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Na avaliao do ministro da Fazenda, todos tm de focar na volta do crescimento e gerao

de empregos. "Temos de estar preparados para fazermos tudo o que necessrio. Temos
o desejo, o objetivo e a estratgia. Estarmos preparados para seguir nessa estratg
ia e a segurana jurdica fundamental. Onde no h segurana fiscal, no h segurana jurd
incerteza fiscal evidentemente impossibilita o investimento", disse ele.
Crticas da OAB
Durante o evento, o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Colho, fez crticas s
propostas do governo de aumentar a carga tributria por meio da subida de trituto
s, ou via recriao de outros que j existiam anteriormente, como a Contribuio Provisria
Sobre Movimentao Financeira (CPMF) - cuja proposta foi enviada nesta tera-feira (22
) ao Congresso Nacional.
"No podemos aceitar antigas solues. preciso consertar oramento, desburocratAqueles v
etos que foram votados ontem, praticamente todos eles tinham a ver com diminuir
os gastos. [A presidente Dilma Rousseff] vetou porque eram fontes de novos gasto
s. Eram origem da exigncia de novos impostos. Cada um daqueles vetos que foram ma
ntidos contribuiu para que no tenhamos novos impostos. O risco era amanh se ter qu
e entrar no bolso do contribuinte. Essa a equao que temos", declarou o ministro da
Fazenda.
Nesta tera-feira (22) e na madrugada de quarta-feira, o Congresso Nacional mantev
e 26 dos 32 vetos da presidente Dilma Rousseff. A apreciao dos seis vetos restante
s depender agora de uma nova sesso conjunta do Congresso (deputados e senadores),
em data a ser definida. No foi votado, porm, o veto do reajuste de at 78% para serv
idores do Judicirio.

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