O vento varre as velhas ruas da nossa linda capital,
o vento leva o barco ao longe e arrasta as folhas no quintal, pois ele sabe que outono e tarde traz o seu sinal, desenha um universo novo nas nuvens brancas do varal. O vento sobe uma colina assobiando uma cano. Ele atravessa uma avenida, depois da antiga estao. O vento desce uma ladeira, abraa o velho casaro, depois visita uma favela e alegra um triste corao. Quem sabe de onde vem o vento? Quem sabe para onde vai? Assim todo o que nascido Do Eterno Esprito do Pai. O vento corta as verdes ondas do nosso belo e imenso mar, espalha flores e aromas, faz a floresta se agitar. O vento traz um pensamento ao escritor a meditar, levanta o leve passarinho no seu desejo de voar. O VENTO Gladir Cabral O vento varre as velhas ruas da nossa linda capital, o vento leva o barco ao longe e arrasta as folhas no quintal, pois ele sabe que outono e tarde traz o seu sinal, desenha um universo novo nas nuvens brancas do varal. O vento sobe uma colina assobiando uma cano. Ele atravessa uma avenida, depois da antiga estao. O vento desce uma ladeira, abraa o velho casaro, depois visita uma favela e alegra um triste corao. Quem sabe de onde vem o vento? Quem sabe para onde vai? Assim todo o que nascido Do Eterno Esprito do Pai. O vento corta as verdes ondas do nosso belo e imenso mar, espalha flores e aromas, faz a floresta se agitar. O vento traz um pensamento ao escritor a meditar, levanta o leve passarinho no seu desejo de voar.
O VENTO Gladir Cabral
O vento varre as velhas ruas da nossa linda
capital, o vento leva o barco ao longe e arrasta as folhas no quintal, pois ele sabe que outono e tarde traz o seu sinal, desenha um universo novo nas nuvens brancas do varal. O vento sobe uma colina assobiando uma cano. Ele atravessa uma avenida, depois da antiga estao. O vento desce uma ladeira, abraa o velho casaro, depois visita uma favela e alegra um triste corao. Quem sabe de onde vem o vento? Quem sabe para onde vai? Assim todo o que nascido Do Eterno Esprito do Pai. O vento corta as verdes ondas do nosso belo e imenso mar,
espalha flores e aromas, faz a floresta se
agitar. O vento traz um pensamento ao escritor a meditar, levanta o leve passarinho no seu desejo de voar.