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Este livro apresenta uma proposta pedagégica bem precisa: iniciar o estudante do ensino médio fa praticas de estudo que abrem ‘fo caminho da autonomia técnica ¢ intelectual no exercicio da aprendizagem. Estudando de forma mais sistematizada, a aprendizagem se torna, nao s6 significativa, mas também grati icante, pois quando o conhecimento 4 construido, ele se torna fonte de prazer. ‘Ao mesmo tempo, ele apresenta um roteiro de trabalho que podera ajudar o professor na conducso de seu trabalho didatico. ANTONIO JOAQUIM SEVERINO | ESTEVAO SANTOS SEVERINO ENSINAREAPRENDER __COM PESQUISA | _ NO ENSINO MEDIO Palawa 0 proessr do Inrodost, Capiulo Partcipando das al epituio2 Fontes de pesquisa escolar e de estudo 2piio3 Aprendendo mediante priticas de est © este ee opto’ Lendo e aprendendo: texto, comanicas Ae rnnn Cepiuios Trabalhando em grupo, pte Redigindo os trabalhos: Referens binges Inde de Assuntos, PALAVRA AO PROF! po Ensino MEDIO Esta € ama nova edigio, revista eatvalizada, de Minos de suds pare 0 2" grou, que se enconteava esgotada hi bastante tempo, 2 ‘espera de oportunidade para esa tarefi, que s6 agora pude reas lizar, Seu conteido bisico nio foi alterado, mas incorporos clementos de atualizagio e de complementasio para que possa sprit melhor sa finalidade didtica. Tata-se de uma versio sadaptada ds peculiaridades do ensino médio de lio, com perfil sunilogo, que esrevi para o ensino superior! Para atualiz4lo, no {que conceme aos recursos informséticos, pasa a conta, partir desta edigto, com a colaboraso de Esto Santos Severino, meu filo, especialita nessa fea ‘Considero que continua vigente a necessidade dese tipo de instrumento diditico, sempre dtl para a comunidade de profes- sores e alunos do ensino médio, vista da naturezae do volume clos problemas que se colocam nesse nivel de ensino. Dente eles 1 Mig ab iii 23 So Pao: Cae, 2007, noe ga ext alia sin nfo aos onside pcs doe in ee ‘abe destacarofato de que a aprendizagem sigificaiva s se di se la ealiar-se mediante um proceso de construgio do conke- flimento, 0 que, por sua vez, exige do aprendiz uma postara de ‘maior aironomia na condusio do estudo, com maior gran de Jniiatva de sua parte. Tatas, portanto, de uma mudanga bas- ‘tote profunda no que se refer 2 estgio do ensino fandamnen- fal qsando a dependéncia do auno com reasio ao proceso da loca & muito maior. Transigio que, obviamente, nao é mada Fil até porque no é nem astomstica nem espontines deman- Alando forga de vont, decisio e empenho por parte dos estu- Mantes e muita clareza elucides, além de muita paciéncia, por parte dos professores iste & 0 sentido pedagigico da proposta deste liv: iniciar ‘o-estudante do ersino médio a prticas de estado que tram 9 ‘eaminho da autonomia tics e intelectual no exerci da apten- dlragen para que ela se tocne no s signifiatva, mas também flcate Sem dvd, quo o conhecimeto € contd tle se totna fonce de prazer O saber se tora sabor0s0 Sabemos hoje que 0 Ensino Médio €um tempo de extrema fimportinca em nossa vida, uma ver que ele se encontea rama erddeiaencruzithads do nosso exist, quando decisées inad- Aves precisa ser tomadas. Temos de buscar, em plena adoles- tna, a ditesio de nosso frato, 0 que implica 0 desaio de superar incertezas, vidas einsegurangs, isso em meio a0 do- Fotoso processo de tansgio da infincia, em que somos ciao ‘dade adults, quando passaremos a ser euidadores, assumindo respoosabiidadese compromissos. Por isso mesmo, um ensino méo bem aproreitado seri de grande valia para 0 jovem esnudante nfo apenas com vista 2 sta inseryZona vida profissonal ou a eu ingresso no ensino superior mas sobretudo, 3 formasio cultural do jovem e continuidade desea anadscinents pel ai quent io pre ae propia ene elas um inarumins peers apsriamento de ss emios Prene anee de acta Bem cone e acted nips etic otenen Das epic # demain (© texto serve, pois, de apoio diditico os alunos e profes- sors dnd er cond toda equ farm cena otenagbe pane deers dotted Conplanenca el comtane cola ds prfasona as secon tela cle sda on ttdaneas deemeleerm estes dele, de cdo ee peu slcinda es ene omer eer en tn tment um heme gue els vege camino, quando necesvio, Com seus, os sits Yo ah aptindo Glasnds com ens puss apo la post, euro etc clr mal pda ea ae ms fil car quaened Beas ss fun ide ies rfid Cabe ts profit ds om Doms platen 0 smo ea profiad ma tliata das der ap coe ‘nus Endo qa intmenalingioiaiecs oe ee medida cm ques de pore prt odenelenens pesonalidad da sutonomia ec ineligtncs dents ee ino meno, eal pede ta, de nope lidade do pocowo educating seshzao alan pat op fend «pans inporc do abo rpatane cae ce Maino el com pcnc pepyins dere pollico, cane inprecindes hoe ao ee Brae que de ea ewe deur tse Meer goss dees not otis maior dacs ede 1% E aim lo sh une melo tines see eae rmagicamente, todos ot demais problemas de nossa educngio ‘Alan das difculdadesestraturais que Ihe sto espectficas, 0 en- sino médio enfrenta grandes desafios de qualidade nio 36 quan- 190 dominio de informa como abn quan 3 props formagio cultural politica da juventude. Sio problemas com- Peete cool ac deans peas Sones fda adiinistrasio escolar, problemas estes que estio profunds- ‘mente vinculados i prpriasituasio politica e socal do pas Ma pedantic nce 3 ag Inia, prepararajventude para enfenar tis sais. Para iss Tecate pci atic joes gro informa ene {lenis bem como sia formagio cultural e politica, tea Aone el pra a ania cidadaniae para uma vic pesca soci INilo hi tm momento determinado paras incie esa formas irate o ensino mélio, porém, al proceso jé precisa estar em pla aruaglo, evendo ainda ter erescenteintensfcago, ‘As dircerizesdidisicas aqui exposta se aplicam 20 estudo de todas as cscplinas, das Ciéncias Naturas & Filosofia. Eas tratam dos processosgerss de estado endo dos recursos expe- tffcos de cal dsciplina em particular, servem de apoio para Av atividades de ensino e de aprendizagem em todos os compo- tes curiculares co ensino médo. INaexpectativa de que cas possam efetivamentecontibit no tatoo docente pact oprentizads dor adn, tego antecipadamence as sugestes eerticas qu, porventa- fi 0s parceros nesta solidéria tarefa queitam me encaminhat om vista a0 aprimoramento continuo desta modest ferramen- ta de trabalho escola. ‘Sio Paulo, janeiro de 2012. Anne Jougi Severin INTRODUGAO [No Bnsino Medio, atvidade de estudo compe-se,Fandamen- ‘almente, de tes elementos princpais a tomadla de apontamen- tos, como forma de apropriagio e guarda dos conteidos das aulas; a letura, como forma de aproveitamenta dos subsldios disponibilizados pelas fonts ecritas; a vedgS0, como foema ele exereicio de anise ¢ reflerio mediante a produsio de textos. Portanto, para aprender & preciso aproptiar-se das mensagens, faladas ou esritas, que nosso transmitidas € preciso registrar seus contetdos, tomando apontamentos. Mas nio para ai a aprendizagem, € preciso analisar esas mensagens, reflec sobre seus sentidos e redabors-las, eesrevendo-as Estes elementos jastificam entio a etrutura deste livo.Seus ‘6picos bisicos correspondem a estas ts atvidadesfindamen- ais: atomada de apontamentos, a eitura ea redagio. Ou sj como tomar nota daquilo que se Ié ou se ouve, daquilo que se pesquisa, como ler e como redigis,registrando o que se pens ‘Mas antes de entrar nesses pontos especiics,apresentamos algunas sugestes sobre como nos prepatat para esta atividades, sobre como organizar nossa vida escolar e pessoal para desen. volvé-ls com maior proveito, 6 ps incon rei et Lie entendn Ananpoanonene tear eiatb de ein ants acon com 0 proce oe es cm oo tne: ears Serres aceon As wee ome Hs aiptte cr yr de prc Pr ncn ‘ease papel tio importante Daa aan si he aie es og palo reac rm Me ar iecnecpein gedowo on. fgeedo estudante de Ensino Médio. 6 Co mediante a Mi combats com novos eros de consi Se en en sie pun coro ee. e ct oben do ae equa cpiml, 000- Be ie eed pain Can om ale aa re Sc ocmaoere aqeis criinngeo Se pcg eta gin Perino Ne eco arcmporinpeaiarns Oe ee dene oe yn be pesca cetaceans re es em salen Se re amino meets i co Nae eee ieee depend coma ee re fara ees pla gal bans Se pn ome em ea aia can (mortal ac) so igualmenterelevantes imprescindives no processo da apren- dizagem, tal como o concebernos. Nactapa seguinte, ébordada a modalidade de teabalho ema ‘stupo, partindo-se da hipétese da imporcincia dessa aiidade fem equipe Para ser efcienteefecunds, ela precisa ser bem onga- nizada e erecutada, Especial atengio € dads 20 seminério dids- tico, modalidade de trabalho em equipe que tem uma parcela de seu desenvolvimento a prépia sala de aul No capitulo 6, so apresentadas as direrizes técnica, lgi- «ase redacionais para a elaboraso dos trakalhos escritos,ativ- dade muito requisitada em nossas escolas, 0 que procede com toda azio, pois a escritasistemitica nao ¢ apenas o relato dos resultados de um estudlocratvo, ela € também uma forma f= damental de capacitasio para o desenvolvimento intelectal completando adequacamente o cielo do processo da aprendiza- ‘gem, ao expresar a reelaboragio pessoal das iis e conhec: ‘mentos apreendidos a partic do acervo cultural a que tivemos acesso pelo estudo, ‘Ao final do iveo, seus dois skimos capiulos so destinados A apresentagio de sugestdes para a utilizasio didiico-pedayéy- 2 dos recursos relacionados 3 informatics, poderosa ¢sofisti- cada nova tecnologia que coloca em nossss mios outros tantos| instrumentos que ampliam o alcance de nossa capacidade de investigas20, aumentando ainda mais os horizontes de nosso saber. Estado em pauta as contrbuiges que os programas com- putacionais podem trazer pata proféssore e alunos em sinuagdes ‘de ensino e aprendizagem, bern como as condigdes pata a explo~ aso mais inteligente e enrquecedora da rele mundial decom putadores,a Internet, (Onsino bisico no Brasil de modo gral, consttu-se principal ‘mente em ativdades desenvolvdas em classe, Embora a apren- dliaagem nao devalimitar-se a essa modalcade as alas assumem papel importante no seu processo elas ocupam um hogar cent a Formasao escolar do aprendiz. Por isso mesmo, a alas devern set bem aprowitadase explorads a0 méxima pelos tanto, precsam ser prepazadas,partcipadase revisacas. ‘A aula pode sr definida como omomento dditio-pedagéi- 0 privilegiado, por ocorrrnele, de modo intense istematizaco, tum processo de interagio entre o professor os alunos ea cultura, Tata-se entio de um momento de camunicasioe de intecimbio, cde compartithamento de informagBes, de ideas etfledes Preparando-separaasaulas ‘Mas para ser bem proveitosa, a participasio na aula precisa ser preparads. O estudante precisa saber do que ela vai trata ese Peparar para melhor segu-la Certamente, isso no é uma si- cuasiohabitial em nossa tras escolar Os shnos Cotman ts aula apart surprese prog Initca do di, que o conte dels é de espon- Stbilidade do poisson Sera bom que essa ments lidade ose superada E bem verdad que amaiovia. dos professores cborse segue uma programas, aque at poste se dvelada para os shins, mas mi tha expesdacn moat que ext programagio n30 ‘mantseada eguidament pelos enadantes Temos aqui odesafo decir un novo babi, 0 que pode fer comejado no ensino mio, Porto, peste de onsagraa, nfo & muito apropiada expresso "aati saul que “ati” conot, no nso conn, uma atte passa. Mas panvidade nfo combina com patiipaia, © fandamental na preparaso do aluno pare aula é que le se familiarize previamente com a temiticn que sr debatida em dae, naguela als Tl fanaa se dats tats de wma aboréagem ntecpada do asunto em pata, NBo no mesmo fend do estado que se costuma fase par na prova. Neste caso, esse eso jf presupe qu le [ite patcpado da pripria ails, Ao contro {quando se crata de prepataso da aul, stem pa thvuma ambientagio im pineiocontato- Retomando 2 matéia da aula anterior A. primeica inicistiva nessa preparagio quando 0 processojéesiver em andamento & obviamente, a tetomada da matéria trabalhada na aula anterior, sempre procurando articular as etapas percoridas, Assim, uma reletura dos apontamentos feitos da mata apresentada na aula sneerior ajuda perceber a sequéncis da construsio dos conteidos a serem estudados, E é sempre bom lembrar que ilo hi a menor ‘necessidade dese preocupar com 2 memorizagio dasinformastes « ideias anotadas, Basta reler © pensar nelas, com atengio. O| sistema nervoso cuida do resto..O que importa aqui € fzer as ligagBes possvis entre 0 conteido da aula anterior eo conteido dda aula para a qual se prepara, Esdarecendo dividas, buscando -se estes pontos,transe dona fohadeascunho, Hee aga He eae Para que posamos entender um tro que exams lend, perciumossabera ling em que les encanta’ pel do tro eet (una € mo diene deo ae ‘iia we nop defies itrics «singe nn tet, ous tm mimo de fmirdade com ws eatagoe cones wild plo autor S 20 lero eta nt feb, sms de ro is ano meio, eta prin aps pen ‘ad Masse permanece algun dd & pecans treo sain etn slr in cc eco 8 busca de compre da menage do, Ps oy no longo da ir mas sem intrompe i dennor tanner ses ponts prs cuss sempre nando o pag, fem quese encoun: ples dco, pl cone cidas mas com sentido poco car, plat gut creas conestos pects cipra tereasatores Laden ses, thesis cu pouc conhecids fies hres slides dou Win a que eB efx Terminada a leurs corti pistados ees demento, incerompemos contin de lean do to sea ee no tenhamos compre completamente sua mnsapek passamos para um sind momerto deta prepara Ess dei buscar a informer os xcarecimenn repo de ts dni Toor fe cio © anos ot tes dele Buscando os eslaecmentas nas es. Comesamos buscando resolver o¢ problemas de lingsagem encontrados nesta leitarapanotimi- 2 ¢ que foram assinalados na folha de sascunho, As informagSes sobre termos epalavrasdesconhe- cidos tém seus sinbnimos e explicagies nos dicio- rlrios da lingua portuguesa (como Auli, Howse « semelhantes), Mas, emse tratando de conceitos novos, mesmo {quando a palavaj nos éconhecida, precisamos nos dlirigic a fortes especializadas, como os dcionstios dle Filosofia, de Sociologia et. Consultadas esas fontes, resultado deve ser transcrito em seu voca- bulivio pessoal, o su glossirio. Em seguids, vamos buscar as primeitas infor mages sobre os autores citadoe no liv, desde que esta referEnca seja importante na exposisio das ideias do texto, Se 0 autor € citado de forma _genérica, nfo énecessério buscar suas informasBes. Os nomes e biografias so encontrados nas Enci- pitas, nos Diciondrioe Expecalzados, nos livros de bistéria das ideas © em livros especializados e, agora, em sites igualmente especalizados. Tendo ‘um primero contato com estes pensadores, apenas ligeamente teferidos pelo nosso autor, nfo sendo {mprescindiveis para a compreensia da pensamenta constante do texto, basa abrir a fcha bibliogfica com as informagies mais gras, Posteriormente, 3 medida que formos crizando com nova refertncias sobre esses autores, actescentatemos novos dados, ampliando sa Sicha Fsqueatzandy ote, Feitos este levantament, a pesquisa, processadas as devidas anotaySes, volte ao texto para uma nova litura panortmica, agora para terminar a fase de preparago para a licura temaica do text. E hora de fazer uma esquematizagio da unidade de [itu Este esquema deve ser tanscrto na propria fica de lei- tora, O esquema di conta do plano, da estrutura do texto, nfo € 0 esumo; ajuda oleitor ater uma visio geal do texto: a visio panorimica da unidade. fazendo um peuer sumo Bfetuada esta nova leita panorimica e esquematizado 0 texto, 0 leitor est em condigies de fazer um pequeno resto, tama ementa do texto snttizando-o. rapa 2A andieemétcado eto Terminads eta fs de prepara do texto a ser ido /ese- dado, estamos em condisio de procedera uma segunda abord gem do texto: &hoca de uma sends letra da unidade de ‘ext, vsando agora realizar uma andlise tematica dele. Eta fase de busca de compreenio, amis objetia posse, da mens sagem do autor E hora de ser qual orecado qu ele nos eva atewés de seu txt, 0 que ele quer cominica. Tate, porta. to, de saber qual o conteédo do texto Em nossos ambientesesolares ¢académios, muitas vers, sta fase € confunida com a atvidade de interpreta do texto (que ser objeto da prdxima etapa) E que muita gente entende A leita como se ela fose apenas a “imerprtagio" do texto ‘Mass ums etapa pevia ser levada em conta na litura,a fase dda “compreensio", durante» qual pressor “oui” o mais atentamente possivel o aor. BBppeles ie 20 fzermon tm nora sbordage do teto A ude em esto, dsgimos ao ator cinco quests bem Alea ¢ precise 1. Do que et filando, qual o tema on asanto do texte? 2, Qual o problema ques cols ot sa por qu o tema ‘questo? 3. Qual resposts que oaseor dao problema, qu ese aque defende ao tent resolv-o ow exc o eat 4, Como a autor demonstra sua hipétese, como ele com- prova? 5. Que outras ideias secundisias 6 autor, eventualments, tdefende no texto em anilise? Guiacos por essas questdes, vamos relendo o texto pergun- tando a0 autor quais as respostas que o texto di aes, Essa respostas so registradas, de forma sinética, na ficha bibliogrifcareferente 20 texto, cortespondendo isso 20 chama- do fdamanto do texto lida, Fics asin retomads, deforma sistem, mensgem contia wo text ido Ens apa apresenta a poi do stor, o edo gue equ transmit mo seu tex € quel ie, Da pred lito a andi emia epeeseta exons de bea ouvir ior, dando fila, em se inometr en 2 oe Em pin oa cts dean ea zara nile temic deforma ddan, pis mpeg tuto quando stem ve que pues na en eee sagem pars todn ee, Evidentomente come n,m inertertcias je objets octrem durante proce $0 dele, pectbando a decoding da menage Dal * confi que muon fzem ete compreeatoe trp tate do et, Frapa.. A anilise interpretation € a ise mais cli, Mas, mesmo assim, € preciso inicarse também a ela até porque € através dessa andlie ques praca +t, & cla que torn era tum processocitico nal com o conhecimento, Enguanto na fase anterior 2 compreensio da mensagem do autor se dava 2 partrerclusivamente dos elementos presents no texto escrito, nesta fase interpretativa a compreensio se dara partic de da dos de fora do texto, inverpelando-e o autor, diseatindo com dle, E a fase da anise interpretatva. & chegada 2 hora de dllogae com o autor, de staat o seu pensamento, de elit sobre os conteios de sua mensagem, a pactr de eferéncias ogando com cut ese eta ‘Como estas orientagdes de leitua se dirgem ao esnadantes clo ensino médio, deve ficat bem claro que eles avangario nessa fase interpretatira até onde hes for possivel, pois interpretacio leu texto supe um repertério de conhecimentos acumlados que nos siosugeridas quando discucimos com ele. ta bea em que o texto se stu, que o jem do ensino médio hha de compart de aproximar posigdes, de destacar sind nfo cer. Mas alguras ds atvidades da interpretagio jb. clierengs, se encontram a seu aleance. 5.5 Formulagdo de critics 4 constragio do texto, bem [Esta etapa pode adotaro seguinte retire: S11. Situagio do contedde da unidade no conterto da obra dle onde ela foi exraida, bem como no conjunto do pensamento do aator. Coma as ideias do autor, ex ppostas nesta unidade, se relacionam com as posigSes gerais do pensamento tebrico do autor o s¢ja, como elas se inserem no conjunto de sea pensamento, No casode estos teérioas,0 letor do ensino médio teri, obviamente, alguma dificuldade para fazer este ‘wabalho de insere0tebrica do cexto. Mas, mnimamen- ¢, a0 et levantadoinformesbiogesfcas do ator, 6 ers alguna referincia a respeito, 52 Situagio do autor no imbito do pensamento teérico, ti histéria do pensamento de sa rea de relexio. Aqui ft em pauta situae o autor no contexto mais ampla dla cultura ca rea, tarefa ainda mais difcl paa o alu- no do ensino médio, Pr isso, ele faré 0 que Ihe for possivel, cetamente coneando com a colaboragio do professor Explictagio dos pressupostos implicados no texto. Pressupostos so ideas nem sempre claramenteexpos- tas no texto, mas que atuam como principios que jas- tifcam,fundamentam as ideas defendidas pelo autor no texto, dando-lhe inclusive coerénca, SA. Levantamento de ideias sssociadas Aquelas presences no texto, Aqui estio em pauta as ideas semelhantes, convergentes ou divergentes com as ideas do autos, 53 ‘como aos pontos de vista do autor, eritcas postias © negatvas, Neste momento, oleitor buses formlar um juizo critic, tomar uma posiglo, fazer uma avaliagio sla mensagem passada pelo autor. sta ctica pode set uma critica interna, que éaquela que foca a coeréncia cou incoeréacia do autor, ue avalia a contribuicio (que ele tra a0 debate do assunto, a saa originalidade, 8 sua consistencia, atualidade, pertinéncia ete, Pela critica interna, busca-se saber se autor consegui l- ‘cangar seus objetivo, se ses raciocinio fi efcaz na cdemonstragZo de suas) hipétese(s), se suas conclustes estio findadas numa argumentagio sblida. J& pela critica externa, pergunta-se até que ponto o autor conseguiu uma colocasio original, até que ponto nio ssté por demas influenciado por outros autores, até pponto sua abordagem ¢ pessoal, profunds, Finalmente, oleitor conchirs, por sa vez se concorda ou nfo com © autor, conffontando eventualmente seu ponto de Esta critica pessoal as posigdes defendidas no texto lido é ‘uma fase extremamente delicada, pois exige maturidade inte- Tectual por parce do letor. O leitor precisa dispor de muitos recursos teéricos, de muita fandamentagio Por snl, encon- tra-se af grande contribuigo da formagio filos6fica que tem centie seus objetivos, esse amadurecimento intelectual do estu- dante, Ac leitor do ensino médio cabe investr nessa dies para que sua experiéncia intelectual se console ¢ ele possa spoiarse na propria experigncia para comesar a pensar por conta propria tap. prttraizoio “Tetminada a etapa daincerpretagio, einimamente ligada 2 fda ver a etapa ca problenatizaro, que é 0 momento de se levan- tar problemas para a reflerio pesioale para a dscusso coletiva (4 foro aso, como num serinitio, im debate). Os problemas que pocem ser lenntados para a refleto PPesoal ow para a discussto coletva encontran-se presente mas iris etapa letra anaes, Poses evantar desde questSes semiicas,questdesremiticas ou questesinenpretatvas, pou ' 1 explicitamence colocadss ou se fcam importa te else implicitas no tex, tapas Aree psa! Toco esse procsso de liza analca se eniquce se for ono com elaboro de uma nese pestoal que, como foe indi, € uma reflex conclesirarespeito das ems Abo no exo eanalisadas ao longo da eitur. um exfor- Pee tet par rele: sob o asa, por conn pois, Iniplesd c prorocacopelo ator. A Ienra aaliticasuscta em n6s uma série de posturas I _gicas que constinsem importante media para nossa formas pra nosso amadurecimento inteleensal, tanto em nossasdeeas de especializagio como na Srea da formasio geal erica, filo séfiea, cultural, enti, Todas as ideas, informapSes, reflexbeselaboradas 20 longo ddesse processo devem ser transcritas na fcha bibliogréfcs; + clementos cletados mas fontes de pesquisa, que serviram para subsidiar nossa leita, vio paras as fichas correspondences (bio- grins, temicias. Exerc de eituraanalitca’ Como vimos anteriormente, uma atividade de leituea de um ‘texto, para fins de conhecimento e apreensio do seu conteddo, como ocarne quando do estuclo de uim texto, se raliza através de uma sequéncia de etapas esenciais: = etapa de andlise textual; > erapa de alse vemitica “> etapa de andlise interpretativas ~ etapa de problematizasio ereflexio; > craps de reelaborasdoreflexiva ‘Antes de comegar uma atiidade de letura, & preciso deli= mitar a unidade de leicura, ou ses, definit-se qual 2 extensio do texto sobre 0 qual se vai trabalha. 5. Exec toma dino gc gon 2008 pela Pas, Coo ‘eae de Fa ani deta do ese dian [No nosso exemplo, esta unidade sera primera parte do lvzo de Paulo Feeite, A ingot det deere ais gue ‘omplae, part que tem por teslo “A importincia do at des" teque se encontra da p11 a 24 da obra. Pla nota de rodap fomosinformados qu tert foi eseito como uma connica {lo que o autor apreentou num Congresso sobre Leiturs, rea Tizado em Campinas em 1981. Tats, portant, de um texto destinado a una exposigio or Otexto em pata & 0 que se segue: aul A pri doo de oI A ingrid a er ar gt wp. 9. el Sio Pal: Cortez Eira / a nk Alors Associadon, 1985, p. 11-24. (Coles Polemicas do ‘Nowa Tempo. 4). 2). Fa i en yes ms epic pir io lio ge mee pris re abi, dear exer rans ergs [2 Ae ft yr, de oi prt mews fre Asie lrg flr ope a perce dad [8] Mey ier pr fer prin, ra do mons ee pps or pl eter ba dr yd ro to ce wel nua ia ern ee gut prs, pre ee al cores i de ge no 5 a defi ils ert de bag its ean ag a int Tiss ds mis A now do mde peor de ples, dt ge prior er dpe pind dona da eb due Line pon rele pron naan A ede alan ds or sities nl orp des leno ane: 5 Taal speeds nab de Conga Bedi de Lear ino Campane S181 (feat cre be pric a ey me ta — me — 2 omelet de i pe pda ‘aly al eric a pov ie aft de de be i, ni ea a pra ee epi tre on i and [4] Aoi ccd ea mand tine" ert meme tan uso dee i nd in expen ie. Pri hie” sms pn sds nt ei iy oe dn yu mp cg i pe {5} A emai dnt data omens dma "Ue meds oar om gu me mit— ode apola sania, fence see: Met mv pl s,m gs expe hw me tga sa pla Megs a cs meio ua, Reseed de ros, la cm foe pty a tor led oem th eon ee a fener ime pn 5) A la ca, gs ee, ss eo —o decane db egal an ua, inn mand Na gic pr pn fl Ne re 1 pds pl de ad ike ak pe pt pn ono ms sik pris Ge, Or "ee plone le dae nes — mo ry mpi 5 peru fea el earn apie pro me me siden djs exh cre eg 4a es minh rom er ae ec tn oc (7) Orc ple ede ts aren end pares sag ok depron oo 1 ah a daa pa tires pr fess eva tepid ey, elgg a ga dv rican de fs nel, a, i, ric Os “ee “lea ons” Ad ote marin ton aod enna mend aa oes et monies ayes ma forma ds be, c= es fos — des ee, dine —, mo ro de rs esa dex “io Ne olde ne So dem mar fa on mors dnc ede mnp-epaa very over de mange ca cama Ade dn ang omar, pn red mange mats lin de Arig rie es crs «dei da fr, ssi fot mi out nee ps, pty, ut frm oir, pnd «ipa de dale (8) Dl coe fin ae uno aa gas deo, ais bs de esr apa gry 9 me, ih dai il yb chr ge deme oo mt aor de eo ot ncn arsine emai d ya om gu ab amend equa dep” deo om ns mons l= fame ford ean ace deerme perp, eu «aa to us ts reposts le meno de pra pains de ink ak (9) Dag tes — ou meio — fei ar pr ur Ia wr de gg dma welis exposed of acy 1 pio set i ee vas Ta Had ceca els at fen meinen doe est pd gr ic. [10} ged rear fe nse ge me wf ods opr donna romans ater gem os pritan-me ti, encon ttam-se todas as informagdes sobre as biblotecasvrtuss,exis- totes no Brasil Houbbee Vimeo Aina dentro da categoria de bibliotecas virusis, pdemos incit dois importantes ss de armazenamento e compartilhamento de videos, © YouTube e o Vimeo, Tanto 0 YouTiibe quanto o Vimeo podem ser considerados luma videoteca virtual. Sew conceito & armazenar os videos de ‘qualquer usuirio, sea ele profisional ou smador,eelisponibil. za esses videos para que qualquer pessoa asisca a eles a hora aque desejar. Em ambos os casos, os videos sio armazenados e organiza- dos tematicamente. Também é possivelcrar cans para temas ‘specifcos eo usuitio pode “assina” eeescanas ser informs: dlo automaticamente sempre que um video novo for pubicado, Noranete,porseruma fren dense qualquer pen acon Chace enguce ree ee tne algo que vide idon cnn dos de setae « ica davon, sob to pote de via Como ositea de ba deve vides €semethant zo que ‘contrat no Googe ta por tema profesons «aces ode eacontat tanto no Yulube quanta no Vine a toe relate imperiio para ses exten Sos grande cones Bui complement deforma iseatns der soca diditicas e cientificas feitas em aula, : Figura Homepoge doYexTube Welcome, you're new, arent you? ————— Figur 8 Homepage doves ‘stedessociais: como ajudam a estudar ea aprender? Uma tede social é uma estrutra digital que permite que dift- rents pessoas estejam “conectadas” entre si através de asuntos fe interesses em comum. Desa forma, os ustrios de uma rede social podem compartilharinformastes, conhecimentos,inte- resseseesforgos em busca de um objetivo coma. in um exemnplo recente, uma das prineipasredessociais da Internet, 0 Facebook, foi usado em 2010 pelos cidados do mundo érabe para organizare incentivar uma onda revolucions- ria de protestos que ocorrerara em sequéncia, e com a participa 0 demilhares de pessoas, do norte da Aica an Oriente Medio, Se Conhecida como “A primavera drabe" eta onda de protestos ‘esultou em profundas mudancas poltico-zocais em paises como ‘Tiisia, Egto, Libiz, Bahrein, Isque, Jordina, Sits, Libano, “Marrocos, entre outros ‘Da mesma forma ¢ com a mesma forga, as redes sociais arunis podem ser utlizadas para a toca de conhecimento e in- teresss comuns no meio estudantil, Orne (Criado em 2006, o Orkur j fi a maior rede social do mundo. PPoxém, perdeu espago para as redes concorrentes ¢ hoje em dia pouco utilizada no mando, sendo sada quase exchisvamente por brasileiro eindianos Facebook 1 a rede soil mais acessda nos cis de hoje. Ses prncpss reeusos soa interagio comin ete seus aun ¢4 po. tilidade de compacta informass, mesmo qu da ej em otros isa dee do Facebook. Essa de soil permite que xjam rads gropos eaubg: pos de dss categorizdon, qu aus decode excontre nts ene i aaés de acunos de inset comun Asin, proesoe © suncs podem servi se dese rele pus anplares contatoreconhecinentosamspeto do temas trbalhados em sss ciple Basta inser se na ede ¢ Busearossabgepos dese interes no mito do qual pea ‘continar interagindo. e water Outra ferramenca de rede social que se distingue por wma featacteristica su gouris s6 ¢ permitida a publicasio de textos € links com até 140 caracteres. O Twitter tornow-se com 0 ppissar do tempo uma excelente ferramenta para a troca de informagses curtas entre seus ustsrios inteligadas e para o acesso espontineo de informagdes de interesse comurm. Por cexemplo, se um usuésio do Twitter desea saber das noticias mais recentes de um jornal, como a Filia de S Paul, basta que ele se conecte (ou “siga") com a conta do jornal no Twitter. (O usuirio terf acesso automético ae noticias assim que elas forem publicadas na rede mI Fone de sPauto FOLHADE S.PAULO a mes Estes to alguns de outros tants exemplos de redes socials que se propem a agregar pessoas e formar comunidades de roca de informagbreiterjtes. Sejm poisons, ompratias Sites interativos: blogs, foruns, chats © Beg € uma ferramenta que funciona como uma espécie de clidvio vieual, que permite o compaztithamento tipi de textos, Jmagens e videos, de forma abectae livre para todos os usustios inceressados, Esta ferramenta permite que 0 autor publique qualquer tipo de contetd e abre espago para que o lito interaja no apenas fom ele e com 0 que escreveu, mas também com os demaisle- toresinteresados pelo assunto, Ox sea, dialogs mediante troca de mensagens, perguntas ¢ comentitios. lo de autoria de pessoas fisicas, de grupos, entidades de ‘eriada natareza e mais recentemente de empresas, interessadas m divulgar informagses, ideias, propostas, submetendo-as eltncia, A apreciasio e & dis 1sslo publica. Por esse motivo, 0 espago complementar para o estudo, os gs temitcos, Iunridos por especialistas ou por insctuisSes especializadas, flo particularmente relevances para os extudantes do ensino médio, Direciomados para a educasio em geral ou pars 0 ensino iio, en particular, seguem alguns sere Hs ‘© Da Rede Recor de Teer, # chtps/leursescolablogspot.com> Tia inicaies, comenccion © sygeies mezadoigias para a Fee exert excl, ‘© Tins msi lacionados com a educasto en eal © hetpskool pts Direcionado para 0 ensin e edo de Mateniia © Ciénias Nanas © “raz sbsiios paso ert da Flwoi © -chttpiflosofaes blogspot.com> “Tamble com subside par a es lsc ‘+ chttpi/atomoemeloblogspotcom> Fornece subside paa at alas de iia e Quimica Outros sites especialzades em Educago © Ese Petal eaz um ambiente mulidcplinar com abso paca © tabalo escola, nos dileentes nies htep//obletoseducacionas2.mec.govbe!> Banco de objetoseducacionas em diners formato, pra todos nies « modaldades de ensino,vinelado ao Miniséi da Educa (MEC)-Contem exe de 15 ti objeto ete anima es Sos, videos, hipertcoy, imagens et * - Portal da eaiade Catveeo Edacacional e Clturlvnculda ‘Secretaria da Caleura do Eseado de Sto Palo dando scesso ole 1 aos expeimentos cent 5 tcnicoe de sex acerve # chttpu/wwninep.govibr’> Pore do inp (Intro Nacional de Esto «Pesquisas Ea ‘acionisAnisio Tex), go do Ministerio da Eduaso re Poasivel pelo aompanhamenoe vali dox programas ees cionsis do pats entre os qusis 9 Enem (Eame Necional do Ensino Média), que pode ee acesdo neste Prt - etna Tectpo a Bela vin 0 csnoen Cac de elapse prs crc deine pose atone ep rea Or tect ope em tpt cm Atronoain © portal pontoctncs ums init pion na ago de a ound vrwal de pofessores,akos eentsiasas da dca Nee oot vi enconta instr psso apse, com feat «vic eos de experimentos de Quincy, Pisca Bologia. hitpl/portalcienciaeviéa.uolcom.br> (© portal Citncis e Vida ez em versio lenis or contador deco «cals acbre Hist, Sociologia ¢ Flosofia dat REFERENCIAS BIBLIOGRAFI GARCIA, Othon M. Commi om pst mers 2, ed: Ri de Jc nei: Fundaglo Geto Vargas, 1975, LOGUERCIO, Rochele; SEFFNER, Fernando, Leiturs, esita € oralidade como estratégicas de incasio socal no Ensino Médio,n PEREIRA, Nilon M. etal. (Orgs) Ler ser cps ‘Malla Porto Alegre: UERGS Ealtra, 2008. p. 33-48, MOISES, Massiud, Gia pit de reds 1973. ed. Sio Paulo: Cults, MORGAN, Clifort; DESS Pitas Bastoe, 1972. James. Camo esr Rio de Janet: PEREIRA, Nilton M. el. (Orgs). Le ¢ cer: mpi ‘Maia Porto Alegre: UFRGS Eira, 2008. SEVERINO, Antdnio J. Mache do tall cific, 23. ed. Sio Paulo: Corte, 2007. Inpice pe Assuntos Aberin 25 Aleit 119 Andie nepeeiv 52 5,68, 83 Anse emda 9, 57,5, 63, 60 Anse texas 52,5368 Apontnenios 13,18, 20 25, 265,28, 34,984.45 105 Aprendizagen 10,32, 18,16 15,17, 23 2435.51, 9, 40,4, 82.65.86 9, 9,20, 12,39, 381 Arguentates 51 ‘Asguio 26.27, 107 Aula posta 24 ‘Aol, Pippo de 14 20,29 ‘Auda, Peprigo 17, 24,29 Aula rerio de 26,29, Ao 14 95,40, 445,47, 48.5182, 5 54,8855, 57 98,9, 60 1, 4.7374 75,757, 78, 81, 52.845, 86547, 8, 09,9991, 58, 11,106,114, 130 Biblio 23, 32.55.96, 97,75, 126 Didi visas 125, ‘ly 124 131,182 Awa oa Neegador 18,19, 2% 13,25, Bivona Intenet 1918, 129, 22 123,125,197 cot np Caden de ssc 26,27 Cars esr 42 ow Cat ast (Co teal 45 Codigo 48,101 Cnmpensto 42,5254 55,5657, 38 59,6 5,65, 67,68, 687,71, 7276 908,85, 6450 © Compdoe 26,27, 107, 0, 12 Got 58,39, 4, 50,51, 52.543, 56,74, 7,98, 128. Conli 73, 5697.58, 104,108 106 Corfgunepigioa 13 Contenador de grip 86 9,55. 95, ” hin nero 61 D rcs «102 Dosaque goo 114 ison 19,2, 25, 32, 38, 44,5, 79, 00,122 Dion Dido erpeilirdoe 33,56, 50 Dinertago 102 oswnerasio 1425, 27,2840, 8,9, 106 DvDe & A Fv 19,28 29,22 3,44,.56 sine Média, seoide do 9,112, 18,14, 20,21, 23,2 3, 3,36 3557, 8 061, 8, 102,10, sit 13, 15.2 $8, 6 68,6, 70, "71 727, 782,85, 8 102, 107 squad tet 57,7280 105,105 F Facbook 128 29,190 Fd 267, 295,35, 952,48, 445 53S 55,5657, 5 68, 73,747, 16,777,790 87,93, 106108 Fick ign 4,53, 54 56 5, Fc binges 6,54 75,77 78 | Fda de docimeno 49 | 75:108,207 | ” Ferme 10 12 Google 19128, 121,12, 123,124, H | 6 Hemeuc 3637 I ea cena 108,107 Tec 5,81 wo. i2 3412 24128 | ahaa Imarpeogn eyentacnsnanee | aus aL Ie Bree Ino 1 39 104105, 106 N Inet 23,44 | mo 12 | epee 7 |, eeeree ere | oedema 410 5 Jone 18, 20,21, 29,31, 96,26 109, 123.10 ° Jaaoe 49,51 Oat 129 L P Lay de pgins 13 ees 1, 13, 14,2025, 31, 38,94 4,2, 8, 46,8, 9,535, 5,545,557, 5898, «6, A. 67,6, 7071.72.75. 75, 76,78, 8, 1,52, 4, 857 z (89,91, 10, 107,308 12 oo Psa 2527, 25,2, 4,107 era slice 4, 2,45, 5,52, pnt Peds 105,105 107 mos agin big 3 Pogues de 2,201, 2,6 sus, Pei de 1438, 34 02 Prong 697,650 Prllemtigi 52.2619 Muss 29,44 Programa Boe Tene 12 Magen ign 3 | Progamas dhe 19,129 Paar 32, 3, 365, 5, 5, 55,5, 46, 6, 8, 70,71, 72.74, 15,7, 826,85, 90,18, 120, 12,104 Piro 59, 557275, 90,105,107, R Raves, demo de Wr Cader de excinho Recineiforiics 9 adap 1 27,51, 101,12, 105,10 ioe 49,108 Ravn de dvs cia 21, Mar Sigua 20, 5, 18 18,12, 122 124,126, 129,13, Siesta 191 Soma 131 ‘Sibdintcon 27,28 T Terma 24, 32, 80,51, 52 5875 12,12 125124 15 Trabao em grupo 15,95 94,55, Tice 13,131 v | video 117 125,127, 182,158, Videtece 97,126 Vineo 124,127,128 w Y Yabo m9 Ye 181 YouTube 126.17 Sopre 0S AUTORES ANTONIO JOAQUIM SEVERINO Decente aposentado da Faculdade de Educagio da USP ma categoria de Profestor Titular, MS-6, atual- :meate professor de Filosofia da Educacio, no Progrs- sma de Pi-Graduagio en Nove de Julho [Uninove]. Licenciou-se em Filosofia na Universidade Carica de Louvain, Bélgica, em 1964, Na PUCSE,apresentou seu doutorado, defen endo tese sobre 0 personalismo de Emmamus Mounier, em 1972, Prestou concutso de Linte-Do- cfncia em Filosoia da Educagio, na Universidade de ‘Sao Paulo, em 2000. Em 2003, prestou concarso de titularidade, Dentre suas publicagaes, destacan-se Metals do trabalt cfs (Cortez, 1975; 21. ed 2000); Educ, ola onal, (EPU, 1986); A fvefa no Brail (ANPOF, 1990); Ff (Cortez, 1992; 5. ed, 1999); Foie de Eduasi (PTD, 1995; 2.ed. 1998); A flea comerpodne no Brasil corerinen- 1, politics « eacsio (Vozes, 1999), Edw, suite « Kista (Otho e’Agua, 2002); Flee na rms wni- casio da Universidade ry cnn eto serra (¢visios artigos cpitlos sobre temas de Filosofia da Educasio), ESTEVAO SANTOS SEVERINO Pbs-praduado em Directo de Are pela Faculdade Belas Artes de Sio Paulo, atua hd mais de 6 anoe em agencias de marketing no desenvolvimento de identi- clcle © comunicasio visual, de produtos e eventos corporativos eesportivos. Anteriormente, fi expec lista em TI (Tecnologia da Informasio), formado em rocessamento de Dados pela Universidade Sio Mar- 0s, com experiéacia de 8 anos em Sreas como supor- te téenico e programasio, QR CODE Compactihacnformasie cri cnais de reaconamento com os ito es so alguns ds pontos mais elerntesepostvs que as feraments tecnolgies tem aoe peri © OR Gai é um exemple de nora que vm sends ampliment lize doo en saa de uma espécie de "god rt x formato 2D que, aps ux decoiicaso, pode se eanformad em dress mo. Ahliddes de come como terns, vides, imagers ox meso em ks que cootenham informagSesexusvarobre deeminade vo on stot Pts Io, €necessro sia un splicativ que pemitaecanat 0c fo (wna grande vriedade de programas dsp) cn seu merge ft lle Depo cls, basta sponeara chimera ftogific deans parctho ta image e de modo pitica«epido (QR Crd rem ce Cle Qu Rapes 1 si, “cig de respost pid”) ax informs contr tle ero xii No OR Cie dest lio (0 pine publicado pela Cortez Eto com fst ecnologi) i um veo em que on poopie ators apse 9 proceso eiatvo que du orig 8 br, etamblm indicasbes cl poded aula edacadores alunos no procawo de elle, ae onpanizaio dos dado pewguindon ‘Com esta proposs, Corter tor pretendepropciae rors manceas sd erative, eriqucendo contd das publica, com formas Jnonoea de lear oar rformagies 3 nesens tones io ainda io tlie es ferrament, par assis a0 vdeo wn corteeditoea comr/eninaapsende index him construgio dos objetos do conhecimento e 2 eevancia (que a cidncia assume em nossa sociedad. Mas 0 mesmo cabe dizer a respeito do ensino: também a eficécia do ensino sera proporcional 20 grau de seu envolvimento com a prdtica de construszo do conhecimento por parte do professor. Nao se trata de se transformar professores € alunos em pesquisadores especalzados, mas de se adotar uma postura investigativa tanto no ensinar como no aprender. A intengao deste limo 6 fornecer um roteiro de atividades bem praticas para professores «alunos do ensino médio ‘obterem resutados mais fecundos em suas tarefas de ensino e de aprendizagem,

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