livre da tentag&o de sofisticar o texto com uma expressio estrangeira. & out. Escreva em portugués. Aproveite e diga ao diagramador para colocar o titulo da matéria na horizontal e nao de cabeca para baixo, como est& na moda, como se estivesse num jornal japonés. Pode-se escrever baixinho, como faz o Verissimo, que ouviu muito Mario Reis para chegar Aquela perfeigao de texto de camara. Outra opgaio é desabafar pelos cinco mil alto- falantes o que lhe vai na pena da alma, como faz 0 Kico $4, que aprendeu a escrever com o Waldick Soriano. Escreva com a sonoridade que lhe aprouver, nunca com cacéfatos assim ou verbos que fagam o leitor perguntar para o vizinho do lado que maluquice é essa de "aprouver". Fuja da voz passiva, da forma negativa, do gerundismo e principalmente da voz dos : Amarela Concurso : PS~T/2011 sso : LETRAS (LINGUA PORTUGUESA) 2/26 1) 2) Prova Profi, outros. Se falo fino, se falo grosso, ninguém tem nada com isso. 0 orgulho do préprio “falo", e fazé-lo firme e com charme, € uma das chaves do officio. De vez em quando, abra um paragrafo para o leitor respi- rar. Alguns deles tém mania de pegar o bonde no meio do caminho e, com mais parégrafos abertos, mais possibilidades de ele embarcar na viagem que o texto oferece. Escrever é dar carona. Eu disse isso e outro tanto do mesmo para a menina. Ja- mais afirmei, jamais expliquei, jamais contei ou usei qualquer outro verbo de carrega¢&o da frase que nfo fosse o dizer. Evitei também qualquer advérbio em seguida, como venfaticamente", "seriamente" ou "bem-humoradamente". Antes do ponto final, eu disse para a menina que tantas regras, e outras tantas a serem ditas num préximo encontro, serviam apenas de lengol. Blas forram o texto, deixam tudo limpo e do conforto. Bscrever é desarrumar a cama. (SANTOS, Joaquim Ferreira dos. 0 Globo, Segundo Caderno, 10 jan., 2011. p. 10) Que dito popular se aplica 4 situagao mostrada no texto? (A) © habito n&o faz o monge. (B) A prética traz a perfeic&o. (C) N&o se faz omelete sem quebrar os ovos. (D) Faga o que eu digo, n&o faga o que eu fago. (8) Para um bom mestre, n&o ha m4 ferramenta. Em que opgdo é sugerida uma ag&o que NAO foi observada pelo produtor do texto? (A) "Puja dessas rimas bobinhas, desses motes sonoros."(2°S) (B) "Escrever 6 desarrumar a cama." (13°S) (C) "De vez em quando abra um paragrafo para o leitor respi- rar." (12°8) (D) "Ouga a voz do flanelinha sem&ntico gritando a chave para © bom texto. 'Deixa solto, doutor'."(6°§) (B) "0 texto deve correr sem obstaculos, interjeigdes, dois pontos e reticéncias [...]."(9°8) : Amarela Concurso : PS-T/2011 ss&0 ; LETRAS (LINGUA PORTUGUESA) 3/26 4) 5) 6) Prova Profi; Em que op¢So ocorre uma cacofonia registrada pelo autor? (A) "[...] que 86 confundem o passageiro que quer chegar logo ao ponto final." (9°§) (B) a acima de tudo afirmativo, reto no assunto." (4°§) (C) "[...] passe longe das gfrias ainda nao dicionarizadas [...J." (2°8) {D) "N&o tergiverse, nao diga palavras complicadas, n&o escreva nas entrelinhas." (4°§) (BE) "Chute para fora da pagina tudo mais que faca as pessoas tropegarem [...}." (6°8) De acordo com o texto, em que opgao h4 uma oposig&o entre os autores mencionados? (A) Hemingway e Rubem Braga. (B) Dashiell Hammett e Raymond Carver. (C) Hemingway ¢ Jo%o Cabral. (D) Verissimo e Xico Sa. (Z) Rubem Braga e Jo’o Cabral. Em relagdéo aos recursos linguisticos identificados, que opgaio 6 a correta? (A) Tanto no segundo parégrafo quanto no terceiro, as aspas foram utilizadas pela mesma razio. (2) No terceiro paragrafo, houve uniformidade no uso do im- perativo, © que nao acontece no sexto paragrafo. (C) Para responder A menina acerca de como fazer um texto, 0 autor utilizou apenas a variedade padréo da lingua. (D) 0 valor anaférico de "isso", no segundo parégrafo, refe- re-se aos coloquialismos do texto. (E) No décimo primeiro paragrafo, pode-se identificar apenas um "que" como conectivo. Ro aconselhar a menina a fugir "da voz passival...] ¢ principalmente da voz dos outros." (11°S), 0 autor faz referéncia a que recurso linguistico? (A) Sinonfmia. (B) Polifonia. (Cc) Antonimia. (D) Polissemia. (8) Substituigdo. : Amarela Concurso : PS-2/2011 sséo : LETRAS (LINGUA PORTUGUESA) 4/26 7) Em seu processo argumentativo, o autor enumera varias caracterfisticas consideradas fundamentais a um bom texto. No quarto paraégrafo, que aspectos foram enfatizados? (A) A concis&o e a clareza. (B) A prolixidade e a elegancia. (Cc) A coesio e a erudic&o vocabular. (D) A correg&o vocabular e o pormenor. (B) 0 detalhamento e a divagacao. 8) Que conselho 6 dado em, "Nao tergiverse" (4°§)? (A) N&o use rodeios e subterfiigios. (B) N&o escreva clichés, estere6tipos. (C) Nao empregue palavras diffceis e complicadas. (D) N&o utilize paraégrafos longos e aborrecidos. (BE) N&o seja redundante ou hiperbélico. 9) "Escreva com a sonoridade que lhe aprouver [...]." (11°S). Em relacgio 4 forma verbal sublinhada, que afirmacSo esta correta? (A) Expressa uma aco incerta, duvidosa mas que ainda pode ocorrer no presente atual. (B) Pode ser substituida por "convir", sem que o sentido da frase seja alterado. (c) Bst4 no infinitivo pessoal, indicando a atemporalidade da ag&o verbal. (D) Confere humor, sonoridade, sobriedade e requinte aos argumentos apresentados. (B) Trata-se do futuro do subjuntivo do verbo aprazer € ex- pressa uma possibilidade. 10) ssencialmente, segundo o autor, escrever é (A) n&o utilizar girias, palavras complicadas, rimas bobas. (B) procurar seguir as regras gramaticais com sobriedade. (C) saber usar a pontuagio com paxciménia e propriedade. (D) expor com clareza, objetividade e concis&o. (B) deixar fluir, livre, sem esforco, as ideias Prova Amarela Concurso : PS-T/2011 Profiss&o : LETRAS (LINGUA PORTUGUESA) 5/26 11) 12) 13) Prova "De vez em quando, para nfo acharem que vocé mora trancado com o Domingos Paschoal Cegalla ou outro gramatico de chicote, [...]."(2°8) Que ope explicita o sentido do trecho sublinhado? (A) 0 autor do texto alude a gram4ticos centrados nos dife- rentes usos lingufsticos sociais. (B) Ferreira dos Santos refere-se a gram&ticos preocupados em descrever os fatos da lingua usual. (C) 0 produtor do texto faz alus&o a gram&ticos que se atém apenas & normatizagéo linguistica. (D) 0 cronista aponta que hé gram&ticos que centram seus estudos na anélise discursiva oral. (B) 0 articulista faz referéncia a gram&ticos que se ocupam com o ensino reflexivo-produtivo da lingua. "O texto deve correr sem obstaculos, interjeicdes, dois pontos, reticéncias e sinais que s6 confundem o passageiro que quer chegar logo ao ponto final." (9°S). Em que opcdo a classificagéio apresentada esté correta? (A) 0s dois pronomes do pericdo exercem fungéio sintética distinta. (B) Os termos "passageixo" e "final" pertencem a mesma clas- se de palavras. (Cc) As formas "sem obst&culos" e "logo" .sio advérbios com aspecto modal. (D) 0 verbo "chegar" na linguagem mais formalizada admite a preposi¢&o "em". (B) A palavra “ponto", em "ponto final", tem valor polissé- mico. "I...] pois elas tém a mesma func&o-paralelepipedo. dos parénteses, dos travessdes."(6°§) Qual opcdo explicita este coment4rio? (A) Servem para fundamentar as ideias no texto. (B) Toxnam o texto semanticamente mais "palatavel". (c) Aumentam a dificuldade do entendimento do texto. (D) Tém o valor sintético-semintico de nivelar o texto. (E) Podem ser perfeitamente dispens&veis no texto. : Amarela Concurso : PS-T/2011 Profissao : LETRAS (LINGUA PORTUGUESA) 6/26 14) 15) 16) Prova Em que opgéo o autor expressa seu pensamento usando uma expresséo considerada viciosa? (A) "[...] evite estes coloquialismos de '‘fofo' e 'mole- za'."(2°8) (B) "[...] pega autorizagio ao bispo de plantéo e, por favor, volte atrés."(3°S) (c) "Puja da voz passiva, da forma negativa, do gerundismo e principalmente da voz dos outros." (11°§) (D) "Para sinalizar o transito das ideias, use apenas o ponto e a virgula, [...]."(8°8) (B) "N&o tergiverse, ndo diga palavras complicadas, nio es- creva nas entrelinhas."(4 °§) Que pressuposto h4 na seguinte afirmagao:"{...]tantas regras, e outras tantas a serem ditas num préximo encontro, serviam apenas de lengol. Elas forram o texto, deixam tudo limpo e d&o conforto. Escrever é desarrumar a cama." (13°§)? (A) Como "forram" o texto, as regras se tornam imprescin- diveis. (B) Quando as regras néo s&o seguidas, o texto pode se tornar confuso, desconexo. (C) Nem sempre as regras devem ser seguidas rigidamente por aqueles que escrevem. (D) Ao escrever, deve-se ater A variedade padrfo da lingua, as regras instituidas. (B) Se o texto é a cama e o lengol, as regras, o escritor é quem as organiza segundo a modalidade padrao da lingua. Em que opgio aparece uma express%o com um sentido nao literal? (A) "(...] se soar muito escrito, reescreva."(2°§) (B) "Evitei também qualquer advérbio [..-]-"(13°8) (C) "Sempre cabe uma linha a menos[...]."(5°S) (D) "[...] gritando a chave para o bom texto."(6"S) (E) "[...] fazé-1o firme e com charme [...]."(11°S) Amarela Concurso : PS-T/2011 Profissio : LETRAS (LINGUA PORTUGUBSA) 7/26 17) Prova Profissao "Puja da voz passiva, da forma negativa, do gerundismo e principalmente da voz dos outros." (11°8). Que opgio CONTRADIZ a recomendag&o expressa nesta passagem? (A) "Voc8 j4 se livrou do "mas" [...]."(10°8) (B) "[...Jque tantas regras, e outras tantas a serem ditas num préximo encontro, [...]."(13°S) (Cc) "Primeiro, evite estes coloquialismos de "fofo" e "mole- za", [...]."(2°8) (D) "Dele deve ter vindo a expresséo "cheio de mas-mas", [...1." (38) (B) "[...Japlique uma giria como se fosse um piparote de leve no cangote do texto, [...]."(2°8) agora vai cuidar do "que" TEXTO IT Texto para as questdes de 18 a 23. Escrever Eu disse uma vez que escrever é uma maldigdo. Ndo me lem- bro por que exatamente eu o disse, e com sinceridade. Hoje repito: é uma maldigao, mas uma maldi¢&o que salva. N&o estou me referindo mito a escrever para jornal. Mas escrever aquilo que eventualmente pode se transformar num conto ou num romance. & uma maldig&o porque obriga e arrasta como um vicio penoso do qual 6 quase impossivel se. livrar, pois nada o substitui. E é uma salvagio. Salva a alma presa, salva a pessoa que se sente inttil, salva o dia que se vive e que nunca se entende a menos que se escreva. Escrever é procurar entender, é procurar repro- duzir o irreproduzivel, é sentir até o Gltimo fim o senti- mento que permaneceria apenas vago e sufocador. Escrever 6 também abengoar uma vida que ndo foi abengoada. Que pena que s6 sei escrever quando espontaneamente a "coisa" vem. Fico assim A mercé do tempo. E, entre um verda- deiro escrever e outro, podem-se passar anos. Lembro-me agora com saudade da dor de escrever livros. (LISPECTOR, Clarice. In: A descoberta do mundo, Rio de Janeiro:Rocco, 1999. p. 134.) aAmarela Concurso : PS-T/2011 LETRAS (LINGUA PORTUGUESA) 8/26 18) 19) 20) Prova Profi: Em que opgdo ocorre um recurso estilistico corretamente identificado? (A) "Eu disse uma vez que escrever € uma maldi¢&o."(1°s§) - personificagao. (B) "Bscrever é procurar entender, é procurar reproduzir o irreproduzivel [...]."(3°5) - antitese. (c) "f uma maldig&o porque obriga e arrasta como um vicio penoso[...]."(2°8) - prolepse. (D) "No me lembro por que exatamente eu o disse[...]."(1°s) ~ hipérbato. (B) "Salva a alma presa, salva a pessoa inGitil, salvao dia t --1."(3°5) - an&fora. [...] para o escritor, a lingua nao é uma mina de riquezas ou um repertério de possibilidades: a lingua é insuficiéncia e resisténcia.[...]. (PERRONE-MOISES, Leyla. Lig&o de casa. In: BARTHES, Roland. Aula. Séo Paulo: Cultrix, 2004. p. 65.) Que opgéo, baseada no texto II, apresenta a mesma tese argumentativa de Perrone-Moisés? (A) "Lemibro-me agora com saudade da dor de escrever livros." (5°8) (B) "Salva a alma presa, salva a pessoa que se sente intitil [...1-"(3°8) (Cc) "Escrever é procurar entender, 6 procurar reproduzir o ixreproduzivel [...]."(3°8) (D) "Que pena que sé sei escrever quando espontaneamente a ‘coisa’ vem."(4°5) (Z) "Fico assim & mercé do tempo. H, entre um verdadeiro es- crever [...]."(4°S) A que conclus%o0 se chega ao final do texto? (A) 0 ato de escrever prescinde de inspirag%o, de espon- taneidade. (3) A matéria-prima do escritor € a sua prépria vida e a dos seus contemporaneos. (Cc) A dicotomia felicidade e dor permeia o processo criativo do escritor. (D) © sofrimento 6 bem maior que o prazer no ato de escre- ver. (B) A recriag3o de mundos inimitaveis faz parte do objeto do escrever. : Amarela Concurso : PS-T/2011 ss&0 : LETRAS (LINGUA PORTUGUESA) 9/26 21) Em que op¢io © comentério sobre o termo sublinhado esta correto? a "Que pena que sé sei escrever [. com valor de inclusao. 1." (4°8)- elemento (B) "Fico assim A mercé do tempo." (4°§) - 0 sinal grave indicativo de crase € facultativo. (C) "[...] salva o dia que se vive [...]." (3°8) ~ pronome com valor reflexivo. (D) "N&o me lembro por que exatamente eu o disse[...]." (1°8) - elemento admissivel de coesio sequencial. (B) "N&o estou me referindo [...]." (2°8) - emprego flexi- vel da topologia pronominal. 22) Que fragmente de Hscrever, de Ferreira dos Santos (texto I), mantém um dialogismo com Escrever, de Clarice Lispector (texto II)? (A) "Abaixo o prélogo com a lente aberta, nada daquelas observagdes sensiveis sobre a paisagem[...]."(5°S) (B) "Outra opgdo € desabafar pelos cinco mil alto-falantes o que Ihe vai na pena da alma [...].*(11°S) (C) "Alguns deles tém mania de pegar o bonde no meio do caminho[...]."(12°8) (D) "© leitor pode se achar diante de um rapper frustrado e dar cambalhotas."(2°s) (B) "Aproveite e diga ao diagramador para colocar o titulo da matéria na horizontal[...}."(10°S} Prova Amarela Concurso : PS-T/2011 Profissio : LETRAS (LINGUA PORTUGUBSA) 10/26

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