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5452 ‘mico (IGDE), determinado por média aritmetica simples de sete in dices publicados anualmente pela empresa Marktest, Marketing, ‘OrganizacHo, Formacdo, LS: de rendimento (IR), geral do comér- ‘do (IOC), geral de conceniracdo de empresas (IGCE), geral de cons- truclo de edificios (GCE), de penetracto bancéria (IPB), geal de fensing (IGE) ¢ de desenvolvimento industrial (DD. “42 — Para efeitos do disposto no.” 1.2, entendese por grau de desenvolvimento tegional signiticaivo um IGDE igual ou supe: Flor a0 valor menor apresentado pelas NUT de nivel 1 ‘5 — Esiruturas materiais ¢ humans, ‘Na apreciagdo da estrutura organizativa das candidatas a CCI sto considerados os seguintes Tactores: instalasdes, equipamentos € re: cursos humanes. 'Na avaliagdo das instalagdes atender-se4, designadamente, ares pectiva rea, nlmero de dependEncias, sua adequagio a0 tipo de fun: (Bes a desenvolver ¢ estado de conservacto. ‘Os equipamentos devern confer uma adequada capacidade de res- posta Bs diferentes solcitapSes, através de sistemas de informatiza- Gao e mei telemdticos de acesto a cents de decisto e informacto. No que respeita a recursos humanos, as entidades candidatas de- vem dispor de um aumero minimo de 30 trabalhadores, dos quais ‘cerca de 154% com formaeao académica superior e pluridiscipinar. ‘6 — Servigos prestados ¢ m prestar. Na avalagdo deste crvério pretende-se apurar a existéncia das se suites areas minimas de prestagdo de servigos: Formasio profisional orlentada, nomeadamente para empresé- ios, dirgentes e quadros, vsando uma maior qualificayo dos recursos humanos das empresas; Informagdo téenico-comercal e teenol6gica, integrando a cons- tituigdo e ou aceaso a bases de dados que permitam oferecer 08 utlizadores os espacos de informagdo relevantes para as respectivas actividades; Centra de formalidades empresarais,visando conceder aos as: “sociadas facilidades no contacto com os servicos da Admi ristragdo Publica ou outras entidades, ‘Sto ainda valoradas a complenidade e diversdade das fungOes de sempenhadas, incluindo as decorrentes de participagdes de capital, de protocoles de colaboragdo com ovtras entidades nacionals € es: trangeiras e de tepresentacdo em estruturas internacionais ‘7 Existncia de uma outra CCI. 7.1 — A existénela de uma CCl uma determinada regido no ‘constitu factor impeditivo a0 feconhecimento de uma outra enidade, esde que, cumulativamente, se verfiquem as seguintes condigées! 2) A Area de implantagdo em comum entre a CCI existente © ‘a entidade candidata tenba um grau de desenvolvimento sig: Aificative, nos termos do n.° 4.2; € by A entidade candidata terha génese e representatividade sec- toviis dstintas, bem como uma actuayao complementar em 7.2 — Uma nova candidata a CCI poders ser reconhecida numa rea tertoral inferior & das NUT III, independentemente do IGDE Tespestivo, apenas no caso de protagonizar una actuasdo espeifica, ‘devidamente Tundamentada, com vista & soludo de problemas es- ‘ruturais para a qual a CCI existente, comprovadamente, nao esteja yocacionada ou nio tenha demonstrado capacidade de resposta MINISTERIOS DA AGRICULTURA, DA INDUSTRIA E ENERGIA, DA SAGDE E DO COMERCIO E TURISMO Portarla n.° 1067/95 de 30 de Agosto A Portaria n.° 671/93, de 17 de Julho, define e ca- racteriza 0s produtos de cacau e de chocolate destina- dos & alimentacZo humana, com excepgao dos abran- gidos por legislacdo relativa a alimentagdo especial, ¢ estabelece as regras de acondicionamento ¢ rotulagem a que os mesmos devem obedecer. A teferida portaria veio permitir a utilizagdo de gor- duras vegetais diferentes da manteiga de cacau no fa- brico de produtos de chocolate destinados a alimenta- DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B N.* 200 — 30-8-1995 ao humana, por se entender que tal adigo nio vem alterar a natureza do produto, utilizagao também ad- mitida por legislagdes de outros Estados membros. A Portaria n.° 671/93, de 17 de Julho, ao estabele- cer as regras a que deve obedecer a rotulagem dos pro- dutos pré-embalados de cacaus ¢ de chocolate, tornou obrigatérias varias mengdes, designadamente a lista de ingredientes, na qual deve vir mencionada a percenta- gem da gordura vegetal utilizada na confecgdio deste tipo de produtos. No entanto, o efeito pretendido com esta exigéncia poderd ficar esbatido, porquanto no n.° $ do n.° 3.° do mesmo diploma se dispde expressamente que, quando sejam utilizadas gorduras vegetais diferentes da manteiga de cacau, estas ndo podem exceder 5% do peso total do produto acabado. Ora, estando claramente definido o limite legal de utilizagdo de gordura vegetal diferente da manteiga de cacau no fabrico dos produtos de cacau e de choco- late, com a correspondente sancao, em caso de nio cumprimento do disposto nos n.* 3.° a 5.° da refe- rida portaria, torna-se desnecessdrio exigir essa indica- 40 na rotulagem, sendo até aconselhavel a eliminacao dessa mengdo na lista de ingredientes. ‘Assim, nos termos do disposto no artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 227/93, de 22 de Junho: Manda o Governo, pelos Ministros da Agricultura, da Indiistria e Energia, da Satide € do Comércio ¢ Tu- rismo, 0 seguinte: ‘Artigo tinico. O n.° 7.° da Portaria n.° 671/93, de 17 de Julho, passa a ter a seguinte redaccdo: 781 = ceo cesses 2'— Nos produtos pré-embalados sao obrigaté- rias as seguintes indicagdes: Do Do 9 a 2 _ A) A lista de ingredientes. Ministérios da Agricultura, da Industria e Energia, da Saiide ¢ do Comércio e Turismo. Assinada em 17 de Fevereiro de 1995. Pelo Ministro da Agricultura, Alvaro dos Santos Amaro, Secretério de Estado da Agricultura. — Pelo Ministro da Industria e Energia, Luis Filipe Alves Mon- teiro, Secretario de Estado da Industria, — O Minis- tro da Sade, Adalberto Paulo da Fonseca Mendo. Pelo Ministro do Comércio ¢ Turismo, Luis Maria Viana Patha da Silva, Secretério de Estado do Comércio. MINISTERIOS DA AGRICULTURA E DO COMERCIO E TURISMO Portaria n.° 1068/95 de 20 de Agosto. Considerando o regulamento aprovado pela Porta- ria_n.° 533/93, de 21 de Maio, que transpde para a ordem juridica interna a Directiva n.° 92/46/CEE, do

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