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MATERIAIS DE CONSTRUO II
TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
Mtodo IPT de Dosagem.

Mtodo IPT / EPUSP / ITERS


Contribuio de vrios pesquisadores:
Petrucci, PriszKulnik, Kirilos, Molinari, Tango, Helene e Terzian
Publicao de referncia:
Manual de Dosagem e Controle do Concreto, Helene, P., Terzian, P., Ed.
Pini, 1992.

Relao a/c parmetro mais importante para o concreto estrutura


No exige conhecimento prvio sobre os agregados
O mtodo entende que a melhor proporo entre os agregados
disponveis aquela que consome a menor quantidade de gua para
obter um certo abatimento requerido.
Fixada a trabalhabilidade (abatimento) requerida, exploram-se diferentes
teores de argamassa e relaes gua-cimento.

Diagrama de dosagem
(Priszkulnik e Kirilos, 1974)
ac

= Relao gua/cimento em
massa

= Relao em massa seca de


agregados/cimento

= Consumo de cimento em
kg/m

Lei de Abrams (1918)


fc =

k1

(k2 )a c

Lei de Priszkulnik e
Kirilos (1974)

1000
C=
k 5 + k6 m

Lei de Lyse
(1932)
a
m = k3 + k4
c

Famlias de
concretos de
mesmo abatimento

Mtodo IPT / EPUSP / ITERS

Mtodo IPT / EPUSP / ITERS

Primeira mistura experimental:


Sugere-se trao 1:5 (cimento e agregados) com
teor de argamassa inicial de 33% a 35%
Teor de argamassa:

marg amassa (sec a )


msec a

Cc + Careia
1+a
=
=
Cc + Careia + Cbrita 1 + m

a = relao em massa de agregado mido seco / cimento

Mtodo IPT / EPUSP / ITERS

Mtodo IPT / EPUSP / ITERS

H=

mgua
msec a

Cgua
Cc + Careia + Cbrita

ac
=
1+m

H = relao em massa de gua / massa seca


deve ser constante para uma determinada famlia para
assegurar o mesmo abatimento

Mtodo IPT / EPUSP / ITERS

Cc =

c
1+m +a c

Dosagem
Curvas de dosagem:
Abrams
Lyse
Molinari

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