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https://www.youtube.com/watch?v=PhsAF1dOFso
3. A teoria
(p.24)
(p.27)
(p.149)
Brecht e Aristteles
Os narradores em Brecht
Aprpriapeaumafarsa Perante uma discusso
acerca de com que parte ficar um vale de cucaso,
devastado pela guerra, instaura-se uma encenao. Com a
participao de um cantor, um recitante e os prprios
envolvidos na primeira discusso, comea-se uma
segunda narrativa, e a que de fato, se dar maior ateno.
O recitante.
(p.51)
p. 58
p. 61
p. 74
p. 109,110
Os msicos
p. 78
O juz Azdak
O juz Azdak a apresentado em uma terceira narrativa dentro da
fundamental.
Azdak um personagem muito complexo. Para Brecht:
As dificuldades com a caracterizao de Azdak me detiveram por duas
semanas, at que encontrasse o fundamento social da sua conduta. No comeo,
tinha apenas sua legislao miservel, com a qual os pobres se davam bem.
(...) Azdak tinha que ter traos egostas, amorais e parasitrios, tinha que ser o
mais baixo e mais degenerado dos juzes. Mas ainda me faltava uma causa
elementar de ordem social. Encontrei-o em sua decepo ao perceber que a
queda dos velhos senhores no anuncia um novo tempo, mas um tempo de
novos senhores. Assim, ele continua a praticar o direito burgus, s que
esfarrapado, sabotado, no exclusivo interesse do prprio juiz, (...) essa
explicao no muda nada das minhas intenes e no justifica Azdak (Cf.
BRECHT, Bertolt. Dirio de Trabalho. Vol.1 Rio de Janeiro: Rocco, 2002. )
4. Os recursos artsticos a
dialtica como distanciamento
exemplos
Bibliografia
Peixoto, Fernando. Brecht Vida e Obra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974. 2.
Edio.
SZONDI, P. Teoria do drama moderno (1880-1950) Trad. L. S. Repa. So
Paulo: Cosac & Naifi, 2001.