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[59P. A Fig. 30-40 mostra 1m anel de arame de eaio 2 perpendicular 3 slregdo geral de um campo agnéticu divergent, radialmente simé- ‘wieo. Ocampo magndtico no anel tem en todos os seus poncos mes mo médulo B ¢ faz um anguto @ coin a norms] a0 plano do ane. Os Ties de ligagdo,cntrelagados, ao tém efeko algum sobre o problema Determine 9 modulo. a ditegdo 20 semido ds forga que v campo exer te sobre o ancl se este for percorrid pou corrente | eam monte a figuea oo tip, Nand Fig, 30-40 Problema 59. {60P. Un certo galvandmetro tem uma resistencia de 75,3 seu pone {cite sofre adeflexio maxima da escala quando sua bobinaé percorrida por una coreate de 1,62 mA. (ah Determine o valor da resistencia au ilar necesséria para eanvertero galvandmetro em voltimetro. ij eflendo mixina da escalacorresponda a 1.00 V. Como a resistencia deverd see ligada? (b) Determine o valor da resisténcia auniliar ne- cessria para converter 0 galvandmetro em amperimetr cuja dellextor smdxima da escula corresponda a 90,0 mA. Como ela deverd se Higs- a GIP. A Fig, 30-41 mostra um cilindra de madeira com massa mr 0.280 keg camprimenia L = 0,100 mm, com 4'= 10,0 volias de Tia enrolado ‘am tomo dele longitadinalmente, de modo qve o plano da bobig. a sim formada, contenha o eixo do cilioro, Qual € a corrente minima _aravés da bobina paz de imped ociindro de rol parabaixono piano inelinado de Hem relagao a horizontal, na presenga de um campo mag: aelivo uniorme vertical de 0500, se 0 plano dos encolamentos for paralefo ao plana ineTinado? Fig, 30-41 Problema 61 Sesi0 30.9.0 Dipole Magnético (628. Uns bobina citcular de 160 velias tem vo rai de 1,90 6m. (8) CCalcularacoerente que origina um momenta magnetico de 2,30 8m (b) Determine o torque maximo que a bobinz, ansportando esta covrente, pode experimentar num carpe mapnético uniforme de 350 mT, 638. © momento de dipolo magnético da Tesra vale 8,00 10" J. Suponha que ele se produsido por eargas fluindo no nicleo deretide OCAMPO MAGNETICO 181 da Terra Calcular a cocrente yerada por estas cargis,snpardla que o rae dda trajetsria descita por elas seja 3.50 kn, (648. Unna bobs circular. de umas6 volt. cuj rao mede 15.0 em ta portaumacorrente de 2.60 A. Els esti [ocalizada de modo que aermal 0 seu plano Faz ve Angulo de-1,0" com vin campo magnetice unifor ine de 12,0. (a) Calcular¢ memento de dipole magnética da bobina (6) Que torque atu sobre a bobina?™ (65€, Uina bobina. de uma x6 volts, transportando uma corrente de 5.0 ‘A. tema form de un tiéneulo retingulo cujs lados medem 30,40 & 50.cm, A bobina est imersa num campo magnético unifurme de addu- 80 mV ediregdo parolota 3 eorrente no lado di bobina que mede 50 ‘om. Determine 6 malo {a} do momento de dipolo magndlice da bobi- ‘na€ (6) do torque sobre a bobina (668, Duas espiras eiculares eoncénticas de rs 20,0 em e S00 cm no plano xy so pereorridas por uma corrente de 7,00 A no sentido ho File, como mostra. Fig. 30-42. (a) Determine © moment de dipole magaticoresutante deste sista. by Responda a mesma pergunia se aeorreate na espits de menor rao or invert Fig. 30-42 Bxericio 6, 67P. Uma espins circular de arame. de ro 8.0 ea, ransporta usa eor= reute de 0.20 A. Un vetor wnitéio.parslelo a6 momento de dipolo a dda expira ¢ did por 0.60 10,80 J. A expira esti imersa num campo rmagactico dado por B = (0.25 Ty4 + (0.30°T) k Determine (a) 0 10 {que sobre a espira (usando notagH0 vetoral) & (hy 4 energia pencil magnetic da (68P. A Fig. 30-43 mowta uma espira de corteme ABCDEFA tramspor- EB coordenados, com AB = 20,1em, BC = W.0cwe FA Hen. Cale ‘cular 0 modal, a diregto eo sentido do momento de dipolo magnelico desta.espra. (Sngestan: Imagine correntsiguaiscopostas ta segment, linear AD: seguir considee us duas eepirasretangulares ABCDA & ADEFA) Fig, 30-43 Problema 68, 182 ELETROMAGNETISMO PROBLEMAS ADICIONAIS. 69. Uma fone anya um eléaon de velocidode escalarv '5 num campo magnetico uiforme de muidulo B= 10 10-'T. Ave Tocidade do elon fz uin Sngulo # = LO" com dinegie do campo rmagnclico. A que cistincia us partir do ponto de laygamento 0 Se tvon logo depos cnuza a linha de campo que paseo por esse panto? 70, Na Fig, 30-44, um clétom de massa, carga ¢¢ velocidade escalar ‘uito pequena (esprezivel) penetra na rexido entre as dua placa Ui- thy ig. 3044 Problems 70. recionad para placa superior As placa esto separadss por unas cia de ene eis existe uma diferenga de petencial Vs Ulin campo magnétice uniforme de médulo 8 perpendicular a0 plano da Figura, Determine qual Jeve sero valor minima de # de mide que o elton ‘mio colida com placa superior. 72, Uma pacivals de care ¢ se move num efreelo de rai9 a comm velocidade esealar v Trataedo a iajetiria circular come uma espi- rade corrente com uma cortente medi determine v tongue Ino exercido sobre a espita por um campo mage Imddulo B. 72, Um prom de conga ee massa m entra nam campo magico Unie forme I= Bicom uma velocidadeiniial vg ¥jde Determine wins expresso Vetorial (em terms das velores uniéri) par asus veloc dade ¥ num instante # posterior qualquer. Ler DE AMPERE | 31 Un mis deseo Patriot procara por tan Sed wre Te Avis. Aare Potro sada po nad cha ta seal explode, degpedayando oc inveabos dea de 23 cm. Un sea ie raszzcament or ada éneessio porque wn Patel. como guerra Anal eleva pr canto grin lest wad, “denna para devenvoler ct vetoridadetuiinur Avs dare odo Pari afvose ne sa persed se fas nevessiie, Um aie detonate bres ples Asis gue wo ra ocala 0 is ie Se apron canhia sere toe Tanger nn eb ime rei acelerando-e tn eapidamente qe cle eangar sna storie sina de 10 31-1 Corrente e Campo Magnético Um fato bisico da elefrostatica éa constatagiio de que duas ccargas exercem forgas uma sobre a outra. No Cap. 24 e, depois, outra vez no Cap. 30, escrevernos carga © campo elétrico + carga, = (I-1) em que enunciamos 0 campo elétrico B atuando como um intermedidrio. A Eq. 31-1 sugere que (1) cargas gram cam- os elétricos e (2) campos etétricos exercem forgas sobre carga, Um fato beisico do magnetismo & a constatage de que dois fios paralelos transportando correntes também exer- em forgas um sobre o outro, Por analogia com a Eq. 31-1. escrevemos no Cap. 30 corrente €> campo magnético ¢> corrente, (31-2) ole (2.600 out en Hs. Nesta condi es, mio sera necessiria ws erat e mente chance tera isl te se cpvantiny de exenpar: Dee mets sna celeste pd conme est ode erode? ‘em que introduzimos 0 campo magnético B como um in- termedidrio. A Eq, 31-2 sugere que (1) correntes eram campos magnéticos e (2) campos magnéticas exercem for- gas sobre correntes. Tratamos a segunda parte desta inte- Fagdo no Cap. 30 ¢ trataremos a primeira parte neste capi- tule, 31-2 Calculo do Campo Magnético ‘A questio central deste capitulo & — ‘De que modo podemos calcutar 0 campo magnético que uma dada distribuicio de eorrentes cria no expago circunjacente? Vamos recordar a questao central equivalente que foi co~ locada na eletrostitica: 184 ELETROMAGNETISMO — De que modo podcmes calcular 0 campo elétrico que uma dads distribuicio de cargas cria no espago circun- jacemte? ‘Vimos como faré-lo no Cap. 24, para distribuigdes estéti- cas uniformemente carrezadas como esferas, linhas. anéis e discos, Nosso método foi dividir a distribuigio de carga em elementas de carga de. como mostramos na Fig, 31-1a ppara uma distribuigao de carga de forma arbitraria. Caleu- amos, a seguir, 0 campo dE criado por um elemento de ‘carga tipico em algum ponto P docampo. Finalmente, cal- culamos E no ponto P integrando dE sobre toda a distr buigto de carga. 6 mméduto de dE em tais céleulos é dado por = (2) 4, w-(4) 7" GBI) ‘onde r€ a distancia do elemento de carge ao ponto P. Para tun elemento de carga positiva, a diregdoe o sentido de dE silo idénticos aos de r, 0 vetor apontando do elemento de carga dg para o ponto P do campo, Podemos expressar o médulo, a diregao e o sentido de dB escrevendo a Eq. 31-3 na forma vetorial, como que mostra formalmente que, para um elemento de carga Positiva adiregdo ¢ 0 sentido de AE s20 os mesmos de F. Pode parecer que, inesperadamente, nossa expresso para dE tornou-se uma lei do inverso do eubo — a0 invés de uma lei do inverso do quadrado — mas esse nfo € 0 caso. Oexpoente 3 no denominador & necessario porque actes- ‘centamos um fator de méduto r no numerador: a Eq. 31-4 ainda uma lei do inverse do quadrado. Procedamos por analogia no easo magnético. A Fig. 31 Vo mostea um fio de forma arbitréria transportando wma Diba sevadente ort ts Leite o Fig. 31-1 (2) Um aleinento de carga dy ris umecampe eétrica diferen- Gal dB no ponto Pb) Um elernenta de corrente 1 esc um campe ‘magnético diferencial dB no ponto P.O simboio @ (a exteemidle de ‘uma seca) indica que a aponta para dena da pagina corrente i. Qual € 0 campo magnético B num ponto P do campo proximo a este fio? Inicialmente, dividimos 0 fio em clementos diferenciais de corrente ids, comesponden- tes aos elementos de carga dg da Fig, 31-La. Entretanto. aqui tum elemento diferencial envolve o vetor ds, cujo médulo € 0 comprimento diferencial ds e que aponta a0 longo da tangente a0 fio no sentido da corrente. Encontramos urna ‘outra dificuldade na nossa anailogia com o.caso eletrostiti- co: oelemento diferencial de carga dg é um escetar. mas 0 elemento diferencial de corrente i ds € um vetor. 0 méidula do campo magnético eriado no panta P pelo ‘elemento de cortente ds vem a ser Po ido ven B a Aqui fio € um constante, denominada constante de per- meabitidade, cujo valor exato, por definigao. 6 aB Ls) BE ig Aa LOPEZ | ie riaexn-etiaa: GMO Esta constante desempenha um papel, em problemas mag- néticos, semelhante 20 que a constantewde permissividade desempenha em problemas de eletrostitica, A ditegdo € 0 sentido de dB sio idénticos 20 do vetor ‘que resulta do produto vetorial ds Xr, em que Fé um ve- tor que aponta do elemento de corrente ao ponte P onde desejamos conhecer 0 campo. Na Fig. 31-12, dB no ponte P € perpendicular a pagina apontando para dentro dela Podemos esctever a Eg, 31-5 na forma vetorial como uo) ide Xe a-(%) 7 (ide BioeSwvan). 31-7) Aqui, novamente, a Eg, 31-7 é uma lei do inverso do qua-

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