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Companhia Energética de Minas Gerais Diretoria de Distribuigéo Manual de Distribuicdo Fornecimento de Energia Elétrica em Tensao Primaria - 23,1 kV Rede de Distribuigao Aérea ou Subterranea Companhia Energética de Minas Gerais Belo Horizonte, 12 de Janotto de 1998 Prazados Senhores, A prosonte Noma de Distribuigéo espetha os ctitétloe mais atuais, de acordo com a ABNT, Portaria DNAEE e Atos do CREA-MG, minimos para acaStagio da Projotoe o Instalagbee do Tensic Priméria da DietribuigSo. ‘Atravée desta meneagem, goetariamos de roforgar o relacionamento de parearta que 2 CEMIC busea eonstantomante com todas at Empresas de proleto © axcoupso de instalaghar orien, fabricantar da equiptmentos e todos ae profasionale que se ‘envolvem nae atvidedes de engenhatia. Assim, solieitemas que sela enviado go Departamento de Medipéo e Combate as Perdas Comerefals - CM/ME (Rua Osirio de Marsis, 101, Prédio 2, CEP 22210420 - Contagem - MG, far (031]329.5279, e-mail comigome@bhnet.com.s) 0 seu nome e enderepo parm que paceamos onviatthe corrospondéncias notificanda atuafizagbes/alterager que so fagam nocossdeiae na MD-5.4. ou para envio de eotrespandénelas téenieas ou de eardtor goral. Atonciosamante, yy Perel Cp Con V6 José /da Costa Carvalho Neto Dingtor de Distribuigto ND54 CAPITULO INDICE TITULO GERAL 1 - Introdugéo 2 = Campo de Aplicago 3 - Definigdes CONDICOES GERAIS DE FORNECIMENTO 1 = Aspectos Gerais 2 ~ Caracteristicas do Fomecimento 3 + Ponto de Entrega 4 ~ Critérios de Atendimento das Edificagées 5 ~ Consulta Previa 6 ~ Pedido de Ligagao e Projeto Elétrico 7 ~ Aumento de Carga 8 - Geragio Propria ¢ Sistemas de Emergéncia 9 - Observacies INSTALACOES DE RESPONSABILIDADE DA CEMIG J ~ Ramal de Ligaggo 2 - Medigéo 3 + Aterramento INSTALACOES DE RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR ~ Aspectos Gerais 1 2 - Ramal de Entrada. 3 ~ Transformador ll PAGINA 13 13 13 21 21 24 21 22 22 25 25 2-6 34 33, 34 41 41 42 4a 45 46 46 48 48 Sel ND-5.4 CMIG 12 6 POSTON? 1 1 L = Desenhos 61 2 - Legenda 6-10 3 - Notas 611 7. POSTO N22 1 1 ~ Desenhos TA 2 - Legenda 14 3 - Notas 7S 8 POSTO N23 81 1 = Desenhos 1 2 = Legenda 83 3 - Notas 8-4 9. POSTO Ne4 o- 1 = Desenhos od 2 = Legenda 95 3 - Notas 96 10 DESENHOS GERAIS 10-1 1- Notas 10-11 u. MATERIAIS APROVADOS E/OU PADRONIZADOS Wl 1 - Geral il 2 + Relago de Desenhos Mel 3 = Desenhos rT 12 ANEXOS A Metodologia para Ajuste de Protegio Seoundéria 12-1 B - Folha de Rosto (identificagio) para Projetos 12.7 C- Ato Ne 04/91 do CREA - MG 12-8 D-- Referéncias Bibliograficas 12-11 NDS4 CEMIG 13 GERAL 1. INTRODUCAO Esta Norma tem por objetivo estabelecer as diretrizes técnicas para o fornecimento trifisico de energia elétrica ‘em tenso priméria a edificagdes individuais, urbanas ou rurais, residenciais, comerciais ou industriais com ‘carga instalada superior a 75 kW a partir de redes de distribuipo aéreas ¢ subterrineas bem como fixar os requisitos minimos para as entradas de servigo das instalag6es consumidoras. ‘A mesma esta estruturada em fungdo: ~ dos critérios de projeto e dimensionamento dos componentes das entradas de servigo; - das instalagdes basicas referontes a cada tipo de padro de entrada; - dos materiais padronizados e aprovados para utilizagao nos padrées de entrada. Esta Norma est4 em consondncia com as normas da Associagio Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, com as portarias do Departamento Nacional de Aguas ¢ Energia Elétrica - DNAEE ¢ com os Atos ¢ Resolugdes do CREA-MG. As especificagdes técnicas dos materiais, equipamentos e dispositivos utilizados pela CEMIG coastam na ND- 2.6 (Padrées ¢ Especificagdes de Materiais e Equipamentos), Esta edigdo é uma revisio ¢ cancela e substi a ND-5.4/DEZ-1980. Esta Norma poder em qualquer tempo e sem prévio aviso, softer alteragdes, no todo ou em parte, motivo pelo qual os interessados deverdo, periodicamente, consultar a CEMIG, Departamento de Engenharia de Medigo © Combate as Perdas Comerciais- CM/ME ou a Agéncia de Atendimento mais préxima, quanto a sua aplicabilidade . 2 CAMPO DE APLICACAO Esta Norma se aplica ao fonecimento trifisico de energia elétrica em tensfo primaria de distribuigo par. unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW, exceto para: ~ unidade consumidora pertencente a agrupamento com ou sem protesao geral ou a edificagdo de uso coletivo; ~ unidade consumidora constituida por estagiio de bombeamento de concessiondria de servigos de agua, com demanda igual ou inferior a 150 kVA; ~ unidade consumidora constituida por campo de futebol, gindsio poliesportivo ou clube recreative com demanda igual ou inferior a 150 kVA, desde que a poténcia instalada para iluminago corresponda a, no ‘minimo, dois tergos da poténcia instalada total, de acordo com o artigo 63 da portaria 222/87 do DNAEE. 3. DEFINICOES Qs termos técnicos utilizados nesta Norma estio definidos nas NBR 5460, 5463 ¢ 5473 ¢ so ‘complementados pelos seguintes: 31 Consumidor Ba pessoa fisica ou juridica, ou comunhiio de fato ou de direito legalmente representada, que solicitar 4 CEMIG © fomecimento de energia elétrica ¢ assumir expressamente a responsabilidade pelo pagamento das contas ¢ pelas demais obrigagdes regulamentares ¢ contratuais, NDS4 CEMIG 14 3.2 Unidade consumidora Séo as instalagdes de um inico consumidor, caracterizada pela entrega de energia elétrica em um s6 ponto, com ‘medigo individualizada, 3.3 Edificagio Individual ¥ toda e qualquer construgdo, reconhecida pelos poderes piiblicos, contendo uma tinica unidade consumidora. 34 Edificagio de uso coletivo E toda e qualquer construgdo, reconhecida pelos poderes piblicos, constinuida por duas ou mais unidades consumidoras, cujas areas comuns, com consumo de energia, sejam juridicamente de responsabilidade do ‘condominio, 3.5 Edificapbes agrupadas ou agrupamento Conjunto de edificagdes, reconhecida pelos poderes piblicos, constituido por duas ou mais unidades consumidoras, construidas no mesmo terreno ou em terrenos distintos sem separaglo fisica entre eles ¢ Jjuridicamente demarcado pela prefeitura e com rea de circulagtio comum as unidades, sem caracterizar um condominio, 3.6 Limite de propriedade So as demarcagées que separam a propriedade do consumidor da via publica ¢ dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes piblicos. 3.7 “Ponto de entrega E 0 ponto até o qual a concessiondria se obriga a fornecer energia elétrica de acordo com os parametros estabelecidos pelo DNAEE, com participagdo nos investimentos necessérios, bem como responsabilizando-se pela execugdo dos servigos de operagio ¢ de manutengao do sistema, no sendo necessariamente 0 ponto de medigao. 38 Entrada de servigo E 0 conjunto constituido pelos condutores, equipamentos ¢ acessorios instalados entre o ponto de derivagéio da rede da CEMIG ¢ a medigéo, inclusive. A entrada de servigo abrange, portanto, o ramal de ligagdo eo padrio de entrada das unidades consumidoras. 3.9 Ramal de ligagao E 0 conjunto de condutores ¢ acessérios instalados pela CEMIG entre o ponto de derivagiio da rede e o ponto de entrega, 3.10 Ramal de entrada E 0 conjunto de condutores ¢ acess6rios instalados pelos consumidores entre o ponto de entrega ¢ a protec. ‘erat de alta tenséo ou medio de baixa tensio. 3.11 Padro de entrada a instalag&o compreendendo o ramal de entrada, poste particular, caixas, dispositivos de protego, aterramento ¢ ferragens de responsabilidade dos consumidores, preparada de forma a permitir a ligagio das unidades ‘consumidoras 4 rede da CEMIG. ND-54 CEMIG 15 3.12 Estagio E 0 agrupamento de equipamentos elétricos capazes de executar uma ou mais funges na gerapo, no transporte ena distribuigéo de energia elétrica, incluindo local ¢ edificagéo. 3.13 Posto E a estagdo com uma ou mais das fungées de gerar, medir, controlar a energia elétrica ou transformar suas caracteristicas, quando fazendo parte das instalagGes de utilizacao (instalagbes de propriedade do consumidor). 3.14 Ramal interno E 0 conjunto de condutores ¢ acessorios instalados intermamente nas unidades consumidoras, a partir da medigio, 3.15 Caixa para medicSo indireta E a caixa destinada a instalago de medidores de energia, da chave de aferigao, dos transformadores de corrente (TC) € registradores cletrénicos ou medidores cletrGnicos para Tarifagdo Horo-sazonal ou medidores convencionais. 3.16 Medicio indireta Ea medigdo de energia efttuada com transformacores para instrumentos (TC e/ou TP ). 3.17 Caixa de inspecio intercalada em uma ou mais linbas de dutos convergentes; quando instalada intemnamente nas instalagdes consumidoras deverd possuir dispositive para lacre. 3.18 — Chave de aferigiio E 0 dispositivo que possibilita a retirada do medidor do circuito, abrindo 0 seu circuito de potencial, sem interromper o fomnecimento, 20 mesmo tempo que coloca em curto circuito 0 secundario dos transformadores de corrente. 3.19 Carga instalada E a somatéria das poténcias nominais dos equipamentos elétricos de uma unidade consumidora que, apos a con¢lusio dos trabalhos de instalagao, est&o em condigées de entrar em funcionamento. 3.20 Demanda E a média das poténcias elétricas instantneas solicitadas por uma unidade consumidora durante um periodo especificado. 3.21 REP - Registrador Eletrénico Programavel ou RDMT - Registrador Digital de Média Tensio E 0 equipamento de registro de dados integrados no tempo, com capacidade de discriminago de dados conforme hora do dia, época do ano ¢ outras caracteristicas necessarias para utilizagdo em tarifagdo horo- sazonal (THS). Dotado de 2 ou 3 canais com ou sem meméria de massa, recebe de _medidores emissores de pulsos ou medidores com sensor as informagdes de kWh ¢ kVArh a serem registradas. E também dotado de saida serial (REP ) ou paralela( RDMT ) que permite a cessio de informagdes aos consumidores. ND54 CEMIG 16 322 Caixa para medio THS (CM-15) E a caixa destinada a instalagio de medidores polifisicos de energia ativa. encrgia reativa, chave de aferigao € REP ou RDMT para medigo horo-sazonal 3.23 Cabos Cobertos para Média Tensio So cabos em Aluminio, dotados de cobertura protetora de material polimérico, visando a redugio da corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e dimimuigéo do espagamento entre condutores. 3.24 Cabos Isolados, Multiplexados ¢ Auto-sustentados para Média Tensio Séo cabos em Aluminio, de sesdo circular, recobertos por camada isolante EPR ou XLPE com dupla camada de blindagem sendo uma semicondutora aplicada sobre o condutor e outra sobre a isolagsio do condutor, sendo esta metilica. Os condutores fase, em mimero de trés, devem ser torcidos helicoidalmente ao redor do mensageiro (condutor de sustentagio ¢ neutro), que deve permanecer sempre em posigo axial em relago aos demais. 325 Medidor Eletrénico Modidor estitico no qual a corrente e tenso agem sobre elementos de estado s6lido (componente eletrénico) para produzir uma informagdo de saida proporcional a quantidade de energia elétrica medida (transdutor) armazenando-as em meméria de massa. Possui saida serial ou paralela, em fungo do modelo de medidor, permitindo a cessio de informayées aos consumidores. 3.26 Caixa para Medidor Eletrénico (CM-4) Ea caixa destinada a instalagdo do medidor eletrOnico e chave de aferigdo. ND-S.4 CEMIG 2 CONDICOES GERAIS DE FORNECIMENTO 1 ASPECTOS GERAIS 1.1 As unidades consumidoras, scjam_residenciais, comerciais ou industriais, devem ser atendidas através de uma iinica entrada de servigo com apenas uma tinica medigao de energia. 1.2 As edificagdes constituidas predominantemente por estabelecimentos comerciais somente podem ser consideradas uma tinica unidade consumidora caso atendam ao disposto no artigo 14 da portaria 222/87 do DNAEE, Caso isto ocorra, 0 atendimento deve ser como previsto nesta Norma, Caso contritio, o atendimento deve ser como previsto na ND-5.2 (area de atendimento por RDA - Rede de Distribuigaio Aérea) ou ND-5.5 (Grea de atendimento por RDS - Rede de Distribuigdo Subterrénea - ou com previsio de vir a sé-lo) 1.3 padrdo de entrada das unidades consumidoras ja ligadas que estiverem em desacordo com as cexigéncias desta Norma ¢ que oferegam riscos a seguranga devem ser reformados ou substituides deatro do prazo estabelecido pela CEMIG, sob pena de suspenso do fornecimento de energia, 14 As legislagées que regulamentam as condigdes gerais de fomecimento de energia elétrica esto contidas na ND-5.11(Condiges Gerais de Fomecimento). 1.5 0 dimensionamento, a especificag3o ¢ construgao do padrio de entrada e das instalagées intemas da unidade consumidora devem atender as prescrigées da NB-79 ¢ NBR-5410 em sua tiltima revisdo/edigao, 1.6 Esta Norma, em principio, se aplica ao fomecimento de enetgia elétrica em tenstio primaria de distribuigéo (23,1 kV), sistema trifasico , até o limite de 2500 KVA de demanda, podendo, eatretanto, serem atendidas instalagdes consumidoras com demandas superiores a este limite quando as condigées técnico- econdmicas do sistema permitirem. 2 CARACTERISTICAS DO FORNECIMENTO. (0 fornecimento de energia é efetuado em tensio priméria de distribuigdo com os seguintes parémetros: = tenséo fase-fase 23.1 KV, sistema triffisico, em delta, freqiéncia 60 Hz, O neutro do sistema secundirio (sistema multisterrado) & acessivel e deve ser diretamente imerligado @ malka de aterramento da unidade consumidora ¢ ao neutro do(s) transformador(es). 3. PONTO DE ENTREGA 0 ponto de entrega de energia em tensdo priméria de distribuigdo seré no limite da propriedade do Consumidor com a via piblica eo atendimento da unidade consumidora, sempre que possivel, em areas atendidas por RDA, sera através de ramal de ligagio aéreo, ‘Quando o atendimento no puder ser efemado através de ramal de ligagiio aéreo por solicitago do Consumidor ou por razdes a ele imputiveis, o ramal subterranco tera os seus Gms creditados a0 mesmo. Assim, o ponto de cntrega se situara na derivagdo da rede da CEMIG € 0 ramal de entrada se estendera até este ponto. Portanto, eventuais manutengSes neste ramal serdo de responsabilidade total do Consumidor. Caso as circunstincias pelas quais o ramal de ligaco nao pode ser aéreo no sejam imputdveis ao Consumidor, cabera. a CEMIG executar o ramal de ligagdo subterraneo, permanecendo o ponto de entrega no limite da propriedade do Consumidor com a via publica. Em reas atendidas por RDS o ponto de entrega sera sempre n0 limite da propriedade do Coasumidor com a via piblica, ND-54 CEMIG 4 CRITERIOS DE ATENDIMENTO DAS EDIFICACOES Os critérios de atendimento as unidades consumidoras so definidos em fungo da demanda maxima total prevista no projeto ¢ que deve fundamentar 0 dimensionamento de todos os componentes da entrada de servigo. 4.1 Classificago das Unidades Consumidoras 4.1.1 Unidades consumidoras com demanda de até 300 KVA e tensdo secundaria até 460/265V. Essas unidades tero a medioao a trés elementos instalada na BT. 4.1.2 Unidades consumidoras com demanda de até 300kVA tenstio secundésia superior a citada no item a Essas unidades terio a medigdo a trés elementos instalada na AT qualquer que seja o tipo de posto escolhido pelo Consumidor. 4.1.3. Unidades consumidoras com demanda acima de 300 kVA. Estas unidades terdo a medigZo a trés elementos instalada na AT qualquer que seja o tipo de posto escolhido pelo Consumidor. 42 Dimensionamento das Unidades Consumidoras A protegdo, a segdo dos condutores © barramentos ¢ a medigo devem ser dimensionados com base na demanda provavel de acordo com as Tabelas do Capitulo 5. Para todos os céloulos deve ser considerada como corrente ‘nominal aquela relativa 2 demanda provavel (em kW ou em kVA considerando fator de poténcia 0,92) acrescida de 10%. 5, | CONSULTA PREVIA Antes de construir ou mesmo adquirir os materiais para a execuglo da entrada de servica © do posto, os projetistas deve procurar uma Agéncia de Atendimento da CEMIG, visando obter, inicialmente, informagdes orientativas & respeito das condiges de fornecimento de cnergia & cdificagio em sua fase definitiva e na etapa de ligagao de obra. Estas orientagdes abrangem as primeiras providéocias a serem tomadas pelos projetistas quanto a: - verificago da posigdo e do tipo de rede de distribuiglo existente no local préximo a edificag30; + definigdo do tipo de atendimento e da necessidade ou ndo de contrato (de acordo com os eritérios constantes da ND-5.13); ~ apresentagio de projeto elétrico, necessirio a todos os tipos de fomecimento incluidos nessa Norma, com assinatura do Responsivel Técnico ( RT ) pelo projeto. 6. PEDIDO DE LIGACAO E PROJETO ELETRICO 6.1 Requisitos Gerais As Agéncias de Atendimento da CEMIG devem solicitar aos consumidores a formalizago do pedido de ligagdo segundo as orientagdes da ND-5.18 ¢ ND-5.13 quando aplicaveis, A CEMIG somente efetuari a ligagdo de obras, definitiva ou proviséria, apés a vistoria e aprovago dos respectivos padrées de entrada que devem atender as prescricdes técnicas contidas nesta Norma. A CEMIG recomenda que as instalagdes elétricas intemas de BT da unidade consumidora sejam especificadas, projetadas ¢ construidas de acordo com as prescrigdes das NBR-5410 e 5419, quanto aos seus aspectos téenicos ede seguranca e aquelas em AT de acordo com as prescrigdes da NB-79, quanto aos seus aspectos técnicos ¢ de soguranga. ND-5.4 CAMIG 23 0 consumidor deve, ainda, obedecer as legislagées especificas aplicaveis, relativas ao tipo de atividade a que se destina a unidads consumidora ‘No caso de clinicas ¢ hospitais, deve ser observado o cumprimento da Portaria 400/1977 (ou sua versio mais atual) do Ministério da Saide, 62 — Ligagio de Obras Caracteriza-se como ligagdo de obras, aquela efetuada com medio, sem prazo definido, para atendimento das obras de construgo ou reforma da edificasdo. O consumidor deve apresentar a relagio de cargas a serem utilizadas durante a obra, para a definigdo do tipo de fomecimento aplicavel. padrao de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos apresentados pela ND-S.1 para carga instalada até 75 KW, para carga instalada superior a 75 kW deve ser utilizado um dos tipos de Posto definido nesta Norma. © atendimento pela CEMIG a0 pedido de ligago de obras ficara condicionado ainda, 4 apresentago dos seguintes dados: ~ projeto elétrico ¢ ART(s) de projeto e execugo das instalagdes elttricas, de acordo com as exigEncias do item 6.5 deste Capitulo, ~ planta(s) de arquitetura para as edificagSes com mais de um pavimento ¢ construidas do mesmo lado da rede da CEMIG. © atendimento a obras em tensio primaria de distribuigo pode ser executado através de posto instalado em carreta, sendo necessirio, no local, apenas a instalagéo do aterramento de acordo com o item 6, pagina 4-6; poderd ainda ser executado através de Cubiculo de Medigéo a trés elementos de acordo com o item 7.3 pagina 4-7, 6.3 Ligagio Proviséria As ligagdes provisorias destinam-se a ligagdo de parques de diversdo, circos, feiras ¢ exposigdes agro-pecuaria, comerciais ou industriais, solenidades festivas, shows e obras pitblicas com demanda superior a 130 kVA e por ‘um prazo maximo de 3 (trés) meses. Fotas cargas quando apresettarem demanda igual ou inferior a 150 KVA serio atendidas de acordo com a ND- 5.1, em tenséio secundaria de distribuigao. © padrao de entrada para ligacéo proviséria em tensSo primaria de distribuigo pode corresponder 2 qualquer tipo de posto constante desta Norma, no havendo a necessidade de medio e dispositivos a ela associados. Cabera ao consumidor fornecer os cabos necessirios para a ligag&o A rede (ramal de ligago) que lhe sero devolvidos quando do desligamento. A CEMIG, caso nao seja instalada medicdo, deverd calcular a demanda maxima da instalagdo e, em fungo do ‘tempo total da ligagdo, sero cobradas, antecipadamente, as taxas devidas. © posto pode ser instalado em carretas ou caminhdes sendo necessirio, no local, apenas a instalagio do aterramento, de acordo com o item 6, pagina 4-6. Em quaisquer circunstincias os cabos ¢ eletrodutos para o ramal de ligagfo, deverdo ser fornecidos pelo Consumidor. 64 — LigaeSo Definitiva As ligagées definitivas correspondem as ligagdes das unidades consumidoras, com medigSo ¢ em cardter definitivo, de acordo com um dos padrées indicados nesta Norma. Por ocasito da ligagio definitiva, a CEMIG efetuard o desligamento da ligagdo de obras. A ligagdo da. unidade consumidora ser efetuada pela CEMIG somente apés o pedido feito pelo seu proprietario efou sen represeatante legal Mcdiante contrato especifico firmado entre a CEMIG e o Consumidor podera ser acordada a alimentagéo em: pontos distintos ¢ pré estabelecidos de posto mével (instalado em carteta ou caminhio). ‘Nestes casos 0 ponto de entrega seré a Rede da CEMIG e caberé ao consumidor fornecer o ramal de entrada, cabendo a CEMIG efetuar os desligamentos ¢ religagdes nos pontos acordados. 0 posto mével deve atender a0 disposto no item 7.5, pagina 4-8 ND-5.4 CEMIG 24 65 — Requisitos Minimos para Aprovagio do Projeto Elétrico Para serem aprovados pela CEMIG, os projetos elétricos das entradas de servigo das unidades consumidoras (catregues & CEMIG, junto com o pedido de ligagdo de obras) devem ser apresentados em qualquer formato ABNT (NBR 5984 ), em trés vias (cépias heliograficas ou xerox), das quais uma serd. devolvida, devidamente aprovada, ao interessado. Os documentos do projeto deverdo possuir folha de rosto (para formato A4) ou um espago (para os demais formatos) de acordo com o ANEXO B, dovidamente preenchido com os dados solicitados. O proprietario e RT(s) devem assinar nas c6pias, nfo sendo accitas copias de originais previamente assinados. Os projetos deverdo conter, no minimo, as seguintes informagies relativas ao imével as suas instalagdes elétricas: 65.1 Dados do Imével no Projeto Elétrico 2) nome do Proprietario; ») finalidade (residencial, comercial, industrial, agricola, atividade rural predominante, mineragéo, irrigagéo predominante, etc); ©) localizagtio (enderego, planta de sitagdo da edificagdo e do lote em relagdo ao quarteirlo ¢ as ruas adjacentes) no caso de Consumidores Urbanos ou planta de situagdo com indicago do posto, com orientagao NORTE-SUL, amarrada topograficamente a pontos notiveis como rodovias, ferrovias, etc., no caso de Unidades Consumidoras situadas fora de reas urbanas. 65,2 Caracteristicas Técnicas Constantes do Projeto Elétrico 4) listagem da carga instalada indicando quantidade ¢ poténcia em kVA ou KW, fator de poténcia ¢ tensio de ‘operagdo de cada tipo de carga; ) meméria de célculo da demanda provavel em kVA ¢ KW (considerando, no minimo, Fator de Poténcia 0,92): esse caiculo, de responsabilidade exclusiva do Engenheiro RT (responsével técnico) pelo Projeto, deve contemplar todas as cargas ¢ seu regime mais severo de funcionamento continuo; ©) lista detalhada dos materiais, equipamentos dispositivos a sezem utilizados no posto, contendo, no minimo, as seguintes informagées: = tipo; - fabricante; - principais caracteristicas elétricas, @) deseaho completo (planta © cortes necessérios) do posto com indicagéo precisa da instalagio dos ‘equipamentos de protegao e transformagio e acessérios, cabos, aterramento, ventilagéo (natural ou forgada) ¢ ‘espago de mancbra; ©) diagrams unifilar completo das instalagdes do Posto desde o ponto de entrega incluindo, necessariamente, 0 ponto de medi¢go; 4) cronograma de demanda em KVA ¢ kW quando a carga listada de acordo com o item 6.5.2.a corresponder a ‘mais de uma etapa de implantag3o da unidade consumidora; 8) meméria de céloulo do ajuste das protoyées (inclusive ajuste de disjuntor de BT onde aplicével) utilizadas com catilogos ancxos (ou cépia lepivel) contendo as caracteristicas (curvas) de atuagao e coordenogrema de atuagdo da protegio com os ajustes indicados (ver Anexo A); 1) detalhamento das cargas especiais como a partida de motores (de grande pottncia - maior ou igual a 50 wv, - ou de pequena poténcia com partidas simultaneas), fomos a arco, etc., com estudo detalhado da queda de tensdio e solicitagdo ao sistema; ji) diagrama unifilar detalhado da gerago propria e/ou do sistema de emergéncia, ND-54 CEMIG 25 6.5.3 Responsabilidade Técnica do Projeto e Execusio das Instalagbes a) nome, mimero de registro do CREA-MG (ou de outro CREA com visto no CREA-MG) ¢ assinanura (indelével e de proprio punho aposta nas cépias do projeto) do(s) engeneiro(s) responsével(veis) pelo Drojeto ¢ execusdo das instalagdes elétricas; 'b) recothimento da(s) AnotagSo(¢6es) de Responsabilidade Técnica (ART) ao CREA-MG, cuja aceitagdo pela CEMIG ser4 de acordo com 0 estabelecido no ANEXO C, com base no Ato n® 04/91 do CREA-MG, que cubra(m) a Responsabilidade Técnica sobre o projeto e a execug&o das instalagdes elétricas de acordo com o Ato nf 02/85 do CREA-MG; ©} em casos especiais, quando a aprovagio do projeto elétrico é condieo necessaria para licitagio da execugio da obra ¢ mediante apresentagdo de correspondéncia atestando essa condigo, a CEMIG pode aprovar 0 projeto acompanhado apenas da ART relativa a projeto; neste caso, devera ser colocada nota no projeto estabelecendo que a ligagdo de obra ficard condicionada a apresentagdo da ART de execugo das instalagées elétricas 6.5.4 Outras Informagées para Aprovacio do Projeto Elétrico a) juntamente com o projeto elétrico, deve ser fomecida cépia do projeto civil e arquiteténico que indicam os afastamentos da edificago em relacdo ao alinhamento com o passeio (construges com ou sem recuo) para edificag6es construidas do mesmo lado da rede, b) no devera ser apresentado 0 projeto elétrico de detalhes das instalagées internas das unidades consumidoras (@ partir da medigao); c) o Responsayel Técnico receberd da CEMIG uma via do projeto elétrico, liberado para execugdo; 4) no caso de néio execugio do projeto jé analisado pela CEMIG, no prazo de 12 meses, o mesmo deve s.. novamente submetido & apreciagso pola CEMIG; ©) no caso de necessidade de alteragées do projeto elétrco ja analisado pela CEMIG ¢ obrigatério encaminhar 0 novo projeto para analise pele CEMIG; ) a CEMIG teré um prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data do protocolo de entrada do projeto, para aprovagao c/ou andlise do mesmo 7. AUMENTO DE CARGA a) 0 aumento de carga deve ser solicitado a CEMIG, para andlise das modificagtes que se fizerem necessécias na rede e/ou posto, mediante a apresentagdo de projeto elétrico de acordo com o item 6.5 deste Capitulo. ) no caso de haver previsdo futura de aumento de carga, é permitida a instalago de condutores ¢ barramentos ‘em fungéo da carga futura. Por ocasiéo do pedido de aumento de carga, apenas o ajuste da protego © a ‘toca do transformador ( ou acréscimo de transformador ) sero efetivados, 8. | GERACAO PROPRIA E SISTEMAS DE EMERGENCIA a) no é permitido 0 paralelismo de geradores particulares com o sistema elétrico da CEMIG. Para evitar tal paralelismo, nos projetos das instalagbes elétricas de Unidades Consumidoras contendo geradores, deve constar a instalagfo de uma chave reversivel de acionamento manual ou elétrico, com imertravamento mecdnico e/ou elétrico entre as Kiminas © com o disjuntor geral, separando os circuitos do gerador particular da rede de distribuigao da CEMIG. Este equipamento deve ser previamente aprovado pela CEMIG e deve ser lacrado por ocasitio da ligago areas rurais: 6,00 m = local com transito exclusivo de pedestres: 5,50 m NDS4 CEMIG 3.2 b) antes da ligagdo a estabilidade mecfinica do poste da rede (escolhido para instalaglo do ramal de ligagdo) e a capacidade da rede de alimentar as cargas apresentadas no projeto (principalmente motores com potéacia superior a 50 c.v. ou motores com partidas simultaneas) devem ser verificadas junto ao setor competent; ©) na divisa da propriedade com a via publica deve, necessariamente, ser instalada uma estrutura para ancoragem dos condutores do ramal de ligago; ) a condigdo acima pode ser dispensada caso o Posto esteja situado a, no miximo, 5 m da divisa da propriedade ‘com a via piiblica ¢ nfo sejam ultrapassados os 30 m, méximos, para o ramal de ligagdo; assim, o ponto de fentrega, nesse caso, se situaré no primeiro ponto de ancoragem do ramal, dentro da propriedade do Consumidor; ©) para a instalagéo do ramal deverdo ser utilizados cabos de Aluminio nu, protegidos ou isolados, de maneira que se obtenha a mesma forma construtiva da rede da qual ¢ derivado; os cabos a serem utilizados para cada tipo de ramal constam da Tabela 9, Capfnulo 5; 4} na instalagdo do ramal deverdo ser observadas as prescrigées técnicas das ND 2.1, 2.2, 2.4, 2.5, 2.7, 2.9, 3.1 ¢ 3.2 € relatorios complementares; 2) Na estrutura escolhida para derivagdo nio deve ser instalado equipamentos, 1.3 Ramal de Ligacio Subterrineo Em locais atendidos por RDA, caso seja contra-indicada a instalagdo do ramal de ligago aéreo por razBes no imputéveis 20 Consumidor, ou em locais atendidos por RDS a CEMIG efetuara a ligaglo da unidade consumidora através de ramal de ligagdo subterrdnco observando, além dos requisitos gerais, as seguintes ‘condigbes: ) 0s condutores fase devem ser cabos unipolares de Aluminio , isolados com XLPE-909C ou EPR-90°C para 15/25 KV, dotados de blindagens semicondutora ¢ metdlica ¢ com capa extema de PVC ou Polietileno (Tabela 9, Capitulo 5). A blindagem metalica dos condutores deve ser conectada a0 neutro em apenas um ponto; b) 0 condutor neutro deve ser de cobre mu, segdo 70mm? ¢ deve interligar o neutro da rede da CEMIG a maha de aterramento do posto; ¢) nas extremidades desses condutores devem ser utilizados terminagées ¢ acessérios adequados para conexio rede ¢ a0 ramal de entrada, conforme ND-2.3; 4) respeitar as posturas municipais, especialmente nas travessias de vias piblicas; ©) seguir as orientagées do desenho do Capitulo 10; §) o eletroduto de descida até a caixa de passagem ( tipo ZC ) junto ao poste (afastamento de 400 a 700mm) BASE D0 TP BASE DO TC NDS4 CEMIG 10-8 _) DETALHES PARA INSTALACAO DOS TC ( TENSAO SECUNDARIA ) BASE DE FIXACAO DE TC, CORRENTE NOMINAL TC DE 200, 400 E 600 DE 1000 OU SUPERIOR |___ 00 Ti60 [200] [90 [__ 400 [co [200 [70 [050 |___6o0_ | 180 | 220 | [90 so [1000 __ [285 [285 [90 Tbe 1852260 | De 50 a 160 | [2000 a 4000 __[ 285 [285 | 90 [De 185.260 | De 50a 160 | NDS4 CEMIG 10-9 MONTAGEM ELETROMECANICA CAIXA TIPO ZD EMENDA COM DERIVACAO DE AT YZ. EA TSS SS CORTE A-A -(C ig DETALHE DE FURACAO bo BTx 1 Para instalaggo da emenda de AT, do BTX, esta caixa nfo deverd conter circuitos de AT. 2+ A capacidade maxima de emendas de AT desta caixa é de um circuito de cabos até 120 mm? com uma detivagio até 120 mm®, em 15/25 kV. NDS.4 CEMIG JUNCAO DE CAIXAS LISTA DE MATERIAL ITEM DESCRICAO, ITEM ‘DESCRICAO ELETRODUTO DE ACO OU PVC 4 | NIPLE PORCA - ARRUELA BUCHA, ND-5.4 CEMIG Jol NOTAS DO CAPITULO 10 1. a carcaga das mmuflas, a blindagem do cabo e o para-raios deverdo ser interligados a0 neutro € aterrados; 2, fica a critério do consumidor a instalagdo ou no do cabo e muflas reservas ou de outro eletroduto com um circuito reserva; 3. para instalagdo de mutlas o comprimento minimo do poste deverd ser 11m; 4. 08 parafusos para fixagio da cadeia de isoladores deverio ser instalados por ocasiéo da ‘concretagem da laje; 5. caso seja necessério ampliar a malha de aterramento as novas hastes deverdo ser instaladas de analoga a mostrada no desenho; as novas hastes também deverao ser instaladas conforme o dene 4; 6. as ferragens deverdio ser zincadas por imersio a quente; 7. 0 poste de derivagao devera conter chave fusivel, resultando em estrutura padronizada de rede protegida ou convencional; 8. a capa externa do condutor da regiéo das conexGes deve ser reconstituida com fita auto-fusdo; 9. 0 espagamento no posto entre 0 cabo mensageiro ¢ 0 condutor fase deve ser de 300mm; 10. utilizar massa de vedapdo (3M ou similar) na extremidade superior do eletroduto. 1 eK MATERIAIS DO PADRAO DE ENTRADA. 1 GERAL Os materiais utifizados nos padrdes de entrada correspondem a um dos seguintes grupos de materiais: 2) Materiais Aprovados Tncluem as caixas para medigdo, derivagao e protego, disjuntores termomagnéticos ¢ hastes de aterramento (ver item 1.1, pagina 4-1). Estes materiais so aqueles constantes do Manual do Consumidor n® 11 (Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrao de Entrada). b) Materiais Padronizados Correspondem aos materiais, cujas especificagdes e caracteristicas dimensionais mfnimas apenas estio relacionadas nos desenhos deste Capitulo, excetuando as caixas e hastes de aterramento que devem constar do Manual do Consumidor n* 11 (Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrao de Entrada) por serem dispositivos passiveis de aprovacao: sua incluséo no Capitulo 12 visa facilitar consultas na fase de inspegdo pela CEMIG (as suas especificages completas se encontram nna ND-2.6) como também na fase de aguisigio (tanto para os consumidores como para o comércio em geral). 2 RELACAO DE DOCUMENTOS Os materiais aprovados devem atender as exigéncias técnicas contidas nos seguintes document CEMIG: ~ 02,118 - CM/MD-001; Caixas para Medi¢do, Derivagao e Protegio (Especificagao) - 02.118 - CEMIG-0268: Disjuntores Termomagnéticos de Baixa Tenséo em Caixa Moldada (Especificagao), ~ 02.118 - CEMIG-0177: Anel de Concreto para Caixa ZA; - 02.118 - CEMIG-0194; Anel de Concreto para Caixa ZB; ~ 02.118 - CEMIG-0431: Anel de Concreto para Caixa ZC; + 02.118 -CEMIG-0429: Tampa e Aro Articulados para Caixa ZA; ~ 02.118 - CEMIG-0199: Tampa e Aro Articulados para Caixa ZB (uso no passeio); - 02.118 -CEMIG-0205: Tampa e Aro Articulados para Caixa ZC (uso no passeio). - 02.118 - CEMIG-0459: Tampa e Aro Articulados para Caixa ZB (uso em pista de rolamento), + 02.118 - CEMIG-0206: Tampa e Aro Articulados para Caixa ZC (uso em pista de rolamento), ~ 02.118 - CEMIG-0430: Tampa e Aro para Caixa ZD (rede de distribuigdo subterranea). 3. DESENHOS ND-5.4 M2 MATERIAIS PADRONIZADOS: ACESSORIOS DIVERSOS CY \ 67 minime) eS QS] CONECTOR PARAFUSO TERMINAL PARA CONDUTOR - NOTA 2 FENDDO (COBRE OU BRONZE) (COBRE OU BRONZE) Boeletroauto PORCA BUCHA {ALUMINIO, PVC OU AGO CARBOKO) at © & BUCHA € ARRUELA PLASTICA OBS.: 1- Dimensdes em milimetros 2. Aplicdvel nas conexdes dos condutores a barramentos, disjuntores e ao parafuso de aterramento das caixas (seg0es dos condutores superiores a 10 mm’ MATERIAIS — PADRONIZADOS FERRAGENS PARA RAMAL AEREO PARAFUSO - CHUMBADOR #80 minime) rs Ql 2 . revel 750] ca uote 170% 10 contra pine. HASTE PARA ARMACAG SECUNDARIA PARAFUSO-OLHAL | _ tere ot Chane sspeatere ining 8:00.00 ARMAGAO SECUNDAMIA DE 2 ESTRIBOS ARMACHO SECUNDARIA DE 1 ESTRIBO OBS.: 1- Todo material deve ser em ago carbono, zincado por imersio a quente. 2 Dimensdes em milimetros. ND-S4 CEMIG 14 MATERIAIS PADRONIZADOS FERRAGENS - DIVERSOS Parafuso @ Ist0,5 Paenioxe 2 Pew iox Chapa ope 5.00 {minima) CINTA PARA POSTE CIRCULAR CINTA PARA POSTE DT OU QUADRADO. ‘OBS.: 1- Cintas, parafusos e porcas ago carbono, zincado por imersfio a quente. 2.- Dimensdes em milimetros. NDS4 CEMIG 1s MATERIAIS — PADRONIZADOS CAIXAS ajefe foteteTe Tey _ VRRLIBARAO 4 D) [arise se | 0 [co | os [oo | Se ora ae oe wis o ew-2 foe |= [eo] 20] so [we | oe | co] weve rauniace © ossama : ® JeM-3 | €00| 240] s80 | 100 | 260/180 / 100 | aso] Founlnce. omsaton € ves a o_o Ty y em-1|er [ao | 0 | 40) 40| 40 | [ewe[ es [+9] =] 20 [0 [oe Lp fs [cual rs [7 | 00 | [ase] ve CAIXAS PARA MEDIGAO E PROTEGAO (MONOFASICA E POLIFASICA) fee A 230. cma CAIXA PARA MEDICAO POLIFASICA CAIXA PARA TRANSFORMADOR (MEDDORES KW/Wh E kvArh) DE CORRENTE - 0,8k¥ MEDIGAO INDIRETA MEDICA INDIRETA Noras: : \-Especiticasio tenica das caixas: (eT02118- ¢M/MD- O01) 2:Dimensies am mm. 3-Fornecimento exclusive da CEMI ‘roa rirascooones Pounce Gourow ouner eouve Be AreNhO ND-S4 CEMIG 1-6 MATERIAIS — PADRONIZADOS CAIXAS woo. Gee oe vTiLtzagao cme [saraeo €7op pamsaays OF CONDONED 200] 60 | 300/128] #0 | ¢0]| 26 | 1 | 40 Joe secko ard Sbant (mctasivE) vista ineemor [Eu-?] e 20 [o|r= [rm | [es | 20 | o> [omar F/R oy Snes emor Joe sesko ‘cma 0€ Se mnt = CAIXAS PARA DERWAGAO ca + s-00 VISTA INFERIOR g se 1 1S ae [S| y © hap oe CAIKA PARA PROTEGAO GERAL (COM DISJUNTORES ATE 225A ESPELHO INTERNO (NOTA) -RINCO/FECMADURA, uTWizagio lcu—s | Cae auacno of o1sTReUElS emx| icon OLSIUNTOR B/0U FOP ‘Souo GUAGRS DE orsTmeacio ecru] JCM 0} (cont DeARTENES € maRAMMOITES! Tewari) Sao comnts ve omauroe {coat eaneaimocTon arenas) ‘NOTAS: 1-Nas caixas modelo CM-9 e CM-10 o espelho intemo deve ser cortado de forma que fiquem acessiveis apenas as alavancas dos disiuntores. No modelo CM-I. 0 esnelho néo deve ser cortada, Na caixa CM-12 0 esnelho CAIXAS MODULARES COM DISJUNTORES, TC E/OU BARRAMENTOS efou disjuntores, 2- Especificagles técnicas das caixas e quadro: ver ND-2.6 (ET 02.118 - CM/MD - 001). 3- Nas caixas CM-9, CM-10, CM-I] ¢ CM-12 os furos necessérios para cada tipo de montagem deverdo ser feitas na obra e deverdo ser executadas com serra copo e ser providos de protego contra corrasio na chapa para ¢vitar danos ao isolamento dos cabos. 4- Dimensdes em milimetros. NDS4 CEMIG 1-7 MATERIAIS — PADRONIZADOS ELETRODUTO DE PVC RIGIDO uve I T DIAMETRO ESPESSURA NOMINAL E [NOMINAL - DN] EXTERNO - DE DA PAREDE-¢ M_[ mm [ POL mm mm 1 25 | 34 25.9 23 2 32 1_{ 33.0 27 [os 40_ | tia 42,0 29 4 so | iz 474 3,0 3 60 2 39.0 3,1 6 73 [21a 747 38 7 85 3 87,6 40 3 io [4 13 3,0 CARACTERISTICAS TECNICAS: -Material: PVC rigido - Tipo: rosqueavel, classe B, conforme NBR 6150 - Avabamento: superficies internas e extemas do eletroduto e luva isenta de rebarbas e quinas vivas - Identificago: marcagao legivel ¢ indelével contendo - Marca do fabricante - Didmetro nominal ~ Classe B ~ Dizeres: “Eletroduto PVC rigido” - Partes componentes: fomnecer eletroduto com uma luva ND5.4 CMIG 18 MATERIAIS PADRONIZADOS ELETRODUTO DE ACO T T DIAMETRO ESPESSURA NOMINAL E ‘EXTERNO - DE DAPAREDE- ¢ M mm om 1 20 {3/4 25.2 15 2 25 | 315 LS 3 32, 14 40,5 2.0 4 40 ae 46.6 2,25 3 30 2 384 2,25 6 65 | 212 74.1 2.85 7 80, 3 86,8 2,65, 8 100 | 4 16 2,65 CARACTERISTICAS TECNICAS: ~Material: Ago Carbono ~ Tipo: Leve I, conforme NBR 5624 ~ Acabamento: superficies internas e externas do eletroduto e luva isenta de rebarbas quinas vivas - Tratamento: pintura (anti-corrosiva e de acabamento) ou zineagem por imersio a quente - Identificago: marcago através de etiqueta contendo ~ Marea do fabricante - Diémetro nominal - Tipo Leve I - NBR 5624 + Partes componentes: fornecer eletroduto com uma luva ND-5.4 MATERIAIS CMIG PADRONIZADOS CABECOTE PARA ELETRODUTO 9 1 . T ‘UTILIZACAO A OB oc PARA, GE R (ABSO ESPESSURA MIN, “e’ E M min, x min.| kG | PECAS-|PECAS- Pou AL | pvc 1 3/4 3122 | 2522 * 020 0,5 2 i 20 [3822 {3122 | Msx30| 55-0 | 55 | 0,30 3] 12 S443] 443 + 050 03 4 2 50 [6623 [56235 | max30] 85-0 | 85] 0.70 | 5 1 s | 212 8143 | 6744 * 1,20 05 6 3 974 | 6244 |Mi0x 30] 105-0 | 125] 1,70 7 4 55_]125 +6] 107+ 6 150] 2,20 CARACTERISTICAS TECNICAS - Material: Pegas 1 e 2: Aluminio, liga de aluminio ou PVC Parafusos, Porca e Arruela: Aluminio duro anodizado ou aco zincado. Acabamento: Superficies lisas, isentas de rebarbas, Identificago: Marcagéo legivel e indelével contendo: ~ Nome ou marea do fabricante - Dimenstes 2 B ~ Partes componentes: Fornecer completo, com todos os parafusos indicados no desenho. OBS. 1 - Dimensées em mm exceto onde indicado ND-5.4 CMIG MATERIAIS — PADRONIZADOS SISTEMA DE ATERRAMENTO CANTONEIRA DE AGO ZINCADO 20 nestro \dutor de. i atorramonts Prema fos 25x 2545 NOTAS: 1 - Demais caracteristicas técnicas do sistema de aterramento, ver capitulo 4, item 6 - pagina 4-6 2-Dimensdes minimas, em milimetros. 3 - Somente serdo aceitas as hastes de aterramento constantes do Manual do Consumidor né 11 { Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrdes de Entrada ) ND-5.4 OOMIG li MATERIAIS PADRONIZADOS TAMPAS COM AROS PARA CAIXAS DE INSPECAO ss0ts: TAMPA E ARO ARTICULADOS TAMPA E ARO ARTICULADOS PARA CAIKA TIPO ZB-GARAGEM PARA CAIXA TIPO 2B~ PASSEYO 095, TAMPA E ARO (CONJUNTO) TAMPA COM ARO (CONJUNTO) PARA CAIXA TIPO ZC - GARAGEM PARA CAIXA TIPO ZC PASSEIO. NOTAS: 1 - O sistema de articulagéo da tampa ( dobradiga da caixa ZB) deve ser do tipo anti-roubo, no permitindo que a tampa seja separada do aro apés a fabricago 2- O encaixe da tampa no aro deve ser estavel, seja de fabricago ou por usinagem 3 ~ A tampa deve apresentar em sua superficie interna, a marca do fabricante. 4 - Caracteristicas construtivas da tampa € aro - ver desenhos 02.118 - CEMIG - 0205 ( tipo ZC - passeio) © 02.118 - CEMIG - 0206 ( tipo ZC - garagem ). NDS CMIG 11-12 TAMPA E ARO PARA CAIXA ZD (Ver BT 02.118 - CEMIG - 0430 - ND - 2.6) 4 soastio NDS4 CEMIG 1-13 a CONSTRUGAO CIVIL CAIXAS DE INSPECAO TIPOS E DIMENSOES (Wer note 17 CORTE AB tee PLANTA OBS.: 1 - A profiundidade das caixas seré determinada em fungio da profundidade do banco de dutos, condigées locais e/ou necessidade especifica. 2. - As caixas poderfo ser construidas com anéis premoldados, alvenaria ou concreto moldado no local. As caixas em alvenaria sé devem ser construidas em locais no sujeitos a transito de veiculos. ND-5.4 CAMIG MATERIAIS =PADRONIZADOS. FAIXA PLASTICA DE SINALIZACAO TCEWIO- Celwe-cewie-cemie-ceme- CEWia-CeMG- CEwo- CaMG-CEme> come. cEme- IMO-CUIDADD CABO ELETRICO ABAIXO - CUIDADO CABO ELETRICO At ~ CEMIG CRMIO- CEMIO ~ CEMIE - CEMIG ~ Cems - CEE CENIO- CRM - CEs CEMIO- OBS.: 1 - material: PVC 2 - Cores: ~ fita amarela - “ CEMIG “ em preto + alerta em vermelho 2 ——_—. OE ANEXO A METODOLOGIA PARA AJUSTE DE PROTECAO SECUNDARIA 1 - CALCULO DAS CORRENTES NOMINAL E DE PARTIDA DO RELE A corrente nominal (Jn) deve ser calculada 4 partir da Demanda méxima (que sera a demanda contratada) de acordo com o projeto considerando-se, no minimo, 0 fator de poténcia de referéncia 0,92 Assim, In= W / 1,73 x V x 0,92 , onde: W éa demanda maxima em kW 'V a tensio nominal entre fases em kV (23,1 KV) A corroate de partida do relé (Ip) sera 1.1 x In , considerando que pode haver ultrapassagem de 10% da demanda contratada. 2-CALCULO DA CORRENTE DE MAGNETIZAGAO DO(S) TRANSFORMADOR(ES) A corrente de magnetizago (Lrush) - Im - para transformadores de até 2000 KVA pode ser considerada igual a 8 x In com tempo de duragio da ordem de 0,1s. Para transformadores de poténcia superior a 2000 kVA o valor de Im e o tempo de duragio deverdo ser informados pelo Fabricante do transformador. Este valor ¢ importante pois a protegdo no deve atuar na energizagio do Posto. Caso haja mais de um transformador, deverd ser considerada a corrente de magnetizaso do maior ‘transformador acrescida das correntes nominais dos demais 3- CALCULO DO PONTO ANSI DOS TRANSFORMADORES © ponto ANSI ¢ 0 maximo valor de corrente que um transformador pode suportar durante um periodo definido de tempo sem se danificar. No caso de fala fase-terra este valor, para transformador tridngulo-estrela com neutro solidamente aterrado (vAlido para os transformadores de unidades consumidoras da Cemig), é 0,58 vezes © ponto ANSI Assim, os velores de corrente serio: Jansi = 100/Z% Inansi=0,58 x 100 / 2% , onde 2% ¢ a impedncia percentual de cada transformador. E importante notar que a curva de atuago do relé devera ficar “abaixo” do ponto ANSI do transformador de ‘menor poténcia, tanto para a fungio de protesdo de fase como a de neutro (ou terra), ‘De maneira geral e objetivando langar estes pontos no diagrama de coordenagéolseletividade, pode ser utilizada a seguinte tabela: 2% PONTO ANSI TEMPO MAX. DE DURACAO (Ohms) A) @ 4 25 xIn 2 5 20 xin 3 6 16,6 x In 4 7 143 xn 5 4- CORRENTES DE CURTO- CIRCUITO NO PONTO DE DERIVACAO DO RAMAL DE LIGACAO A Cemig deverd informar 20 engenheiro projetista os valores de curto-circuito para que possam ser dimensionados os TC e TP (se nevessario) de protegdo. De forma geral, recomenda-se que os TC tenham uma corrente primaria tal que o maior valor de CC nio a exceda em 50 vezes ¢ que o TP seja protegido por fusivel, 5-RELE DE PROTECAO Os relés disponiveis no mercado séo dispositivos microprocessados que tém incorporadss, entre outras, as seguintes fungées exigidas pela Cemig: ND54 CMIG 122 + fungdo 50: protegdo de sobrecorrente instantanca + fungdo 51: protegdio de sobrecorrente temporizada ‘Tanto 2 fungéo 50 como a 51 estdo disponiveis para fase ¢ neutro (terra), assim, é exigido pela Cemig, que o relé execute as fuungdes 50/51 e SON/SIN. Embora se encontre relés com caracteristicas e acessorios diferenciados, todos tem em comum os seguintes pontos: + ajuste da fango temporizada (51) quanto ao tipo de curva: devera ser escothida a curva extremamente inversa, + ajuste da fungdo temporizada (51) quanto a partida (pick-up): este valor devera ser aquele definido no item 1 deste anexo como Ip (ou 1,1 x in) isto significa que o relé somente comegara a se sensibilizar para valores de corrente superiores a Ip (referido ao primério ou Ip/RTC, referide ao secundario, RTC ¢ a relagdo de transformagdo dos TC de protegdo). Caso o valor de corrente ultrapasse Ip, 0 relé inicia a contagem de tempo de acordo com a sua curva caracteristica ¢ atuard se o tempo for superior ao desta curva no ponto de ‘operagao; * ajuste da funedo instantinea (50) quanto ao valor de ammago : deverd ser escolhido o menor valor possivel ‘que néio provoque a atuagio indevida do relé na energizago do(s) transformador(es); assim, este ajuste deverd ser superior a Im (definido no item 2 deste anexo). No diagrama de coordenacao ¢ seletividade deve ser verificado que o ajuste instantéineo nfo seja superior ao menor valor de curto-circuito e a0 ponto ANSI do menor transformador, ‘+ 08 mesmnos procedimentos acima descritos deverio ser efetuados para as fimgdes SON ¢ SIN, considerando, centretanto, os valores relativos protegdo de neutro (terra); + fonte de alimentacio auxiliar: ¢ necessiria a utilizago de fonte auxiliar para alimentago do relé pois durante a ocorréncia de CC o nivel de tenséo tende a zero: assim, deve haver um sistema que, alimentado & partir do TP ou do secundario de um transformador de poténcia, mantenha a alimentago no relé pelo tempo minimo necessirio a abertura do disjumtor. Este dispositive pode ser um sistema “no-break” ou um dispositive capacitive de forma que mio haja interrupcZo na alimentagdo do relé; * ligago ao secundario dos TC de protec4o: no minimo deverio ser conectadas as 3 fases ¢ 0 neutro, sendo recomendavel especial atengdo a polaridade dos TC para que a protegéo possa atuar da forma correta. Cada tipo de relé possui uma forma especifica para ser parametrizado (inseredo dos ajustes) e esta informagdo pode ser obtida no catélogo ou manual e, de forma geral, os ajustes feitos no so apagados na eventual falta de alimentagdo. Assim, & possivel adquirir um relé j4 ajustado de acordo com os dados do Projeto, desde que 0 fomecedor oferega esta facilidade. 6- BOBINA DE ABERTURA DO DISJUNTOR (BOBINA DE TRIP) ‘Ao detectar um valor de corrente irregular o relé “fecha um contato” que vai energisar a bobina de trip; assim, ¢ necessdrio prover alimentagdo adequada para permitir a operagdo da bobina. Esta alimentagio pode ser obtida do mesmo dispositivo de alimentago auxiliar do relé; no caso deste dispositivo ser capacitivo, outra fonte, que ‘também pode ser capacitiva, deve ser prevista para alimentagao do trip. Em qualquer caso deve existir um contato auxiliar do Disjuntor, do tipo NA (normalmente aberto, ou seja, aberto com disjuntor aberto e fechado com disjuntor fechado) que seré ligado em série com a bobina de trip para impedir 0 que se chama “bombeamento”, que é a manutengo de tensdo na bobina mesmo apés a abertura do Disjuntor, Nos Disjuntores mais antigos sero necessérias adaptagdes para permitir a correta operagdo da bobina de trip ¢ do contato auxiliar NA do Disjuntor. Nos disjuntores de concepgao mais moderna estes dois dispositivos ja esto instalados no mesmo. O circuito abaixo exemplifica um circuito tipico de abertura de Disjuntor a partir de relé secundario, 12. Coatata ina ahr ds Bepina de Disjuntor ‘Alimantagio imvac (FP ow Transt Foxes) 7-INSTALACAO FISICA DO RELE relé de protegio secundéria devera ser instalado na tampa basculante de uma caixa metalica localizada na parede oposta a célula do disjuntor principal (23,1 KV); esta caixa deveri possuir dispositivo para instalago de selo CEMIG. Assim, tanto a caixa como a parte frontal do relé (por onde é feita a parametrizago do mestmo) serdo seladas e o Consumidor teré acesso apenas ao botio de rearme (“reset”) do relé, A fiagio da célula do disjuntor (onde também estio instalados os TC/TP da protego) até a caixa deverd ser instalada em eletroduto de ago, aparente, com didmedro nominal de 32mm (equivalente a 1 % polegadas). 0 encaminhamento ideal para este eletroduto ¢ através da parede da célula do disjuntor, toto do posto € parede onde esta instalada a caixa com o relé, ‘Nesta caixa deverdo ser instalados também os dispositivos capacitivos (ou o sistema no-break) para alimentagio do relé e do sistema de trip (bobina de abertura do disjuntor), Desenho orientativo para instalagio do relé Disposmvo. PARA LACRE VISTA FRONTAL, VISTA LATERAL §-COORDENOGRAMA: Para permitir a perfeita visualizagio da amago da protesdo é necessério que se fica, em papel formatado Bi- log, um grifico Tempo x Corrente, onde se pode verificar a coordenagdio ¢ seletividade para qualquer valor de corrente. Neste grifico serdo plotados os seguintes pontos curvas: + valores de curto-circuito no ponto de derivagdo (fornecidos pela Cemig); + curva (minimo ¢ maximo) de atuagao dos fusiveis de protec do Ramal de Ligagdo (fomecida pela Cemig); ND-54 CEMIG 4 corrente nominal (In); corrente de partida do relé (Ip); ‘curva extremaments inversa do relé com os ajustes definidos no projeto (catilogo ou manual do relé) para fase e terra; ajuste de atuagdo instantdinea para fase terra (reta perpendicular ao eixo das correntes); ‘curva(s) de atuasio da protecdo individual de cada transformador, ponto ANSI do(s) transformador(es); Im do(s) transformador(es); Deve ser considerado que: «0 Projetista pode usar este diagrama para estudar condiges de partida de motores ¢ outras cargas, desta andlise pode resultar a melhor seqiéncia para energizagao das cargas da unidade consumidora. quando da elaboragdo do projeto o projetista pode analisar este diagrama para verificar os ajustes previstos; esta andlise pode evidenciar que um ou outro pardmetro deve ser alterado. Ou seja, durante a fase de elaboragio do projeto, é provavel que os ajustes e 0 proprio diagrama sejam refeitos para otimizago da atuagiio dos varios niveis de protegao. Deve ser observado na elaboragao do Coordenograma: * todos os pontos ¢ curvas devem se identificados claramente através de legenda; * as correntes, preferencialmente, devem ser referidas a tensdo priméria. 9-EXEMPLO Seja uma instalagdo para a qual é estimada uma demanda de 1200 KW e que possui um transformador de 750 cheve Diigjantor Ls L tl t | | | at ib 3eiemeatoe TY OT Assim, teremos: In= 1200/ 1,73 x 23,1 x 0,92 , considerado o fator de poténcia de referéncia (valor minimo a ser considerado); In=32,60 A eto Ip=I,1 x In= 35,86 A Considerando que o nivel méximo de curto-circuito no local é 2000 A, trabalharemos com TC de protegdo de relagdo 60/5 A. Cileulo da cortente de magnetizagéo. Correntes nominais dos transformadores: © 750 KVA - In= 750/ 1,73 x 23,1 = 23,10 Asolm= 150,16 A por 0,15 + $00 KVA - [n= 500/ 1,73 x 23,1 = 12,51 A=>lm= 100,08 A por 0,15 ND-5, 12. — Ss Assim, para toda a instalagao, teremos: Am= 12,51 + 12,51 + 150,16 = 175,18 A por 0,1s (este ponto devera estar abaixo da curva de atuagdo do relé) Calculo do ponto ANSI do transformadores: * 500 KVA - Iansi= 20 x In = 20 x 12,51 = 250,2 A por 3s © 750 KVA - Iansi= 20 x In = 20 x 18,77 = 375,4 A por 35 Estes pontos deverdo estar acima da curva de atuagéo do rel; assim, o panto ANSI do menor transformador vai atwar como limite maximo para atuagao do relé. Caso a instalago possua um transformador de poténcia muito baina devera ser considerado que o relé mio poder protegé-lo; desta forma deverd ser projetada uma protesio specifica para este transformador. ajuste da unidade instanténea (tanto para a fungdo 50 de fase como para a de neutro) deverd ser o minim possivel, desde que abaixo do valor de curto-circuito no local ¢ do valor de protegio requerido pelo menor transformador (ponto ANSI). ND-5.4 CEMIG 126 ‘TEMPO ( SEGUNDOS) COORDENOGRAMA, mz GR bated 12 SR SS Sera ROR FS SRERE a 22H CORRENTE (AMPERES) - 23,1 kV ND-5.4 ANEXO B Planta de Situagao Corregies ¢ Alteracies Aprovardo (Local para Carimbo de Aprovacao do Projeto) Carga Instalada a 2 Demanda c E M 1 c Informages complementares: (Coordenadas, Transformador, NO@de Orgamento, Etc. Dadas © Logotipo do Projetista (opcional) Titulo/Contetido ‘Nome do Empreendimento Finalidade Enderego Lote Quadra ‘Bairro Proprictario ‘CGC/CPF/dentidade | Telefone Rr eae ) CREAT Regito Fotha 4 ND-5.4 CEMIG 128 ANEXOC ATRIBUICOES DE PROFISSIONAIS NA AREA DE ENGENHARIA ELETRICA 1) Ato n° 04/91 do CREA-MG, de 17/10/91 (aprovado na sesso ordindria n° 15/91 - por unanimidade - do plendrio do ‘CREA-MG) ATO N? 04/91 DDiispbe sobre atribuigdes profissionais na area da Engenharia Elétrica para os portadores de diploma de Engenheiro Civil, Engenheito-Arquiteto ou Arquiteto ¢ das atribuigées na area da Engenharia Civil para os portadores de diploma de Engenheiro Etetricista e Mecdnico-Eletricista, CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINAS GERAIS - CREA - MG, no uso das suas atribuigSes que lhe sto conferidas pelas alineas "f” ¢ "k* do artigo 34, da Lei n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966, Considerando a proposta conjunta das Cémaras Especializadas de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Arguitetura, Considerando que o Consetho, nas suas fungBes de fiscalizagao do exercicio profissional e defesa da sociedade, necessita deixar claros os limites ¢ a amplitude de atuagio des profissionais sob sua jurisdicdo, Considerando a necessidade de disciplinar, no ambito de sua jurisdico, a concesslo de atribuigdes profissionais nas dreas da Engenharia Elétrica, Engenharia Civil e Arquitemira, Considerando que a legislacdo referente formago do cngenheiro interfere com a legislaglo relativa 20 cexercicio profissional, de forma a $c criarem situagdes que precisam ser tratadas caso a caso; ‘Considerando a necessidade de se observar 0s curriculos aprovados pelo CFE; Considerando as atribuioSes profissionais contidas em Resolugies do CONFEA ¢ as disposigées do Decreto n* 23569133 ¢ da Lei 5.194/66; ‘Considerando a aprovagdo deste Ato, na Sessfio Plendria do CREA-MG, n° 015, realizada em 17.10.91: RESOLVE: Art 1° As atribuigdes dos diplomados ex Engenharia Civil, Engenharia de Arquitetura ou Arquitetura na érea da Engenharia Elétrica serdo concedidas pela apreciacto de cada requerimento Ant. 2° - As atribuigtes dos diplomados em Engenharia Elétrica e Engenharia Mecinico-Bletricista na rea de Engenharia Civil serio concedidas pela apreciagdo de cada requerimento, Art. 3° - O Engenheiro Civil, o Engenheiro Anquiteto ¢ 0 Arquiteto que ja dispuser da alinea "h* do artigo 32, do Decreto Federal n° 23.569/33, tem atribuigées plenas, na area da Engenharia Elétrica, Pardgrafo Ginico - O profissional que se enquadra neste artigo € aquele que: a) j4 possui tal anotago na Carteira Profissional emitida pelo CREA-MG, ou por outro CREA do pais e com “visto” no CREA-MG: ‘b) atenda simultaneamente as condigdes abaixo: ~ jd encontrava-se matriculado no Curso de Engenharia Civil ou Arquitetura até 1968 ¢ - obtenha deciso favordvel da CEE apés apreciagao curricular em requerimento do profissional encaminbado pela CEEC ou CEArq. ND-S4 CMG 9 OO” Art 4° ~ O Engenheiro Civil que possui as atribuigses do artigo 28 ou o Engenheiro Arquiteto ou 0 Arquiteto que possui as atribuigdes do artigo 30, ambos do Decreto Federal n° 23.569/33, tem atribuigéies na area da Engenharia Elétrica, que compreendem estudo, projeto, direcdo ¢ fiscalizacto ‘das inslalagdes elétricas em edificagdes, desde que em tonsio ndo superior a 440V. Pardgrafo tinico - O profissional que se enquadra neste artigo ¢ aquele que: 4) j4 possui tal anotago na Carteira emitida pelo CREA-MG, ou por outro CREA do pais, ¢ com “visto” no CREA- MG; +) encomtrava-se matriculado no curso de Engenharia Civil ou de Arquitetura até 1973; ©} atenda simultaneamente As condigdes abaixo: ~ encontrava-se matriculado no Curso de Engenharia Civil ou de Arquitetura até 1977 € ~ dbtenha decisto favorivel das CEEC/CEArq relativamente & apreciagdo curricular. Art, 5° ~ Os Engenheiros Bletricistas que j4 dispuserem do artigo 33 do Decreto Federal n° 23.569/33 tém as atribuigdes na area da Engenharia Civil constantes do antigo 33 do mesmo Decreto, Pardgrafo tnico - O profissional que se enquadra neste artigo € aqucle que: a) j4 possui tal anotagao na Carteira emitida pelo CREA-MG, ou por outro CREA do pais e com "visto" no CREA MG; ) encontrava-se matriculado no Curso de Engenharia Elétrica em 1973; ©) atenda simultaneamente as condigées abaixo: ~ encontrava-se matriculado no curso de Engenharia Eletrica até 1977; + obtenha decisto favordvel da CEEE apés apreciagdo curricular. An. 6° - Os Engenheiros Mecdnicos-Eletricistas que jé dispuserem do artigo 32 do Decreto Federal 1° 23.569/33 thm as atribuigées na area da Engenharia Civil constantes do artigo 32 do mesmo Decreto. ‘Pardgrafo iinico - O profissional que se enquadra neste artigo ¢ aquele que: a) 4 possui tal anotago na Carteira emitida pelo CREA-MG, ov por outro CREA do pais ¢ com “visto" no CREA MG, +b) encontrava-se matriculado no Curso de Engenharia Mecanica-Eletrcista até 1973; ©) atenda sinmultaneamente as condigSes abaixo: ~- encontrava-se matriculado no curso de Engenharia Elétrica até 1977 © + obtenha decisto favorivel da CEE relativamente 4 apreciaggo curricular, Art. 7 « O Engenheiro Civil ou Arquiteto enquadrado exclusivamente nos artigos 7° e 2° respectivamente, da Resolugdo n° 218/73, do CONFEA, nfo possui atribuicdes na drea de Engenharia Elétrica, Farigrafo ‘mnico - O profissional que se enquadra neste artigo é aquele que se encontrava matriculado no curso de Engenharia Civil ou Arquitetura a partir de 1978, Ant. & - O Engenheiro Eletricista enquadrado exclusivamente nos artigos 8° ¢ 9° da Resolucio n° 218/73 do CONFEA no possui atribuigées na drea de Engenharia Civil e nem da Arquiterura. Pardgrafo iinico - O profissional que se enquadra neste artigo é aquele que se encontrava matriculado no curso de Engenharia Ekétrica a partir de 1978. Ant. §° - Os casos de atribuigSes profissionais de Engenheiros Civis, Engenbeiros Arquitetos, Arquitetos € Engenheiros Eletricistas, omissos nesic Ato, serdo decididos pela Cémara Especializada correspondente a ‘modalidade requerida, em processo encaminhado pela Camara Especializada de origem. ND-53 CMIG 12-10 Ant, 10° - Este ato entra cm vigéncia na data de sua publicagio, revogando as disposigBes em contririo, em especial a DNF 02/89, de 24 de agosto de 1989, da CEEE ¢ 0 Ato 03/85, de 28 de junho de 1985, do CREA-MG: REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE, Belo Horizonte, 04 de novemiro de 1991, Engenheito Mecinico Onofre de Resende Presidente do CREA-MG ‘Engeaheiro Elewicista Eustiquio Pinto de Assis Diretor Administrative 2) Aceitagao dos) profssional(ais) como RT do Projeto e Execugdo das instalagbes elétricas Visando a aplicagio pritica do Ato 1? 4/91 do CREA-MG pela CEMIG, devem ser adotados os seguintes rocedimentos na aceitagao do(s) profissional(ais) como RT do Projeto ¢ da ExecugSo das instalacbes elétricas: 4) verificagao da atribuigao profissional, mediante apresentarSo da carteira profissional do CREA-MG, através das ‘anotages nela contidas, ) verificagdo das caracteristicas do projeto quanto a tensio(s6es) envolvidas (superior ou ndo a 440), ©) verificago da compatibilidade das atribuig6es do profissional com as exigiveis em decorréncia das caracteristicas do [Projeto, de acotdo com o item I deste Anexo (ver artigos 3° ¢ 4° do ATO n° 04/91 do CREA-MG), 4) verificagao dos cédigos langados na(s) ART de Projeto e Execugdo das instalagdes elétricas. CEMIG. Belt ANEXO D REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS. 1. CEMIG - Manual de Distribuigdio -ND-2.4 - Instalagdes Basicas de Redes de Distribuigdo Aéreas Urbanas -2B,1kV 2. CEMIG - Manual de Distribuigso-ND-2.6 - Padres ¢ Especificagdes de Materiais ¢ Equipamentos 3. CEMIG - Manual de DistribuigSo-ND-3.1 - Projetos de Redes de Distribuigaio Aéreas Urbanas 4, CEMIG - Manual de Distribuicéo - ND-4.51 - Sinalizagao de Seguranga para Servigo de Distribuiggo 5. CEMIG - Manual de Distribuigo - ND-5.1 - Fomecimento de Energia Elétrica em Tenstio Secundiria - Rede de Disribuigao Aérea - Edificagées Individuais 6. CEMIG - Manual de Distribuigao - ND-5.6 - Medigo de Energia - Rede de Distribuigdo Aérea 7. CEMIG - Manual de Distribuigo - ND-5.1) - Condigdes Gerais de Fomecimento 8. CEMIG - Manual de Distribuigio - ND-5.18 - Atendimento a Consumidores - Ligagio, Desligagio e Religagao 9. CEMIG - Estudo de Distribuigao - BD-1.3 - Partida de Motores ¢ sua Influéncia nas Redes de Distribuig&o 10, CEMIG - Estudo de Distribuigdo - ED-5.13- Cabos Multiplexados para Ramal de Ligagéo 11, CEMIG ~ Relatério 02-111-EG/PO3 - 2124 - Instalagdes Basicas de RDA Protegidas 15 kV com Espagadores 12. CEMIG - Relatério 02-111-EG/PO3 - 3133 - Critérios Basicos de Projeto de RDA - Isolada em Média Tensio - 13,8 kV 13. CEMIG - Manual de Distribuigao - ND-5.26 - Fornecimento Especiais - Instalagao e Medico 14. CEMIG - Manual de DistribuigSo - ND-5.5 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tenso Secundaria - Rede de Distribuigao Subterranea 15. CEMIG - Manual de Distribuigao - ND-3.1 - Projeto de Rede de Distribuig4o Aéreas Urbanas 46. CEMIG - Manual de Distribuigéo - ND-3.2 - Projeto de Rede de DistribuigSo Aéreas Rurais 17. CEMIG - Manual de Distribuigdo - ND-2.6 - Padres ¢ Especificagées de Materiais e Equipamentos 18. CEMIG - Manual de Distribuigdo - ND-5.13 - Fomecimentos de Energia Elétrica Sujeitos a Contrato 19, CEMIG - Manual do Consumidor n° 11 - Materiais ¢ Equipamentos Aprovados para Padrdes de Entrada (distribuigdo gratuita - edigo anual) 20. CEMIG - Manual de Distribuig&o - ND-2.3 - Instalagées Basicas de Redes de Distribuigao Subterranea 21, ABNT-NBR 5410 - Instalagées Elétricas de Baixa Tens&o Procedimento 22. ABNT-NBR 5460 - Eletrotécnica e Eletrénica - Sistemas Elétricos de Poténcia - Terminclogia 23. ABNT-NBR 5463 - Tarifas de Energia Elétrica - Terminologia CEMIG 1212 24. ABNT-NBR 5473 - Instalao Elétrica Predial - Terminologia 25. ABNT-NBR 5624 - Eletroduto Rigido de Ago-Carbono com costura, com revestimento Protetor ¢ rosea ‘NBR 8133 - Especificagio 26, ABNT-NBR 6148 - Fios ¢ Cabos com Isolagao Sélida Extrudada de Cloreto de Polivinila para TeasGes até 750V, sem cobertura - Especificagao 27, ABNT-NBR 6150 - Eletrodutos de PVC Rigido - Especificagio 28, ABNT-NBR 6323 - Ago ou Ferro Fundido - Revestimento de Zinco por Imerso a Quemte - Especificagso 29, ABNT-NBR 6591 - Tubos de Ago-Carbono com costura. de seo circular, quadrada, retangular ¢ especiais, para fins industriais - Especificagio 30, ABNT-NBR 7288 - Cabos de Poténcia com Isolagio sélida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensdes de 1 a 20 KV - Especificagao 31. ABNT-NBR 8451 - Postes de concreto armado para redes de distribuigao de energia elétrica - Expecificagio 32. ABNT-NBR 9369 - Transformadores Subterrdineos - Caracteristicas Elétricas e Mecdnicas - Padronizago 33, ABNT-NBR 5414 (NB-79) - Execugdo de Instalagdes Elétricas de Alta Tensdo (de 1,2 a 36,2 KV) 34. DNAEE-071 de 19/07/82 - Portaria que dispée sobre o limite para fornecimento em tensbes secundérias de distribuigao na area de concessao da CEMIG 35. DNAEE-222 de 22/12/87 - Portaria que dispde sobre as condigdes gerais de fornecimento a serem observadas na_prestagio e ulilizagdo do servico de energia elétrica

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