A estudada nsolnda de Simo para com o seu Hspede levanta a
questo do motivo pelo qual ele convidara Jesus a ir sua casa.
Quando um hspede convidado a ir casa de algum, espera que lhe sejam oferecidas as costumeiras gentilezas da hospitalidade. Quando o hspede um Rabi, o dever de oferecer hospitalidade em sua forma mais refinada bem reconhecido. Mas Simo convidou Jesus a ir sua casa, e comeou a violar todas as regras de hospitalidade... No Oriente, quando uma pessoa convidada casa de algum, geralmente recebida com um beijo, conforme o costume. No caso de um Rabi, todos os membros da famlia do sexo masculino esperam entrada da casa, e beijam as suas mos. Na casa, a primeira coisa que se faz lavar os ps do hspede. Nenhuma destas cortesias foi feita para o Mestre. Na poca. Os servos ficam de p por detrs dos divs, e colocando uma bacia rasa e larga no cho, derramam gua sobre os ps dos hspedes. Omitir esta cortesia seria dar a entender que o visitante era de posio social muito inferior... Por detrs dos servos os desocupados da aldeia se aglomeram, e no so considerados intrusos por assim agirem Alm de omitir gua para os Seus ps, Simo no havia dado nenhum beijo em Jesus, Hoje em dia, receber um hspede sem beij-lo em ambas as faces quando ele entra* sinal marcante de desprezo, ou pelo menos demonstrao de que o hospedeiro ocupa posio social muito mais elevada A uno com leo tambm foi omitida, mas prova- veemente ofensa de menor importncia para o hspede, embora a uno com leo fosse um costume comum (cf. Dt 28:40; Rt 3:3; SI 23:5; Judite 16:8). Assim, fica claro que os rituais aceitos de recepo do hspede no foram apenas esquecidos na narrao da histria, mas haviam sido grosseiramente omitidos por um hospedeiro preconceituoso. O paralelismo invertido das trs aes da mulher claro. A mulher faz trs coisas aos ps de Jesus. Ela os lava, beija e unge. Para cada servio individual- mente, duas aes so necessrias. Em sequncia lgica elas podem ser verificadas como segue: