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TT Copsrigh @ Adam Kuper, 1973 , Titulo original: AmsAropatogists and Anthropology Hlstrigo da caps: Cabece-reraio mziculing, de We, Século XI Drowae, Alters, 34cm. Colecio The Our of te ‘Musca Britinigo, Leapresso no Brasil Printed in Brazit 1978 FICHA CATALOGRAFICA APecparaca pelo Centro de Cutstogscio-ne- SINDICATO NACI tote do TONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RI) Kuper, Adam, Kota AntropSloges © anopotogia; raducio de Alvaro Cabral.” Rio dc Jancivo, F. Alves 1938, (Ciéacias sociais) Do cig nal em inglés: Anthropologists and smtropotogy 1. Actropalogla social 2. AntropStogo L Titulo 11 Série cob — 301.2 | 301.092 THOM DU — 305 | LL i =. —_—_—_! \ [yes os dirctos desta traducio reservados a JAYRARIA FRANCISCO ALVES EDITORA SA, Kua Haro de Lucesa, 43 logo 70 02 30000" Rio de Taneino, Ry Proibids a vende cm Portugal ¢ oviros pases de lings poctyguesa Adam Kuper DEDALUS - Acervo - FFLCH-FIL 12 Antopoogos @ snropoigia! QU ANTROPOLOGOS E ANTROPOLOGIA Traducie de ‘ivaro Cabral LIVRARIA FRANCISCO ALVES EDITORA S.A. 40. A. R. Radcliffe-Brown, “A Note on Functional Anthropology”, Man, 1946,.p. 38. 41. Op. cit. pp. 39-40. 42, AR Raddliffe-Brown, “Functional thropologist, 1949, p. 321. 43. A citacdo de Boas ¢ 0 comentirio estio no ensaio de Fred Fegan, “One Hundred Years of Ethnology and Social Anthropology”, One Hundred Years of Anthropology, J. O. Brew (org.), Cambtidge, Mass., 1968, pp. 136-7 A Protest” Ill. As décadas de 1930 e 1940 Da fungao a estrutura © met palpite € ate pelo menos uma ported siferena entre a obra de Malnewsai ea 6s Ralekifebrown podera set cocisconads com Stas personalidad, RadeifedD/own, em sftigo contase com Malnowash Frecia evar mais diaste vide moderm ou tft, ecm lagen acios Ge fara. Sam. elates com. hemens ainda ‘om comptaste cook Malinovsti, pareiam ser mai [cis do aue com mules” Alén dso, Radaltle own inks isspalor na verdidcra seep it puarra, Os Anes de Malinowiklaprendam ete, mas tmbem dieutam, rpheavan-iee € fasium plains a eopeto dee: Te"quera fala yore nha que eae So sew lads) mae nfo revere Redliffe Drove, por eu In roe Xsan voli’ um prope jovensdisciplon gue Ihe fenslam culo. Jamie Suvi qualquer defer tacko°l soca Ou Titictarize le: HO, lis dees fuvepions raion, agra eked, pvce comungar aun Sa Horteme Powdermater Quase toda a primeira geracio de estudantes de Antropologia na ra funcionslista pessou pelos semindrios de Malinowski. Mesmo aque- les que estavam ligados a outras universidades faziam questo de fre- glienté-los. Na década que se iniciou em 1924, essa era a Gnica escola Que contava, © seminirio incluia todos os estudantes interessados, fosse qual fosse 0 seu stamus, varios membros do corpo docente, visitantes académicos de outros departamentos © do estrangeiro (incluindo, por algum tempo, C. K. Ogden e Talcott Parsons), administradores e mis- siondrios vindos das coldnias em gozo de licenca na meirépole e, pe- : a7 Hlodicamente, amadores eonfusos, alguns dos quais poderiam até ser re- emitad@s pata a profissio c ser despachados para realizar pesquisa de ‘campo em algm logar ex6tico. ‘Nio havia ensino formal. Os participantes do semindrio espera- ‘am pir eitimalador mala pela locate do ase por contefbulgtes fo 6, sobretudo, pelos intervenes de Malinowski. Quando 0s pri i estudantes, pastiram para o trabalho de campo ¢ yellaram, 0 ‘acerva do material disponivel aumentou e ss nogdes tedrieas foram dise secatlas, questionadas, justificados e, ofesionslmente, absndonadas, cm bora raras vezes pelo proprio Malinowski. Todas 2s monoge : importantes do perloso revelam o cunho dessa discussGes. T as, a personalidade de Malinowski impunh Sante, entusidstica, iereveren A nova Antropologin, um polonés na Landon Sthol of Econamics, onde os convéncionalismos académicos eram igno- rados, atraiy uma colesio incomum de estudantes, Os estrangeiros pre~ dominavam ¢ em sua grande maloria eram especialistes em outras éreas Que freqlicotavam os seminirios j8 como sehoters razoavelmente mady- fos. Scus anteeedeates eram diversos mas constitulam um pequeno grupo ¢ formavam um qaadro profissional extremamente coeso, Em. 1939, ta- via apenas uns vinie antropslogos sociais profissionals, ito sentido: mo- detnd, om toda a Comunidade Rritinica, ¢ maior parte deles cstudars pot algum tempo com Malinowski. Essas ehracteristicas da profissio so significativas, pordue facilitaram 2 troca de idgins e as mudancas aja tadas para novos pontos de vista, ‘A americana Hortense Powdermaker, uma organizadora sindicalis- ta, chegou & L-S.E. em 1925, Escreveu ela: Durante o meu primeira ano na LSE, s6 havin trés estue dantes graduados cursando Antropologia. Os dois primeiros fo ram E. E. Evans-Pritchard e Raymond Firth. Isase Schapera. yeio no ségundo uno ¢ logo se nos juntaram Audrcy Richards, Edith Clarke, o falecido Jack Driberg Camilla Wedgwood, Gordon ¢ Elizabeth Brown. Fortes vinculos pessoals se desenvolveram entre ‘és ¢ com Malinowiki; era uma cspécie de familia com as ambl- valéncias hobituais. O- ambiente era na mais pura tradicho euro- éia: um mestre € seus alunos, alguns de acondo © outros em oposigo*. Dos trés homens, EvanePritchard era 0 daico britinico nate. Firth era neaztlandés e Schapera o primeico de uma extensa linha de reerutat ‘sul-sfricanos, muitos deles judeus. Fora um dos estudantes de Radcliffe- Brown na Cidade do Cabo e, quando concluiu sua licenciatura, Radclif- fe-Rrown aconselhou-s entre prosseguir seus estudos em Loadres com Malinowski ou nos Estados Unidos com Lowie. Ele considerava-ot, nessa epoca, 04 Unicos dois outros homeas no mundo que eram com- petentes para treinar antropdlogas sociais. ‘A clevada proporgio de mulheres entre os primciros estmdantes de Matinowsk! € digna de nota; & semethaaga dos estrangeires, elas tam- ‘bémm constitufam um grupo A morgen, atraklo para ssa nova drea, Mul tas delas tornaram-se antropdlogas profissionais, © Audrey Richards, uma clentista natural, oriunda de Cambridge, fogo se tomou uma figura de desinque © primeiro grupo organizado gragas a uma subvencio para fins de pesquisa foi a equips inicial de bolsisias da Fundagio Rockefeller que trabalhou no recém-crindo Intemational African Insitute. Dele faziam Parte Fortes, Nadel ¢ Hofstra, que se fintaram ao stmindria de Mali- mowiki no iniclo da déeada de 1930 ¢ a quem ele apetidau coletiva- mente de "os Mandarins". Fortes — outeo judeu sukafricana — j6 possaia um douterado em Psicologia e trabalhara por alguns anos noma inca de orientagio infantil da Zona Leste de Londres. Nadel, entrex ‘tanto, tinha a formaclo mais romintica, Aos 30 anos de idade jé era doutor em Psicolopia ¢ Filosofia pela Universidade de Viens, além de ‘serum miisico eximio, Publicara estudos sobre a filosofin da mésica, Incluindo um livra sobre tipologia musical © uma biografia de Busoni. Produzira também programas de mislea exética para a Rédio Viena 6 somaionaa pela Tebcemlordqun com 2 ina propels compan. de era, Existe um perceptive! hiato de geragies entre esses estudantes, que freqiientaram os ssminirios durante a década malinowskiana inicial, © agueles que foram para a L.S.E, durante oy sitimos. anos do seu regims. O primcito gripo de estudantes era todo de especialistas em outros cam Pos que se haviam convertida & Antropologia (com excegio de Scha- eta). O grupo seguinie comegou mais mogo, em geral, e inclefa uma ‘asta parcela dos que Jé haviaia estudado Antropologia ao nivel de graduasio. Algins vieram da Africa do Sul, onde Schapera e Winifred Hoemié pregavam o nove evangelho, Em 1930, apés regressar a Africa do Sul, Schapera substisiu a Sra. Hoernié durante um ano na Univer- sidade “do rsrand, em Johannesburg A sua primeira terms io- cluia Max Gluckaaa, Elles Hellman, Eileen (Jersen) Krige © Hilda (Gecmer) Kuper. Todos cles se tornaram antropélogos prafissianals «, com exctttio de Bileen Krige, todos prossegairam sevs estudos em Lon dies com MalinowskE, Houve uma mipracio scmelhante da Austedl depois que Radcliffe-Brown estabeleceu © Departamento de Antropalo- gia cm Sydacy. Estudanics comecaram chegando para os sciindrios de Malinowski, provenientes da Austria ¢ Nova Zelindia, inelainda. Hog- bin, Hart, Piddington, Kaberry © Stanner. 89 A supremacia de Malinowski derou aproximadamente de 1924 a 1938, Fol superada por um movimento sociolégico liderada por Rad- eliffe-Brown, A mudsnca & evidente nas monogralias do petloda, H4 tim perfado de cstudos “funcionalistas” na déeada de 1930; depois um -periodo de transigio; ¢, depots de 1940, registrow-se uma onda de estar dos neo-radcliffebrownianos. Houve um histo entre o surgimento dé Un Nove: cdnscnso tedrico © a sua divalgaclo piblica em monografias Isso foi inevitivel, dada o tempo que transcorre entre a partida de um ‘cindgrafo para o campo ¢ n publicagia de eu livro. Ocarre, portanto, lama certa sobreporigo mas as fas6s que distingui podem, no entanto, ser Identificadas. com alguma precisio, ‘Una segunda muadanca nesse perfodo nfo fot it ‘ado de iniziativas. ao interior da profissio. Refiro-me so movimiento de twansferéneia do Pacitico para a Africa. Ox antropélogos comesavam agora a estudar sociedades em grande escala, que era frcalleat dificil demarcar em termos goograficos © possuiam complexas instiui- ss polis Eaves novos inereses rim exereer wna nda inluéacia re Os desenvolvimentos teéricos, sabretude depois da publicapio de African Political Systems em. 1940. ae ‘Mas subjacente em tudo isso permanccia a énfase' mafinowskiana ho de eampo por observasio participant, que s¢ torneu 0 jo da Antropologia Social britinica. As regras cram cla- ras: (1) passat pelo menos um ano, de preferéacia dois, no campo; (@) trabalhar intciramente no verniculo o mals cedo possivel; (3) vie ‘ver apartado do outros europeus ¢, em ceria medida, como membro da comunidade qoe esti sendo estudada; e, sobrewdo, (4) 0 antrops- Jogo tem que fazer ma transferéacia psicoldgica: “eles” im que se tomar “nds”. B claro, nem todos respeitaram todas as regras. Com sfeito, & hoje evidente que nem 0 proprio Malinowski Ihes obedeccu fntegralmente. Contudo, como Hortense Powdermaker obserrou recea- temente, as diretrizes por ele estabelecidas para os seus estadantes re- Preientavam um ide Os seus estudantes, como os séguidores. © os recém-converti- dos em geral, podem tex respeitado 05 princfpios do mito mais do gue o xami que hos outorgou. Eu sempre The fui grata por isso. ‘Todos nés fomos mais bem sucedides, provavelmente, por causa do mito do que tetiamos sido sem ele* ‘As monografias da déeada de 30 a que usvalmente chamamos “fom slonalistas™ poderiam scr qualificadas com maior preciso de malinows Ikianas, Elas refletem os seus interesses, mesmo quando 03 auiores di- ‘yergiam dele em determinados pontos. Ocupanvse da vida familiar, das atividades econdmicas ¢ da magia, No se interessavam particularmente ‘pelos. sistemas de parénitsco, politica ou religite. O exemplo de Malt ‘nowski também impregnava a apresentaglo. Os autores inclufam fro- sqiicntemente uma biografia tipica — um desenvolvimento da obsoleta apreseniagio genériea da “histéria da vida” — e isso ajudava-os a im tegrar seu material descritivo de um modo coerente mas. néo-estrutural, ‘As monografias deslocaram-se desde uma dcterminada institulcfo, a0 loaga de toda a gama da cultura, pura atisgir a integraclo temdiica, quando no maior coeréncia. analitica. Era geralmente realgada a. mi conduta individual e apresentava-se ao leitor certos pervonagens, ofere- cendorse-the descriécs evocativas para dar vida & cultura. ‘As monagrafias wiuks conbecias desse géaero io: We the Tikopla (1936), de Firth, Laret, Labour and Diet in Narihern Rhodesia (1939), de Rickards, © Married Life in an African Trike (1940), de Schapera, Sorcerers of Dobu, de Fortune, publicado em 1932, trata da regio et- oprifica que Malinowski fizera fun e, embora no possa ser consider: do no séntido usual um discipulo de Malinowski, esse Tivro € um bom exemplo 9 plnero de tnbalbos que oy sts esadanes etavam ey Estudos desse géncro continuaram aparecenda na década de 1940, sobretude nos postos avangados da munda antropolégico, Alguas an- tropdlogos britinices publicavam trabalhos de uma espécie diferente. Por exemple, 6 Handbook of Tsviana Law andl Castors do Sehapera, feceu em 1938, antes de seu estudo malinowskiano da vida de fami ¢ era um estudo constitucional do género que se tornaria familiar na décala seguinie, No cbstante, esscs extudos malinowikianos pertencem A década de 30-¢ sio tipicos do trabalho que estava send realizado na ‘GrieBretanha nessa €poca. We the Tikopla © Married Life in an African Tribe ocapavam-se primardialmenis da fanifia. Tal como Malinowski om Seawal Life of Savazer, os seus autores spresentaram a familia em termos de russ “fur Ges", principalmente n procriacio ¢ a socialize, © partiram del para is implicagies desses processes quanto a outros aspectos da situa- lo social. A matica descricio dos Bembas, de Audrey Richards, tratou | economia em termos. da simples inevitivel fungio de prover & alix Mentagao. So livros extensos ¢ discursivos, ¢ néo tardariam em parecer ‘antiguados ¢ indisciplinados em sua forma ¢ estilo. We the Tutopia chega perio das 600 paginas e, como nfo tem um quadra de refertacia teérico 1 de muita nem de pouca substincia, 0 eitor quase & tentado a perguntar or que o autor resolve parar onde parou, Ox autores nio sintetizavam. Os priacipios de arganizacio social eram mostrados imanentes em ativic dades conctetas © no conio sistemas quc pudessem sez compreendsdos em seu todo. No hii qualquer nogio de wm sistema de parentesco nessas Primeiras monografias de Firth ¢ Schapera, nem se oferece qualquer no- 80 de um sistema econémmico: no lives de’ Richards, Os Pontos fracos foram recouhecidos. Finh escrevey acerca dos Lihinos anos da década de 30: "O problema bisico stscitado pela tcorla funcional de Antropologia ém sua forma menos refinada — ss todas a3 ‘coisas €st30 relacionadas com todas ay demais coisas, onde pira a des- Srigio? — eatava bem presente no espirito dos aulores de perfodo™’. De fato, o problema era exte: Como distinguir a relevincia anaiitica da conexo empirica, © que estava faltando era uma teoria qué cxpecificasse a que ere relevante © 0 que era periférico para a resolugio de um determinade Problema, ow para a compreensio de um evento. Por exemplo, Firth Gedicou sete paginas fascinanics, em We the Tikopia, a temts setuals Sm Conversacio, humor € est6risg (além de uma scpdo exiremamente ‘vallosa sobre indecéncia). Uma das estérias tikepianas por ele narrada fra de uma muther que atraiu © pénis de stu marido para tora de ensa #0 jogou na égua, Ela recolhia-o sempre que desejava satisfagdo scaval ia, 0 filho deles aparece na praia, confundiv o pénis com ‘uma lesma-do-mar ¢ miatou-o com uma flechada certsira. Ora, esta esté- tin do Edipo tikopiano pode ser relevante para toda a sorte de proble mas {e6ricos mas s6 foi inclufda porque tratava de casais ¢ sexo, estando For isso relacionada com o tema (¢ presumivelmente porque era recrea- iva em si mesma). No foi associada a uma questio. predominante maas, Pelo contririo, suscitou tum pequcno ¢ irrelevante problema — algo que {ria sido melhor traindo num ensaio separado, Assit como as descrighos expaseram de maneira desticada esses poquesos problemas desconexos, Gus deram is monografias um conieédo teérico espario, também o ma: Serial se presiou A moralizaedo, na auséncia de uma preoeupasiio teérica Bobal. Assim, Schapera deu um propéiito as suas descrigies quando mosirow que barafunda o$ missiondrios estavam eriando 20 ieterferit som a moralidade ‘Tswana tradicional, ¢ Richards demonstrou que os Bembas ako cram indolentes, como os colonialisiae pensavam, tts sub- ids. ul ‘© pesquisedor de campo cm busca de critérios para. abstragio ¢ scleqdo estava consclente da austncla de dtcis oriemtacbes tedrica. Essa za 8 questio central na Antropologia do final da déeada de 1930, Em 1937, Radcliffe-Brown estava expondo seus pontos de vista em ins o valer da opsio soclolSzica ainda tinka que set demonstrado numa anélise sécio-antropolégica do material que es pesquisadores de eampa Sstavam Waxende para casa, Ox trabalhos experimentals desse. perlodo ‘do Gram exclusivamente sociolégicos can scus intctesses mes erm wa ct fafase nos quadros de releréacia para fins de teorizagio possufam ume iinlea, actntuadamente estrutural, Em 1936, Batesoe pablies Nace Eun 1937 apareceu o primcira livro de Evane-Pritchard, Witchorahy Ore Se Gnd Matic among the Azande, © os discipulos de Radelite Bison SF tigate pabliciram wma coletinca de ensiios, Social Anhropolory @ North American Tribes: nesse meimo ano era eitinda’ 6 ernie, geammer sobre os Murngin ausiralianos. A Block Clviication, Os eect Sea hicato fornecciam a demonstrastio dos métodos de Ragelife Diowe Se nats at entos ¢tiveram sua infadncia na Gri-Breianba. Os ouines s livros talvex sejam mais origiaais, rcpresentando ry tineas 40s problemas de andlise. skies atcson cra um ciestista natural de Cambridge; relatou cle que “o Dr, Mackoa foi primeico a fazer de mia um anecpdies ieee Fama {rem entro Cambridge ¢ King’s Lynn que me insiruifia ¢ me ents a t Nova Guind™, Mas Hacidon (@ Maret, em Oaford) tisha alqaiec Patan Ge caviar seus alunos a serem trcinados poe Malinawl pore fash, campo. Bateson achou inaccitayelmente ambigoa a nosah de finiie de Malinowski; mas visumbrou as possbiliadesofarecse pele pea gris sclaptativa de cultura, Esereveu ele: “Esse método de sboldar gem € provavelmente correto, ¢ soa lavestigacdo

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