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DISPLASIA COXOFEMORAL
Introdução
Ocorre em muitas espécies de mamíferos;
É uma condição médica séria, tanto em humanos
quanto em cães, porém nesses últimos a prevalência
é de 50%, enquanto que nas pessoas é de apenas
1%; (Baker Institute – Cornell University)
Possível em todas as raças, sobretudo naquelas de
grande porte e que se desenvolvam rapidamente.
Articulação Coxofemoral
Conceito
Schnelle
• Descreveu pela primeira vez a displasia coxofemoral;
1930
Poligênica;
Tôrres, R. C. S.
Etiopatogenia
Existem também fatores não hereditários como o
fornecimento aos cães, de dietas incorretas:
Ricasem proteína, energia, cálcio e fósforo, por cães em
crescimento
Tôrres, R. C. S.
Etiopatogenia
Tôrres, R. C. S.
Etiopatogenia
Pesquisadores fundamentam seus estudos nas
modificações bioquímicas do líquido sinovial;
Alimentação;
Atividade física;
Solo;
Herança genética.
www.offa.org
Sintomatologia
Principalmente entre os 4 primeiros meses e 1 ano de
vida do animal;
Diminuição da atividade do animal;
Dor nas articulações comprometidas;
Dificuldades para levantar, caminhar, correr, saltar e
subir escadas;
Claudicação;
Deslocam o peso mais sobre os membros anteriores;
Para correr poderão imitar a corrida de coelhos;
Atrofia muscular.
cabeça do fêmur:
Método de Norberg (>105º).
Diagnóstico
Método de Norberg:
Determinação do centro da cabeça do fêmur;
União desses centros numa mesma linha;
Contenção;
Posicionamento;
Identificação do filme;
Tamanho do filme;
Qualidade da radiografia;
Laudo.
Classificação
Grau A (HD –): Articulações coxofemorais
normais
A cabeça femoral e o acetábulo são congruentes;
O espaço articular é estreito e regular;
se apresenta medialmente
à borda acetabular dorsal;
Apto à reprodução.
Classificação
Grau C (HD +): Displasia coxofemoral leve
A cabeça femoral e o acetábulo são incongruentes.
O ângulo de Norberg, é próximo de 100º;
Osteocondrose;
Osteodistrofia hipertrófica;
(FOSSUM,2008)
Tratamento Clínico
Repouso;
Atividade física moderada;
Dieta:
Sulfato de condroitina;
Sulfato de glicosamina;
Omega 3;
Antiinflamatórios e analgésicos;
Acupuntura;
Fisioterapia.
Tratamento Cirúrgico
Ostectomia de Cabeça e Colo Femorais;
Osteotomia Pélvica;
Suturar a cápsula
articular sobre o
acetábulo, se possível.
Osteotomia Pélvica
Paciente em decúbito lateral;
Incisar o tecido e liberar a origem do músculo
pectíneo na eminência ileopectínea;
Expor a borda cranial do púbis
forame obturador;
Incisar a origem periosteal do
Infecção;
Lassidão (frouxidão)
asséptica.
Prognóstico
Condição da displasia no paciente;
Cuidados pós-operatórios.
Prevenção e Controle
Não deixar o cão em pisos escorregadios;
Exercitar a partir dos 3 meses de idade, mas sem
exageros;
A natação é recomendada, pois exercita a
musculatura sem forçar a articulação;
Evitar que o animal fique
muito gordo;
Facilitar o dia-a-dia.
OBRIGADA
Bibliografia
Sommer, Edgar L. PROVET
www.offa.org
www.wikipedia.org