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Os estudiosos da cognio esto preocupados em entender esse Eu e como a informao se fixa em nosso
corpo. Para isso buscaram a teoria da evoluo do
homem e assim puderam afirmar que a informao tambm evolutiva. Nosso olhar para o novo j vem
carregado de informaes, nunca recebemos uma informao sem estarmos usando nossa capacidade de
raciocnio j adquirida. Com a teoria semitica o
processo sempre olhar um objeto em fluxo constante, no se esquecendo que sempre h o contgio, com
a imagem de uma rede, portanto no se sabe onde a
coisa acontece. Essa metfora a idia da contaminao e infeco, produzindo um outro
interpretante. Se pensarmos como uma infeco viral
essa manifestao seria o cone. O signo se hospeda
no interpretante que se prepara para uma co produo em fluxo aberto
Por esse caminho procuramos entender e descrever as
formas do raciocnio, atravs de smbolos que vo
se transformando em outros smbolos. Sempre em fluxo contnuo, contaminando e disseminando a informao nos ns das redes neurais em fluxo contnuo de
aquis e agoras, lapsos do tempo real que representam o tempo j passado.
O processo evolutivo, o pensar sobre o pensar cria
smbolos e o sistema cognitivo modifica nosso corpo
que tem um crebro separado e funcionando em tempo
real. Uma mquina que na relao com o ambiente se
modifica. Como?
Deacon no acredita na linguagem em relativismo e
na linguagem inata. Ele no acredita que a linguagem emergiu como conseqncia gentica do grau de
inteligncia surgido com a expanso do crebro dominante. Ele acredita que foi uma conseqncia natural da necessidade simblica da linguagem e para
demonstrar isso ele se utiliza os princpios genticos de Conrad Waddington e a teoria evolucionista
de James Baldwinian do sculo IXX. Essa juno de
teorias consiste em possibilidades postas em pratica comum de um comportamento flexvel que se adapta
e se permite a nova mudana de caractersticas gentica, portanto a co evoluo consiste em uma espcie de interao mutua entre a linguagem e o crebro humano.O desenvolvimento do crebro se deu
pela linguagem e a criao simblica que essa linguagem possibilita.Essa facilidade em simbolizar
foi se internalizando geneticamente em nosso crebro com o passar do tempo.Criando assim uma lingua-
percepo.
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