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Anotaes de leitura Agamben, Linguagem e Morte

Introduo
- O homem como um ser mortal e falante; com a faculdade da morte e com a
faculdade da linguagem;
- O animal como um ser que no morre e que no pode falar;
A a relao de diferena entre homem e animal;
A relao entre linguagem e morte a ser pensada;
O lugar e a estrutura da negatividade;
A morada do homem, seu ethos, habitado desde a fundamentao da negatividade;
desde a no-fundamentao.
O ser e os indicadores da enunciao. A Voz como estrutura originria da negatividade;
A queda da metafsica na tica. O niilismo. O Pensamento radical da
contemporaneidade. A negao da verdade e do sentido. O mergulho na fundamentao
da verdade. Desde a sua no-fundamentao. Do sem-fundo, sem-fim.
O ser que vem do no-fundamentado , ento, um ser in-fundado.

Primeira Jornada
Dasein como um ser-para-o-fim. Pois, na morte, o Dasein pode viver sua possibilidade
mais prpria, mais certa e irredutvel. Ser-para-morte.
A certeza da morte, vivida pelo homem todos os dias, torna a prpria morte algo paraalm do fator biolgico.
O animal no morre, deixa de viver. O animal como o somente-vivente.
A morte como antecipao da sua possibilidade. Nada de positivo nessa antecipao,
nada que possa o homem fazer diante do seu destino. A morte mostra-se ento como a
possibilidade da impossibilidade da existncia.
A impossibilidade mais radical que afirma a autenticidade do Dasein e sua ligao com
o Todo.

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