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Marco Aurelio
Marco Aurelio
Relator
Reqte.(s)
Adv.(a/s)
Intdo.(a/s)
Intdo.(a/s)
Intdo.(a/s)
Am. Curiae.
Adv.(a/s)
Am. Curiae.
Proc.(a/s)(es)
Am. Curiae.
Adv.(a/s)
Am. Curiae.
Adv.(a/s)
Am. Curiae.
Proc.(a/s)(es)
Am. Curiae.
Adv.(a/s)
Am. Curiae.
Adv.(a/s)
Am. Curiae.
Adv.(a/s)
Am. Curiae.
Am. Curiae.
Adv.(a/s)
Am. Curiae.
Adv.(a/s)
Am. Curiae.
Adv.(a/s)
: Daniela Ikawa
VOTO
favor desses grupos, ainda que, vez por outra, sejam verificadas fraudes e
equvocos.
Toda e qualquer interpretao de preceito normativo revela um ato
de vontade. E a vale repetir: os homens no so feitos para as leis, mas as
leis, para os homens. Qual deve ser a postura do Estado-Juiz diante de
um conflito de interesses? nica: no potencializar a dogmtica para,
posteriormente, merc dessa dogmtica, enquadrar o caso concreto. Em
face de um conflito de interesses, o juiz h de idealizar a soluo mais
justa, considerada a formao humanstica que tenha e, aps, buscar o
indispensvel apoio no direito posto. Ao faz-lo, cumprir, sempre, ter
presente o mandamento constitucional de regncia da matria.
S existe a supremacia da Carta quando, luz desse diploma, vingar
a igualdade. A ao afirmativa evidencia o contedo democrtico do
princpio da igualdade jurdica, e, neste caso, cabe citar uma pensadora
do Direito, a nossa Crmen Lcia Antunes Rocha: