Você está na página 1de 8
CONCEITOS SOBRE EMPRESAS (Tirados do Maaual de Direito Comercial de Fabio Uthoz Coelho ) © COMERCTO como atividade ccoudmica, remonta & Autiguidade. © DIREELO COMERCIAL ¢ um ramo do direito que surgiu na Idade Média, ligado & ascensio de uma classe social — a burguesia, Ele disciplina os miiltiplos interesses direta ou indiretamente relacionados com o exercicio da profissao a que se dedica essa classe, EMPRESA ~ ¢ entendida como a exploragao econdmica da produgio ou circulagao de bens € servigos. EMPRESARIO — aquele que exerce profissionalmente atividade econémica organizada para produgao ou circulagao de bens ou servigos. Enquadra-se nessa categoria toda pessoa, fisica ou Juridica, que articule 0 trabalho alheio como matéria-prima e capital, com vistas a produzir ou circular mereadorias ou prestar servigos para o mercado, ESTABELECIMENTO COMERCIAL ~ é 0 complexo de bens ceunidos pelo comerciante para desenvolvimento de sua atividade comercial . COMERCIANTE ~ pessoa fisica (teomerciante individual) ou juridica (sociedade comercial), que tem direitos ¢ obrigagdes distintos daqueles que o direito prevé para os demais profissionais, que constituem o regime juridico-comercial. Os elementos principais que constituem esse regime stio 2) O comerciante é obrigado a se registrar na Junta Comercial, manter escrituragiio regular de seu movimento negocial ¢ levantar balango contabil periodicamente; b) 0 comerciante esta sujeito a um regime préprio de execugao'coneutsal de seu patriménio em caso de insolvéncia econdmica, que é a faléncia, distinguindo-se dos nio-comerciantes pela possibilidade da obtengo de concordata, preventiva ou suspensiva, ¢ dvextingao das obrigagées. * COMERCIANTE INDIVIDUAL ~ pessoa fisica capaz que explora, profissionalmente, atividade comercial, INTRODUCAO AO ESTUDO DAS EMPRESAS EXECUTIVO —~ Executaas leis PODERES DA NAGAO 4 LEGISLATIVO ~ctia as leis JUDICIARIO —~ Faz cumprir as leis ~ Origem na vontade do Estado - Fins nao lucrativos nalidade de interesse coletivo ~ Auséncia de liberdade na fixagfio ou modificagao PUBLICAS( dos préprios fins e obrigagées de cumprir os escopos ~ Impossibilidade de se extinguirem pela prop vontade AS SETE, ~ Sujeigdo a controle positive do Estado ~ Pretrogativas autoritétias de que geralmente dispdem CARACTERISTICAS PRINCIPAIS DAS © Origem na vontade do particular ~ Fim geralmente lucrativo PESSOAS ~ Finalidade de interesse particular ~ Liberdade de fixar modificar, prosseguir seus PRIVADAS J préprios fins - Liberdade de se extinguir - Sujeigao a controle negativo do Estado ou a simples fiscalizagio ( poder de policia) ~ Auséncia de prerrogativas autoritarias Obs 1) Quando o Estado cria uma pessoa juridica privada, ela aparece com praticamente todas as caracteristicas indicadas para as pessoas piiblicas, ou seja : - Sho criadas e extintas pelo pader Publico; ~ 0 seu fim principal nfo é 0 Jucto, com excegiio das sociedades de economia mista, onde o intuito lucrativo do patticular se opée ao interesse Publico visado pelo Estado ~ Nii podem afastar-se dos fins (criados pelo Estado), para os quais foram instituidas + Sujeitam-se a controle positive do Estado > Recebem, as veres, algumas pratrogativas autoritétias. 2) Existem varios tragos comuns enire o regime juridico das pessoas piiblicas e o das pessoas PAblicas ¢ o das pessoas de dircito privado institafdas pelo Estado, ~"Todas tem personalidade juridica propria, com diteitos e obtigagées definidos em lei, patriménio proprio e capacidade de auto administragdio “ 3) A diferenga entre as pessoas puiblicas € as pessoas privadas que compéem a Administragio Indireta do Estado, esté nas prerrogativas restrigdes as pessoas piblicas. ENTIDADES DIRETA - Estrutura administeativa da Presidéncia da Republica edos Ministérios ADMINISTRACAO INDIRETA - (Sao as vinculadas aos Ministérios Publics), PUBLICA Autarquias Pitblicas, Sociedades de Economia Mista, Empresas Pablicas ¢ Empresas sob controle acionirio do Estado A) Autarquia - é pessoa juridica de direito publico, o que significa ter praticamente as mesmas prerrogativas © sujeigdes da Administragiio Direta; o seu regime juridico pouco difere do estabelecido para esta, aparecendo, perante (erceiros, como a propria Administragao Publica; difere da Unio, Estados e Municipios ~ pessoas piiblicas politicas — por nao ter lade politica, ou seja, o poder de criar o proprio direito; é pessoa publica trativa, porque tem apenas o poder de auto-administragao, nos limites estabelecidos Pelo tipo de atividade, elas sfio ; Econdmicas — destinadas ao controle e incentivo & produgao, circulagéio e consumo de certas mercadorias, como o Instituto do Agicar e do Alcool; De crédito ~ como as Caixas Econdmicas (hoje transformadas em erapresas piblicas); Andustriais — como a Imprensa Oficial do Estado (hoje também transformada em empresa); De previdéncia ¢ assisténcia — como o INSS ¢ 0 IPESP; Profissionais ou corporativas — que fiscatizam o exercicio das profissbes como a OAB; Culturais ou de ensino — em que se incluem as Universidades. B) Fundasio ~ institufda pelo Poder Piblico earacteriza-se por ser um patriménio, total ou parcialmente publico, a que a lei atribui personalidad juridica de diteito piiblico ou privado, vara consecuco de fins piiblicos; quando tem personaiidade piiblica, 0 seu regime juridico é idéntico ao das autarquias, sendo, por isso mesmo, chamada de autarquia fundacional, em oposigio 4 autarquia corporativa; as findagdes de direito privado regem-se pelo Direito Civil em tudo © que néo’for derrogado (revogado, abolido) pelo diseito piblico. Quando siio piblicas tém as seguintes caracteristicas : ~ dotago patrimonial, que pode ser inteiramenbte do poder piblico au semi-pablica e semi- privada; > personalidade juridica, publica ou privada, atribulda por leis ~ desempenho de atividade atribuida 20 Estado no ambito social; com isso fica presente a idéia de descentralizagio de uma atividade estatal e também a de que a fundagio & a forma adequada para o desempenho de fungées de ordem social, como satide, educagio, cultura, meio ambiente, assisténcia e tantas outras; isto precisamente pelo fato de ela objetivar fins que beneficiam terceiros estranhos a entidade; + capacidade de auto-administragdio; ~ suijeigo ao controle administrative ou tutela por parte da Administrago Direta, nos limites estabelecidos em lei Sto exemplo de fundagdes : Fundagiio Leo XIII, Fundagtio Universidade de Sao Paulo , Fundagéio Universidade Estadual de Londrina, Fundagio de Amparo a Pesquisa do Rio de Janeiro, ©) Sociedade de Economia Mista ~ 2 pessoa juridica de diveito privado. em que hé conjugagio de capital piblico © privado. participagao do poder piblice na gestio © organizagio sob forma de sociedade andnima, com as derrogagbes estabelecidas gelo direito piblico ¢ pela propria lei das S.A. (Lei n® 6404 de 15/12/76), executa atividades econdmicas, algumas delas proprias da iniciativa privada (com sujeiglo ao art, 173 da Constituigao explorago econémica pelo Estado) ¢ outas assumidas pelo Estado como servigas pitblicos (com sujeigiia ao attico 175 da Constituigio ~ rege sob a prestagao de servicos pablicos) Exemplo : Petrobras, Banco do Brasil etc. D) empresa pitblica — & pessoa juridica de direito privado com capital inteiramente piblico {com possibilidade de participagio das entidades da Administragio Indircta) © orgenizagao sob qualquer das formas admitidas em direito Exemplo : Companhia de Desenvolvimento do Vale do Sio Francico com capital sé da Unido. mas dispde de Assembiéia geral, conselho divetor, diretoria executiva ¢ conselho fiscal; Caixa Econdmica Federal £) empresa sob controle aciondrio do Wstado — ¢ a pessoa juridica de direito privado, que presta atividade econdmica (piblica ou privada), mas a que faita um dos requisites essenciais para que seja considerada empresa publica ou sociedade de economi9a mista; em gera, Presta servigos piblicos comerciais ¢ industriais do Estado, tendo, por isso, a natureza de empresa coneessionatia de servigos piblicos, sujeita so artigo 175 da Constituigao. Exemplo : Banco Central, Tribunal de Conlas ete. NOTA : As empresas dos tipos C, D ¢ £, so denominadas Empresas Estatais ou Empresas Governamentais. x © CODIGO COMERCIAL BRASILEIRO E REGIDO PELA LEE 556 DE 25/06/1850 & §NFLUENCIADO PELO ORDENAMENTO COMERCIAL FRANCES TIPOS DE SOCLEDADES DO CODIGO COMERCIAL ( PERSONALIZADAS E NAO ) 01 ) SOCLEDADES PERSONALIZADAS IMPLES (Cap 1, Manual de Direito Comercial - Fabio U. Coelho) mediante contrato escrito onde sio colocados os dados de cada sécio e suas respectivas cotas no capi cial, sede e prazo, a participagio de cada sécio nos Iucros e perdas, bem como se responde ou nio pelas obrigagées sociais. 05 sécios sao substituidos ou retirados da sociedade mediante consentimento dos demais Qualquer modificagao vem gerar modificago no conttato As decisées séo tomadas pela maioria dos votos, contados segundo o valor das cotas de cada um = ‘Tudo é decidido pela maioria é disciplinada pelo Cédigo Civil nos artigos 997 a 1038. 01.2) NIC ~ SOCIEDADE EM NOME COLETIVO (Cap Il, Manual de Direito Comercial- Fabio U. Coelho) Somente pessoas fisicas podem tomar parte na sociedade. Todos os sécios respondem pelas obrigagdes sociais. Qualquer um deles, portanto, pode exercer a geréncia c ter 0 seu nome civil aproveitado na composi¢ao do nome empresatial. E disciplinada pelo Cédigo Comercial nos arts, 315 ¢ 316, , no Cédigo Civil, do art 103 a 1044 01.3) C/S— SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES (Cap Lil, Manual de Direito Comercial- Fabio U. Coelho) Um ow alguns dos sécios, denominados “comanditados”; tm responsabilidade obrigagses sociais, ¢ outros, os sécios “ nitada pelas ‘comanditirios”, respondem limitadamente. por essas obrigagdes. Somente os sécios comanditados podem exercer a geténcia, ¢ 0 nome empresarial da sociedade s6 poder: valer-se’ de seus nomes civis, portanto. [ disciptinada pelo Cédigo Comercial nos arts. 311 a 314, e, no Cédigo Civil, do art.1045 a 1051 CH ~SOCIEDADE DE CAPITAL E INDUSTRIA ( Foi exeluida ) Resulta da convergéncia de vontade de sécios de duas categorias: o s6cio capitalista, que contribui para a formagao do capital social com recursos ;mnateriais (dinheiro, bens ou crédito) € esponde ilimitadamente pelas obrigagdes da sociedade; € 0 sécio de indistria, que contribui para a formagio da sociedade com trabalho e niio tem responsabilidade, sequer subsidiéria, pelas obrigagdes desta. $6 0 sécio capitalista pode gerir a sociedade, bem como ter o seu nome civil utilizado na composigao da firma social. E disciplinada pelo Cédigo Comercial nos arts. 317 a 324, 01.4 ) Lida ~ SOCIEDADE POR COTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (Cap IV, Manual de Direito Comercial - Fabio U. Coelho) (Sociedade de responsabilidade limitada, Sociedade por cotas ou Sociedade limitada) B uma sociedade onde ELA responde ilimitadamente pelas obrigagdes que assumir, mes. no entanto, limitada é a responsabilidade subsidisria dos sécios pelas obrigagées sociais. Os sécios nde respondem. perante os credores da sociedade limitada falida. somente pelo que faltar para a integralizagdo da respectiva cota social. Eles responder , também, pelo que: falta para a integralizagao da cow social dos demais sécios, havende uma solidariedade entre eles, perante os credores. Foi introduzida pelo Deoreto n° 3708 de 1919, © no Codigo Civil. do art 1052 a 1087, 01.5) S/A ~ SOCIEDADE ANONIMA (Cap V, Manual de Direito Comereial- Fabio U, Coelho) E uma sociedade de capital, Os titulos representativos da parlicipagaa sovietdria (agtio) siio livremente negocidveis. Nenhum dos acionistas pode impedir, por conseguinte, o ingresso de quem quer que seja no quadro associativo, Por outro lado, sera sempre possivel a penhora da ago em execugio promovida contra 0 acionista, Pelo Cédigo Comercial, no seu artigo 1°: “A companhia ou sociedade anénima teré o capital dividido em ages, ¢ a responsabilidade dos sécios ou acionistas seré limitada ao prego de emissdo das agdes subseritas ou adquitidas.” No Cédigo Civil, encontra-se nos art 1088 a 1089 01.6 ) C/A ~ SOCIEDADE COMANDITA POR ACOES (Cap VI, Manual de Dircito Comercial - Fabio U. Coetho) De acordo com 0 Cédigo Comercial ~ Lei 6404 de 15/12/1976- Capitulo XXIII, a” Sociedade em comandita por agdes teré 0 capital dividido em agdes e reger-se-d pelas normas relativas as companhias ou sociedades anénimas, sem prejuizo das modificagdes constantes deste Capitulo”, “A sociedade podera comerciar sob firma ou razio social, da qual farao parte os nomes dos sécios diretores ou gerentes. Ficam ilimitadamente e solidariamente responsaveis, nos termos desta Lei, pelas obrigagées sociais, os que, pot seus nomes, figurarem na firma ou razio social.”. “A denominagao ou a firma deve ser seguida das palavras — Comandita por Agoes” “Apenas o sécio ou acionista tem qualidade para administrar ou gerir a sociedade e, como diretor ou gerente, responder subsididria, mas ilimitada e solidariamente, pelas obrigagdes da sociedade”.. No Cédigo Civil, encontra-se nos art 1088 a 1089. 01.7) SOCIEDADE COOPERATIVA (Cap VII, Manual de Direito Comercial - Fabio U. Coelho) As Cooperativas se caracterizam por: + variabilidade ou dispensa do capital social; ~ coneurso de sécios em numero minimo necessério a compor a sta admi limitagito de nimero maximo; ~ _ fimitago do valor da soma de quotas do capital social que cada sécio podera tomar; twansferibilidade das quotas do capital a terceiros estranhos & sociedade, ainda que por herangas, - quorum, para a assembléia geral funcionar ¢ deliberar, fundado no nimero de sécios presentes a reuniao, e nao no capital social representado: ~ direito de cada sécio a um s6 voto nas deliberagdes, tenha ou néo capital a sociedade, qualquer que seja 0 valor de sua participagéo; + distribuigao dos resultados, proporcionalmente ao valor das operagses efetuadas pelo sécio com a sociedade, podendo ser atribuido juro fixo ao capital realizado; ~ + indivisibilidade do fundo de reserva entre os s6cios, ainda que em caso de dissolugao da sociedade, istragdo, sem oa Na cooperativa a responsabilidad dos sécios pode ser limitada (proporcional ao valor das cotas de cada um e do prejuizo verificado nas operagdes sociais), ou ilimitada (sécio respondendo solidatia ¢ ilimitadamente pelas obrigagdes sociais). Onde a lei for omissa, aplican isposigdes referentes & Sociedade Simples que nao conflitem com as caracteristicas acima descritas 01.8 ) SOCIEDADE COLIGADA (Cap VIII, Manual de Direito Comercial - Fabio U. Coetho) Sto as sociedades que, em suas relagdes de capital, so controladas, filiadas, ou de simples participagaio, na dos dos seguinte: - €controlads a sociedade de cujo capital outra sociedade possua a maioria dos votos ¢ poder de eleger a maiorisa dos administradores; cujo controle, esteja em poder de outra, mediante agdes ou quotas possuidas por sociedades ou por sociedades por esta ja controfad + € coligada ou filiada, a sociedade de cujo capital outra sociedade possua menos de dez por cento do capital com direito de voto. + de simples participagao, a sociedade de cujo capital outra sociedade possua menos de dez por cento do capital com direito de voto, Salvo disposigio especial de lei, a sociedade nao pode participar de outra, que seja sua sécia, por ‘montante superior, segundo o balango, ao das préprias reservas, excluida a reserva legal. Quando © balango em que se verifique ter excedido esse limite, a sociedade nfo poderd exercer o direito de voto correspondente as agdes ou quotas em excesso, as quais devem ser alienadas nos cento € oitenta dias seguintes tiquela aprovagio. 01.9 ) SOCIEDADE DEPENDENTE DE AUTORIZAGAO (Cap XI, Segio | - Manual de Direito Comercial - Fabio U. Coelho) 01.10 ) SOCIEDADE NACIONAL, (Cap XI, Segéo I! - Manual de Coelho) Constituida de acordo com legistagao brasileira com sede da administragao localizada no Brasil, sendo irrelevante a nacionatidade do capital cu dos acionistas. 01.11) SOCIEDADE EXTRANGEIRA (Cap XI, Segdolll - Manual de Direito Comercial - Fabio U, Coelho) Organizada de acordo com legislagao alienigena, ou com sede no exterior. Ela se submete a um Controle Governamental especifico, disciplinado pelos dispositivos na lei. 2) SOCIEDADES NAO PERSONALIZ.ADAS 02.1 SOCIEDADE COMUM (Cap 1, Manual de Direito Comercia | - Fabio U. Coelho) Os bens e dividas sociais constituem patriménio especial, do qual os séeios sio titulares em comum, + Os bens sociais respondem pelos atos de gestio praticados por qualquer dos sécios, salvo pacto limitativo de poderes ~ Todos os sécios respondem solidéria ¢ ilimitadamente pelas obrigagées sociais excluindo 0s bens particulares. No Cédigo Civil, encontra-se nos art 986 a 990. 022 } C/P ~ SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPACAO (Cap I, Manual de Direito Coinercia | - Fabio U. Coelho) & uma sociedade despersonalizada juridicamente ¢ de cardter secreto. Duas ou mais pessoas se associam , ficando um ou mais sécios em posig&o ostensiva ¢ outro em posigéo oculta. Eo ou s6cios ostensivos — em conjunto ou separadamente — que assumem, como obrigagdo pessoal, as obrigaces da sociedade. E assim, esses sécios respondem ilimitadamente pelas abrigagées que, em nome préprio, assumirem para o desenvolvimento do empreendimento comum. Os sécios ocultos no mantém qualquer relagdo juridiea com os credores por obrigagées decorrentes do empreendimento comum. £ diseiplinada pelo Cédigo Comercial nos arts. 325 328, ¢ no Cédigo Civil, dos art 991 a 996, ABERTAS ~ Admitem a negociagao na Bolsa ou no Mercado de Balciio, os valores mobiliarios de sua emissao. Necessiria autorizagiio do Governo Federal, através da CVM SOCIEDADE ANONIMA FECHADAS — Nao admitem Bolsa de Valores~ entidade privada, resultante da associagio de sociedades corretoraa, que exerce um servigo piblico com monopélio territorial; sua criagdo depende de autorizagio do Banco Central e 0 seu funcionamento & controlado pela CVM (Companhia de Valores Mobilidrios) Mercado de Baldo ~ compreende toda opetagao relativa a valores mobilidrios realizada fora da Bolsa de Valores, por sociedade corretora e instituigHo financeita cu sociedade intermedidria aulorizadas. Valores Mobilidrios ~ Sio titulos de investimento que a Sociedade Anénima emite para obtengio dos recursos de que necessita

Você também pode gostar