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O Campons e o Drago

Um homem chamado Bacelar


Saiu para o campo capinar
Surgiu uma minhoca em sua horta
De imediato, o campons a quis morta
Mas Bacelar havia se enganado
Pois a calda de um drago havia encontrado
Sem perceber o erro que cometeu
A calda do drago sua foice conheceu
Ele porm ignorou a profecia
Triste Maldio que assim dizia
"Tu perders o direito de viver
Quando a calda de um drago remover"
Com velocidade mais do que exemplar
O campones de nome Bacelar
Foi fatiado sem emitir um urro
Sofrendo o destino de todo homem burro
Por toda a parte a noticia se espalhou
E a regio inteira o pavor dominou
Pela cabea do monstro ofereceu-se um honorrio
Mas quem era idiota de dizer-se voluntrio?
Mas para todas as perguntas existe uma resposta
E uma besta aceitou a proposta
Contra o temvel drago iria lutar
Se fama e fortuna pudesse conquistar
Com uma espada e um escudo se armou
E em busca do drago se voltou
Encontrou aquela fera sem demora
Mas pelos deuses, o que faria agora?
Sem tempo para perder
Resolveu ao menos tentar vencer
Desembainhou a espada com maestria
Mas percebeu que estava numa fria
Este porm era seu dia de sorte
Pois precisou apenas de um corte
Para arrancar a cabea daquela fera
E voltar para o reino que o espera
E mais uma vez com uma festa
O povo contente se manifesta
O heri veio para o reino alegrar
Mostrando que quer botar pra quebrar
Mark Evanier (Groo, o errante)
Com algumas indias do Hammer

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