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Agradecimentos.... 9 Prefacio (Sobre as possibilidades de um modelo critico de justiga restaurativa — Salo de Carvalho)... 17 Apresentagio (Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo)... 31 Introdugio .. 37 CAP/TULO 1 — Justiga restaurativa: nogdes gerais 47 1. O surgimento do movimento da justia restaurativa. 53 2. Delineamentos conceituais: nogdes gerais sobre um termo inaca- bado. S7 3. Valores e principios restaurativos: as prticas restaurativas e seus momentos de aplicaga 66 3.1. Um sistema orientado por valores. 67 3.2. Os principios restaurativos conforme a Resolugao n. 2002/12 da ONU. 7 3.2.1, Definigoes.. 72 3.2.2. O uso dos programas de justica restaurativa... 73 3.2.3, Operacionalidade dos programas de justicga restaurativa. “4 3.2.4, Facilitadores e desenvolvimento continuo dos programas de justiga restaurativa 76 3.3, Principais priticas restaurativas 71 3.3.1. Apoio a vitima... 78 3.3.2, Mediagao vitima-ofensor .. 78 3.3.3. Conferéncia restaurativa 79 14 Justiga Restaurativa e Abolicionismo Penal 3.3.4. Circulos de sentenga ¢ cura 3.3.5. Comités de paz 3.3.6. Conselhos de cidadania 3.3.7. Servigo comunitério 80 3.3.8. Outras priticas 81 3.4. Momentos de aplicagao € consequéncias juridicas .. 82 4, Um novo paradigma de justica.. 83 CAPITULO 2 - O sistema penal em questao: da cri nista as possibilidades de um novo modelo de adi conflitos. 89 1. Oabolicionismo penal: contestagio € negagio dos sistemas offi de controle do crime... ct 11. O abolicionismo penal de Louk Hulsman 96 1.2. O abolicionismo minimalista de Nils Christie... 104 2. Justica restaurativa e abolicionismo penal: aproximagées sobre uma nova forma de administragao de conflitos... 2 2.1. O abolicionismo construtivo de Louk Hulsman: propostas para a construgao de algo methor do que o direito penal. : 2.2. O abolicionismo minimalista de Nils Christie: devolugio do conflito as partes € aversio ao profissionalism ~ M7 3. Desconstrucao e construgio de um novo modelo de administra- ¢ao de conflitos. 122 CAPITULO 3 - Reformando o poder punitivo: obstaculos a uma re- forma significativa da lei penal e os casos das Leis ns. 9.099/95 e 11.340/2006 no Brasi 2 1. Obstdculos internos a uma reforma significativa da legislagio penal: a insisténcia da racionalidade penal moderna € 0 contexto cul- tural da justiga criminal brasileira... L1. A insisténcia na racionalidade penal moderna: os prineipios bési- cos do pensamento iluminista como entraves ao desenvolvimen- to de novos mecanismos de justiga criminal. “ 1.2. O contexto cultural da justiga criminal brasileira: do déficit democritico nacional 4 formagao técnico-burocratica dos opera- dores juridicos. 2. As reformas penais no Brasil: os casos das Leis ns. 9.099/95 e 11.340/2006 e a sua recepgao pelo sistema juridico-penal.. 143 Sumétio 15 2.1. A experiéncia da Lei n. 9.099/95: minimizagio do direito penal ¢ informalizago do processo penal juizados especiais criminais, 146 2.1.1. O procedimento dos juizados especiais criminai: 2.1.2. O diagnéstico da aplicagio da Lei n. 9.099/95: apropriagao dos novos mecanismos pelas velhas priticas da justiga cri- minal tradicional = 2.1.3. As criticas feministas aos Juizados Especiais Criminais: 0 negligenciamento da mulher vitima de violéncia doméstica.. 159 2.2. A experiéncia da Lei n. 11.340/2006: a Lei Maria da Penha e o aumento do rigor no tratamento judicial dos agressores 2.2.1. O diagnéstico da aplicagao da Lei n. 11.340/2006: eritica ao retorno da op¢do punitiva ¢ as dificuldades da justica cri- minal... 164 3. As ligdes oriundas dos casos de informalizagao ¢ de endurecimento da justiga penal... 3.1. Aspectos negativos da aplicacao da Lei dos Juizados Especiais Criminais. 3.2. Aspectos negativos da aplicagdo da Lei Maria da Penha. 179 3.3, Sintese dos diagnésticos.... CAPITULO 4 -— Superando obstaculos: o exemplo da Bélgica e as possibilidades da justic¢a restaurativa no Brasil a 1. A superagio dos obstéculos e 0 aprendizado obtido com os casos das Leis ns. 9.099 ¢ 11.340. 7 11. As possibilidades de superagiio dos obstaculos a uma reforma significativa da administracao dos conflitos criminais no Brasil... 185 1.2. O aprendizado obtido com as Leis n. 9.099 e 11.340. 7 1.2.1. O que é possivel aprender com as experiéncias das Leis ns. 9.099 € 11.340? 1.2.2. A anilise dos resultados e da forma como sao aplicadas as Leis ns. 9.099 ¢ 11.340 pode ser util a uma possfvel regula- mentagao (legal ou nao) do uso da justiga restaurativa no 185 sistema judicial brasileiro? 192 2. A justiga restaurativa na Bélgica: autonomia e conexdo com a jus- tiga criminal 195 2.1. A previsio legal da mediagao vitima-ofensor na Bélgica ¢ os efeitos do acordo no processo penal .... 16 Justiga Restaurativa ¢ Abolicionismo Penal 2.2. Dificuldades iniciais ¢ consolidago da justica restaurativa......._ 205 2.2.1. O contexto politico e a emergéncia das Leis de 1994 ¢ de 2005. 212 2.3. Impressées sobre a importancia e o impacto da justiga restaura- tiva na Bélgica. 213 3. O cenario brasileiro: sistemas alternativos de administragio de conflitos, projetos-piloto de justiga restaurativa e o Projeto de Lei n. 7.006/2006 . 219 3.1. Sistemas alternativos de administragio de conflitos no Brasi 3.1. O cendrio de 2005... 220 3.1.2. O cendrio de 2012 222 3.2. Os projetos-piloto de justiga restaurativa de Sao Caetano do Sul, Porto Alegre e Brasilia. 227 3.2.1. O projeto-piloto de So Caetano do Sul: a justiga restaura- tiva no Juizado da Infancia e da Juventude, nas escolas e na comunidade. 3.2.2. O projeto de Porto Alegre: a justiga restaurativa na execu- do das medidas socioeducativas 3.2.3. O projeto de Brasilia: a mediagao vitima-ofensor nos Juiza- dos Especiais Criminais 3.3. O Projeto de Lei n. 7.006/2006... 233 3.4. Limitagées e avangos no cenirio brasileiro 234 4. Justiga restaurativa e as contribuigées da critica abolicionista: do caso belga as possibilidades brasileiras. 244 ALL Consideragées sobre a configuracao do modelo belga 244 4.2. Uma configuracdo possivel para a justiga restaurativa no Brasil... 248 Consideragées finais .... 257 Referéncias ...

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