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Fundamentos Basicos de Pesagem Caderno de Atividades e Legislagao ( Portarias 233 e 236 ) Centro de Treinamento Toledo CTT Refresentantes sta Portarias INMETRO 233- 236 Portarias INMETRO: MICT N.° 233 — Pesos MICT N.° 236 — Instrumentos de Pesagem resagem Questées referentes a Portaria n° 23 Centro de Treinamento Toledo 3658 Refresentantes Portarias INI 233- 236 Conteido: 1. Objetivo, 2. Iniradugao 3. A Postaria INMETRO 1 ~ Questdes referentes a Portaria n® 233. 4. A Portaria INMETRO N* 236 4.1 - Questdes referentes a Portaria n° 5. Questoes fina. 1. Objetiva deste wabalho: Divulgar os aspectos metroldgieos relatives ao servigg de ealibragao © ajustes 1 que com a entrada em vigor dda nova Porsaria do INMETRO, deverao ser modificadas. 2, Introduedo Em O1 de janeiro de 1998, passa a vigorar as novas Portarias que regulamentam Pesos Padrio ( N° 233 }.€ Instrumentos de Pesagem (N° 236 ), O Brasil estas portarias substituem a antiga Portaria 63/44, que servin de base para os trabalhos que realizaiamos em nossos servigos. ‘As novas regulamentagties seguer padres adotados internacionalmente. Sua referéneta vem da O: Internacional de Metrologia Legal - @ OIML, da qual © Brasil é pais membro, Notaremos neste estudo que as novas diretrizes, sio mais rigidas no que se refere a ervos permitiios de que @ ‘antiga, Porém acreditamos que com a adogdo destas novas regras, aleancaremos resultados maiores © melhores quanto a qualidade que oferecemos a ngssos clientes tanto nos produtos come cin servigos Neste trabalho, conheceremos um pouco sobre as novas portarias, E discutiremas as alteragties que se Tarko ecessérins 2, nossa adequagao 4 elas, 3. A Portaria INMETRO A seguir reproduzimos uma parte ca Portaria 1 as questdes formulladas. 33. que se retere a pesos padedo, leia-a e uo final preeneha Centra de Tremamento Toledo 39/58 Reprosontantes Portarias INMETRO 233- 236 Ministério da Indiistria, do Comércio ¢ do Turismo Instituto Nacional de Metrologia, Normalizacao ¢ Qualidade Industrial INMETRO Portaria INMETRO n° 233, de 22 de Dezembro de 1994 © Presidente do Institute Nacional de Metrologia, Normalizago e Qualidade Industrial - INMETRO, usanco das atribuigGes que Ihe conferem os tens 4.1, 8, 9, 42, 43 @ 43.1 ca Regulamentagao aprovada pela Resolucdo CONMETRO no 11, de 12 de outubro de 1988. Considerando a necessidade de atualizar 2 legislacdo metrolégica relativa a pesos padrao, para 2 protegao do cansumidor, facilidade de uso e exatidao das medigOes de massa Considerando que a Regulamentag3o Internacional R 111 (84) da Organizagao Internacional de Metrologia Legal da qual o Brasii é Pais-Membro, resolve, Art. 1° Aprovar 0 Reguiamento Técnico Metrolégico, que com esta baixa, estabelecendo as Condigées que deverdo ser observadas na fabricacdo e utllzagao de pesos padréo. Art 2° Ficam as instrugdes expedidas pelo Ministéric do Trabalho, indtistria @ Comercio (MTIC) através das Portarias MTIC n° 63, de 17/11/44, MTIC n° 48, de 13/05/46 @ MTIC n° 62 de 18/10/46, substituidas pelo regulamento neste ato aprovado, naquilo que for concemente a padiées de massa, também designados de pesos. Art, 3° Rovogar a Portaria INPM no 004 de 25/01/71 @ demais disposi¢ées em contraria, Art, 4° Os pesos de precisdo que obedecem as regulamentagdes de fabricardo validas até a entrada em vigor desta Portania s6 podem ser submelidos a verificago inicial até 31 de dezembro de 1997, se astiverem marcados com um asterisco ou com a letra Art. 5° Os pesos de pracisdo que obedecem as reguiamentagdes do fabricagdo validas até a entrada em vigor desta Portaria so podem sor submetidos as verificagdes subsequentes ate 31 de dezembro de 2009 se observarem os eros maximes permitidos para as classes M1 ou M2 estabelecidos no Regulamento ora aprovado. Art 6° A presente Portaria entrara em vigor na data de sua publicagao. Amaido Pereira Ribeiro Presidente do INMETRO Centro de Treinamento Toledo 40/58 Refrosentantes Portarias INMETRO 233- 236 Regulamento Técnica Metrologico a que se refere a Portaria INMETRO no 233, de 22 de dezembra de 1994 1 OBJETIVO E GAMPO DE APLICAGAO 1.1 © objetivo do presente Regulamento € estabelecer as condigdes técnicas ¢ metrolégicas essenciais a que devem satisfazer os pesos ullizados nas medigSes de massa que envolvem as atividades previstas no item 8 da Resolucdo CONMETRO n° 11/1988. 12 Este Regulamento se aplica aos pesos de ciasse- 1: E2: Ft; F2; M1; M2 0 MSzutlizados = no controle metralagico de instrumentos de pesagem, “no controle metrolégico de pesos de classe de exatidao inferior ~ com instrumentos de pesagem: Qs valores nominais dos pesos cobertos por este Regulamento estao compreendidos entre 1 mg e 50 kg 1.2.4 Pesos utilzados para verificagao dos instrumentos de pesagem AS classes de exalidZo des pesos utlizados para a verificagéo dos instrumentos de pesagem devem ser especificadas em Regulementagao epropriada a cada caso. 2. TERMINOLOGIA 2.1 Peso: Medida meterislizada de massa regulamentada em suas caracteristicas de construcéo & matrologicas 2.2 Padrdo nacional: Padrao reconhecido por decisto nacional, oficial, em um pals, para servir de base no estabelecimento dos valores de todos os demais padioes da grandeza a que se refere 2.3 Medida materialzada: disposttivo destinado a reproduzir ou fornecer de maneira permanente, ‘um ou mais valores conhecidos de uma dada grandeza. 2.4 Exatidao de uma medida meterializada: aptiddo da medida em dar indicacbes proximas do valor verdadeito de uma grandeza medida 2.5 Classe de exatiddo: Classe de medidas materializadas que satisfazem a certas exigéncies metrologicas destinadas a enquadrar os erros dentro de limites especificados 2.6 Coleco de pesos: Uma série de pesos, usualmente apresentada em uma caixa ou estojo de maneira a possiblitar qualquer pesagem de cargas compreendidas entre a massa do peso de maior valor nominal e @ somas das massas de todos os pesos da série, com uma progressao na qual a massa do peso de menor valor nominal constitu o menor incremento da série. 2.7 Valor verdadeiro convencional. Valor de uma grandeza que, para determinado objetive, pode ‘substituir o valor verdadeiro 2.8 A massa convencional, para um peso a 20°C, é a massa do peso de referéncia de massa especifica 8000 kgm * que o equilibra no ar de massa especifica 1,2 kg.m"* & esta mesma temperatura 3. UNIDADE DE MEDIDA 3.1 As unidades de massa a sorem utlizadas nos pesos so: o quilograma (kg), grama (g) € 0 miligrama (mg) de acardo com 9 Sistema internacional de Unidades - S! 4 VALORES NOMINAIS 4.1 © valor nominal da massa dos pesos deve ser igual a 1 x 10rkg: 2 x 10rkg ou Sx 10%: onde in’ representa zero OU um numero inteiro, positive ou nagativo. 4.1.2 A composigao das séries de pesos poderd ser do tipo. (1;1,2;5)x10%g; (1,1,1,2:5) 3 x10%g. (1:2;2:5) x10%kg, (1;1;2:2;5) x10rkg onde ‘n’ representa um nlimero inteiro positive, negativo ou ule Centro de Treinamento Toledo 41/58 Pefresentantes Portarias INMETRO 233-236 5, EXIGENCIAS METROLOGICAS 5.1 Pesos utilizados para verificagao dos pesos de classe de exatidéo inferior E1- Pesos destinados a assegurar a rastreabilidade entre os padres de massa nacional e 08 pesos de classe inferior E2; E2- Pesos destinados & verificagao inicial dos pesos da classe F1; (Os pesos ou conjuntos de pesos da classe E2 devem ser acompanhados de certiicados de calibragao; podem ser utllizados como pesos de classe E1 se satisfizerem as prescricées relalivas a rugosidade e & susceptibilidade magnetica para os pesos da classe E1 e se seu certificado de aferigo menciona os dados apropriados (especificado em 14.2.1 a 14.2.4), F4 - Pesos destinados a verificagao inicial dos pesos de classe F2, F2. Pesos destinados a verificagao inicial dos pesos de classe M1 possivelmente M2 Mt - Pesos destinatios a verificagao inicial dos pesos de classe M2; M2 - Pesos destinados a verificagao inicial dos pasos de classe M3 5.1.1 Classe de exatidao minima dos pesos utlizados com os instrumentos de pesagem, 5.1.2 A classe de exatiddo dos pesos utlizados como instrumentos de pesagem devem estar de acordo com o prescrito pare “Instrumentos de Pesagem a funcionamento nao automatico" FA ; E2 - Pesos destinados 2 serem utlizaddos com instrumentos de pesagem de classe de exalt | F2 - Pesos destinados 3 sorem utiizados nas transagbes comerciais importantes (ex. curo e pedras preciosas }, com instrumentos de pesagem de classe de exatiddo Il Mt - Pesos destinados a serem utiizados com instrumentos de pesagem de classe de exatidao I M2 - Pesos destinados as transagSes comerciais normais com os instrumentos de pesagem de classe de exatido Ill; M3 - Pesos destinados a serem utlizados com os instrumentos de pesagem de classe de exatidao ile lv. 5.2 Os pesos devem ser manuseados cuidadosamente, de modo a evitar que sejam danificados usando quando for o caso, pingas ou pegadores apropriados, Antes do manuseio, 0 peso deve ser limpo com todo cuidado. 5.3 Os erros maximos permitidos, nas verificagbes inicials e subsequentes, com relagdo a massa de cada peso individual, s40 os constantes da Tabela t 5.3.1 Os erros maximos .permitidos em servigo so os mesmos das verificagées iniciais € verificagdes subseqtientes, 5.4 Para cada peso individual, a incerteza global (U) para k= 2 (anexo) da massa convencional deve ser inferior ou igual 2 um tergo do erro maximo permissivel expresso na Tabela 1, exceto os pesos de classe E1; todavia, U deve ser significativamente inferior a0 erro maximo permitido. 5.5 Pare cada peso, 0 desvio entre o valor verdadero convencional, mc (determinado com incerteza glabal conforme 5.4) e 0 valor nominal do peso mo, n8o deve exceder o valor da slfetenga: etre maximo permitide, am, menos a incerteza global Mo - (Gm - U) s Mes Mo + (5m-U) Para os pesos de classe E1 ¢ E2, 0s quais so acompanhados de certificado especificando os dados apropriados (14.2 1 a 14.2.4) o desvio do valor nominal, [me - mo|, deve ser lavado em consideragao pelo usuario. Centro de Treinamento Toledo 458 Representantos Portarias INMETRO_233- 236 TABELA } - ERROS MAXIMOS PERMITIDOS e8memimg [VACOR"] CLASSE CLASSE] CLASSE | CLASSE CLASSE | CLASSE] CLASSE] NOMINAL Et | E2 FA | F2 Mt M2 M3 7500) 75000 70000 “00007 | 500 5000 500 250 100 05 03 0.025 | 0.25 0,020 070 0,018 0.8 0,012 0,040 0,12 0,010) 0,030} “0,10 0,008 | 0,025 | 0,08 0,006 | 0,020) 0,06 0,005 | 0,015 0,05 “0,904 | 0.072 0,04 0,003 | 0,010 0,03 | 0,002 0,008 | 0,02! 0,002 | 0,006 | 0,020 0,002_| 0,006 0,020 0,002 "0,006 | 0,020 Centro de Treinamento Toledo 43/58 tepreseatantes Portarias INMETRO 233- 236 MINISTERIO DA INDUSTRIA, DO COMERCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZACAO E QUALIDADE INDUSTRIAL Portaria INMETRO n’ 236, de 22 de Dezembro de 1994 0 Presidente do Instituto Nacional de Metrologia, 2 Normalizasao e Qualidade Industrial - INMETRO. usando das atribuigdes que the conferem os itens 4.1, 8, 9,40, 42, 43 ¢43.1 da Rogulamentagto Metrolbgica aprovada pela Resolugio CONMETRO n* 11, de 12 de outubro de 1988, Considerando a necessidade de atualizar a legislagao relativa aos instrumentos de pes consumidor. para facilidade de usa ¢ ex: influbncias a que esses instrumenios estao sujetos, Considerando a Recomendagao intemacional R 76-1 (92) da Organizagao Internacional de Mettologia L dda qual o Brasil é Pais-Membro, resolve: em, para proteg3o do fo das medigées de massa, para prevenigho eontta a fraude © Artigo 1" - Aprovar o Regulamento Técnico Metrolégico, que com esta baixa, estabelecendo as condigties, que deverae ser observadas na fabricagi, instalagio e utilizagao de instrumentos de pesagem nao automaticos, que se inclu como: ANEXO I: Regulamento Técnico Metrolégice, ANEXO ILA: Procedimentos de Ensaio. ANEXO IIB: Ensaios adicionais para instrumentos eletrénicos, ANEXO IL: Terminologia Artigo 2° - Ficam as instrugdes expedidas pelo antigo Ministério do Trabalho, Indistrin e Coméscio (MTC) através das Portarias MTIC n° 63, de 17.1 14d, MTIC n? 48, de 13.08.46 e MTIC n° £87. de 22.10.46, sobre medigao de masses. substituidas pelo Regulamento neste ato aprovade, naquilo que for concernente a instrumentos de pesagem nfo automatieos, Artigo 3° - Revogar as Portarias INPM n° 02, de 25 11 de 25.01.94 e demais disposigdes em contrivio, 01.68, INMETRO n° 261, de 29,11,89, INMETRO n° Artigo 4° - Os instrumentos de pesagem nao automaticos, eujes modelos foram aprovadas anteriormente a viyéneia desta portaria e que continuam sendo produzidios, teri um praza até 31 de dezembro de 1997 para atenderem aos ensaios definidos para a verifieagiio inicial (item 9.4) ¢ terdo um prazo alé 31 de dezembro tle 2002 para se edaptarem As demais eniggncias estabelecidas no Regulamenco ora aprovado, Pariigrafo Unico ~Os insrumensos de pesagen no autométicns evjos modelos desenvotvidos anterirmente a vigéncia da Resolugao CONMETRO n° 01/82, substituida pela Resolusio CONMETRO 1° 11/88, nao foram suibmetidos a aprovagao ¢ que continuam send prodizidos, tere os mesmos prazos estabeteeidos neste artigo. Artigo 5" - Os instrumentos de pesagem nfo automsticos em uso, que cumprem com as regulameniagds técnicas metroligicas, « wnteriormente a esta portaria, terio um praza até 31 de dezembra de 204 para se auaptarem as exigéncias estabelecidas pelo Regulamento ora aprovado, Pardgrafo Unica - Os instrumenios referidos neste artigo devem satisfazer, no perioda transitorio de OL dle janeiro de 1998 931 de dezemibro de 2002, 0 dabro dos erros miawimes permitidos nas verificngdes subsequentes, constantes do Reyulamento ora aprovade. Artigo 6" A presente portaria entrar em vigor na data de sua public Arnaldo Pereira Ribeiro Presidente do INMETRO Contra de Treinamento Toledo 45/58 eepresentantes Portarias INMETRO 233- 236 ANEXO REGULAMENTO TECNICO METROLOGICO A QUE SE REFERE A PORTARIA INMETRO "236, de 22 de derembro de 1994 §. OBJETIVO F CAMPO DE APLICAGiO 1a Fete jo estahelece as condigdes (enieas € micleuligisas hem comme controle mctraligien apicados aos instramentos de pesagem na autaniiticos ainenta Técnicn Metals 1.2 Campo de apicagio 1. ste regulamento aplicase a todos os insteuntentos de pe instruments. segunda finale de sa ike instramentes erpregados para 21 nin automalicos a ser denominadas 1. Pssesinsiumentas se distinguem para esse eleite ent 8) determinagie da massa para tansagdes comercias b) deterrinagso da massa para a ealeuto de pedi. ait, impost, prémio, mala, remuneraci, subside, aN ou i ipo sina de pagar ©) determinapan da mnssa para apticagao de ey judicias A) deterninagio da massa na pres medica no que conceme ‘igilncia, de digsndstien e de tratamtento médico: e)determinagio da massa para a fubricigia de madicamentos segundo reeeta em farmicia & Alevermiragao de messas quando de analises wfewuadas nos laboralérios mésicos = fermacbutions: ou 1 dsteeminagan do prog em Tungho ca massa para Wenda direta go pblica e part a eonfscyde de mereadorias pré-medidas 1.22 Aspresergdes deste rezulamento aplim Fabricados eamo unidades sepacadas a's coma: dispostivo mexigor de carga, dispositive indicad.dispasitive mpressor. dispositive predeterminador de tara e dispositiva caleulador de prog, 189 0 de ama Fegulame io, ou pra perieias Desagetn de pacientes por razbes de 22 tos os ispostives incarporas a instrument ou 1.2.3- Somente podem ser eolacadosa venda os instruments que posstim idemtieagio da mane ou nome <> Fabrieamte ea carga maa. Além disso, somente poder ser colocados em sercigo, quando $30 tilizadlos pea as Gnalidades previsias eo iteon 12-1 cit aquelesinstrarmentos que savsfazean as presericdes dn presente fegulamento; no easo do insteumento comportar ou estar eemectate a dispositives gue nw 89 ili zados pa os Fins acima mencionndos, ees dispostisos no sia submatidns 3s ex 1.24. Quando um insirumento utilizado pura um das Fins previsies no iter 1.2 | acima, comport ox ets ccaneetad a dispositive que no Toram submctidas @ exam se comtoemidade a este regulamento, enti cal un desses dispositivos deve pont a inscrgdo restritiva de usa "NAO VERIFICADO®. stn insrigho deve ser posta sobre os dspasiivos de mancia hom sisivel¢ indelevel 1.2.5. No caso do instrumento compontar ou estar eanestado a mais de um dispostivoindcaor oa impnessoe ‘que sto ullizades para 38 inaliades mencionacts item 1.21, esses dspostives gus repetem os eesaos sh pesagem que no podem influenciaro fincionanento coerto dy instrument, ao so submetides AS ‘sxigdncias deste regulamento, se as resultaas da pesaen sto impressos ou anmazenads de mansira corte ¢ indelével por uma parte do instrament, que satis egulament, © se cles sio neessiveis as «dans partes concermentes a medigio, Para insteumentes a lizasos para venda deta ao publica. os disposiivos ‘de indieagao e impressto para o vender ¢ 0 eligi davern sslslizer 4s esiggneias deste eegulament, ‘onan = se no ANEXO f= TERMEINOLOGIA constants deste 1.3 As detinigoes dos tarmos ublieados es Regulamento UNIDADES DE MEDIDA. 2A As vmidados de medida de onassa autorizadas nos instruments sto 0 quilograma — (simholo kel. o micrograma (xg), 0 miligrama (aig), o grama (g} va tonstada t), Para apiengbes especitis. cis com o eomreio be psras prosiosas, 0 guilate métricn (ura quilae igual a 28} - pre ser uilzedo camo unigide de medsta, O simbolo do guilite e et 3- PRESCRICOES METROLOGICAS Centro de Treinamanto Toledo 4658 Representantes Portarias INMETRO 233- 236 3.1 - Princlpins de classitieasio BALA Classes de enatiio Sao estabolecias 2s intes elas do esate seus sibs: s)Eranitocspecial —.simbohn CED 0) Fait ra simboto ED «© Psatdbo nde simbots CIS @}1satddoonniga— Sinboly CIE) Observagiio. Duss linha horizons parallastnindo dais semieineuos em eantorno ans simile 1. Te TEI poderin ser uilizados opeionalients 3.1.2- Valor de diviste de verficagio © valor de divisto Ue verifcagio, para os diferentes tipas de instramienios, deve ser como esta a Tabet | ‘Tabela 1 TPO DEINSTRUMENTO. VALOR DE DIVISIO DE VERIFICACAO ‘Grate en iposine er ATT ea ‘Genin cm disposes ead aan [ee elas pals HIT SE SORTS TS fubitns 32 ¢ 342 Te wleleida palo ERASE STSAE Be COROTTET TS wT Sopa 3.2 - Clasiieag das instrunentos (© valor de divisio de veriticagao, 0 imero de valores de divisto de veriieaeio ©a carga minima devens ser como extahelcid 3 Fabela 2 em fungao da classe de esata dos instruments Tabela 2 Taseae | Vale Te aaa | Niner dealers dean io Te Tara deveriteagae” | ‘iifieaco (n= Slane) Minima stiny te _| minima svaximo | (init inferior) Tabigge SR tone | | 7 ToT ——} ane 1 sam tooo |e T Tow Tr THe oo wan | te orn Tai Tr Tie a> { i Para un instrument ce mips faves 0s vlores de dvisho de verti soe. com epee, Min, n 2 May so aconypantiados dos mesmos isis in instruments ie mips Favas, ena fava & tr fa. de mado geval, como ve) instummenta ke fist ica Centro de Treinamento Toledo 47/58 Refresentantes Portarias INMETRO 233- 236 3.841» Valores dos eros mixinios permitidos na veriicago inca (Os eros masimos permitidos para as eargas orescence e dserevcentes so stabeecilos na tahela 4 Tabela 4 Tro Maximos ermitidos Veritiexeto Tniciat Para as cargas m,expressas em valores de divisio de yerifieagi & Feiss ae sms 50.000 eo ne Lae | eee oe innit oe a 352+ Os erras misimos permitidas em serviga Sto i ruisimos permits a verfieagao ini. sis a0 dohra dos eros M6 Diferengas permiidas enre resultados Oualguer que s 2 8 varingto eine resultados. ia esa de ps riximo permitide pard a carga enreespordlente m individual nag deve ultapassor oreo 3.6.1 -Fielidade A difrengs entre 0s resultados obtids ao curso devia pesgens fe ta me Superior ao valor absolute do ero mit permite sobre imsieunent par As indieagoes para difer dove 30 sta deoten dos otras mivimos permitidos quando instrumento ¢ ensaiado contorme previso nos subitens 3.6.2.1 43.6.2. Seu Insiruntento for projetado de Forma que as cargas passam ser aplicadas do diferentes muneits pox set aprpriado uplicar mais eam dos ensinsdescritos a set 3.62.1- Sulvo.as disposigdes em contirin eanstantes aus subitens suhseientes. deveseaplicar ‘uma carga eorrspondente a 13 da soma da carga maxis e do ete mismo adv de fara comespondents 37 Pauls de weriieagto 3.7.1 = Pesos ou massas plo ulzados Contra de Treinamento Toledo 4858 Kepresentantes Portarias INMETRO 233-236 (0s pesos ou massas padedo milizados para verifieagte dos instan siperior a 15 do erro mixima permite para o insinvaventa, tos bo devem poss un er raacarga consis, 7.3 - Subslituigio de pesos padedo Para es ensafos ds iaseramentos com eaepa mi ‘outro materia! de earga constante pode Jima maior que 1 90 I tarde poses pack gules uilizado. desle que sejam usados pesos padi ae pelo rmomos T tonta ou 808% de Max, 9 que for maiur No haze de 502% de Masa ta pode ser redavida io de poses padi + 35tade Max se vero le fidelidade nto for mir que 0.3 = 204d May soo erro de fidslidade no for mice que Ue (© era de fidelidade dove sor determinado com unt ‘eres na ecepror de cares, em corna de SO de Mas. que € colic 3 3.8 Mopbilidads 311 Insirumentos de equiltbro nie automo A retinula ou coloeagto, sem ehoque. sobre o instrumenta em equilibria de uma carga odicons) equivalente a 0.4 vezes 9 valor absolut do erro miata permitido para a carva corsilorada. deve provocar um movimento visivet do diate indieador 3.8.2-Instromentas de equilib semt-auromntico ou atoitien 321~ Indicagao analdgica A retirada ou colocagio, soon choc sabre instrument em equilib, de wma ar adicional equivalents ao valor absoluio do er maximo permite paras carga consketa ve prcvocur um destocamento pemnannne ds drgdo indicator coztespondeme a. pol melo, 0.7 veges o sulor desta carga adicianal 3R22- Inicagto digital 4 retirada ou colocagde. sem chague sobre instumento em equilib, de uma carga auicional igual p14” sezes0 valor de divisional deve modifier indicagaa ictal 39.2 Vemperaura 392. = Limits de temperatura ‘Se nenuma temperorra de funcionamento particu for asenctonac nas inscrig diescrtivas do instrument, est deve comserear suas proprieikes mettolézieas nes lites de wemperatara seguintes: “re 9 sure 3.9.2.2 Limites de temperatura porticuares {Quando os timites de temperatura de fineionamento sdo mensionados nas inserigtcs descritivas do instrumenta, este dove sti wasn cas mettologicas demo estes Timites Us intervatos entre esses bimites devem ser pela menas iguais a 5°C para.os instrumentos da classe = CE) Centro de Trainamento Toledo 49/58 Refresentantes Portarias INMETRO 233- 236 18°C pam os insruasnos da classe CID) 31°C para os instmentes das classes CID « CIID 39.3 Alimentagio Ue enerpiaettrica (Os instrumenios que wilizam a ene meteoldg clsrisa para seu fiansionamento devem satis na, $00 alimentiyfo varia de + para iensto’ de 158% +108 do valor marcado no insinamest, + para a freqgéncia. de 28a =2%do valor matcado no instrumento em easo de alimemtagi em sortente alterna 394 Tempo Fem condigbes ambiente. razoavelmenteestiveis, os instruments das classes CIED, CD e dover satislaver as seguintesexigtncias i 3.94, Para qualquer carga mantida sobee » insteumento, a diferenga entre a indicagio bia irmedinuamente apis a cotoengao da carga e a indicagao abservaga durdnte os prosimos 30 minutos nla devs exceder a0 Se. Adicionaiment, a dilerenga eatte a indicagto asia en 1S minutos e aquela obtida em 30 minutos ndo deve exeeder de 2c, Se ests condigies ni forem sotseitas a difereaca entre a indicagioobtida imediatamenie anos ealocagan da carga sobre o instrumento © a indicapio observada durante as 4 (quateo} horas S02 hugo dave exeedero valor absolute do eco mismo pesmitida para a carga apicila, 39.4 0 desi de retorno aero to ogo a idieagio tena se estahilizada, aps a remo qualquer carga que tena peemanecide no instnimento por 3 mtn, nw deve ser superioe anise 9. VERIFICACAO INICIAL ve exieneias deste regulamento ssiam estabelecides sb a respensabitidade do Orgdo Metraldgien Competent. ‘nsumento deve sez ensaiado no momento dh instlagie e pronto para uso. @ mens quc ee posse rigntade ¢ instalado apis veriieagio nical 1 ceriteagto inical pode ser exectrada mas depenatgneias do fbrieante ow cin qualquse ute» local seo transporte do sasirumente para Incal de tilizagao no exigr nenbum novo Habalio Lenco. através do que a exatisto de indieagio do instrumento poss vi a ser afetada, ese a diferenya da acelerago da gravidade entr= 0s toca de ensain deus for considerada ou se a exalidn de inicagdo do instramento nde For influencinds por essa eifereng Para fins da complements ica inielal no dove ser Fealizad a menos.» conformiade do instramenta a9 mode aprovade &-48 aS i da verifcagdoinical. devera os Fabricant. importadares ou representantes leyais be balangasrodovidras. frees ow especiais. fomecerem a9 Grain metrolégico ns Foes de instalagho ‘omesporstentese as carasteristiensteeniens bisicas dos insruntenios, imedialamente ape sua camercializacd, 9.1 Melos para verficagan (0s fabricantes. umportadores,copresoatantes legais¢ os reparadores dsvem eolocar em 908 5 Aispasigan do Oraiv Metrahigien Canpatente os migios miperiais e 0 pessoal necesstio @ excel wer fieagao inca 9.2 - Conformidade Uma declaragn de contormidids an mae aprovado vio a este regulaento deve cori: + Tunclonamento correto de todos os dispesitivas. es: relomo a Ze, tan, ¢dispostivosealeulxlores, Centro de Treinamento Toledo 5058 Refresentantes Portarias INMETRO 233-236 no, ag onde eles Sojam de ratevancia mstaldgica 9.3 Inspoyao vista Antes dos ensaios,o insirumenie deve se¢ \issalrner ilo quant a suas earacteristieas metrokigicas, tas como: classe de xa, Min. Min. ed inserigaes obrigatrias ¢ posighes puta marcas do verifisagio ede eaten 9.4 insane 94.1 -Os ensaios sho realizados para veriticar as ex ~ e1t05 de indieagio: subitens 3 normalmientesuffeientes} 1.353.3.3534 (er Aneso ILA. dela, mas 5 cars sho + exatidto dos dispositivas de eo ¢ de (ara: subitens 4.6.26 47.3 (ver Anexo HLA23.€ 46.2) = fidldade: aitom 36.1 ver Anexo IAA. 1D- ms ngmalment io nas do go 5 pes clases CID) ¢ CBD oa 6 peszensnaschases CE) e CHE sto noes) cexcentrcidade de ou: subitem 3.6.24 ver Anovo HAA?) + mobilidade:subitem 3.8 (ver Anevo IEAA.S) Para todos os ens, os limites de ero a serearrespitadosdevem Se os err0s msi petites na ‘ertiewedo nical ‘Outras ensatos podem se realizados em casos especie: construgao extraantinaea ou resltadas duvidosos 9.4.2~ Pann balangas de grane espacidade #outras especiais, euja montagsm de seus dispositives recepticu de carga soja impratedvel no local de Fabriayao. a verifieaeoinieial poor ser efetada attaves de recepticulos dp ensains com dimensbes e carga reduvidas et otras slags, Neste caso w ccomplementa des ensatos de verifieag inicial sera realizado nos dependants do sii. su responsabilidade do fabricante, importer ou seus eepresentantes lets Ceniicado, marcas de veriticagioe velagem A verificag inicio? ve se atestada por eentiticad e marca deve ida. A decisio de aprovagaa de modslo pode tabs euja Jesmontagem ou mae ajustagern possa alter as earatersticas ttl soragdes seam cacamente isis ssa marca deve fnaicaro ano ‘ate a veritiengin€ 946 tndependente da tinalidade de sua wilizagdo posterior nenhum insirumenia part ser camereializage sem ter sco apeocade em eriticagt incl Sto dispensadas da vertieagao inci os em demonstragao que So apresentados ou espstos nas esposignes, feiras ow sales bos instramontos destinados &exportagae 10-CONTROLE METROLOGICO SUBSEQUENTE 10.1-Veriticagao subsequente visit segneanga dos eomponentes Centro de Treinamento Teiedo 5158 Refiresentantes. Portarias INMETRO 233- 236 ‘Os detentones das instrumentas em uso dover submeté- las verificagasperiica si eventuad senclo esta decorrente Je reas. medificagbss on rgpravagto do instrument ow ainda poe sciacsn dos Na veriticagdo subsequent, normalmieni s) eve ser realizada inspegdo ¢ensaios de acordo eam os subitens. 9.3 e914. Os instrumentos dovem cumple comm os eRres mlximos permitados ar aver © Oreo Metroogicn Competente asta a veritieagio através de ceificadee pola colosagao no instrument ‘damarea de vriticag. acompanhada de sta valida. Maas de protegao ou selagem deverao ser aplcaas ‘eas exigide, 10.1.1. Sto dispensados da varificagdo perdi os instrumentos enguadados nas Seguiates stays + eo) uso, mantis como objetivo da sua vend + mantidos em loo cexclusivos de habtago que ma esti sendo utilizados . mesmo weasionalmen para uina das finlidades previstas na subite 1.2.1 deste regulamento 19.1.2-Podem sor dsponsados da veritieagdo periica os instruments mantidos em locals outs qué 08 locals de uso exclusive de habitagdo, que no Sto uiizados, mesmo veasionalmente, pare ma das Finals previstas no subitem 1 2 deste regulamente, A decisio de dispensar de veriicagio periddiea # eoncedide peta aucoridase sompetente da jurisdigte do interessado, condicionsda & posi sobre oinstaantento reerido, em local de til visibilidade el, eum informasao com as seguintes dizeres: NAO VERIFICADO. NAO PODE SER. UTILIZADO, MESMO OCASIONALMENTE, PARA NENHUMA DAS FINALIDADES, PREVISTAS NA PORTARIA INMETRO N! (nimero desta portario}, 10.2-Inspegdo em serviga 0 instruments sBo suites binspegdo cm serigos. na qual notmalmente 36 deve ser vealizada inpegdu cnsnios de acordo com os subitens 93 ¢ 9.4. Na inspogie devem set aplicados os etes mximos perm idos em sorvigo, que S40 o dobro daqueles aplicados na verificagda incisl As marets de vetiicagao eselazem poder permanecer sem modificagao ou serem renavackis de acorto com o suite 9.1 11-VALIDADE DA VERIFICACA0 11.t-A vaidade da ver pel INMETRO, cago & limita em | (um) ano, com excegao Ue cases espesais que pxiem sr defini Centro de Treinamento Toledo 52/58

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