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Contingncia
Tautologia
uma proposio composta cujo valor
lgico sempre verdadeiro, independente
dos valores lgicos das suas proposies
simples que a formam.
Ex: p v ~(p ^ q)
(p ^ q) (p v q)
Independente do valor
lgico das proposies
p e q, a proposio
p v ~(p ^ q)
sempre verdadeira.
Tautologia
p v ~(p ^ q)
p
p^q
~p^q
p v ~(p ^ q)
Contradies
uma proposio composta cujo valor
lgico sempre falso, independente dos
valores lgicos das proposies simples
que a formam.
Ex.: p ~p
(p ~q) ^ (p ^ q)
Contradies
p ~p
p
~p
p ~p
F
Independente do valor
lgico da proposio p,
a proposio
p ~p
sempre FALSA
Contingncia
uma proposio composta cujo valor
lgico pode ser verdadeiro e pode ser falso.
Ex.: p ~p
p (p ^ q)
Contingncia
p ~p
p
~p
p ~p
V
A proposio p ~p
tanto pode ser
verdadeira como falsa
Exerccio
Tabela-Verdade
Penso logo existo
No penso ou existo
No existo ento no penso
(p ~q) ^ (p ^ q)
p (p ^ q)
(p ^ q) (p v q)
Negao de Proposies
A negao de
uma
proposio
deve ter sempre
valor lgico oposto
ao da proposio
dada.
Proposio Negao
peq
~p v ~q
p ou q
~p ^ ~q
pq
p ^ ~q
pq
Exerccio
Se todos os nossos atos tm causa, ento no h
atos livres. Se no h atos livres, ento todos os
nossos atos tm causa. Logo:
Exerccio
Se Frederico francs, ento Alberto no
alemo. Ou Alberto alemo, ou Egdio
espanhol. Se Pedro no portugus, ento
Frederico francs. Ora, nem Egdio espanhol
nem Isaura italiana. Logo:
Exerccio
Se todos os jaguadartes so momorrengos e
todos os momorrengos so cronpios, ento
pode-se concluir que:
Exerccio
Sobre as consultas feitas a trs livros X, Y e Z, um
bibliotecrio constatou que:
Exerccio
Considere que as seguintes afirmaes so
verdadeiras:
Exerccio
Aquele policial cometeu homicdio. Mas
centenas de outros policiais cometeram
homicdio, se aquele policial cometeu. Logo:
Exerccio
Todas as estrelas so dotadas de luz
prpria. Nenhum planeta brilha com
luz
prpria. Logo:
Exerccio
Assinale a alternativa que substitui
corretamente a interrogao na seguinte
seqncia numrica: 6 11 ? 27
(A) 15
(B) 13
(C) 18
(D) 57
(E) 17
Exerccio
Duas pessoas que sabiam lgica, um estudante e um
garom, tiveram o seguinte dilogo numa lanchonete:
Garom: O que deseja?
Estudante: Se eu comer um sanduche, ento no comerei
salada, mas tomarei sorvete.
A situao que torna a declarao do estudante FALSA :
Exerccio
Se Lcia pintora, ento ela feliz.
Portanto:
Se Lcia no feliz, ento ela no
pintora.
Se Lcia feliz, ento ela pintora.
Se Lcia feliz, ento ela no pintora.
Se Lcia no pintora, ento ela feliz.
Se Lcia pintora, ento ela no feliz.