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mais Jo que “homo faber", ser fazedor, 0 homem & um set Ee € capaz de esabelecer relacionamestos ene os milipos ‘que ocerea mo rer © dentto ele. Relaionando ox eventom le imo, ama ordensgio Interior. Em cada ato noso, no exer: 0 compreendélo © no compreender-nes deni dele, transparece t = sowen order Inerer Contih uma motel eepeciten de liar de interpretar os fendmenos, sempre em busca de sigificadon. [Nessa busca de ordepasbes« de sgnificador reside a profunda mo- > hursans de citar Implid, como ser conscene, » compreener is, o homem € inpeligo « formar. Ele proesn orintarsc, onde fendmenot © avalianda @ tnt das formas ordenads: provist comunicarse com outos sees humanos, novamente strevs de formes rlenada Tintase, pos, de poutfidade,potensaidates co homem {ue se conerem em neesdader existent: © home fi, a0 apenas Torque er, ou porque pol, «sim porque presi, ee s pode croc, fnquaio vet humane, eoeeniement orensndo, dando forma, crande ‘Os processes de casio ocorem no Amit da nut Emory I tearm. como tert vito mais alanis, Yoda expecta. possi wo ind io, tem a acon treteae de protsoy encom laos [Ae verae opsbere decor qu srgem no teal © qa determi 8 ‘onfguragto em vat de ser tian, nlo se Tie 2 opragou di {ida plo comecinentconsckene ltltvn, sue Prove se ternan fonscenes a medida em que sto exprewon, it Gm medida en gue Ines demos um Tora. Enretanto, memo gue asia eaboragso por mane em ives sbeonseinten, proces eitivonteriam que Tete firs conse dos omens, pls asi podria ser indgadon ‘rel dor pout sgnificador gue exam to io vader Eaten {2 qe a pedptin conmancn munca € algo acalado. ow deitivo, Ela ‘aise rman 90 everett de al mime, tum desrvaiment ine rico em que 0 home, pocurndo tobreviver¢ gino, a0 astra {atures se Iransforma tambm. Eo horn 1 vemente perce as rnformagdes come ssbrtido nls se perce, WZA percept de si mesmo deste do apt € on aspect relevant que aiogse a cratvdade humana: Movido por seowsidades conerean tom pre novay, © potncia rior do homem surge na hte coma om Inte e range constant trosfromgio le sfen © mundo Tle, 4 prpra conigio humana e ot conteios clr Pas tant, 4 pet Seppo coetnte ta sao humane tenor sigue como una enn sce da cristo, pols alm de resolver stages idan 0 bomen 4 capaz dea elas Se antcpor mentalmente. Nio anew apes cris soluges. Mas sgnifiaiva tindn &'a nom capucitade de anever cron probiemas ‘al poermos falar da ‘ntecionlidade” da ao humana. Mais do ‘ue um simples to proposal, alo itencional pret. exit uma Sobizagio ime, nao aectnaramente conan, que & oriclade fara determina Tolidade ante mesmo. exsir a stongio' concreta rat guns apo se solctada! uma mobiagioInente seve ‘Assim, Steuntincas em tudo. hiptdieas podem repeniament. ter Fercetids inteigando se na imaginngio © popondo & oles Pars om Problema coneehiso. Reprsentaram modor de nfo manta Oigie © 1 feo 1 foe eel tie cocadr pbc apanha ne pelea rae mie 10 © ato crindor nfo nos parece exitir antes ou fora do ato intencional, Daverin condigSes, fora da infencionalidade, dese avaiarsitupdes is ou buscar novas coeréacas. Em toda crisgSo humana, noe. 10, revelame certos ertrios que foram elaborados pelo individus ‘de excthas © hernias contcentevenstvelcatura [No curso evoluivo da humanidade, segundo & penqisa mocerna vez um milhio de anos antes de sugir 0 HOMO SAPIENS, depara-se ‘espécis a caminho da humaniagio. Os ehamados“homiidas’ de. bomen sagas cover cretion trponeo engl rin ot on proves Ye dot fn Gear quate Cutrenox contr Grea exie Mimo tempo” E tai erendmor aur prea co nero do conc, do ae ¢ oer eas corporate cvs do homer (Somer ate © a0 nein Grant sgl Sum st onan foe tne las Se ene f cooaiidhs pect c impiatvo mn mas wd ino Ga ato ca aera x cmpartamto do pops 2S a ‘ho consiatarmon »procnes dat cienar aicees ae sf Gam oo cinin eke ttrnctian © orem 2 ptr cos "Sant sel em gong comes xtra Quer der comeicn 4 seiacetnpsvons fem pre de sa heen Blin, 30 Palade ormportrcrns nt 2 pmo gun + oars ropes © Jrelvigent socal Go homer enfin formas de amo ete pomns)Ne hntre humane ~ meant de ereete amie ind qe se unin, © com rao, iia ce opr” net — Cores svar formas var abe se aller om Dette Fp Gb ncoparvemente ns rps Go qu events aera ik i nomen Ar ela eset desist, se emp Be Swe enigorm: Ou ete ts demvcrenes por eas i sc txingom fs extn Ate pderscan. argues clr oso herd sts trauma, © am, poré, ng non impr fra & 0 (to de «haan sed oo ptr consi see Je cam reals fom Fe unkaments dente de force estriol gun oer Bi Maro, um derenehiment ilepio qe Poms Seer nseperdet do Sura" compartments de ce ter bumao se melde pee peer, Garis hitnen do rape qe windvd, mse eee. AlN Mining aoemesne Pobr clone st enol egies SE {ndviduaidade, com seu modo pesoal de agr, sus sonhos, suas asic et e suas eventos realagbes ‘Amin, 20 sbordetmos em seguida alguns aspects do ser conscinte- sensivelculural, queremos deixar bem claro que © nosso enfoque con- ‘Gnua endo a cultura. Import-sos mostar como 2 cltars serve de ree cia a tudo © que indvidue 6 faz, comuice,& elaboragio de novas stitodse e novos comportamentcs”s, nturaiment, a toda pone ein. Ser tenavel ‘Como procesiosiatutives, os procssos de erastointeigamse in- fimanente com o nowo ser sme. Mesmo no dmbito coneltal ou Inflectual, 2 vigio se artcula princialmente através da sensiblidade. Tata ou até mesmo inerente 1 constiuigo do homer, a sensible ade nfo & peculiar somente + arsas ou alguns poucos peivileiados Fm ela € patrimbai de todos os seres humanos. Ainda que em die- entesgraus ou talve em bens sores diferentes, todo set homano que asc, naice com um potencial de senubilade. (Queremos, antes de tudo, precisa a pave etnindoa fo sentido em gut aqol a wiamoe. Baschda uma. poaplo elemeata, ‘num permanente etado de exctabiidade serial, senaiblidade € uma porta de entrada dat eenapSer Representa uma sertura constants a0 ‘mundo © nos liga de modo imedisto ao acontecer em torno de ns. Na ‘verdade, esse fendmero ao ceorre uncamente com o ser humana. B CGtoncals qualquer forma de vida ¢inerente& pepria condigho de vid. “Todas as format vivas tlm quo esar “aberta’ ao seu melo ambiente & fim de sobreviverem, tém ve poder reeeber © reconhecerstimulos ¢ teagir adsquadamente para que se procesem as fungbes vitals do met Bolsa, stm toca de ener ‘Uma grande parte da senbidade, a maior parte talver,incuindo ss sensapdes intra, permanece vinculada a0 inconscene. A ea per tencem a reagdesInvolumtéras do. noua organo, bem como toa {formas de auto-epulagem. Uma outta prt, porém, também partic pando do sensrio,chega 20 noso conscente. Ela chess de modo art ‘ula, isto, chega em formas organizadas. © a nossa perceprdo. Abran- fs © ter intlectunl, pois « percept € a eleboreio mental das en Sacer. 2 A leona th cuts pode a rnc save ctr nn Holic do ‘omen daemisnds ou aiendo-ct —" au, ns eure yor mem ‘Susar ama eg fe rimon de cscineio rales, sctmdo © etre fe se pono sadn s uaa enue 5 danevebinons ean aetna 2 A percep delimita 9 que somos capizcs de sentir ¢ compreender, ‘covresponde uma ordenasio ieletiva dos estinulos ¢ eta barreira entre o que perebemor © 0 que nfo perccbemos Articla ‘que nos ating, © mundo que chegamos 4 conhecer ¢ dentro ‘nor conecemor. Artiula 0 now ser dentro do nio-r ‘ordenaro dos dadorseasivisestutwramse 0s nies do cont ‘la permite que, ao apreender 9 mundo, 0 homem aprecnda tem- 10 proprio ato de apreensio, permite que, apreendendo, v homem ia. Dentro do. vasto campo da renibidade 6, portant, & 4 que tot relernos nee Tea) twat Segundo os couhecimentosatuis + rezito do pasado, 0 homem nu histria somo um ser eullural. Ao agi, ele age cuturalment, mm cultura e-denvo de una cultara Procuramos definir agui 9 que enlendemos por cultura: slo a8 fr- ‘materials eespiritais com que or inivivs de um grupo ceavivem, vais titam ¢ se comunicam ¢ cla expeiéacia caltiva pode ter (ssi postura eet, mios lives, dentaduras com caninos atrot ma capacdade crasana malor do que a dor outros primalas, Ror smo seam incorlusivos, ainda gue no context de uma etrtira égiea de seres que no possiam quslguer mo fico de defen, ‘ou tages, jt impliquem sum haminieago™.Eatretanto, iargucolégica da peda lscada. Grahame Clarke, autor 0 UVTO pmindas préumanoy, a vasiaramificagto de espécies que ent a linha evolu do HOMO, i “taer qualquer foramen, 10 as Sciedades humanas mais primiivas,bassiase num conc 8 Gntaon Cate, Word Prior, Canbrias Ura Pen, Cambie B mento precho da matéia-prina. « dentro dos limites tecokigoos, em Conhecimenter de ‘como maninedios mat efiientemente, Adal & smembria do pasado a4 quai es server como una epéce de capa Cutara™ (ios 03905) elo que posam divergir os visio pexqusadoresarqueoliicor na Itepretigdo de dado ¢ datas, em um ‘onto. hf concordincis perl a expteie Pilecamthropus pekiensi 0 chamado homer de Chowkoution © fk conbeia 0 Togo. Enconiraramse cnormes suantiader de pontas de pera, dezenas ‘ow centenat de milaresEstavam nae camadas de escavagio. ie con tinham fragmentor Geox, dents ¢ partes de exqeleon horinidcon,jat- to com ffagmentos duces de animais de caga Os cuos, de animals ¢ de hominids também, cram carborizadose ainda qucbradoslongtdinal: teste, talver para ae sorver © tutana, At pediay, urlatiman sino, flex, obudiana, que, quando batides com fora, tin a. propristade de inconfsndive e claramens vinculada a um propésio: servim ée arma f ferrumenta, cha, Tocas cortantes (cujae qunae podem igualarse 20 fio de uma navatha), ponas ce laga. Reconhece se lasea et sido des lcada ¢aflada sinda Com golpes pequenos em toda voll. E uma forma randose também a pedra 2 cabos « langas pare prods machadon, fa hen arpien, até 0 tdvento do arco e-di fecha, que. parce coineidr tom a dometieagio Jo cichoro pars ca. Mas supiese, « 2 spice convinccoteerora por razbesdovies nao pont ser provada, que ale. ‘és de eras imemorinis,tulver por centenas de mihares de aon ater As lscarem as pera of hominidattcnham apanhado do chlo aqilat psdras pontuas cue melhor servisem para fies de caga ou pra corar & fnepe do afimal o@ para furare proparar eles Depot de estan, a8 Pedras natura or chamador él (do grogor Eon aurora) © hon, podra; ar pedras da nurora do homem), eum jogidas fora, ‘Os hominis deviam poder comunicar suas experitcit, Por meios rudimentares ae fontem, em parte imiatives ter, deviam ter mostade seul ar que gly madicglo wr spac ine Gmaagie et tnd Misacio 1 DRA LASCADA caconrada nas margent do +io amis fe aprorimda de S.00) anos sos joven qunis as peas que serviam, como laches © como car ‘Sua Sobrevvéncia dependia dio. 85 0 poderam ter feito usundo algom tipo de exprendo simbsike que designame ¢ objto present, a pedra © ‘umbéin objeto asente, a fiallade da agio, 0 snimal A nko vet ‘em cas de surpresa, decerto no era ma preseage Ge um tigre que 0 at ‘asse que 0 hominida insitivamente’ comegara = procarar ums pars ‘adeguads. Rare chance tein tho para yobreviver. Mas 0 Ptccanthropus J cagava on grandes maniferc. 0 fato ge surgr um ser cultural, consttul-se een tiga vaningem boldpin para ese se. Citando Carleton Coon," "Be homer, « balgia tornouse inseparivel da cultura, uma vez que nowos anceurai come: fram a usar ferrameotas. A partir de thot aslo natural avorecsd fuels que pueram usar 2 cltura em seu melhor Benefit" Ser contciente pensar os fendmenos, o prdprio modo de sentrse ¢ ponerse, de vven- {ar as asprarden, os poaes tailor eventaiinscesren. to 6 male Ga segundo idles c hibios purticulares ao contexto social em que ‘seavove © lndivi. On valores cultural viens covttuem 0 cline ‘menial para p seu ap. Cela as referéaciay, dieeriminam as propostas, ol, conquasto os objtivos postam ser de carilr eirtamette eas, eet te elaboramposibildades cultura. Reprsentando & individ fade sabjetva de cada um a consignca representa as cultura Como ser que se pereebe © se interop, © homer ¢ levado ine petar todos os Tendmenos, nessa traducho, 0 Ambito cultural transpbe © Aatural. A propria matrecn em suns ranifstagtes mips € fitrada no consiente através de valores cultura, submetda » premisas que no fe lnetaon das atudes vlortivas de tim contexto socal. Veiamon, 2 tuo exempliestve, + imagem do sol, fenfmeno to eminerte a vide Se, no Egite antigo, o sol €venerado como dlvindaderenascendo viorosa toda manhi « percorrendo ox cfun em seu barco divine para no fm do ia socumbir bs forgas dt escurisio, nom drama dx natures onde © Ihemem se envolve emocioalmente; ou se, em nossa civizagto, se cons ‘tata nosso sol ser um entre 280 bilbes de sis calealados existivern em ‘oss galiia, a prdpria gaia sendo wma ene biles Ge gallos ens 4 Cato 5. C108, The Hitory of Ma, Palan Books, Hammond, Mie to 61.8 16 nivero* te snda eam nono conten, 0 wo & ivewtigado pousibiades de forncercnergla pars nos, (on atte moderna 2 tansfrmardo de forgas naturais como “Tonte de ene fit Idade Média 0 sol & visto como uma corn sigantesca fe (CTapesarin do Apocalipse, 1377, Angers): ou, or ous, so urn mevderna ool se forma um ciclo preto ene bores vr: Tameagnlore, formagies de nuvens sobre una cidade imagindra /Nevens sobre Bor", 1928 co. Felix Klee Berta) — esas vss de um mesmo fenimeno natural sBo também as diversas formas van por que © fendmen> chegh to consienle dos inivlios. mas nfo ocorrem independents ou desvineuladas de colacagbes rocesos de consclemizagio do individu, a ella influent a visto de vide de cada um. Orentando seu interes © suas ssiragies, noe necessidades de alemacdo, propondo possves ou emo eile age va quart dinkmica par a sens Bier cvs pnp oe osama wr sneer swe fant ulus bus de cotton signiatvon, 2 sesbidade st dona Terese ci mexa Tene cago, Pos ep ipo conga wltve, News ineroia eo de pti Inds som powahdage cra, ctidade do serie snap e priv ted Ovi Jo her se deri do eae Aerocentamos anda gi ome fenbmero saci & sensed 3 rom tna vo igre esreament na vine oil pus ind, No eos tio So cose ti Srna gutqcr vinde ss poets tomerce mn Sot!) Siomeo Ge 08. . ete ears detente e's fom inti cen chet Fw pan pis tn to eo ee Sa 7 Memira fm nowo consent destcese 0 pape deempenhado pola memsria ‘Ao homem torase poseliterigar@ ont 0 machi "Ao conto eos anata, eo mai tion a eal evltv, 2 homem poe Biraessr © presente pode ompeender 0 inane tia como extn ‘mas reene de om pasado, que ao tocar o fatro nove rcv @ Storm pasado. Desa nna viva le pode rer certar tgs ¢ ode guard ta, numa amp diponbaidade, pra algun far igorado § imprerisivel.Poderdo cancer um desevaviment ina, ua ro ‘0 flu do tempos 0 home se torn apo a reformat av fiend Seu fazer a aot ets error para futon comportamenton Rete eexperincas aro «lembreng de tetaden Oko, que © ein tse em posts ager slicadat mo dada di ‘As tng se estraturam junto com a meni Si importantes aro ear Nem nonpre sido conmcnes ems mecesaranents pes ‘Se caiaconarse com sbjcivos mediator, Farce coer, no case ‘as age, como ua spice de gun tetando ow rjetando ceva Ops supestescomtidas no ambiente. Av very deeotrime af oes fete Ss 56 depois de realza wale. (Lembramon, somo eemploy Que fevtn erro talersléfrcanon mah tarde podem reverse Pars ot fm su dimenser verdad, com itenghes Peon ou meme Stem vocando om onten © proetendo sobre 0 amaahi, © homem Aisyie em won mera de im instrumental par, fempos iron ite tr expritacne fit com nova experiécian ue pretends fare. Ao aie gee para otras formar de vida crtascondigds ambiente preci {Star ficamente preenes pare qe vet a se ecadea tego 01 ‘eres humanosestendom sua capscade de scndar» de explore 8 vids ‘ctcustncas ces epg exon tempor tet, 08 aida cara, seine de sein selin(0 sic Nae ‘Se meni retin porate ma amplingto Mracrinir, mide 8 Spago Falco ‘stra Aprgaedo arom paquets de reminctocas 6 de, tenes, formas omen sepa abet, rogaiawmemite maa «is «tt tn lin te ain Stee: oe ea ee SE ers wee mis emer pnw ps a encarta sara Sian oe aoe me Sie Le cee eee epsom nope vie Wuieay Ki, Te ea 6 tt RAT (Outros tereitrios ho de Ihe incorporar ainda. Imensos ¢ lime amos a interpeneragio. dt memétia no poder imaginatvo do «, simultaneamente, em linguagens simbicas JA comsciéncia se part as mals complenas formas de inligincin‘sccativa, epee 10 seus wos através de espagos em crescene desdobramento, pelos ‘econcomitates passadon preventer futuros que se mobi < fume de nosas viveocas “Be um pone de vita operacina, 1 emia sore eri wna retenslo decades nterigadon em conte wrens my enatincns nose « or ves dilate poerim esivar Um fo antarn,seeutvem fators em rslaconamentonandlogoe 20 steacto orginal? ‘Notese una sletvidade que organiza ox proces em que a pps svat etatrando.‘Asamelhanga Jo ue sucede no Ses " pereepio erdcea carton dado gue Chega or perebion Por a mremdrin também ordena av vvéncias Jo pussdo. Em non exe cia vencialstruuramse. coniguragior de vider. forma ita que surgem em detaminadon memertor ¢ ac Jaerminadss Tido Kembradan,“precbid' om configuasies De mode da porepyoy plo procnon ordenador ds mens. at Tinta ene gue lembramon, pnsaronimapnamen, © ae tcdctcs que se punaram em town vin, De (0, 16 0 ese en poade ds ordengio, xe vesemanargicamente 4 Todos os dados da medio sei inion penermon testable ‘sigur po de reacovaets Seria imponivl Mnconamos Surtndo por ordenagés, + mesa se ampli. 0 que_nio exci Scie muir Ale de renova wm cometdo ads ine corpora a0 conteido geral da memira e, 20 despertl cada moda, mraifisare et reperoumes, redlineando-Ihe novos on com nova carga vivencal. [Noss memria seria, porteno, uma menéria no-factual. Seria uma Ge vida vivida, Sempre com novas intrigagbes © configrages saltura. Assim, cada um de nds pense ¢ imagine dentro dos ie sua Magu, Ito 6, desta das propost de wa culture, Quando recolhese dase aerve, de lingua e de preposts powves, uma ina pate que coresponde A experiénia particular vvila, & 0 ver transite, também, 0 que 1e pode tranmmitin A fala se Poranto, no uso conereto da Tinga, to sempre parcial porque rea vivencal do individ, Ascites Provindo de Srea inconsciener do. nosto ter, ou tnlvez pé-cons- lentes, a astoeages compdem a enna de nosto imindo imaginative ‘So correspondéncas, coneturas voeaas & bate de senelhanges, Too. ninciasfntinas em cada um de n6s com experince anteriores com todo um sertimento de vide Espontineas, as assocagSesafluem em nots mente com uma velo ‘dade extraordindra. Sto to velzes que alo se pode fazer um contole ‘onscente dele. As vez a0 querer delbdas, las Jf se non excaparam [Embora as associages nos venbam com tanta issténcin que, talvec pPsam tender para o dios, esubelecemae determinadss combinasics. imterigandose idéis © sentiments. De pronto at reconhecemos com’ nosis, como sendo de erdem perioal. Senior que, por mais inepe. fdas gue sejam, as constelasSesntocintivasCondizem com ¢ sind aimee, seria um padrio de comportamento especfica nos {ace & fcorncins que aos envelvam Apesar de espentineo, hi mat Go que ‘cera coincdlnein no associa. Ha Coeincia ‘As assciagdes nos levam para o mundo ds fantasia (aio necesa- riamente a ser ientieado com devanson ou com 0 fantésice). Ceram ‘noso' mundo de imaginocio. Geram um mondo experimental, de mn Denar e agir em hipsews — do. que seria posvel, se nem Sempre Iovdvel. 0 que dé ampltude A imaginasio € esa non capacdade, de Dertazer uma séie de atuagde, asocar objclos e evenlos, poder mani Puli-los, tudo mentalmente sem precsar de sua presenga fica (© nosso mundo imagintivo serh povoado por expecttvas,asiragies, escjos, edo, por toda srte de tentimentos¢ de riordade” iterres, ‘Se ticil dedusrse a ofltecia que exercom sobre 2 noses mene, no sctido de encaminna as associgGes para deterinadorrumoe © fenovar ‘eterminados vincalos com 0 pamado, do meumo modo & fl saber que | priridades intriores afluem em nosso fazer © maguld Que “quermor so; ors presen «not do feabmenon Neng, como os procenes de imapanao, Gest ua descent Go Teak to oto pra real du da do obo. A pales eves o objeto fermi de sa nov. Entei, Gilg Deyo urge os Mast acartegada de certn conteidorvaloratnon, pon comet ho honen, tanbim falar nfo € new eo te tent de valores Por um propio bia slave « aifendor,w ler ornare do que tm assinalt. formas uo representa a1 ales Com sus tornase wm avon’ tims, As/palavasrepesentam vnidader de inicio. Sox fongio & orgunto ovarian oe relacionameston em qe at plas amo sonhecimento que tems de mundo Entre oven, podem ‘em aberto. O"signo apootasimltaneamente para doi planoe lava, planos entre si divers: para o seu sspecto sensorial, orl ot ‘onvencionado (na lngsia, sgniicado).* Por exemplo: — ‘sors articalados, « MAO — objeoindicado pelor sons. Felacionada, numa ragdo que sempre &caificada ¢ fica a partir de 1 un, individuo ou socidade, 9 palavra desempenba a fungto de (Gofal, simbotae |, quando o condo se dendobra por mein de nogder aociativas, Palaveas funcionam como" simbolas. O apts, pedimio a MAO Gx 1 podiria em casmerta.” Grande parte das associgSer ligase & fal, neln submerge © com ela te funde, pois muito do que imaginumos € verbal, ou tora-te verbal, 4. Die, Divoware de Linnie, Crouse, Pa, 1973 Realmeate pense falando. Mas o pensar ¢ falar se tornam pos: siveis dentro do quacro de idéas de uma lingus, Esa, por sin vez, eth Inseida no complexo de telacionamento afetivos ¢ intelectuais propios co! MAO, cones toda sane 20 Dando um nome is coisas, © homem as identiis ¢ 40 mesmo tempo sneralza Capar de peroeber 0 que ¢semelbante nas diferengas 9 oe § slierente nus semelhangas, ele pereebe a drvore,e, aa vor, nut frvore Uma, de mlias drvore Naw drvores, le vé na planta, Na Plants, uma forma de vida. Assim o homem dicrimina, compar, gene: ‘aliza, absral,coneitn, Passa = compreander cada fexdmeno como parte Ge um padrio de reeréncias maior Ser simbdico por excencia ele coneshe abranginias reciprocas: do unico dentro do geval, do geal ent do din, (© homem usa palaveas para representar as cons: Nes represen: ‘up, ele dest of eet das madris e do carder semoral que o sisting, € 0 converte em pensamestos esonhos, matra-rim da con citnca. Representa ainda as representagbes. Simbolia nilo 38 objton, mas também idsis © correlagies. Forma do mundo. de simbolor ume novo amblente to real e Ho natural quanto do munde Na pereepefo de si mesmo o homem pode dstanclarse dentro de sie imaginaivamente coloarse no lagar de outra pesos. Em. vitude do dstarcamenta interior, « expresso de sensagSes pode tansformarse a coounlcag de couteddossubjetvos. © amen pode falar com eme- (lo, mat ele pce falar também sobre musts emogies, Eaends 4 com Neabilidade 2 conteidosIntelecuai. Ele ponsn e pode falar sobre os seus pensuments. Refletindo a respito dos dos pereepvos do mundo, 1 homem pode formular dias © hipsesn de ctezente complxidade Itlectal¢ comunied-as wos outros como propostas de furs avidades. ‘Anda eabe mescionar outra eapaciéade unicamente humans. Ao homem tornase posivel falar, efloie'e perfazer toda espe de abir- 18 Bint Cas Ay ey om Mn, Dey & Co New York, 194 9. ‘snot. sqoia ad, sem nbs) aims ta “en hema ommrade com por tina a Ronen nom) ee a tealdade mat ap Vie por sun Sin wane dene sain. hme ala pee (iGo desir rege: Nip pele edo salar conde enon pet ‘igo weapons ‘non roc tambon we num nea men ‘nse » ta wave e prs dase les Nao fae Fonte evrenur't Yale Seis uty Moe ama Yow de ete read fe’ parce eer na medida tw ut # tae smbelice age ‘oan «wer wn ati A ti De Mock, ie Nat wd i Selinger Wal, Fah ‘oman, intapendres 4 asec 2 ental porgue, com sua percepsio consents, ele comepue dist igdes plobals em conteddos parcsis. Por exemplo, en poder ‘uma pessoa na Ta e nese enconiro nott catos dtues. © Je Yor, determinados gests, ohare, a roupa, a pres com que ca- fu utor aspects oladon, avez tis specs tornem 20 significative sum seid fatcramente improv. IM eté Posibiliades des animai, que reagera a stuagos globis con- 3, Mas © homem & capar de concer 0s componenter de uma ex- ja, Destacadon de um todo, os miliplos componentes expresivos Ser purcdados, podem set coiizatos indvidoalmente © poser binados pura formarem ouas totlidads. Neles, os mesos renter indviduais configuram novos contedden. Vejese como pat TMalces podem entrar no voeabulir. de pesoas diversas ©, "ve, transits conttdonvivencii eiferentes Or ent, por exe ‘propia palavra seus compencnts fndtices ou ests taro outs ‘quando. ordenados dierentemente. 1 omen dispde de muita Hnguas cla configuraséo ditinna — se- 5, gramatizal, fonéiea — expbe em cada caso patclar um eno isin sobre & vide. Crresponde uo mesmo Tempo a uma espicle sma seletvo e normativo, propondo uma interretagso dos fend ‘a ida &, com is implictamente, certos padres cltuais. AS” ude lingua encctra em sh em stm forma, uma aide bésica valo- Por isto € to sill traduzit. Nos vésos modor de se enfocs fires de experiencia humana e modos' de partilpagso soca bas ls lings, se reltor os acervos de muita cures Aliana le jade de culturas tem-se abvervado um sapeco cracterivicuments As lnguas so expriociacoetiva, no sentido de nels » experiacia Gtlatviade indivi! se trmarem anénimas. NO mesmo sentido, so eriagio cultural; comstiuem o ambiente hirano que age fe incvidvo, 0 qual por sux ver ata sobre o ambiente. Por is, © poteacal al da lingua ctda ndiviguo realen mora dado content cular, la sua experizneia pessoal nat relages cilurals posses, As formas 3 Seed Heb, he. Sida, Wale, deo chr ‘extay_ de “format tipi’ em que ox homconallram orem 23 overs de faa padedo eto var ai de pera prs. gen Porque talvez seam outras as relagdes culturais. = — Formas simbélices ¢ ordenagSesiterires ‘As loguasconstuem sistemas de comsnicasio verbal. Congusn « fa ja donor importncn ator fandomenial Je meric home, 4 nou cepaclade de comunicar sontdos eareniv i se restringe te pleas nem S80 anv ico modo de comvneaglo sib. lca, Extem, ma fata de medasso signicatva ere momo, mundo ‘et, pony to cee de ago ett oma Cpucnde de nr cater Stet pr me de ony fe PONS ug dome fan, main, conprende, se ofa eden ois oe comes em pss na a conse {eran Um abrazo ie recsbamon, por exempn Imeiturcte cose eden ear dante de unt forma: Parcbemon nig pe de eles Ate settle 0 abrgn slg no nae epertmeen seen ghia com fl a les sl 4 tos « seminar eared nr teu. Pasa pate Se ced Perch de mac como nt coum tagicie moments seein, Fz ps por isa ee igen. Nas ecu singes br fefamon um context qe 3 conga torn det coc i ean enon eomunioy arava Yorn pecia em gus Yocooseon Se fala rerennta um mato de oder, 0 comporaent tem 4 ondenago. A pntura€ordao, «saa, sce 9 dng ‘ualqer oe putes signe Si brn Tnponen foe {pets lo doorman vertu tem int orn odin eel ‘iu Elan se decrminm donro de. eure ataiede teas ‘otea sed abordsdo mais etna no capt site) ‘ wpe seleate + ter comideado a € qu, por me 6 et engin obj mondo exprouige (4 Joint emer fest tubetva em comuntcraooseraca Hr ina ofan © eat Sempre om ondcnr® seminar No ft tin nits Harers se ‘ino redo» wx dea eo form outa ovens gue een, os vn mean fentido de sia eedem. 7 bia ™ Qualguer tie de onlenssio tore significa para nés. Ao per sia prostames de imedito gum sonido a0 evento. Uma rosa que hire, uma lama que se pise, uma porta que 4 bala. Mas somente fo na forma se esrituram aspctos de expuro © tempo, mais do sinalar 0 evento, poderd 4 menager sdquie at quaifiagtes de IRMA. SIMBOLICA. Detinimos a seguir que cendemos por (MAS SIMBOLIC Sto configuragses de uma matésia fica ou pslquica (confiuraptes aristins ov nfoaritcan, centiieas, teicas, comportamentas) em ‘ue se encontram artculados aspectos esaciis ¢ tempore figuras Je epago/tempo abo peesbns como um DESENVOL- VIMENTO FORMAL que contém seqiéncias rimices, proposes, Aitancamenta, aprosimagoes Indices dvcionls, tenses, veloc ‘ads, itervaion pause “Tas figuras do expago/iempo tadazem certs momeatos dines do noma see itor interno de vitalidade, de aréscimo ou declinio {be forpas, coresponderdo ainda a cerios extados de Animo © de fqulfrio interior, entsiamo, aegria, stern, mlancolia, spain, hostldade, serenidade, aitagio, ee. em teimos cxpaciais ¢ temporait ov a0, em termes de um Imovimento interior, oe avalamos 3, percepeio de nis mesmos © rosea experincia do vier — do hi otro modo de configuréas fom née trzblas ao moto concinte. Por isto, as cregorias de fsparo ¢ tempo sso indupensdves pra a simboliago™ Ii muncicn de se vrresponderem © DESENVOLVIMENTO. FOR- MAL « QUALIDADES VIVENCIAIS, cncretiznse 0 contigo ex- iets de vids))Mobilizancornos, as ordenasSes da forma simbslica fm er Areas fui do nono ter que também correspondem a orde- “Fratse,nesas ordenagSes interiors, de process aetvoy, ot de formas do intino sentimento de vida. Sko as ‘ossas formas’ rd, tempers ems So 1 Cera seman como 9 afta, © Eos fdas nat cnfgreren forma sinks la’ Mi se. comt Mgrs cron Ennai Ysera 2 ‘As ‘nosis formas" se conttuem em referencal para avalarmos os fenémenos, em nés cao redor de nie. Eo aspect individual no proceso tiador, dé anieidade dentro dos valores. cletivos. Ainda se eon cd ‘estos as potncialdades se reaizem en lnterligagio com fares externon, ‘nlm sempre fatores internos que aio podemon decomiderr- Exc como ordens integradas mum indvidualidade, especies nein 26 2 ‘la Todo peresber © fazer do indiiduo refletiré au ordenar Intima. ‘ue ele fag comunique, coresponderé 4 um modo. particular de ast se nfo exitia antes, nem exstirh outro Idénicn As coisas aparene: mente rai simples correspondem. na verdade, um proceso fonda. rental de dar forma aor feeémenos « partir de orderagtcs intrires specifi. ‘Ao contri, portant de teoras que ao admit contexton pars a tag, yeoso no erative vineulago hts tre Ge onlenagies © com, ‘Promisor interns ¢externon Potencalerador © potencal criador & um fenSmeno de crdem mais eral, mesos sspectin do que 0: process de eriagto através dos qust 0 potencal se fealca.Salentamos o carder gral, © indfinico af, do potercial fen de asinalar 0 Setido da detinigio que se felon nos procesos criatvon, omados aqui come procenor ordonadores coniguraderes, Em cada funcho craiva sdimentam-as cetas ponildades, a0 56 iscsiminarere, coneretizamae. Ax pomibilidades, vivoalidade talvee, se tornam reais Com imo excloem outs — mit vias — qe até cio, e hipoteticamente, umbém exsam. Temes levar et coma gue ‘ma fealkade configurada excl outras reaidaden, plo menos em tempo € el Enticos. & neste sentido, mas a6 e unicamente nese, que, Ro Jormar, todo consruir € um destrair. Todo © qu mum dado momento se ‘ordena, fasta por agusle momento reso do acontecet. Bum aspecto Ineviével que acompanha 0 erat apesar de seu caiter delinitdo ‘fo deverlamos ter diicuidads em spreiar suas gosifinges dina, 434 non prenncia 0 problema da liberdade« dos lites. Quando se configura algo e se 0 define, surgem noves alterations saa visto nov permite entender que 0 prose de cla Incorpara um Principio dialetco.E um process continuo qe Re TeRENEra por si mesNo © onde 0 arplar € 0 delimitae representam aspectos.concomitancs, ‘pctos que se eheontram em oposgio elena uifiagao. A cin fa © alimitar paricipa do ampliar. Ha vm fechamento, ume sbsorgto de ‘oreostincias anteriores, 6, «partir do que anterormente fora defnigo ¢ limited, se dh uma nova abertra. Du dtinigho Gwe corey nsec 26 dads de diversicasso. Cada dedisto que se toma represen To hosem procura caine configurar a Telidades da vila. Os podem siutalcnrac eat vinci podem ltegrarie em formar nieagho, em ordenagées concuida, masa eritvidade como te relat scrpre. A produividede do homem, em vez de se eigo- nose, se alin Fatnidade, como a entendemon, implica una forge erscene: eabutee non ppricn procononaeves Gon quai tea. Tilo de ante formalrmos ati sab o term Yensto pau. “de renvagto constants do pencil riador Et aspect, er, slevane pare soso. fh raliads no stsilo eergéico mcearo pars lever efto fr ogdo hrennn, jive sian = presen de ume teaio. No con ung desta pecepao consent, 0 fendmend no sia ok fi. en i er om epee. is quando se comprecnde 0 apr humane como om agi nen LE poninch também, ques siar 0 Tomo fo, teemes uma fc del bos. psgnca, vm vitaade emextar pin come cov Prctinate no por «indapensie see, ¢ panel deen ‘De todo, modo, (deve fear enero que now compara iru fico pce € su apes no Into de sigect 3 pos Ge formas coves; i pretndenes formar hipstees re = ‘1 a nturza dt testo pin. Import-nos deta aa fue inane ne proces sro") homer is. er ni ren fn ea is chain remura'» pees) een. Guat ruta ons eri em terest fen urd, pe do lye Kowa Lane git, om se Em cade stuagfo nos, asi como tumbém em cada forma criad, site um extado de ten. Sem ele no haveria como se saber algo sobre 1 sgnifeado. da agfo, sabre 0 conteido exprsivo da forma ou anda Sobve a existncia de eveetunis valores. Acompanhando 0 oso fet impregnando-o_ com certs tases, tensfo pakguiea se transmuda em forma fica. Desempenha, asim, funeSo a um terapo estutral « expres. tiva pois € em termor de itenidade, emocional « Ineestal, que a8 formas se configuram © pos afetam. 'Néo ae tras, necenramene, na tensio priguca, de um estado de split excepconal Ao ctiat, ao ordenar of fendmenos de determinada ‘mancirae wo iterpretis,partese de uma motivagio interior. A propria oto item sas psa Si ds aie poten © mote "A tenado plguca pode © deve ser elabortde. Amin, ton proses criativos, 0 enercial serd per concentrarae © poder manter tendo Dleuica,nio simplemente dexcarepsi. Criar, significa poder sempre ‘ecuperar a tense, renovila em nivels gue Seam suficientes para garatir 1 wialidade tnto'ds_ propia alo, como dos fendmenos confgurados Embora exista no aio, ctader una scarga emocinal, la representa tum momento de lbertagio de energas — nese, mas de somenos lenportincin Jo que sorter taiicoetalver 0 eredtem rer Mai funda: rental ¢ gratificame, sobretudo para 0 individvo que exh criando, & ‘Crentimento conomiante de reesuturasso, de enriguecimeato da propia Produtivdade, de maior amplitude do er, que se ibera no alo de ei ‘Menos » poténca descarreyada, do que s poéncia renovada.™ ‘Compreendemos, ma criasio, que 2 ullerorfnaidade de now fazer sia poder ampliar em nis « expritnia de viaidade. Criar io repre- ‘eta om reaxamento ov tm evariamento pewoal, nem wma subetigso inaginativa da realidade; erlar representa ‘uma intensiiasio 60 vive, tum vivencia-se no fazer, em verde subsite a elicnde, & a realiade Eloma.reaidade nova gue adguire dimensBes novas pelo fato de nos lrticularmos, em nose prante nis mesmos, em alvls de conscincia slerador © mais complesos. Somes, nis, Felidade nova. Dai o st mento do enenciale hecesdtio no cit, 0 seatimento de um erescimento Interior, em que not smpismoe em nos abertura para a vida ‘A tenaio prguiea € vista As vezs como eoaflto emocional Em si, Iso no invalide nos tose de que qualquer proceno eitivo, produto, teri que supor um estado de tenso psguia, oma vez que nfo hi cree ttto sem confit — 0 conflte ¢ condiqio de cresimenio. 1 enn ae or gue on, eda 2 teat — ssa tad nn cin cnn ee — 10 prin "Se i 8 Pode acntecr,evidentemeate, que 00 indviden «tendo pion = si ame irene Se ote ead le ets susan proporic tananhss get fora des pie fod icin afativa dea pose: None cn, oiion poe ther he Pencalidades Wiss, A penon exo taer em th mas cap Se lero si sem mea capa de iver A propisio dae protema,nio podria om 0 co de ais jt eintndnde we decorlves a sents grave eonfitn econ afla, Van Goph, Osun, Mth). Ene Cotto tm ile ‘onsite, de modo mals cu reno vlad, pare exenil 0 sido expresso du obra artsca (ao tanto ns igs eto, ‘a ate inc de pos dante do conto) Nic srtiano te 9 coin emcin! © prado da eit ero conto fra, dada nn tren cm eonguaco fic em cade ca, 0 iter me prodtvidde de um aay, a “Ayetaimence propor tensa sgaictvn por st elt Ho mets ¢ Ivlevante paras pesos. Poder, também, jane 20 stn ain se Aioado, air na eset, anda qe nconicete don mio dt formas Me conigurar-Poranie © con orien cro puto © ee © 2 foi no proceso cior Mes 0 conte pesca alo poder ea at set fonfueido nem com 0 poencal iar estente ne exon, em com Cepniade de sabrersraivamente vm corside. Av cota. O Aan existe de labora viel nore atta, or indice examen A mesa de conte que o ai sna pe exe sabe ou onto {em Van Gogh, por exemple io flea pact). Nee sonido, um akira castor de Raloer Mara Rike (1895-1927, grande posta lirco cx lingual done de nome scl, no fondo emia fanaa. Dret tn longo pods de ng Anglo (ene I811 e 1922, incund, po, or snow da peers goers finda), mareado por cra inprosatvidceatica —" “ar mpro- ‘repo ec a9 do aio lento Poehler A710 cen = a our ne re ‘ie eno 38 to i" deep aes » srgumenio: de que win (orga crativa provinha de sear confitos, 6 ‘ato or elabortce cnicentemeate, comprometria sun eitvidade.™ [Na realidad, o reeio era poder enfreiar a casas de seus conn Poin evidentemente nam erative se Monticava com © ser seasivel ¢ inteligente, com a tiguera eprival © com foc que em si pudese

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