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A Gestão de Riscos
Brasília, DF
Programação
09h00 - 09h15 Abertura do Encontro pela Sra. Helena Kerr, Presidente da ENAP
Serge ALECIAN
Dominique FOUCHER
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OS RISCOS : definições e conceitos de base
O que é um risco :
Para o dicionário (Robert) :
« um perigo eventual mais ou menos previsível »
o fato de se expor a um perigo na esperança de obter uma vantagem
Para nós :
a possibilidade que surge, depois de um evento aleatório, que tem
conseqüências para aquele que assume ou sofre o risco
Para o DIREN de Lorraine :
O risco resulta da superposição de um acaso com um problema
Quando o risco se concretiza, o evento resultante será uma « ocorrência »
ocorrência positiva: se o resultado é favorável (ganho, sucesso...)
ocorrência negativa: se o resultado é desfavorável (perda, prejuízo, dano...)
O porquê do risco :
O risco é inerente à vida, à evolução (« life is risk » )
Uma vez que o futuro não está escrito (nem é conhecido)
antecipadamente, somos confrontados permanentemente com eventos
suscetíveis de perturbar nossa existência
Tudo que é novo comporta riscos.
O risco está ligado à ação :
assumir um risco, é apostar que a ação a ser realizada produzirá
efeitos positivos...
sabendo, entretanto, de antemão que isso não está garantido
e também,
Previsíveis
Imprevisíveis
Origens dos riscos :
Contexto
Vivemos em um mundo :
com crescimento acelerado
instável
com permanentes turbulências
agir em
Conteúdos/ rede
experiências para Regras do
compartilhar: o jogo
combustível
Organização
. Uma “cultura de riscos”
Um modo de funcionamento em rede: principais características
2. Capacidade de cooperar.
Uma rede cria elos, facilita trocas, intensifica fluxos de informações.
-
. Uma “cultura de riscos”
Um modo de funcionamento em rede: a eficácia de uma rede depende
da qualidade da cooperação
Saber cooperar :
Passar do confronto de visões individualizadas a uma
representação compartilhada de situações a serem
gerenciadas, problemas a serem resolvidos,…
Capitalizar as experiências, aprender com os outros
Conceber ferramentas ( de análise, de monitoramento,
logística,…) comuns e em comum
Poder cooperar
Explicitar os resultados esperados
Definir as instâncias de direção, as regras de funcionamento,
os métodos de trabalho
-
. Uma “cultura de riscos”
Desejar cooperar
Visibilidade do valor agregado da rede
Valorização das contribuições
Boa convivência e solidariedade / relações de confiança
-
A gestão de crises
-
A gestão de crises
Instâncias ad-hoc, as vezes separadas, as vezes em interação
Célula de crise
Grupos de intervenção...
Um « observador recuado » não operacional...
-
A gestão de crises
As prioridades (salvo casos particulares) :
1. Salvar as vítimas
2. Apagar « o incêndio »
3. Limitar os desgastes
4. Assumir as responsabilidades ligadas à crise
5. Enfrentar as causas “de fundo/de base”
-
Diante dos riscos: 6 estratégias possíveis
? Estratégias defensivas:
1. Avestruz : agimos como se o risco não existisse
1
2. Não-confrontação: quando o risco ocorre, fugimos
3. Proteção: implantamos um sistema de proteção
? Estratégias ofensivas:
1. Ataque prévio e destruição da fonte/origem do risco
2. Controle: ocupamos « o local » onde está o risco
3 Rafting management : estamos permanentemente preparados
3.
para enfrentar o risco
SA/08/08
ENAP
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