Ana de Castro Osório (1872-1935) Maria Veleda (1871-1955) Médica obstetra e ginecologista, Intelectual, jornalista, conferencista e Escritora para crianças e poetisa, professora e grande feminista. Lutou feminista republicana. É considerada a professora do ensino primário. Dirigente contra o flagelo da mortalidade fundadora da literatura infantil no nosso da Liga Republicana das Mulheres infantile, do alcoolismo feminine e da país. Escreveu alguns livros que foram Portuguesas e do Grupo Português de prostituição. Fundou a Liga considerados como manuais e publicou a Estudos Feministas. Foi defensora da Republicana das Mulheres colecção Para as Crianças. Lutou pelos emancipação e participação política das Portuguesas e foi Presidente do ideais republicanos e pela defesa dos mulheres. Conselho Nacional das Mulheres direitos das mulheres. Fundou a Liga Portuguesas. Organizou o I Republicana das Mulheres Portuguesas e Congresso Feminista e de Educação foi sub-inspectora do Trabalho Feminino. Escreveu livros sobre os problemas das mulheres da sua época.
Professora, crítica literária e escritora. Professora, jornalista, poetisa e Médica-Cirúrgica. Foi a 1ª mulher a Destacou-se no ensino, tendo sido a propagandista dos direitos dos votar em Portugal em 1911. primeira mulher admitida como professora operários, nomeadamente das universitária na Faculdade de Letras de mulheres. Republicana assumida Coimbra. com intervenções públicas de cariz social. Ana de Castro Osório Escreveu, em 1905, “Mulheres Portuguesas”, o primeiro manifesto feminista português. Ana de Castro Osório foi pioneira na luta pela igualdade de direitos. O seu activismo levou à criação da Liga Republicana das Mulheres Portuguesas. Colaborou com Afonso Costa na criação da Lei do Divórcio. Defendeu até à exaustão que as mulheres não deviam ser meras peças decorativas e que a educação era o “passo definitivo para a libertação feminina”. Mas há mais. Esta mulher notável é considerada a fundadora da literatura infantil em Portugal. Escreveu romances, novelas e peças de teatro.
Amélia Santos e a 1ª República
Uma heroína popular em tempos de 1ª República, combatente na Rotunda. E os postais reflectiam a iconografia da época.