O MELHOR DE Pixinguinha melodias e cifras coordenagado de Maria José Carrasqueira 242-A IRMAOS VITALE Exitores - Brasil © Copyright 1997 by IRMAOS VITALE S/A Ind. e Com. - Rio de Janeiro - Séo Paulo - Brasil Todos os direitos autorais reservados para todos os paises. All rights reserved.Créditos Produgdo Geral e Coordenagao Maria José Carrasqueira Revisao das melodias Antonio Carlos Carrasqueira Cifras Edmilson Capelupi Editoragao Musical e Eletrénica Savio Aratijo Capa Fatima & Ristow Foto gentilmente cedida por Celso Lopes (Auxiliadora Predial) e ATO (Amigos da Travessa Ouvidor) Escultura de Pixinguinha Oto DumovichPREFACIO A idéia de fazer esta edicao surgiu ao longo de uma pesquisa sobre Pixinguinha e suas obras. Nosso objetivo foi atualizar a edicao de uma parcela de seu acervo musical, composto de intimeras obras, na sua maio- ria desconhecidas do grande ptiblico, e com isso completar as homenagens feitas ao mestre no ano em que se comemora o cen- tendrio de seu nascimento. Tomamos como base as edicées feitas ante- riormente, que foram comparadas a acervos pessoais de chordes e colecionadores de choros, gravacées originais, e consultas a estudiosos e executantes dessa mais pura manifestago de nossa muisica. As letras das miisicas foram adaptadas considerando-se a prosédia de cada uma. Tendo 0 choro uma forma aberta de inter- pretagdo, colocamos aqui um parametro de leitura. Uma das composicées mais belas de Pixin- guinha é a valsa “Rosa”, que por muitos anos teve sua terceira parte subtraida pelo fato de ser esta somente instrumental. No adendo colocamos a composicao integral como composta originalmente, e gravada por Pixinguinha para o selo Odeon em 1917 (disco N° 121365). Uma outra consideracdo a fazer é que Pi- xinguinha algumas vezes mudava o nome de suas obras, tendo o mesmo choro dois titulos diferentes. Assim: “Teu Aniversé- rio” - (“Recordando”); “Descendo a Serra” - (‘Subindo a Serra”); “Oscarina” - (‘Saudades do Monteiro”). De uma beleza rara, a obra de Pixinguinha retrata a alma brasileira, através de seu ritmo alegre e de melodias virtuosisticas, acrobaticas, fortes, contrapondo-se a melo- dias ternas de confissées intimistas e de paixdo incontida. VIVA PIXINGUINHA! VIVA A MUSICA BRASILEIRA! Maria José Carrasqueira Sao Paulo, Junho de 1997ABSTRACT Pixinguinha is the nickname of ALFREDO DA ROCHA VIANNA FILHO (Rio de Janeiro, April 23, 1897 - Rio de Janeiro, February 17, 1973) His parents were Alfredo da Rocha Vianna and Raimunda Maria da Conceigéo. Born in a musical family, his father was an amateur flutist, and had an important collection of old Choros. Pixinguinha grew up listening to his father’s friends that usually gathered together to play in his house, among them very important Brazilian musicians as Heitor Villa-Lobos, who went there to listen to and to play the choros. When Pixinguinha was 10 years old he was already playing with his father. He became a professional musician very early, and had a very proficuous and important career in Brazil. In 1919 he founded the first group of musicians, “OS OITO BATUTAS”, that would play outside Brazil, and stayed for six months in Paris, in 1922, Greeted as a flute player, a composer, and a conductor. he established the basis for the authentic Brazilian popular music composition, through his __ inventive harmonies, counterpoints, and improvisations. After some years he started playing Saxophone, creating a very personal styling of playing it, and introducing it to the groups of Choros. Apart from all his music, he is considered the most important composer for the Choro. This edition brings some of the most beautiful and well-known pieces composed by Pixinguinha. 1897-1997 - Pixinguinha! A hundred years of I thank the Irmdos Vitale Editores, that made possible this project Enjoy the music! Maria José Carrasqueira APRESENTACAO PIXINGUINHA. (ALFREDO DA ROCHA VIANNA FILHO) Rio de Janeiro, 23 de Abril de 1897 Rio de Janeiro, 17 de Fevereiro de 1973 Chamado pela avé de “Pizindim”, menino bom, e de “bexiguinha” pelos amigos da escola, por ter apanhado variola, com a jungéo dos dois apelidos_nasceu “Pixinguinha”. Filho de Da. Raimunda Maria da Conceigio e do Sr. Alfredo da Rocha Vianna, Pixinguinha nasceu e cres- ceu ouvindo as interpretages dos amigos miisicos de seu pai, funcionario dos Telé- grafos e flautista nas horas vagas, colecio-nador de grande arquivo de choros antigos. Por sua casa passavam muitos amantes da musica brasileira, intérpretes amadores e profissionais, entre os melhores da época, incluindo Villa-Lobos, que ia até 14 para ouvir seus choros e tocar com eles. Em torno dos 10 anos Pixinguinha jé tocava ao lado do pai em algumas festas. Seu Alfredo, preocupado com a educagao do filho, matriculou-o em bons colégios cariocas, entre eles 0 Sao Bento. A iniciagao musical foi feita através da “Artinha” de Francisco Manuel, e o seu desenvolvimento artistico deu-se com a convivéncia continua junto aos mais expressivos nomes da Musi- ca Popular Brasileira de seu tempo, como Irineu de Almeida, Quincas Laranjeiras, Luiz de Souza, Jodo Pernambuco, Bonfiglio de Oliveira, Satiro Bilhar e Anacleto de Medeiros, entre outros. Em 1919, formou o primeiro grupo instru- mental de muisica popular brasileira a se apresentar no exterior, “Os Oito Batutas”, com o qual fez uma temporada de seis me- ses, de janeiro a julho de 1922, em Paris. Seguiram-se apresentagdes na Argentina e em diversas cidades brasileiras. Esse grupo foi um marco na histéria da Musica Instru- mental do Brasil. Flautista brilhante e aclamado pela critica, sua virtuosidade e criatividade foram sem- pre colocadas em suas composigées e arran- jos e, mesmo quando trocou a flauta pelo saxofone, continuou a apontar para hori- zontes novos através de contrapontos que se toraram um ponto de referéncia e um estilo de execugao para o instrumentista brasileiro. Como saxofonista apresentou-se continuamente junto a renomados flautis- tas, em especial Benedito Lacerda, com o qual desenvolveu um trabalho de parceria bastante proficuo. © Choro tem em Pixinguinha o apogeu da forma e da originalidade, nao s6 pela qua- lidade de suas composicdes mas também pelo conjunto de sua obra. Todos os ele- mentos criativos do género, a improvisagao, © ritmo coreogréfico, o dominio da lingua- gem contrapontistica, esto presentes de forma clara e ampla, dando ao intérprete a possibilidade de uma leitura irrestrita. Melodista privilegiado, suas composicées sio verdadeiros poemas que evocam o sen- tir da alma brasileira, Poucos foram os artistas que interagiram com os de sua geracdo de maneira tao deci- siva para o desenvolvimento da auténtica Misica Brasileira, quer como compositor, instrumentista, arranjador e maestro. Vi- vendo em tempos de profundas mudangas na vida do pais, tocando nas antigas salas dos cinematégrafos e, posteriormente, nas radios, na televisdo, escrevendo trilhas para filmes, tendo inclusive colaborado com o autor de “Macunaima”, Mario de Andrade, numa época em que a necessidade do reco- nhecimento e da valorizacao do “nacional” era proclamada aos quatro ventos, Pixin- guinha testemunhou as grandes transfor- macées politico-sociais e culturais ocorridas no Brasil. Admirado por Villa-Lobos, Stokowski, Casals, Rui Barbosa, Vinicius de Moraes, Guerra Peixe, Jodo de Barro, Tom Jobim, Radamés Gnatalli, entre tantos outros, Pi- xinguinha sempre foi um homem simples, para quem a arte era um dom sem misté- rios, um poema que deveria ser sempre declamado. O autor de “Carinhoso” morreu numa tar- de chuvosa, na igreja de Nossa Senhora da Paz, onde fora batizar o filho de um amigo. Era o dia 16 de Fevereiro de 1973.HOMENAGEM Dedico esta obra a todos os mtisicos brasileiros, em especial aos chordes deste nosso Brasil Aos pesquisadores e divulgadores de nossa musica Aos amantes da Miisica Brasileira ‘A meu pai, ao tio Omar e ao seu Bardo, pelas rodas de choro que ouvi desde pequena. AGRADECIMENTOS A Inmaos Vitale Editores, que ao longo de tantos anos vem produzindo a documenta- 0 da mtisica escrita no Brasil, exercendo um papel fundamental na Historia da Mu- sica Brasileira. Em especial a FERNANDO e SERGIO VITALE, porta-bandeiras desta nossa cruzada. Ao Sr. Thomas Verna, incansdvel entusias- ta, aos amigos Walfredo, Hamilton, Home- ro e Toninho, que sempre me ajudaram em minhas pesquisas de partituras. A meu irmao, ANTONIO CARLOS CAR- RASQUEIRA, flautista, pesquisador, pro- fessor da USP, responsavel pela revisdo das melodias, a0 amigo EDMILSON CAPE- LUPI, violonista, um de nossos mais dignos chordes, que fez a atualizagao das cifras e ao amigo SAVIO ARAUJO, também flautis- ta e pesquisador, professor da UNICAMP, que fez a editoracao grafica e colaborou comigo na revisdo final deste trabalho de resgate e preservacao de nossas raizes mu- sicais. A meu pai JOAO DIAS CARRASQUEIRA, flautista e compositor, que me ensinou a ouvir Bach e Pixinguinha com a mesma reveréncia, mostrando que nao ha barreiras na arte. Seu acervo de choros, copiados manualmente desde a década de 30, foi a semente para este trabalho. A ISAIAS BUENO DE ALMEIDA, JOSE RAMOS TINHORAO e LEON BARG, pelo apoio. REVISAO Esse trabalho de revisio foi baseado em gravagées existentes, algumas delas com o proprio Pixinguinha; nas edigdes preceden- tes, de cunho do préprio mestre, na consul- taa manuscritos e a chordes nossos amigos, Em vdrias mtisicas colocamos sinais de articulagao, ligando ou desligando aqui ou ali algumas notas de passagem. Quero esclarecer que isto é apenas uma sugestéo, uma das formas possiveis de se tocar. Esempre bom lembrar que no choro, alids como em toda a musica popular brasileira, © espirito de liberdade, a criatividade, sao elementos essenciais, fundamentais. Na mtisica, como na danga, o brasileiro sempre expressou plenamente sua vocagdo para a liberdade. Pixinguinha aliés, representa como poucos esse espirito. © maestro Radamés Gnatalli, outra perso- nalidade importantissima na nossa histéria, conta que certa ocasiao, durante um ensaio, ouviu Pixinguinha tocar seguidamente, dezenas de vezes, uma mesma mitsica, brincando e improvisando de tal forma que, sendo a mesma, era cada vez uma nova mtisica e sempre linda. Fico feliz por participar da edigdo deste verdadeiro tesouro da cultura brasileira, agora mais perto de todos, e felicito a Ir- maos Vitale Editores pelo trabalho extre- mamente bem vindo! Toninho Carrasqueira As harmonizagées foram elaboradas levan- do-se em considerago a atualizagio e a adequacdo das cifras utilizadas internacio- nalmente, procurando manter o género e 0 estilo imortalizados por Pixinguinha. Edmilson Capelupi...um depoimento: “PIXINGUINHA, meu amigo... Na década de 20 assisti a apresentacao do extraordinério conjunto de mtisica brasilei- ra 0s “Cito Batutas”, em um dos cinemas de bairro da cidade de Sao Paulo, precisamen- tena Lapa, onde moro ha muitos anos. Para mim foi o acontecimento mais bonito na época, além da “Semana de Arte Mo- derna” no Teatro Municipal, mais tarde. Pixinguinha como estrela maior do grupo, ultrapassou toda a expectativa, extrapolan- do os limites da técnica, num virtuosismo esplendoroso. Com sua “ginga” inigualé- vel eletrizou a platéia na magia de sua flau- ta, recebendo aplausos apotesticos, prin palmente quando das variacGes surpreen- dentes sobre o tema do “Urubu Malandro”, resgatado por Pixinga. Alguns anos depois convivi com ele no Rio de Janeiro ~ Copacabana, Leblon, Leme, estagdes de rédios, ruas, morros e praias, em passeios memoraveis_ no seu “calhambeque”, ovacionado por onde pas- sava ~ idolo popular! Depois sua flauta calou-se e deu lugar ao saxofone, com 0 qual ele gravou seus cho- ros imortais em dueto com o grande flautis- ta Benedito Lacerda. Tive a felicidade de tocar com ele como convidado especial na RAdio Record, nos anos 50, em programas da grande miisica brasileira auténtica, representada pelos seus choros inesqueciveis em duetos de flauta e saxofone, com 0 regional de Armandinho Neves. Pixinguinha, além de misico genic, era um ser humano admirdvel, privilegiado por Deus.” Joao Dias Carrasqueira flautista e compositorINDICE A vida é um buraco - Poica Abracando Jacaré - Choro Agradecendo - Vals... Ainda me Recordo - Choro . Ande Ligeiro - Choro..... As Proesas de Nolasco - Choro. Atencioso - Choro Bom Senso - Samba Cangio Canto em Rodeio - Choro. Carinhoso - Choro Cangio . Cascatinha - Mazize..... Cheguei - Maxixe ‘Chorando sempre - Choro. Chorei... - Choro Ghoro de Gafieira Concerto de Baterias Cuidado, Colega - Choro Seresteiro Descendo a Serra (Subindo a Serra) - Choro Ligeiro .. Desprezado - Choro Cangto Destino da rosa - Valsa. Devagar e sempre - Choro Diabélica - Choro. Dininha - Valsa... Dominé - Choro. E isso mesmo - Choro Ele e Eu - Polca Choro... Fonte abandonada - Valsa.. Gargalhada - Shottish Generoso - Choro... i Homenagem 8 flor margarida - Marcha Rancho Ingénuo - Choro Cangio... S&ESESEB Joaquim virou padre - Choro 59 Jurando Falso - Samba sD Lamentos - Choro... ..60 Minha vez - Polca 62 Modinha brasileira we 121 Nao vou nessa - Choro. Naquele Tempo - Choro Serenata . Oculto - Choro... Os 8 Batutas - Choro. ssicia Os Cinco Companheir0s w.ncnnrnesne7B Oscarina (Saudades do Monteiro) - Valsa. see Pagio - Choro. Parangolé - Maxixe Passa Tempo - Choro Pretencioso - Choro Proezas de Solon - Choro Quem é voeé - Choro. Recordagées de Emiliana - Choro Regra trés + Choro... Rir pra nao chorar - Choro... Rosa (Evocagao) - Valsa .. Rosa - Valsa Saudacio - Choro Cangto. Segura Ele - Choro Ligeiro .. Seu Lourenco no Vinho S6 pra mim - Choro Sofres Porque Queres - 67 64 ‘Choro Melédico 292 Solugos (Proesas do Nelson) - Choro Triste .. 04 Somente - Choro Teu Aniversdrio (Recordando).. Tico - Vasa... Té fraco - Choro : Trombone atrevido - Choro Um a Zero = Choro Viv0 sssomssnentnnereets Uma simples lembranga - Valsa 106 110 Urubata - Choro. 108 Valsa faceira M1 Vamos brincar = ChOr0...scmcsese 2 Vem vindo - Baido. 13 Vou Vivendo - Choro Serenata..... 124Dados Internacionais de Catalogacao na Publicacao (CIP) (Camara Brasileira do Livro, SP, Brasil) elodias e cifras / coordenagao de ~ Sao Paulo: Irméos Vitale, 1. Miisica 2, Misiea - Estudo e ensino 3. Pixinguinha, 1898- 1973 I. Carrasqueira, Maria José. 97-2110 CDD- 780.7 Indices para catalogo sistematic 1, Miisica : Estudo e ensino 780.7Abracando Jacaré Choro Revisto: Antonio Carlos Carasqueira Ciffa: Edmilson Capelupi Pixinguinha dm At Dm v7 Diary Gm Gm c? ar Dm al Dm DFE Gm Bbmé F/A Abdim Gm c7 Iie 2 F 40% eo DF} Fdim Em atic b FY ~ ~ e7 ATA a? DBS Em FP Bm pT a7 at (nD 2D Dm a 40% ¢ @ Final A G Gmopb bya B7 © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind, ¢ Com. - Sto Paulo - Rio de Janeiro «Brasil Todos 0s direitos reservados para todos os paises ~All rights reserved uA vida é um buraco Polca Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Citta: Edmilson Capelupi Pixinguinha Din? a7 % SS 87 F Ffdim cg at bo? a? fhe ac 87 ENG Am al ATICE Dm Dm Ame © Copyright 1976 by EDITORA MUSICAL BMG ARABELLA LTDA. - Sio Paulo « Todos os direitos reservados para todos os paises ~ tll rights reserved. Rio de Janeiro - BrasilBIH Ev 7 ED Amc al AIG DmF Dm Amc 40% ee ec F FIA D™r Gm Gm GmiF CVE De crBb FIA F CG FIA cmeb D7 Gm Bb Baim FIC D7 Gm? cT Ge ES 40% e © Final |Agradecendo Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira : Citta: Edmilson Capeluph Pixinguinha Em7b5) a? Dm Dm Gm7 mis) Am ENG} AT Arce VG EmT5) Dm Dmic EB ANS = Dm Dm Gm? fa FMA, Abdim Gm7 cic? FM F6 om c7 Gm? at F™ cme pb? o \© Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. «Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos as paises = Al rights reserved. “Ao% e FimAinda me Recordo Choro Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira : Citta Bomilson Capelupi Pixinguinha e Benedito Lacerda FT E? eb? DI c - oF cl FIA 7 Dirt Gm ENGY Ces ‘© Copyright 1948 by IRMAOS VITALE SIA Ind. ¢ Com, - S40 Paulo - Rio de Jam Todos os direitos reservados para todos os pares - lll rights reserved Brasit 6Gm Gfaim Baim aa Fveb = = ¥ Bbm6/Db Dwr Db? ae ?Ab EbG cbs DbF Dbmoveb Abieb Bb7/D Eb Db cc? Fm FmvEb G7/D_ Bbmépb c7 crb FIA Bbm Fm —~ y * 7 7 Fo Die Gm ote FQ pie cf Do % aoAtencioso Choro Revisfo: Antonio Carlos Carrasqueira Citra: Edmilson Capelupi Pixinguinha Fdim &o ENG ay D D BID} Em Faim Dirt BT B79 al 1.0, 2.0. Bm cyres chnhS) Fx? Bm ey FYE AmiC B7 Em chs) Bm BmiA cick = FRVAE 1.Bm 40% e@ v © Copyright 1979 by IRMAOS VITALE SIA Ind, ¢ Com. - So Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises - All rights reserved. 9Ande Ligeiro Choro Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Cita: Bdmilson Capelopt Pixinguinha Kr Gm ct F F Dm? Gm? cl Le 2F ar © Copyright 1979 by IRMAOS VITALE SIA Ind. ¢ Com,» $d0 Paulo - Rio de Jan Todos os direitas reservados pora todos os paises - tl rights reserved, 0 - Brasil 20Gm ems) Dm mic eb? ar LDm aT 2. 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G7 Fino peram = buelo por a= i Men-di = gan-do um bei-jo sem sal Um beicjo em vlo 89 cHb9) Fm mis) cm Gs 3 As ve-zet sou a-t@eriti- cao do pe- los a - mi-gos Que nao cm Ab? a7 Gmtbs) C7 Fm sacbemda_intti-ga fatal Que cau = sou nossa se-parra - glo Nos-so ea-so nfo foi 0 pri Dmiths) cm cmb Fmb/ab rmei-ro Seé pro-i=bi-do pe-car eu pe- quei Mas no ne-goo a= pox io. mo oF Gail) CT 297 c c rl Aquemiancto a - mei Nos-so ral Aquemtan-10 a - mei 1 u Assino 0 termo legal de compromisso A cata de carinho, perambulo por ai Realmente pra casos assim existe um juiz Mendigando um beijo sem sal [Nilo quero dormir intranquilo e acordar solugando _-—- Um beijo em vao Sabendo que meu ex-amor As vezes sou até criticado pelos amigos Vive a chorar por ser to infeliz Que ndo sabem da intriga fatal Tivemos nossa fase tio amiga Que causou nossa separagao Nosso amor era t20 puro e to invejado 'Nosso caso nao fai o primeiro ‘Até que alguém por vinuanga Se € proibido pecar eu pequei Atraves de uma intrga Mas nao nego 0 apoio moral Desfez por maldade ou prazer A quem eu tanto amei Nosso sonho sonhado.As Proesas de Nolasco Choro Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira a Citra: Edmilson Capelupi Pixinguinha Sioccn A pb? © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE SIA Ind, ¢ Com. - Sta Paulo - Rio de Janeiro = Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises ~All rights reserved, 4Fg? Fg Ag Bm cy Fe al Awe 2D DC.a0o% & E7 Am? BT 7 Em G7 Dm7 G7 cg Dfdim c Gm6/ab AT Dm? see CE_A7 Dm? 97 Le ze D.C. ao%S e Fim 25Canto em Rodeio Choro Revisto: Antonio Carlos Carasqueira : Cita: Bamilson Capeluph Pixinguinha CmCmiBb DUA Fmo/Ab G7 cm CVE Fm Dirt a cm cmb Fmvab o c7 Fm Dm5) cm DF} G7 cm eb Fm Bl? Flim EWG «7B Cm F abr eB a? Dats) G7 e Ffdim v7 Gm? 7 Fm? BbT Leb 2.8 40% 2 cm © Aticy D7 oe c CHbiuuG: b7 Dm? G7 c ATC Dm =? AT atict o: Ao % e Fim © Copyright 1979 by IRMAOS VITALE SIA Ind, ¢ Com.- Sd0 Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todes os direitos reservados para todos os paises - lll rights reserved. 26Cascatinha Maxixe Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Cifra: Edmilson Capelupi KF ash Bdim 7 rod F cic? oF Aoi oe Gm?F? Bh Abdi F BE? EWGh Am C7? F 7 ATIC} Dm atic} D7 Gm_Em765) Dm Gm A? TDm 2.Dm C7 40% Cm? EbmiGh BF Gm? CL vey © Copyright 1964 by Peer Music do Brasil Ed. Mus. Lida /Editora de Masia Indus Lida - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservades pura todas os paises » Al rights reserved. PyCarinhoso Choro Cangao Pixinguinha Revisto: Antonio Carlos Carasqueia Cita: Bémiton Capeluph letra: Joao de Barro Dhv/ab be b bey FA? Gc? Bhm6rDbc? F gg FIC cH Dm cy FIC CH Dm Dfjim = AmE F Meu co- ra - gio Nao sei por - que ba- te fe - liz Fn) F AmE F — FfmibS) 47 Dm4 G79 cw 7 Quan-do te v8 E os meus 0 ~ thos fieam sor - rin - do E pe- las Bb7M Adi Gm? 6 Bbm6/Db C7 F Bbm6mb C7 mu- asvaote se - guin - do Mas mes-mo_as sim, fo- ges de mim! T f aneee rae An Am/G Meu co- ma : ‘An! se tu sou = bes~ ses co-mo_cu sou Ho ca Fi ‘abr CG Am? DmF 7 Am Am Eesiianit omuito_e mub-to que_eu te que-ol E’co-mo_¢sin - ce-ro_o meu a-mor Eu sei que (© Copyright 1936 by E. S. Mangione - Sto Paulo - Rio de Janeiro = Brasil Todos os direitos reservados para todos os palses- All rights reserved. 28bp? Gp c Db7/Ab Gm? cT F F E7 {no fue gi sas mais de ENG} Gm? c? Vem, vem, vem, vem, Vem sen-tir © ea - lor Dos F embs) a7 Dm Cfdim | ~ bios xdo Que me de - vora 0 co-ra = ¢lo_E sO as- sim en - tdo, B/D Bbm6/D> F/C F/Eb ® BIS Dm? FIC me - us A pro-cu-ra dos Bl6 DIF} Gm Bb/D Bbm6/D> Meuco- ra Meu coragdo [Nao Sei porque, Bate feliz Quando te v8. E 0s meus olhos fcam sorrindo, E pelas ruas vio te seguindo, Mas mesmo assim, Foges de mim! 29 evs Vem ma + tar Bbmé Do % ao @ esta pai FIA F ci c? FFD Se- rei fe- liz Bemfe - liz BbiD Bbm6/Db F Fr e Ah! se tu soubesses como eu sou to carinhoso, Eo muito.e muito que te quero! E como ¢sincero o meu amor Eu sei que tu nto fugirias mais de mim! Vem, vem, vem, Vem sentir o calor Dos labios meus ‘A procura dos teus, Vem matar esta paixto Que me devorao coragto E sb assim, entio, Serei fel Bem feliz.Cheguei Maxixe Pixinguinha e Benedito Lacerda cuG FIA cu iF 2E Dm ATce = Dm FR Gm A - Fim’ GmBb D/A Gmé DmF 57 al Dm ATE Dirt Gm DUA_ Gm/Bb D7 eb Dm at Dm F7 Bb Fm? Bh? eb Ebmé BvOHGHaenctmurlanee [ab eepameian o = a © Copyright 1938 by ED, MANGIONE - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Do % e Fim ‘ Copyeight [947 by IRMAOS VITALE SI Ind. Com,» Sto Plo - Rio de ane - Bra Todos os dreiosreereados pre todas o pases lights reserved 30Chorando sempre Choro Revisfo: Antonio Carlos Carasqueira Citra: Edmilson Capelupi Fim75) 7 Em 2 Em B7Dt Em eG ¢, Ebdim = Dm7 Gz c %o a o ¢ 6 Pixinguinha 40% €@ ‘© Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises - Al rights reserved. 31Chorei... Choro. Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira . Cifta: Eamilson Capelupi Pixinguinha ¢ Benedito Lacerda bp? Dirt Gm Gidim FIA ct FIC {eid ae m1 ent al Dm ATE % faite! © Copyright 1948 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. - Sao Paulo - Rio de Jansio- Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises» lll rights reserved 32cv Fae Danan Em7cbs) Dm ENG} AT 1. Dm 2 Fv Bb FIA 1 Bb ilapb 3 Dm Do % ao# Do % a0 @ Bb7Concerto de baterias Revisto: Antonio Carlos Carasqueira Cia: Eamilson Capelaps Pixinguinha F Abdim | F/A Gm? ce F ’ c Bat clr Pachecrncd Clas ’ ) ) Bat. solo ) F c? FS cnc FIA cB Bat. soloadlib, © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE SIA Ind. ¢ Com, - Sao Paulo - Rio de Janeiro - Brasil : odes os direitos reservados para todos os paises - All rights reserved 34‘© Regional adlib. cr crBb FIA c7 cb FIA Pa : co Fo Gm? FIA Bbm?_—Gm7_ C7 35Cuidado, Colega Choro Seresteiro Revisto: Antonio Carlos Camasqueira Citta: Edmulson Cepetupi Pixinguinha e Benedito Lacerda c al EIG} s7 c cn © Copyright 1948 by IRMAOS VITALE SIA Ind, ¢ Com, «Sto Paulo - Rio de Jancio - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises - llrightsreserved 36‘ Am \ a = ‘ 6 age | Do % ao ® bret c ( Gm AT Dir} G7 7B cm ams) GmBb Gm : Dirt ar D eb D> vb Fic Bdim cm Gm cm FTA FT, hms Fo? Do % ao * 37Descendo a Serra 48> (Subindo a Serra) as Choro Ligeiro Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira ; Citra: Edmitson Capelupi Pixinguinha e Benedito Lacerda KC op Am ‘© Copyright 1947 by IRMAOS VITALE SIA Ind, ¢ Com. - Sao Paulo - Rio de Janeiro = Brasil Todos os direwos reservados para todas os paises» Al rights reserved, 38ct UF Ao % e% 39Choro de gafieira Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Citta: Edmilson Capeluph Pixinguinha FD? Gm? ct EevOUiGalicaiie % Fo FAD? = Gm? C7 @ =F D7 Gm? C7 F DT Gm7c? F oo? Gm7 cl F D7?) Gmc? F Dm A? Dm Dm 7 Gm Gm Gmipb A7 ATICE Dm Dm ATICE Dm D7 = Gm DFE Gm Emt55) Dm Dm Bb A? Dm 2,Dm D7? Gm? c7 FD? Gm? C7 FD? Gm? c7 FD? Gm? c7 F ° 0? Gm? cP 0 Eas Avontade — sumindo alo © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE SiA Ind. ¢ Com, - S¥o Paulo - Riv de Janciny- Brasil Todos os direitos reservados para todos os puiscs ~.tll rachis reserved 40Desprezado Choro Cancao Revisto: Antonio Carl Ciffa: Edmilson Capelu Carasqueira Pixinguinha E Enfb5)A7 Dm BD Cfdim Caim Bbé FA 1/9 cp. F G79 GbI9 FI FT bs Baim Fic D7? 0 Gm? C7. g F A? Dm atic pic Gmpb Emmtbs) Dm Dmc EB ar Dm At} bc cmb 40% ee or eT als fim Bis mf D7 Gm? ci 7 ab? b6 Dim DbS «Bb Ebm Edim Bb/F Ebm/Gb GmoFVA Bhs 40% ¢ @ Final Ty * Sugestdo do revisor ‘© Copyright 1967 by Peer Music do Brasil Ed. Mus, Lida, /Editora de Mésica Indus Lida. - $80 Paulo - Rio de Janeiro - Brasit Todos os direitos reservados para tados os paises - All rights reserved. aDestino da rosa Valsa Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Citta: Edmilson Capelupi Pixinguinha Ke Edim_ Fm? enh) rm? FBS pba he Ce aye abn ESIMIG__ Cm? Fm? Fmv/Eb — Dm7(b5)_—_ Bb? eb BbyS+ eau eai gegen ama eae Pm? Bhi Gs Fm? Bb/5+ Eb69 Ab ELIMIG. Eb Bbm§Db C7 Fm?) Fm? Fm7 — F}dim EbIWG Eb7M Fm? Bb7/9 Fm? Bb7/5+ Eb6)9 —4b/9 EbIMIG EbTWG c c Fm7 Fm? Bb? Bbi3 Leb ® BbyS eb Eb © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. «Sto Paulo - Rio de Jancira- Brasil Todos os direwos reservados para todos os paises - llrightsreserved. aDevagar e sempre Choro Revisto: Antonio Carlos Carsqucira Cifra: Edmilson Capelupi Pixinguinha e Benedito Lacerda % F DIF G7” cris & F c F pif G7? Bb Bdim FIC G7 CVE F Dm DmiC GavBb______ AT DmDm/c Gm/Bb AT Dm ‘Gmo pe Am ° a 40% eo : cue Fl Bb EmgOSA7 Dm Dm/C GavBb__A7 Dm Env/ab G7 c7 ebmiGh F7 Bb Bb? eb Edim ieee ersten stetitnininy ert ° = = 40% ¢ © Final v fo SS © Copyright 1964 by Peer Music do Brasil Ed, Mus, Ltda / Ediora de Misia Indus Lida, - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasit Todos os direitos reservados para todos os paises - llrightsreserved. 43Diabdlica Choro, Reviso: Antonio Carlos Carrasqueira : Cia: Eamilson Capelupi Pixinguinha 8¥até o fim % ont? F pb? ar Alice Dm ore Db, FIC a GmD7FE Gm? c7 F Dm? Gm? c7 [pF ip Fmé cre oc? c © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind, ¢ Com. - Sao Paulo - Rio e Janeiro - Brasil Todos os direios reservados para todos os paises - lll rights reserved. 44Fmé cre, a? fre (cee ee cn? F? 4 ES mee 40% e & oe a ore cm cme cle Bb pb? 67 oe cm Ebm/Gh m7 m 7 ab 6 c F eee 40% e¢ Fim 45Dininha Valsa Revisto: Antonio Carlos Carrasqueta Cir: Edmilson Capelaph Pixinguinha e Benedito Lacerda ggam ENB AMVC Amz Am AiG BFE DOF E7 DmoF = £7 DmSF 7 ENGE Am e7 Am ETB AmiC Am Gmbh a7 Chim Dm BMS) EGE Am AiG. Barre E7 Am Am Am AmG BFE DmvF 87 ENGh = Am? Am Anve 8? B74 MW&V—_ Ev ED AmiC Gm6Bb at ATIC Dm Am £7 Am DmF Am Dmic Bmib5) —B? 20% we o oe ? © Copyright 1948 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. - S30 Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos 08 direitas reservados para todos os paises» lll rights reserved. 46Domino Choro Revisto: Antonio Carlos Carasqucira Citra: Bdmilson Capelupi Pixinguinha $% Su? c eastitiDe Got? F Ga c EF CmEb D7 Gm ‘Bbmé FD? Gmc? @ ANE At Dm = DmF AME TICE Fim’ Dm ar Dm 6 a bs eo cmveb cm cB Cm? Fv Bb BbyD Eb cw Fit? Bb Bb? Bb? EbIG EbmbiGh BF = Gai ct FT Bb © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind. e Com. - Sto Paul - Rio de Janciro~ Brasil do Be Fim Trades oe etor reservados pare todos ox piss ~All rights reserved 47Ele e Eu Polca Choro Revisdo: Antonio Carlos Carrasqueira Cifra: Edmilson Capelupi ixinguinha e Benedito Lacerda , fame % c7 cl oF oi ciBb FIA c7 F Am £78 AmiC ATIC Dm FIC Bb DIA Gm Ire Gm Bbmé F DFE G7 c *e F al Dm Dirt 1 Gm Bt Am Bb? ©Copyright 1948 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com, - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos o& paices- ll rights reserved. 48GF at DIFy or cm F Em’bs) a7 Dm ae EB al Do% ao @ Bb cm oe cm Chaim BbD cle FT Bb Dirt Daim cmth ES Do % ao# ee 49E isso mesmo Choro Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Citra: Edmilson Capelupi Pixinguinha $C Ebdim Dm cs c cp Dm? Gt c_ Ebdim Dm? a Grf/Bb A? Dm Fm/ab CG al Dm Gt gc Am AmiG Dm 87 ED AmiC. ATIC Dm al Alc} Dm Bavés) Am BFE EWG = Am 40% eo 40% e Fim {© Copyright 1979 by IRMAOS VITALE S/A Ind. © Com. - Sto Paulo - Rio de Janeiro - rast Tedas as dreto reservodos para tados os paises = Alright reserved. 30Fonte abandonada Valsa Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Citra: Bdmilson Capelupi Pixinguinha % BF} EVIGE Am 8 Am Dm? aoc a? c c Bibs) E7 Am ENG} Am DmF LE 2, B7 =? Bm? Bmi7bs) AICh Cdim Bm? E79 A az D™ Dn Alc Cdim Bm? #7 40% 0 ‘© Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. - Sto Paulo - Rio de Janciro- Brasil Todos os dreites reservados para todos os paises - Allright reserved. 31Gargalhada* Shottish Revisio: Antonio Carlos Carrasqueira | Citra: Edmilson Copelupi Pixinguinha ci Ce EVBAm ETB AmvC A Rigor 3 3 F cle pb? Dre a? c Gi CIE ENBAm ETB = aaa Dir} G7 CuaeenG? enecic?||3 GT CE Am Tice ® cy Dm &7 ED Amc * Ean homenaget so wrande Mautists \taming Carrth = 13.11.1953 © Copyright 1953 by Direto com o autor Todos os direitos reservados pare tados 08 pales - AIL rights reserved. 2e ENGE Am Aric Dm 87 at ANGt Bb Am Am/G F Ev Am core pb? co? ar 33Homenagem 4a flor margarida Marcha-Rancho Revisto: Antonio Carlos Carasqucita Pixinguinha Citta: Eamilson Capeloph letra: Fabio de Oliveira Gn at Dm Dmic Bra? Ww 1.cm/E> D7 Dm Dm Dm DmF Ems) Fim Eu es-co - thi @ mar-ga - ri-da Entreas flo-res Em7(b5) a7 ATict Dm bp? Gm Nao € por na- da Mas no vi- vo dej-lu - des A 0+ sa jf tem aT Dm DmvF Ems) a7 cmeb D7 fo Mubtos na- mo - ra-dos E cu pre - fi-ro ¢- vi = tarcomeplivea - gbes A [a7 Dm At Dé Bat Em? tar com-pli-ea - ges ‘A mar- ga + rivda jf nfo tem tanta vai = da-de SO vai a fes~ta Quan-do_¢ mesmo eon- vi = da- da Com a ro- sa, is- so ‘© Copyright 1983 by IRMAOS VITALE SIA Ind, ¢ Com. - $40 Paulo - Rio de Janeiro - Beast Todos as direitos reservados para todos 0s paises ~ All rights reserved. 54ay Dm DmF Emv(b5) al Dm Dm jd ndo acon = te-co — Mes-moquento qu ra E-laé sem=pre lem - bras da Fui a0 jar ATIC al Dm DmiF Dart o7 dim, pe- di li = cemgads ou tras flo- res Ieicoma ro-sae briu Gm Gm Emm(bs) al Dm Dmic ‘mao Da ho-me = ma-gem que pres - tei A mar-ga + i- da Por e+ la EB aT Dm Dm pT sea omivohae = ter-'na pre- fe = rhe da ea ia 40% e Fim 1 tw Lais LaLa ‘A margaria ro tem ata vaidade BIS LeidLa LAidLa Sé vid fea Lois sai Quando é mesmo convidada Com a rosa. isso jd nfo acontece Mesmo que nfo queira Ea € sempre lembrada Fui ao jardim, pedi licenga As ouras flores Fealei com a rosa e ela abriu mio u a homenagem que prestei & margarida BIS por cla sera minha eterna preferida Eu escoihi a margarida Entre as flores [Nao ¢ por nada La LaLaia Mas ndo vivo de ilusses BIS Laid LaLaises ‘A rosa tem muitos namorados Law Catala BIS eu prefiroevitarcompicagbes 35Ingénuo Choro Cancao Revisto: Antonio Carlos Carrasquera Pixinguinha e Benedito Lacerda Cia: Eamilson Capelupi Tetra: Paulo César Pinheiro Fete Dm Dmic EB Dm/a Pe a Bu fui in uo Quan-do_a-ere-di = tei noe mor Mas pe- lo cm cmb DUA CmélEb pT Gm me-nos Ja maismeen- te - guei 4 dor Cho = rei © meucho-to pri Gaim rian Bm e eiro_eu cho- rei por in - tei-ro Priinfomais cho - rar meu covragdo_per-ma-nev eeu "se a? c7 oF? bm? Eb? Ab CovG ey Foveb eno_Ex- pul-sando_o ve - ne-no Pelo.meu 0 - thar Eu pros eu = rei me man- ter co- mo G™D | Fm6iAb G7 c7 c FT cmi(b5) 7 FTA Deus man = dow Sem me vin = garQue_avin- gan-ga ndo tem va - lor _E de-pois tam bm Baim FIC cmoreb D7 Gm bém —Per-do - ar a quem era Eserper-do - a = do na terra Semter que pe Bbuob C7? g F Bb Bb dr perio wo Pia guise sl = ver © Copyright 1948 by IRMAOS VITALE S/A Ind, ¢ Com, - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos 08 poices- lll rights reserved. 56DFE op? GB a7 cm ate ga termi = na por nos do- mi cm faim Bho Gn? Edim Cim '- nar Ede-pois pro-te- ger Dos a-bis - mos que_a vieda tra - ar_Quando_otem-po vi C79) c FT cm? F7 ab? pb? bb rar 0 G- nico mal Ea so-liddo —coume - ga_aser fa - tal Eu ndo quis re-fle = tir, no c c ab ab bury 07 —— nao Eu no quis Eu nfo quisre-cu - sar, no Eu no quis re- pri eb cHim —BhD Farah G7 om) ebwich #7 Porque comtra_al- gum na-da fiz Eus6 quoro_algum dia Ser fe - liz co-mo_eu sou in-fe Bb er F Do % aoe x fui ingénvo Eu no quis eslver Quando seed no amor Es nto gui eeusar Mas pelo menos Mas do mor em runa Jamals me entepue& dor Uma forga termina pornos dominsr Chore o meu chore primeira E depois proteger Ex chore por ini Dos abismos qu id wap Pr no mais chorar Quando o tempo vitar © mes corto ermanesea Sereno Osnico mal Expulsando. veneno E asolio comeya ser ft Pelomeu ofr Eu nao quis fet nao Es procurei me manter come Deus mandow Eno quis ecu, no Scmme vngar Eu nto quis eprimir: no (Que a winganga no tem valor Eu nfo quis recor E depois amb Porgy contra alc na Perdoara quem era 30 qusro agua ser pevdondo na tera Ser flr ena cs nic Sem ter que pedie perdto ao eu, 37Generoso Choro Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira eee Cifra: Eamilson Capelups : ? Pixinguinha Gm bury peep: oa Gm ens) Ps ge fopsional) __ 2 D Dmvibs) GP chim Bho cre? pt FIM eT oh o = © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com, - Sdo Paulo - Rio de Janciro- Brasil Todas os direitos reservados pura todos os pues ~All rights reserved, 38Joaquim virou padre Choro Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Citra: Edmilson Capelupi Pixinguinha G Gb F e Eb GD al cece by a D arc E19 al Dt E F Ff G GnéBboA__D En? A? ec ehdim 40% ee a7 Bb? al AbT c Dm? G7 c 40% e Fim © Copyright 1979 by IRMAOS VITALE SIA Ind. ¢ Com. Sto Paulo = Rio de Janeiro Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises - ll rights reserved. 59Lamentos Choro Revistio: Antonio Carlos Carrasqueira Pixinguinha Citra: Edmilson Capelupi letra: Vinicios de Moraes DoF, DEFY Fdim — Fdim D FEmict _AmiC Mo - © - ma Tem pe - ma Mas ou-veo meu _la-men $2 : oe Ma-m - mt Vo- cs iy Gm mua're B7 Em chats) FA? Bm Gym7CbS) CYT to Ten = taem vio Too + Maso m AP 7 aga" bm Fie guei Tem 68, FE Dim? oy cf? Fy 37 Teo mes te mn ate ftanttit tit tottiGan eo uitity itera ‘Tem 6 de mim Por- quees + tow Ore - te as 19 a Deore om Gmireb toe sou to. dom fe = liz Mio fh col-sa mais wis = te mev ben - 2i Bim” (por “a= mor “evo > oe Nio hd corsa mas lin 2 da tes = aun DAD. aan DA? Ihp hho que es~ te cho - i nho quecu te fiz if ‘Jo “Que meu “Co <> aho “par vo t D FY Bm Bhs Bava © Copyright 1953 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com, - S40 Paulo - Rio de Janeito - Brasil Todos os diretos reservades para todos s paises» Al rights reserved, 60Brit BT? Em est BmvA Emice FAT = “Ft Bm Bm G Baa BmiGt BT Em EDS G Cec} FYAE [Bm Bm F¥? Iln5mB? AT 40 Bee Date iG G DIF} Bm Ey a? D D Morena Sozinha Tem pena Morena, Mas ouve 0 meu lamento Vocé nem mais tem pena Tento em vao Aimeu bem Te esquecer Fiquei tao so Mas olhe 0 meu tormento ¢ tanto Tem d6, tem d6 de mim Que eu vivo em pranto e sou todo inteliz Porque estou triste assim por amor de vocé [Nao hi coisa mais triste meu benzinho ‘Nao ha coisa mais linda neste mundo Que esse chorinho que ew te Fiz, Que meu carinho por vocé. 6Minha vez Polca Revisto: Antonio Carlos Carrasqucira ——— Cita: Edmilson Capelupi Pixinguinha C CE c al Dm Al _* cIG 67 OG FIA Fm®/Ab C/G Dm Gg? & Dm Bmitbs) AME Am FT 5? ATICY Dm? G78. 1 © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind, ¢ Com. - Sto Paulo ~ Rio de Janeiro - Brasil Todos os diretos reservados para todos as paises ~All rights reserved. 62Am AmiG_—Dmfir_£7 “Wh amaita? DCe ® F Abdim FIA a Gm, DA — GmBb py, DFE 3 3 3 Peis cites tec! crab 6 F F tes F F e7 E7Gf eb Eb D7 DF} D7 Db? D7 aoe G78 ciBb 1. F/A clic 2 F Ff G7Naquele Tempo Choro Serenata Revisto: Antonio Carlos Carasqueira Pixinguinha e Benedito Lacerda Citra: Edmilson Copelupi letra: Fabio de Oliveira at Dm ATICy Eu sempre the a-mel Eu sempre the avdo-tei Ev semepre al me~jei Um di- a burt ver vo-cé fe- li Fiz tw- do, car fe-guel A mi-nha cnuzcom te-ti-dio A ie a7 al * t te tr Ea & e-nas pra ga-nhar seu co- ra - gio Mas tudo foi.em vio por- que So - fri sem re-cla-mar Sor Dm. ATict Dm ri pra nfo cho-rar © Cur = tia mivnha dor Por de~ se - jar o seu a-mor Fi CmS/Eb p? Gm Em?O5) Dm Ey aT = ave Ihees-pe = rar Poem, vo-cé pas - sa- va sem a0 me-nos me o 1 Dm 2Dm F al Dm b7 Thar Na-que- le tem-po vo-e& ti- nha t-do Be-le- za, ri Gm ci oc? F ay que-za, Is-blos sen-su- ais Ma = i ja no o-thar Char - mo-saa-té de-mais Eu quisthe comquis-tar Vo ‘© Copyright 1947 by IRMAOS VITALE SIA Ind, e Com, - Sto Paulo - Rio de Janciro- Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises ~ All rights reserved. 4ce nunca me quis Ea-in- da dis- se pra al-guém Quecu eraum in-feliz —Na- que le F D7, Gm al a 3 fem-po harvira to-ca-tas Ro~mances, se - res-tas, tam-b&m a0 I~ ar Al - guém con- tou pra mim Que Dm Bb BbmS = F7M/A D? Gm c viu vo-cé cho-rar Naque-la noite que_eu can - tei Cho ~ rinhos e camsdes Com flau-ta ca-vaqurnho e vio LF aE on DATE Dirt wae je | so%ee WE Naquesle Ew tar 0 empo foiTu- do passa Euum D pnt E19 E79 ED ie bém A-go- ra j6 nfo so-ffo mais Jé te-nho_um gran-de amor Pra sveal - marmicnhirdor Arme-ni Als al D D Ave Dat war meu so-fier -E es cu = tar os meusais —Vo-eEfi - sou Sem nin - guém Pois des pre Am? pb? co 2 mts DA, af B® a? zou A_quem tanto the quis, Tu-doa-ca = bou E ho sje sou fe 9 q ipa pateete?, al =D co AoS ex lia iz Eu thar 6sNaquele Tempo Choro Serenata Musica de Pixinguinha e Benedito Lacerda Letra de Fabio de Oliveira It Eu sempre the amei Eu sempre the adorei Eu sempre almejei Um dia ver vocé feliz Fiz tudo, carreguei ‘A minha eruz com retidto ‘Apenas pra ganhar seu coragdo Mas tudo foi em vao... porque Soffi sem reclamar Sorri pra ndo chorar Curti a minha dor ‘por desejar o seu amor Ficava na esquina a lhe esperar Porém, vocé passava Sem ao menos me olhar " ‘Naquele tempo vocé tinha tudo Beleza, riqueza, labios sensuais Malicia no olhar CCharmosa até demais Eu quis the conquistar ‘Voee munca me quis E ainda disse pra alguém Que eu era um infeliz Naquele tempo havia tocatas Romances, serestas, também ao war ‘Alguém contou pra mim Que viu voc# chorar ‘Naquela noite qe eu cantei ‘Chorinhos e cangdes ‘Com flauta, cavaquinho e violbes © tempo foi Tudo passa Eu também ‘Agora j& ndo sofro mais J4 tenho um grande amor Pra acalmar minha dor Amenizar meu softer E escutar os meus ais Voeé ficou Sem ninguém Pois desprezou ‘A quem tanto the quis ‘Tudo acabou E hoje sou feliz. 6Nao vou nessa Choro Revisto: Antonio Cartos Cerrasquira Citra: Edison Capeluph Pixinguinha % pm Gm az Dm Dm Bm7bs) Ame E7B Am E7IGE Ey al Dm Emlbs) a7 1. Dm 2. Dm 2 Fim FIA Ce ep ice FS fae do % ¢ Fim © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com, - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises» tll rights reserved. 07Os 8 Batutas Choro Revisto: Antonio Carlos Carrasqucira a , Citra: Edmilson Capelupi Pixinguinha e Benedito Lacerda pb? B? E19 at L¢ Ie ATich D BTDE B79 al D al D {© Copyright 1947 by IRMAOS VITALE SIA Ind. ¢ Com, - Sdo Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises - llrightsreserved. 68A 7B ANCy at D bic cw mb Dirt Fim c c Ci4im Dm? Dm? faim cre c EB Am—ATCH oD 67 GmorBb AT Dm Fmé CE Db? G7 9Oscarina (Saudades do Monteiro) Valsa Revisio: Antonio Carlos Carraqueira Cir: Edmalson Capelup, Pixinguinha e Benedito Lacerda %_pm eB Geb ge as Am ANb9) a Bmi(>5) Amc Am ENGE eT al atic Dm mee Gmsb EmiS) Alice EE mer ty © Copyright 1948 by IRMAOS VITAL S/A Ind, ¢ Com, - So Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos us paises Hil ights reserved 0Abdim Gm GmiF CE c7 F c F Ffdim Gm Gm? ce? cv Abdim Dm D Fdim DIF} A? Dire B7 Djdim = Em Em? al Em? N69) Em? al Em? Gm a7 Fdim DFE D Am? ob? Gm Gm Bb? Abdim DIA Do % ao #Pagao Choro Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Gira: Edmilson Capelupi Pixinguinha e Benedito Lacerda Gm al Dm Dm Bm7bS) Am ETB Am EVIG$ al Gm Dm Eb al py Dm c7 c oD CTE F (© Copyright 1947 by IRMAOS VITALE S/A Ind, e Com, - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises - All rights reserved. 240% ee FAT Bm? £19 at D E17 a? D Dé D 2D # Dm Dm Dm Dm BParangolé Maxixe evislo: Antonio Carlos Carrasqucira . ita: Edmilson Capelupi Pixinguinha c E7/G$ Am DFE a ETGt Am cc F al c c7 F Fidim c al Dm? G7 rs Dm Bri(bs) Am Am/G BFE © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE SIA Ind. ¢ Com. - So Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos ot direitos reservados para todos os paises - llrightsreserved. 14Dm anvtbs) a Bye? . oc? FIA alm Gn? c? ATIC pb? a7 ce? Bb Bdim FIC ce F re 40% 22° 18Passa Tempo Choro Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Citra: Bdmilson Capelupi % Dm? im Le 2.6 Am Donat Am ET Am Am D7 ov (© Copyright 1977 by IRMAOS VITALE SIA Ind. ¢ Com. S30 Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todas os paises - All rights reserved. 6 G7 Amc Pixinguinha Bnvbs) Dm?G7 c Dm Bmi(bS) Am F? £7 Am 2 Am 40% ¢ @ cv F cue FIA FT Bb Db, Fc ee BD CVE nnOs Cinco Companheiros Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira CCifra: Edmilson Capelupi Pixinguinha ATIC Dic GB ciBb FIA Bibs) 40% ee ® Bb FA bib EbIG Ebm/Gb Bb D al D F7 Bb Fm? BbT eb + Ebmv/Gh BbF Gm? of uF Bb F7 Bb AT ‘40% e Fim «on ght 1977 by EDITORA MUSICAL BMG ARABELLA LTDA. - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil, «direitos reservados para todos os paises - llrightsreserved. BJurando Falso Samba Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Citta: Edmilson Capelupi Pixinguinha D? Gm? Bbm FIA D7 Gm? C7 if bp? pic ci G7 Gmc? F F Abdi Gms) F pb? ow cw LF 2F D.C. ao % e Fim ©Copyright 1977 by IRMAOS VITALE SIA Ind. e Com, - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos 0s direitos reservads para todos os paises ~ ll rights reserved. erQuem é vocé Choro: Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Cifra: Edmilson Capelupi Pixinguinha ' oe 1 : = . F envbs) a7 © Copyright 1979 by IRMAOS VITALE S/A Ind, e Com. - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises - llrightsreserved. 80© Dm Bb Bb 40% ee > ale pre FL ab Bb BD eb Ebmoich BbF Gm? Ao % e FimRir pra nao chorar Choro Revisto: Antonio Cartos Carasqueira : Citra: Edmilson Capelupi Pixinguinha Em! cmmbs) YT Bn E19 AT ANS D™M ps D Ant D7 G Bb? Dé Bm? Em’ Am 1D 2D FAVAG Bm Fidim = B7 Em cym(bs) Bm © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE SIA Ind. e Com. - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direwtos reservados para todos os paises - ll rights reserved. 2aT be BT/DE Em at Dé DIFE 40% ee ® D Ge Bbdim GiB Gtdim Am? c7 B? BYDE Em? Ato Am? Db? Ge Dm? G? Gs cM. Cm GiB EF Al pb? Ao % e @ FinalSaudacdo Choro-Can¢ao Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Pixinguinha Citra: Edmilson Capetupi letra: Providencia & Em Em Am AmiC B7 Fibs) ¥ a E-rawema tr - de de sol Ro-de- a- dodea- mi-gosseusinte Flau- ta ¢ Em AmoC BT Em Chmi(b5) BmD Bm FRVAE Vio- Ides Em sua cardeisra sensta do Sob a som = bra FY 3? Finis) B? Em Em Am To - dosem su-a ho-me na = gemBrin deum — bo-te = quim AmiC B? Fim7es) BT &7 EGE Am da - vam os co-pos E Pi - xin - gatam- bém o seu Foi Ffmt5) Em Em/G cc? B7 Em - — e nes- se_mo-men-t0 en-fim Queele pe-gou a %- neta Emma pau - taes-cre - vew © Copyright 1973 by IRMAQS VITALE SIA Ind. e Com.- S80 Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todas os paises - ll rights reserved. 84Em bo? Am? 07 Fidim G 8 Lo = gp depois me pee di Pra wear Ks 87 Dédim e7 Am Afdim yee ie a ta cans ydo que aca bum de_ou- vie Te dole + ra grande e-mo- gio GB Em? ATIC pT G 87 - Ao ver nasser do pore ia a ee ea ene Era uma tarde de sol Rodeado de amigos seus Entre Flauta e Violdes Em sua cadeira sentado Sob a sombra de um botequim Todos em sua homenagem Brindavam os copos E "Pixinga” também o seu. Foi nesse momento enfim Que ele pegou a carcta E numa pauta escreveu Logo depois me pediu Pra tocar. Esta cangdlo que acabam de ouvir Tudo era grande emogao ‘Ao ver nascer do poeta Mais uma cangio.Segura Ele Choro Ligeiro Reviso: Antonio Carlos Carrasquira : Cita: Edmilson Capelupi Pixinguinha e Benedito Lacerda Am Ebdim CE GD DIC cB i GmiBb al Dm ay ATE Dm Bri(bS) Am © Copyright 1947 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. - So Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises ~ llrightsreserved. 36ot c Dm Am BFE VG Am Am 40% ee Gm Gm GmF CVE c crBb FIA F ATE Dm FIC Bb DIA Gm Bbmé FIA D7 Gm? c7 87Seu Lourengo no Vinho Choro Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira : CCifra: Edmilson Capelupi Pixinguinha e Benet Lacerda c a7 a ar Aric Dm ATIC al Dm ce ab? DmvA G7B eo 1c 2c ENG Am © Copyright 1948 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasit Todos os direitos reservados para todos os paises ~ Al rights reserved. 88Do% ao @ %e F FA F A Dir Gm omc? Db Ddim Bbm6/Db 89So pra mim Choro Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Ciffa: Eamilson Capelups Pixinguinha Dm Gm ar Dm Dm mis) A Gm al Diy Gm DmvF E7 al © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. - Sao Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitas reservados para todas os paises - lll rigits reserved. 90DmF 7 al c7 F Aig pb? Fy Bm e7 Diy 87 e7 al D Ao % e Fim onSofres Porque Queres Choro Melddico Revis4o: Antonio Carlos Carrasqueira Citra: Edmilson Capelups Pixinguinha ¢ Benedito Lacerda cipb c? Bdim FIC Fm/Ab Fmé co ciBb ica F F a7 alice Edim Dm Ff Fé c An? Diy o7 Gm Gm Bb? Minsiesissidie: femneeanieiant T — © Copyright 1947 by IRMAOS VITALE S/A Ind, e Com. - Sao Paulo - Rio de Janciro- Brasil Todos us direitos reservuulos para todos os paises ~All rights reserved. 2G G Chaim Chdim bp? Dic Bbdim G/B a? G7 cm cm FT Bbm Bbm Bbm Bdim FIC —. FIA Fm__Fm/Eb BbmwDb Bbn G/B G7 @ Bdim c? F FT Cédim Bb DFE D7 Gm Gm Bb Abdim FIA p? 8Solucos (Proesas do Nelson) Choro Triste Revisto: Antonio Carlos Carrasqueica Citta: Edmilson Capelupi Pixinguinha e Benedito Lacerda gpm AME DmF DFE Gm DA GmBb : T a $ — & = Fede Cae = Saas Gmé Dav ET AT D2. Gt crBb F/A BbT Em765) a7 Dm Bb Dm Dmic EB OATICE GmBb Gms DmF E7 AT D2 Gtecieb FA BbT Em75) 47 Dm Bb Dm Dmic © Copyright 1948 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todas os paises - All rights reserved. 94ENB ANCE gdm cr F ar bt, oe Am eNG4 ar alch opm = DFR. Gm GBT F fie <> ® om a BT EG FYAg Bm? ET ar DAME Dry ab a DFE B7 95Tico Valsa Revislo: Antonio Carlos Corrasquira | Citra: Eamilson Capelupt Pixinguinha F Diy Gm ome cE co? Fo brie FIA BnihS) Am AmiC Bmies) B7 Am cw F DIRE Gm Gm/Bb al Alct Dm F7 crBb FIA DFE Gm? ems F F 6 Dm + Gm mb A? AIG DmF Dm Dm Bmv(s) © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. - So Paulo - Rio de Janeiro « Bras Todos os direitos reservados para todos os paises - Al rights reserved 96E7 Am Am BIA E7GH at AliCy Dm Dm Gm GmbiBb AT Aticy CmorEb bp? Gm Emi(bs) Dm Dmic 7% Bb 40% eo ou cy C79 Cm? FT Bb Bb D7 Dirt G7 oe cin ci Cm? Fy Bb ore cw ChE cmoEb D? a? GB Cm? cmibs) Bly ccm? Fv Bb Bb 2 Ao % e Fim ”TO fraco Choro isto: Antonio Carlos Carrasqueirs ta: Edmilson Capelupi Pixinguinha Fp CaS) caiet ee © Copyright 1979 by IRMAOS VITALE S/A Ind, ¢ Cum. So Paulo - Rio de Janeiro « Brasil Todos as direitas reservados para todos os paises - All rights reserved. 98Recordacées de Emiliana Choro Revisto: Antonio Carlos Carasqueira Citta: Edmilson Capelupi Pixinguinha %F Abdim FIA DT a? Bb Bbmipb FIC FIA &7 Am Cm/Eb D7. G7 Bbm/Db C7 F ey Bb Abdim F/A D7 G7 cr Fr @ Am ENG} a7 DFE Gm c? F Gm Dm Dmc GmvBb AT Dm 40% ee Gm D ATE Dre oF? Bb cb fF Bb citim aby Cusieiea = y Ao % e Fim ‘© Copyright 1979 by IRMAOS VITALE SIA Ind. e Com.» do Pavio- Rio de Janciro- Brasil Todo os direitos reservados para todos os puises + Al rights reserved. 99Trombone atrevido Choro Revisto: Antoni Carlos Catrasquira Citra: Edison Capelupi Pixinguinha %c Da? o? c cE Ebdim Dm? G7 ' Dm? 7 c Diy G7 Gmi_c? © Copyright 1979 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com.- Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasit Todos os direitos reservados para todos os paises ~All rights reserved. 100Bmitbs) Amc B7 BE? Brits) EGS Am 7 F 40% ee ec FE Abdim cia F atic v7 op co pb? Dirt Gm? 7 F Bb Bdim F pb? Gm? ce 40% e © Final 101Regra trés Choro Revisto: Antonio Carlos Carasqucia Citta: Earilson Capelupi Pixinguinha Sam ElGt ev Am Am Femi) mB? ime Am Am__EVG$ Al Fim at Dm G7? oc Dirt a7 ot c atic Dm F Fidim CG Am 0D? Gli ys : mm Bid 7/9 A ENA A A Ff pm? A BIS A FATIAG Bm © Copyright 1979 by IRMAOS VITALE S/A Ind. Com. Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises All igs reserved 102Teu Aniversario Recordando Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Citra: Bdmilson Copelupi Pixinguinha SS pm a7 Dm DIFE Gm Gmab al ATICE Dm Dma7 Dm DFE Gm Emmibs) Dm £7 ANCHE Dm @ F DIE Gm Fim F cm? FT Cfdim BD = Bb Gfdim_—— FAT Bb Bb ems) Dm Emm(bs) a7 Dm _F? Bb Fm? Bb? biG Ebm/Gb BbIFG? c7 oF? Bb 40% e Fim © Copyright 1938 by E. S. MANGIONE - So Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises - ll rights reserved. 103Um a Zero Choro Vivo Revislo: Antonio Catlos Carasqueira . Citra: Edmilson Capetupi Pixinguinha e Benedito Lacerda Vivo G7 c a7 c7 cb FIA Fm/Ab CG bp? a? 67 c fe 2c G Bbdim GB G Bbdim GB G7 c Chaim G Am? Am? bp? Dic ‘© Copyright 1947 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com - Sto Paulo - Rio de Janciro - Brasil Todos os direitos reservados para todor os paises ~All rights reserved 104faim c Am? 7 G G7 c a? C7 c/Bbe Ss F/A Fm/Ab CI pb? a c at. Tp ais aig TerigtPaisie gists ancy Dm Fré CE Die aiaeiic c? cue F F cmb D7 cm DUA__ DF} Gm? Baim FIC pT Gm?__c? a | DoS ao & 10sUma simples lembranca Valsa Revista: Antonio Carlos Carrasqueira eee Citra: Edison Capelupi Pixinguinha $§ Snore Emptbs) DmF Dm pb? b? Ffdim Gm Gn Emmbs) al ATICH Emv(bs) al Dm Dm Gmbh Ems) DmF Dm D7 bp? Ffdim = Gm Gm Em7(b5) Dm Dmc Gmifipb at Dm fre Th Dw (© Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind. e Com, - Sto Paulo - Rio de Janciro - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises «al rights reservedAbdim FIA Alcy AT Dm? Dmic GB G? Gm? c? D7 DFE Gm Gm? cT Cle Cm Ltd Bb Bbmé FIA Abdim Gn? cus F he Ao eo ® Dm ab ciim ph BD G7 7B ——~ cm cmb Am75) pb? Gm Gmc? 7 cn? f Bb faim BhD__BhD 7 oa Bdim Cm Cfdim dim BF 7 G cnt F7 eb Tab (Geebettceere Ao % e Fim 107Urubata Choro Revisio: Antonio Carlos Carrasqueira ae Citra: Bdmilson Capelupi Pixinguinha e Benedito Lacerda Am ar Coe Dm Bnibs) Am BT F Ffdim ty, : ‘© Copyright 1948 by IRMAOS VITALE SA Ind. ¢ Com. - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Todos os diretos reservados para tados os paises - dl rights reserved Brasil 108> oR cmb oc? Do % wo # 109Somente Choro Revisio: Antonio Carlos Carrasqueira Cia: Edmilson Capelupi Pixinguinha % °. BIDE Em Al D oe Em al DD? = G_—Gfdim_— DA AmiG DFE Am? p? 6 Ban a 7 7 ~ pr 7 Bare i . 1G 26 Ao % e Fim ©Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind, ¢ Com. - Sto Paulo - Rio de Janciro - Brasit Todos os direitos reservados para todos os puises ~ llrightsreserved. 10Valsa faceira Revisto: Antonio Carls Carasqucira Citra: Eamilson Capelupi Pixinguinha G7 a? c c a? a7 c c ot at c c ENG$ c c ce ENGt An Ebdim DCe® Bb Bdim FIC c7 F (jeessenstizellaipanniti D.C.e Fim ‘© Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind, ¢ Com. - Sdo Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todas os direutos reservados para todos os paices- All rights reserved nmVamos brincar Choro Revisto: Antonio Carlos Carasqeira an Citra Bumilson Capeluph Pixinguinha %>C eB al Dm ATIC Dm fm c D7 a7 12 Dm Fm6 => CE Am D7, GlmnczOl Cuma 7 40% cf rep. FS esegue EEE Fim Am atic Dm pars} Am oh pe Bri (bs) ae B? BT 2 Bris) in Am/C Bb Bdim FIC pb? Gm’ c eeisestecsiste o Ao % e Fim © Copyright 1979 by IRMAOS VITALE SIA Ind, ¢ Com. - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direwtos reservados para todos os paices- ll rights reserved. nzVem vindo Baiao Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira Citta: Eamilson Capelupt Pixinguinha ar Dm ar Dm DFE Gm fe%Gt al 2Dm aT 6 c7 F c F Bmi(bs) Am Ao Bee {© Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. - Sdo Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todas os direitos reservados para todot os paises All rights reserved. 3Pretencioso Choro Revisto: Antonio Carlos Carasqueta i Cifra: Edmilson Capelupi Pixinguinha %K pm mc E78 GmiBb A? Dm * a a ov = eS SS bm pays) Am & DT’ Gm GmvF AME Cire 2 BA Abjim Gn? c?_—CiBh_—SFIA cnéth Dp? Gat — BbmiDb c? FE Bb Abdim FIA Dm? Gu cr v 2 {© Copyright 1977 by IRMAOS VITALE S/A Ind. ¢ Com. - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Best Todos 0s direuos reserados para todos os paize ll rights reserved. naProezas de Solon Choro Revisto: Antonio Carlos Carasquira . . Cita: Bamilson Capele Pixinguinha e Benedito Lacerda %F D7 G7 c F F Cc oD CVE F D7 Gm Al Dm Bb abdim F/A D7 co? oc? iF 2.F I o al Dm DFE Gm Emt(b5) Dm EG} al c7 F al Dm DFE 40% e@ GiB cm Ebm/Gh BF Ao% e# o © Copyright 1938 by Ed. MANGIONE - Sdo Paulo « Rio de Janeiro - Brasil (© Copyright 1947 by IRMAOS VITALE SIA Ind. ¢ Com. - Sdo Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises - All rights reserved. usRosa Valsa Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira . Citra: Eamilson Capelopi Pixinguinha FIA Frvab ciG And Dm? a c Gts+ Kec CE : * Tw & di - viena_e gra- ci at, sow 0. cone fes a c cr Dm a + © saes- ti tua "ma- jes tose Do_a- mor por Deus es-cul-tu - ada © for sar que_cu hei de sem-pre_a - mar_te Of! flor, meu pei- i no re - siste, oh! mew Dmic Bm7/4 EGY Am ATICt e — ma- da com_o at - dor Da al- ma damais_lin- da flor de mais a- ti-vo.o - lor Que na Deus quan-to_é triste ‘A ins cer-te~ za deum a ~ mor quemais me faz pe - nar Em_espe Dm Dm ats a? c vida & pres fe - ri- da pe- lo bei ja flor Se Deus, rar, em con- du = zir-teum d= aso pé doal - tar Ju + rar, Cre Dm? G7 Gmc? oe me fo- ra to cle ~ men-te_a- qui nest am-bi + ene De luz for- ma- da_nu- ma avs pes do_O- ni po - tente em pre- ces co- mo - ventes De dor, eres cee ber aun F™., Fé Fm6 FmSiAb cg fe- Ja des-lum-bran-te_¢ bela (teu co = ra go, jum-toa0 meu, lan = ce gto de w-a gra-W - dio De - pois, de re - mit, meus de - se = jos em ‘© Copyright 1933 by EDITORA MANGIONE - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todos os paises - ll rights reserved. 116Aq Dm? a7 c c Am Am/G BTR} Dae E7 teu Te és, forma i+ de + al, es~ té-tua ma-gis - tral Oh! al-me pe-te - nal EGE Ems) 47 do meu prismeisro_a - mor, sublime a - mor Te & de Deus 2 so- be + ana flor DmvF ByD} BT 57 ENG} fo, que_em to- doo co-ra = do Se-pul-tas 0 Am AmiG BTFy Dmiit ns) mor, © reso_aféea dorem san-da- los 0 - lentes Cheios de sa - bor, em vorzes 120 do oma A769) Dm Bmr(bs) Am Jen = tes cormoum so-nho.em flor fy Me-tenes - tes l, és ode da west AmG DmvF Ev Am Am G7 40% ee le- za Es tudoen-fim quetemde belo_em todo_oresplen - dor da santa na-tu - rez Per c7 FIA FavAb C/G ays Dm? a M7Rosa (Evocagéo) * Valsa Pixinguinha * Versio instrumental original gravaa pelo autor para 3 ODEON (1917, diseo N° 121365), 18lise seeeeeeees j@ DoS w# Ee hoRosa Valsa Tu és, divina e graciosa, estétua majestosa, Do amor, por Deus esculturada e formada com o ardor Da alma da mais linda flor de mais ativo olor Que na vida € preferida pelo beija-flor. Se Déus, me fora to clemente, aqui neste ambiente De liz formada numa tela, deslumbrante e bela O teu coragdo, junto ao meu, lanceado, pregado E crucificado sobre a rosea criz do arfante peito teu. 1 Tu és, a forma ideal, estatua magistral Oh! alma perenal do meu primeiro amor, sublime amor Tu és, de Deus a soberana flor Tu és, de Deus a criacdo, que em todo 0 coragdo Sepultas 0 amor, 0 riso, a fé e a dor em sandalos olentes Cheios de sabor, em vozes tdo dolentes como um sonho em flor Es, léctea estrela, és mae da realeza, Es tudo enfim que tem de belo Em todo o resplendor da santa natureza, Mm Perdao, se ouso confessar que eu hei de sempre amar-te Oh! flor, meu peito nao resiste, oh! meu Deus quanto ¢ triste A incerteza de um amor que mais me faz penar , Em esperar, em conduzir-te um dia ao pé do altar Jurar, aos pés do Onipotente em preces comoventes De dor, e receber a ungao de tua gratidao i Depois, de remir, meus desejos em nuvens de beijos Hei de te envolver até meu padecer, de todo o fenecer.Modinha brasileira Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira CCifta: Edmilson Capelupi Pixinguinha Gaves) Fm a 7 ° Fm Fm Cdim BhmoDb C7169) Fm Fvad a7 79) Edim/F Fm Eb7 ab Eb7/Bb Adim Ebb EDT Ab CG Fm cr Bbmpb = c7 Fm G7 C7 F ho F 2 ‘a om z ci ct F ° Fm C7 Fm Dla © Copyright 1977 by IRMAOS VITALE SIA Ind. e Com. - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservados para todas os paises - ll rights reserved. 11Oculto Choro Revisio: Antonio Carlos Carasqueta Cita: Eamilson Capelups Pixinguinha Em? FP Bm? Ffm cet Ftm aT D Dirt G BIDE Em Gn Dory En? al D FETAL Bm But Em cmths) YT Bm FRIAS ‘© Copyright 1979 by IRMAOS VITALE SIA Ind. e Com. ~ Sto Paulo - Rio de Janciro - Brasit Todos os direitos reservados para todos os paises - Al rights reserved. 12Em6iG FA? Agdim Bm Djdim Em cpmirtbs) Bm FY Am6iC BT Em cfm7S) Bm ChnbS) Bm G7 FT be Ke eat 40% e@ BID} Em B FYICh Be} em a? c EVIGH at c Cfdim GD Em Am? p? 16 — Ihe 123Vou Vivendo Choro Serenata Revisto: Antonio Carlos Carrasqueira : Citta: Edmilson Copelupi Pixinguinha e Benedito Lacerda FIA FoFtdim Gm AL, Dm a? Bb “pm 2pm cl. @ F Bb Do % ao @ Fv Bb BD G7 Cm? Do® aoe fB \© Copyright 1947 by IRMAOS VITALE S/A Ind. e Com. - Sto Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os direitos reservadas para tados os paises - Al rights reserved. 124