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232 ELETROMAGNETISMO . NY fimas peraunentes Fig. 4 As Forgas exercs por um campo tage Jims supereondutires (einzirescur0)- ao sentido de crescimente de través da bobina supercondtra 'A few indurida desapareve assim que a bobina fica em repouse eo campo através dela pra de cresver. Numa bobina feta de fin nor ‘mal, a corrente« seu eampo magnstiso dinar rin de exist, Enretanto, numa hobina pert tumente condutora, ou sobre superficie dew Indutancia de um Solendide Considere um solendide longo com uma seco transversal de drea A. Qual éa indutineta, por unidade de comprimen to, proximo de seu centro? Para usar a equagio de definigdo da indutdncia (Ey, 33- 2), temo de calcular 9 fluxo concatenado criado por uma dada corrente nas espiras do solendide, Consideremos um comprimenta / préximodo centro deste solendide. O fluxo concatenado para este trecho do solendide € NG = (nl)(BA) ‘onde 7 & 0 niimero de espiras por unidade de comprimento do solendide ¢ B é 0 campo magnético no interior do sole- ndide, Bé dado pela Eq. 31-21, B= pin, de modo que, da Eq, 33-2, temos N® _ (nd(BAY _ (nd) (uoin) (A) = pont, GH Assim, a indutdncia por unidade de comprimento. para um solendide longo, prdximo ao seu centro é EA = tenth (sstensie). (33-5). A induténcia — assim como a capacitiincia — s6 depende de fatores geométricos. A dependéncia com 0 quadrado do ndmero de espiras por unidade de comprimento era espe- rada, Triplicando-se n. nao somente triplicames © niimero de espiras (WV) como também triplicamos o luxe (b = BA) em cada espira, multiplicando por um fator igual a nove 0 fuxo concatenado e, assim também, a indurdncia L (vejas Eq. 33-2). ‘Quando .o comprimento do solendide é muito maior que © seu raio, a Ey, 33-4 dé sua indutincia com boa aproxi- macdo, Tal aproximagio despreza o espalhamento das li nhas de campo magnética préximo as extremidades do soke- nde, assim como, a formula (C= ¢, A/a) para o capacitor de placas paralelas despreza a distorgéio das linhas de cam- po elétrico proximo das bordas das placas do capacitor. Indutincia de um Toréide A Fig. 33:2 mostra uma segao transversal, ne plano da pagina, de um torvide de N espiras e de secao transversal retangular com as dimensbes indicadas, Qual € a soa ind tancia? Novamente, para usar a equacao de definigio da indu- tancia (Eg. 33-2), temos de calcular 0 fluxo concatenado Fig. 33-2 Uina seg transversal de um tordide. mostrando a corrente racnpolamento e Ocampo maynetico assaciado criado por uma dada corrente, Para isto, devemos saber camo 0 campo magnético no interior do tordide depende da corrente em seu enrolamento, Jé 0 resolveros no Cap. 31, onde vimos que o campo magnético, que niio é unifor- tne sobre a segZio transversal de un tordide, é dado pela Bg, 31-22, Hoi Bo (33-6) ‘onde i & a corrente que pereorre as espiras do torside.* 0 fluxo © sobre a segio transversal do tordide tem de ser encontrado por integragao. Sendo h dr a area da tira, elementar mostrada entre as Linhas tracejadas na Fig, 33-2, temos, da Eq. 32-3, o= farsa [i ceen = fe aa maith (* be, maid & Qa Jr tw a A indutancia é obtida da Bq. 33-2, sua equagio de defini- fo: Note, outra vez, que a indutdncia depende somente de fa- ores geométricos e que 0 nimero de espiras aparece ele- vado a0 quadado. Recordemos (veja a Segdo 27-3) que a capacitancia pode ser escrita como aconstante de permissividade e, vezes uma grandeza com dimensio de comprimento: assim, & pode. ser expressa em farads por metco, Concluimos da Eq. 33-7 que uma indutincia pode ser escrita como a constante de 1A Ey 33-6¢ vl independeniemente deforms ou dx dmensdes Ja st ceansersal Jo wide. INDUTANCIA 237 permeabitidade wo vezes uma grandeza com dimensio de ‘comprimento. Isto significa que a constante de permeabi- fidade ys pode ser expressa em henrys por metto ov bg = Aer X1O-TTOn/A = 40x 10-7 H/m, G38) EXEMPLO 33-1 0 tordide mosrado wa Fig. 8-2 tem N= 1.250 espiran,@ = 32 min, b= 98mme = 13 min, Qual € a indudn- Solugéo Da Ey, 337. 1em0 pa NAD oe MG = 245 10-9 25 mL (Resposi) 33-3 Auto-indugdo ‘Se duas bobinas — que podemos chamar agora de in- dutores — estiverem préximas uma da outra, uma cor- rente 7 numa bobina produziré um fluxo magnético ® na segunda bobina. Vimos no Cap. 32 que, se vari- armos este fluxo variando a corrente, uma fem indu- zida apareceré na segunda bobina, de acordo com a lei de Faraday; isto esta ilustrado na Fig. 32-2. Além disso, ‘Uma fern induzida &, aparece numa bobina quando va- Fiamos a corrente nesta mesina bobina, Tal processo (veja a Fig. 33-3) € chamado de auto-indu- do, ¢ a fem que aparece é chamads de fem auto-induzi- da, Ela obedeve 3 lei da inducdo de Faraday, como qual- quer outa fem induzida o faz. R 3 Fig. 33.9 Se verirmos.a corente ma boing f, movend-se a posigdo do Contato sobre o resistor R. uma fern auto-induzida ®, aparccera bobina, enguania a corrente ester variomde.

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