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‘As curvas de capacidade das méquinas sfncronas, mito conhesidas pele oo de Hewiwas de capability", posen sér definidas coro os contornor de denenina supexficies, no plano P x Q (potSncia ativa x poténia restive), dentzo das quels joins poderd ser feito satisfatoriamante e@ ec © carregarento das respectivas acordo can os Linites admissivels para sua operagiio em regine ponranente cont inuc a hack curves Ge fonm csquamitiea ¢ a arc Geralmente, as curves pennissive a, de capacidade s yorsos trechos, cada qual referente a ym dog favores que Limitam a de admissivel da maquina, be acordo can a definig ganlquer carregenento correspondents aim ponto tal como 8, ou 8", na Pig. 1, sora um carregemanto adequate pois * Wo sora ultrepassado nerhua dos fato res Limitativos da capacidade da mi quina qual a corva se refere. Toda via, convén sex salientado que emtais contigées a miquina estesia com carce ii Lider mnie abaulyo ass suas p ya des ¢, portanto, nada. ho centrfrio, qualguer ponto ccna Sz 01 $3, fora da regidio delimt dada a a isfaidria, ou mesmo inpossivel, ui voz > plenamente utils, pela curva, coxeszor gue wa cu mis dos elcientos de Limitagio da c eidede Aa wiquin estsrian Jas suas caractorIsticas de projate © construgio. des valores permiticos p j cvity com> por exanplo Sp, Slo PR Go pontos si suid . Limitatives da capreidade d2 eatti, tes de opseagtio ai gue pelo menos un dos fatox: onte: conch patente aginge © valor nizixo paneissivel para everagio ex regime pe axe nuo. Dessa forma, esses pontos referers a ope pemissiveis, mas, principalimnte, porgue conresporden 2 carragsmentos em Gee Se estard utilizando plenamente a miquina, Bn particular, un dosses pontos, norreidsmn, te, define as caracteristicas nowinais da miquina nte, naturaler.te existen partes da curva em gue Conforne verenos adi mesmo 1a a. Entrétanto, nen sexpre 6 possi- docu a oporagio & preferivel o al vel opexar una maquina sinerona nas condigées mais apropriadas para ela en pertick teristicas do sistem de que faz dade en toda sua ee Jar, e sim tendo tarbén em consideragao as care parte, Assis, hi necessidade de se conhecer a curva de cap! ento aia toda qaiaa de suas reais po tensiio, de aedo a se poder utilizar o cquipa DAlidudes. aeprcende a ingortAncia do co- Pelo que est& dito acim, facilmente s mhecturento das curvas de capacidade des geradores sinerones para 0 comreto planeja ne nento da operegao de um sistema de pots intemente de E fy", Falawos indist Na definigSd das Meus de -capabé sden lores a mots quinas sincronas, sem particulerizar se se tratava de ger tenonte, tais curvas obsdecem aos memos principios gexais, quer se considere agio digi ador, a wonte & Pig. 1 representando a co motora ou geradora, ‘Tendo em Ja wa contorno serelhante, colccade nos curva de capacidade de un motor sfincran 39 e 49 quadrantes, em Face da inversiio do sentido do fluxo de poténela ativa Py Entretanto, consideranto a sua maior importineia e complexidade, Lint on tarcios 0 presente trabaliio a discussiéo das curvas de capacictade: dos dores sin cron. ' cada gerador possui a cua prSptia curve de capacidade, estuxelecida pe Jos seus elementos de projeto € construgéio. De outro lade, confome ser visto, a ui da tens&o temiinal de oseragSo. Iu conseqNGnsia, nfo ex: eurva seri fungi air acidade pa dor @ sim ima fenflia de curva te uma nica curva de’ cay um dado gera tenilo xn 4 um gerador @ ua grandeza qu 5 carvas para cada néquina wa para’ a tensio no- costume se determinar apenas nal (>= 1008) 6 as outras duas para 58 acima e abaino da vensdo nominal (WV, = 108% @ V) = 958), pois estes so os valores delimitantes da faina de tensaode tra palho ronna) dos grandes gexadores sincronos, salvo raras ser’ senpre constante € igual ao valor newins). ee ti os principais fatores que Hmitan a capacidade de wn gerador sincror.o wlos nivois de pexdas toléraveis, decorrentes do carr: so aqueles estabelecidos Ro de calor ivamente na produ gawonto da méguina, gue influenciam dec quente clovagdo de temperatura de trabalho, nfio s6 da wiguina como wm tole. ragio da maquina, qve nas, princSpaluonte, de partes qspecificas. © sister de ietrig atva retirando o calor produzide pelas pardas, determina a estahiLizagéo da tena ratura de trabalho dos Aiversos pontos da mnquina dentro de limites fixedes pele tipo tle materia) isolante ubiizado nos enrolamentos, Qvalquer elevagéo das per> das @, om comseghéncia, da temperatura, além desses Limites, provocaré 0 ervelhe- eiwento precoce do miterial isolante 4 até mos a sa destruigéo. i i i t - i] hs perdas diretavente vincoladas com o 6 rreganento dos ‘geradores sto as paxdas de ferro e de cobre, estas iiltimas ocorrendo individuatmente no campo (rotor) @ na azmdura (estator). Assim, para cada miguina existem Limites pre-e a efetividade do sistema de tabelecidos no projeto para estas perdas, de vez que whim Limitada. 1 refrigeragio & i 2 Outras perdas existentes nas miguinas sincronas, cow por exerplo as pordas meinicas nos mancais, também proluzen calor ¢ elevago de temperatura tele bém a ser estabilizada peli Agiio.do sistem de refrigeragio. Poréa, Vial de regra, estas perias niio cate dirctawente vineulades com o carregamanto gas! niguinas @, por igso, nfo influem nas uas corvas de capacidade. ' 1 i t prelem do Sluxo + aBtico Ke as perdas de "fe ig de opiagio. susim, 0 valor dz tow que por sua ver esti Liyato A ferro tolerivel, sendo fo nivel de perdins ot, intisecrente. Ligedo co oacidade da méquina, @ portonto a sua, "ev valin te a razkg pel tii, depende do valor da tenstio. qual a ct ca (tq Ta), obvianente, de- Por sua vez, as pardas de cobre da armad pondem ¢o valor da conrente de azmdura (f,,)- Bu conseatiGncia, existe vit valor de Jo nao & conveniente. Normalmente eg corrente 1, pormissivel, alén do qual a oper la poténeiia aparente (kA) pormissi - ta Lmitagdo @ estakelecida indixetonente Pp vel, obtida pelo produto da tensio normal com a corrente maxima admi ssivel. pe outro Jado, também o cireuito “de catipo possul, a sua Limitagao de perda de cobre (ry 17), acanretando um Limite ndxino paca a corrente de capo Lp" ff cam saboros, a corrente Ty eciaachamada forga eletvomotrte de oxcitagioE. quer ard Limitada 2 un mixin adnissivel en fungéio do Limite de aqueciren ¢ a um dado valox de portanto, ¢ to do enrolanento de campo. Sob tensio terminal (V,) Fixeda, corrente de armdura, wn gorador sincrono necessita de tanto maior fam de © taglio Bp quanto mais indutivo for 0 fator de poténcia dessa coxrente de armadura. Sendo ansitn, para o valor de corrente de ansdura mii tolerdvel, @ sob tense poténeia inducivo abiixo do. qual seria exigi- 2 de campo nomal, existe wa velor de fator de do um valot de f.e.m. Ep suparior so Limite Elsailo pr neronos possusn como elemento defi- de aceitivel. Por esta radio 6 que os gexadores sir nominais, além do kVA, o fate de poténeia (a nidoy de suas caracteristicas 1 fo qual deve ser ententide coro o valor Limite (indutive) abalxo do qual o gerador | fvel, sob pena de scbroaguecinento, f& convention: 5 pordas de colate do circuitode camp no poder’ fornecer 0 WVA per te ter en mente que este Limite @ fixadop ‘Mém das perdas, existem outros fatorés que podem Limitar as condiges absolutanente ge de operagio dos gereflores sinerones, etkora ndo soja de carats das caracteristicas io yal. Agua presenga nas curvas de capacidade Eica a dope influenciar no contorno de operagao particulares de ccda mizjuina, podendo ou pernissivel. Confonre sabenos, a poténcia elétrica que um gerader pode entregar di. gulode xetanente a um barca reyida pola relagéo P = 7 (3), sento £0 chamaco é poténcia, noxmalmente edmitide aco 0 deslocamento angular entre f.e.m. Enea ten it 2 j Ee siio V, da barra, quemlo ce desproza a reststéncia de amadure do gerador. Esta relagio esta escrite Py yor unidade”, © repeosmtada nas Figs. 2 © 3+ respectivans ao polos Lisos ¢ de polos salientes. fv athos €ncia da anmdura. efelto da resis N Ep E t sen 6 2 sen 64 V, 1. Obsoxvanse, ent anos existe wn weno de oténeia que a Spades, bo ora ocorre a um Angulo 6° 90° elétricas para & ores Ge polos salientes. 16, ¢ 30° eiétricos para 08 ger i ‘Grate & chanadto || reitagio. Valores de fottncla supe 3 io geredor o entregues & barra pois, qualquer tentative ne , Mawina @ porda, do ineronis>. » igées de operagiio sob fatores de poless! de mite estAtioo de estabili Jores 40 1 Por outro lado, valores de fret. Eieeet um gerador para posigées iguais ou prézimasdo Limite de es! | due ser pennstide, Desse soap, & possiv satis | tes ddl pardas sejamn fys. 1 ¢ 2 abaixo, oon os valores 5 czisols, que, para condigées da tensio Bete a fortennte capacitives, poder six vegies en gue, sfeitos, cn decorréncia dos, baixzos valores te pare as maquines os cagos esta desprezedo © poyens (0) (2) © excita pole sex transferide polo | geredor, s de polesjlisos @ valor iixine de por Acpendé do! valor a de, 0 que opera os Limi, ‘ae ' pis excita {naturale De: nadig as de capeidaks dor oa de insta Lidade, ins sy levada para uies Sx gio ay thos das curve nent, inaceltivel. Pox isso, palecne raver ineslos p210 Limi ahi lidade @ pelo wlan do exritagso iS Stir A H * por Gein, conven len ae es nhrar que © gerador sincrcrw, on alternador, Cov nica pa gun conversoc de poténcia da foxme mo vapor, a gis, ete) ni tanbiin & chonskio, aa Peal ead rq a fora elébiica. & néguiha prin que fornece a povéncia ne cfnica chtida através ‘da uransform ma prinivia de energia disponivel, vel que em alguns casos @ popéncia da nécuins isto sé traduz na aréulica, Jo de waa cutra for- assim, & possi~ tanbfin possni suas, Liai tages prindria tanbéin un Limite pare dhs cape a ozeragio do cerador. Tan tais cords asa nfo Ibe sea intinseca, Bntrebantor gor, esta ncia isolada ¢ deve ser old com ty” co yerador, eiora, & » un componente © goredor nao paleria ter exist do gro miguina peimitia~ gerador . i i Bn resuitb, 08 Eatores que limitam campo, de operagae dos geredores: gincroros s&o os seguintes: | i ] , | { ‘ = tensio tepninal V,) | ne pair (Eg) a = corrente d i i = Corrente de éanpo Sp : * pimteg de ‘cotabaniaadd [0 = wxcitagie minima permissive) : ! ; 1. capacidade da maquina primiria. i ac capacidds, a tenséo temninal de operate £5 a cbtida com ¥, por parémetxo. No tragado das curve: milia que ser’ oda una das curvas. Nas Fig: ae, os denais Fatores estabelecem trechos em ¢ de 5, a titulo de Slustragio inicial, sido dados excmplos de curvas de capacidad irdicando-se em cada trecho 0 fator de Link tagac nis simples em que existen apenas ag Limitagt sda um forma mais ‘eral, cca todos os fatores correspondente. A Pig. 4 repren devidas aT, & Tp dei, senta a foria 1 fou B, }. Na Pig. 5 esté most | i mitag’io. Hn atkos os casos & tensiio seria constante e igual a nominal. P AB Limo vie por Tt sc- ff To g - Angulo de FP nominal Pine AB = Limitasse por Ty : oc- 8 ecg te : co Meta moa. prim. ; bee por to i iy i Eee eee eee aeeeees ave ' ; o's 1 exelt, enn ° « i ras) 3 TRAGADD D i ‘0 principal objetivo do presente trabalho @ estabelecer wma COnpyehN” sho clara do significado das curves de capacidede dos do a partir door Alternedores, Ge moo a 208, ecimento de sibiditar o sot vso correto e & pexmitir © & alyums caracteristice basicas da waquina. | 1 | que so Tondmaentem as curvas slo os mostos, yue a Eutwetanto, a tienten 03 principios live vJaentes quer seja de pole complexidede introdu: de poles s gain sje tragalo Gifure wn pouco, face at da pola meson te tips. Bu syido a saliéncia dos polos nas mpuinas de: conjugadowde reluténcia raviio deste efeito, dividirems 0 estudo para os dois casos eramente wn caso partseular, no qual Ro Einal, vera Pci ° concluir que a mépaina de polos lisos & de relutancia @ igual a zero. com @ usual no estudo das miquinas sincronas, 0 efeito da resistén ~ armdura gerd desprozado nas equagSes que re’ ado © efoito de saruagao magndtica § Jonam as quedas de tensde, incias da bee as rea been ox sora de curvas de c no introwcn variagées sensiveis 1 rdquina, Betas aproximogéc cidade, Entretanto, ceve-se ter em nents que as reatdncias da miquina, @ Ine}us: ye a relagao entre Ep © Tar devertio ser consideradas com os seus valores saturay is de operagiio, dos pura as comlighes nore 3.1 - Geradores de | Jyaizo vepresenta a relagio fasorial exis~ ten: wAezas expri- \ conforie saberos, a Eq. 3 a) io na rea~ . de excitagio e a queda 4 tente entre a tensao terminal, af. tineia sinerona (x,) de um gerador de fee: Lisos, com todas as grat pase” de ura Ligagéo Wrifseica am estrela (1, pu simeles: os nominais go alternader’. #,=U, + St, x @) mindo valores "p: valores ea "por wnt © diagrama fasorial correspondente est& mostrado na Fi mos que a situagio mepresentada na Pig.6 & justanente aquela cov 5 para a correnve de campo T, (@ portanto pare & valores mixinos permissive rao nédulo da corrente de axmidura reea tendo We & a tensdo normal, & teabatho que ser& mantida conetan te. Br tal situagSo, o gérador” estard go Limite, tanto carregndo nua cond: felas perdas de esbré do cixcuito da antadura, quanto do camo, Portanto, © seu fator de poténcia nesta condi ~ So serd o neminal. 4 aes i [ f a As potneias aprente, ativa @ reativa,, em qualquer situagao, sexta quelas traduzidas nas bys. 4a seguir, ccm as grantezas Fe presentadas por Sct Jores "por unidado". tee (a) lor se diregiio de V, com referéneia, @ com I, mantia or serA obtida pela valor waxino permitido, a variagio do carregamento do alten yariagSo do sen fator de poténcia de trabalho. Tsto &, por mt 90° elétricos até + 90° elétricos. Isto corresponde eio do giro do Sesor 1, com centro ca 0, desde tuna varsagdio do funcionamento, disde fator de poténcia zero indutivo até zero : Fle. 1 smo admigsivel. Bm corresponléncia com 9 giro de Jy , 0 fa confers capacitivo, sob Ig m giraré, ccm centro om 0, desckeverrlo ums semi-cizemferéncia, sor Tq X5 PAC indicada na Fig. 7. ' WD. ito de auuaie erdas @ aquecinento do cire Portanto, qualquer condigio de cparagfo an ’que © panto de eneontro dos fi da BAC, sor contigh ade conn © ponte A na Fig. 7) caia sobre a seii-circunterén 2 valor nésximo pomn.tido. jura estard no s operagéo limite, pois a corrente de am siccircunfordnoia Evidentemente, pontés de operaylo externos’a esta nio poleriam ser permitidos, enquanto aqueles situados no sex interior corresponds de rian tedos a operagiio admissivel, posto que cquivaleriam @ valores de corrente armdura inferiores ao miximo tolerdvel. Entyetanto, hd que se considerar tankém a Limitag%o quanto fis perdas fein ee cobre e aquecinente do circuito de campo, ov seja, 0 valor de Ty (¢ Eph 7 pennissivel. Cams foi adnitids inicialwente, © valor de Bp representado na Pig. também est no Limite miximo permitide. Deste modo, mantendo-se BE, nO Limite, variagées das conligdes de funcinarento correspordersio a pontos sobre wnaseni~-eir temio cone centro c ponto O' da ab cunforéncia deserita pula extrenidade do fasor Byy t ke, pontos no interior desta seni~cixcunfe- Fig. 7, tal com 0 ponto A. Evidenter rénicia serdo também permitidos, pois Ij, sera menor que o Limite adulssivel, Por ca txo lado, pontos exteriores & semi~circunferéncia no seriam aceitiivels, de vez que provocariam sobreaquecimento do caro. como deveriio ser satisfoitas, a0 nesito tempo, as duas Limitagdes, pois rio paler’ haver sbreaquecinento tiem do) campo nen da axnelura, os pontos de opera io patnitidos para o gerador saxo aqueles comns 20s dois seni~cixeules, aja Area esta hachureda na Fig. 7 @ delimitada pelo contorno DAC, constituido pelos dois arcos de circunferéncia DA - Limite do campo, 2 AC ~ Limite da amasdura, De acords oun o seu significado, 0 cantorno OAC da Fig. 7 JA paieria ser dencminado Yoravia, para chegar a cut como a curva de capacidade da miquina en consideragiiv. va tal cas definida inicialmente, vemos associar a idGia acina dentro de ua plano PxQ cons Retanams a By. 3, @ fagamos a divisdo de anbos os wembros pola nm Constante. ea mltiplicagiio pelo m&lulo da tensa V,, tan! é v,Bo Y, + 5H, ¥ ©) x, ‘e eT ey x Ajustando ua sistema de cixos ortoyonais can origem no ponte’ O (extr eee midade.de V4). & eixo hor ee Bb a 7 ~, oe 1 OR e Vor, ,fazendo um angulo ¢ com 0. eixo' vertical: As projegées de OA sobre os a eixos vertical ¢ horizontal, respectivercnte OP e 0, serdo = eee ‘definidos S20 corresponcentes ds poténcias P © nikace Assim, os cixos k oe = --€-0:comriinnto Th-representaz mente; a pobSncia aparenve &:-Desta- form: o> a 0 da curva de capacidade do ganador ex g.& corrésyorde A defini gh contornd PAC da F consideragio, cm sua forma sis sin 5 ad aquecimento do campo-e da acimdura, JA mostrada no Fig. 4, ore somonte nth presuntes am Limitagios a sidade de se incluir 05 Spara generalizar 0 bra efeitos dos outros fatores de Limitagio da operagiic. Conforike saitentado no item 2 6 Maite terion de esta Lidarte ocorre para operagaio comangule de povéneia § = 90° nto A aired de V,.Bsta com elatrices, isto 6, com By colocandsrse parpendiculats digdo corresporde 3 operagio com fatores de poténcia Fortenant Pig, 8 foi indicada a posiglo de poté lor pennissivel de E,. Valores inferiores a este Es maximo corresgonderiam, eviden parte de O' na tenente, a valores menores de P mx. Assim, a linha vertical q neias wSximas ua dife~ capacitivos. Na jecorreria para 0 va Pig. 8 define o lugar dos pontos representatives das pote rentes valores de Ee, por isso, @ definida ceno a"linha Lintte tedrico de est f Vidade", Obeervaxlo-se a Fig. 8, conclui-se que para a miguina em considerag! no prOxina dela, indepen- mio seria bolexeda a operaclig sob poténcia mixin, oun Bd ois bados: 4s pontos nesta conligio cairiam fora da Lmita dentemente do valor de glo estabelecida pelo Valor wikimo adai sive para do alternador aw refevéncia nfo seria influenciada pelo Jind, a corrente de armaduca. hssinty a cwrva de capacidade ge de estabilidade. Entretanto, este resultado nfo seria absolutevente geral pois, depen dendo do valor de x,, © ponto OF da 1 & sud direita, Ba tal §. 8 paleria localizar-se mais: prédxixe do pen ituagdo, 0 limite de estabLiidade passa | wpacicvas e baixas to C, ou até m ria a ter forte influéneia na regio de operagéio com cary excitagdes. A Fig. 9 nostra a qurva de capacidede de wm méquina na qual, 0 ponto 0 situa-se 4 direita do ponto C. .gauentos com fatores de poténeia grande- baixa ‘oxcitagiio, ma! Confore se ohserva, os carre srax numa regiao ¢ fquina para op imu: de 90° elétricos. Mais pres mente capacitives levan a isawente, © diagra, sivel, qual o Engulo 4 tende a s ado na Fiy. 9, “correspondiente a operagao com T,, mixin admis: je © valor de 90% nssis, apo: ma fasorial indic: determina oxatarente o Limite cedrico, pois o Angulo 6 ati sexquonto BO", pois nig podur ser permitide nenhum ponto de operagiio 4 esquerds do © rane EC da cuxva de “oapebetity™ original! ‘texnzdor, nesta acarretaria § > 90°. Por esta razi sando a nova curva de capagidade do a nto BO. A operagSo com fatores de potércia’ seria tglerada para va~ teria que ser abandonado, reyiéo, a ser determinada pelo segi mais cepacitives do que aqucle mostrado na Pig. 9, sauente mode que © ponte i : lores de corrente de axmadura infer fore: de queragie, na pide-daea yp ticeon~e: estabilidade (6 Limite tedvico: javel, uina vez que resultaria Io: aver per ee pox menor que fosse,; fatalinente Jevaria a (1) + Limite tedrico de estavitidade (2) = Litalte protico de catobili dado “ Soom 5 | Fie. 10 : | ; || i °) OQ ponte F devemminado pela Fixagio de una excitagdo minima adnissivel, * aigaros 58 ou 105 da excitaglo normal de trabalho, abaixo da gual no convéw operac i © alternador, sob pena de praticamente se perder © controle sobre © iesin. A partir i ; deste ponto F, a curva de capacidade passarA entio a ser estabelecida pelo arco de t circunferéncia FG, cujo raio @ proporcional ao valor minim d2 excitagiio tolerével. i a hipotese deste valor minino de excitago acarretar para o quoci: renee Hee valor igual o menor do que 0,17, , © respective rane MG nao teria ponto P Seria determinado pelo encontro da linha Limite pratico de estabilidade cou | © Gi v0 horizontal das poténcias reativas Q. : : Por fim, resta levar em considexagao a’ influéncia da miuina priniria + de acionatento do gerador..Na bipStese da capacidade da miguina primaria ser igual ou superior 4 sama das perdas do conjunto mais o mixino valor de poténcia ativa’y 5 determina, o qual é atingido no cruzamerito mitido na curva de “capability” ants dessa curva con 0 eixo P, portanto para oparagiio com Fator'de poténcia unitério, réquina prinfria nio teria qualquer in€luéncia Limitaciva para operaglio do ydrador. { : i i | i i i Entretanto, em alguns casos a aGguina, primiria nao pessui capucic nde su ive} de poténeia mixima toler, fictente para p tir a operagio nas condigé gerador proprianente dito. in tais casos, para sonsiderar esta Limitag’o, bastard tragar um Minha horizontal polo ponto de poténsia mixina adnissivel pela miguina prinfia, até encontrar, nog dois lados, © contorno antes doterminado sea a saa con sideragio. Na ti : Assim, chega~se a forma mais geral da curva de capacidede de wn gerador de polos lisos, na qugl est&o presentes tcdos os fatores de limitagao, tel cow de senhado na Pig. 1, AB Limitobéo! por Tr oee- ou} fu ty t ; - : cO- —1—pata mag, prim fs ; | ve- por to : eF- 1 _extobitidede | F6- WW excl, antn, i { [ p Tens ordgs we calec S hy | ; * Seve i ' Hhde de Ty. parker coo enbee I. es}er\i ote Plas ae Hf wetica Otte) vero f 1 ho i ! ainain as curvas | Conform J& ressaltado, os princfpios bisicos que det copacidede das méquinas sincronas sie 6s mesos, tanto para o caso de polos 11 308 quanto de polos salientes. Os fatoves Liinitantds da capacidade de un. gerador @8 polos salientes séo taubim aguales j4 estaalecidos no item 2. Assi, & curva ee, Yeapabi ty ty” de um gerador de polos salientes nfo diferixa, en es: ¥, mostrada na Fig. 1, pod

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