enfara. Dir-se-ia que ele tagarela. A tagarelice do texto apenas essa espuma de linguagem que se forma sob o efeito de uma simples necessidade de escritura. No estamos aqui na perverso, mas na procura. Escrevendo seu texto, o escrevente adota uma linguagem de criana de peito: imperativa, automtica, sem afeto, pequena debandada de cliques (esses fonemas lcteos que o jesuta maravilhoso, van Ginneken, colocava entre a escritura e a linguagem) so os movimentos de uma suco sem objeto, de uma oralidade indiferenciada. Apresentam-me um texto. Esse texto me enfara. Dir-se-ia que ele tagarela. A tagarelice do texto apenas essa espuma de linguagem que se forma sob o efeito de uma simples necessidade de escritura. No estamos aqui na perverso, mas na procura. Escrevendo seu texto, o escrevente adota uma linguagem de criana de peito: imperativa, automtica, sem afeto, pequena debandada de cliques (esses fonemas lcteos que o jesuta maravilhoso, van Ginneken, colocava entre a escritura e a linguagem) so os movimentos de uma suco sem objeto, de uma oralidade indiferenciada. Apresentam-me um texto. Esse texto me enfara. Dir-se-ia que ele tagarela. A tagarelice do texto apenas essa espuma de linguagem que se forma sob o efeito de uma simples necessidade de escritura. No estamos aqui na perverso, mas na procura. Escrevendo seu texto, o escrevente adota uma linguagem de criana de peito: imperativa, automtica, sem afeto, pequena debandada de cliques (esses fonemas lcteos que o jesuta maravilhoso, van Ginneken, colocava entre a escritura e a linguagem) so os movimentos de uma suco sem objeto, de uma oralidade indiferenciada.
Apresentam-me um texto. Esse texto me
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automtica, sem afeto, pequena debandada de
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Apresentam-me um texto. Esse texto me
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