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Dak nec de ate a bli CI arbi dora Sa it Sted a ewe ia an aoe vee swontsto DTA i cb a pe pot TORR {lee re Descon’ do mis al a aparénss nga E ‘mine sobre 0 que prec habia Sapte _oresoment:Nto aes o gue éde hid cone Berl rec propos por Gramsci cmpromet-se com constr de nova fina social ou sj, ua nova soelailidade, oq pensar "onjumamente as formas expecta de sa ea (Dias 206, 63), As pesquss ent tas que sjam em seus ites histens ¢ a bm de Grams apona como conbed os supeos, Referércas * 4 CCOUTINHO, Caros (2008). Marssmo ¢ politica dualidade ss podere €ourosensaos, Sad Palo: Core DIAS, Edmundo 2006), Politica brasiteira em debate: embutes de projetoshegeménicos. Ss Paul: Isto Jose Luis ¢ Rosa Sundermann, GRAMSCI, Antonio (19953). Os imelectais €a organiza da cultura. 9 ed. Rio de Janeiro: Eatora Cvilizago Brasiera (1995). Concepedo dlattica da histria. Rio de Tio: Civiliagto Brasil, (1991), Maguiavel, a Poltca ¢ o Estado Modern ‘eed. 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(Mineo), “ (oWTot enc ess -ecueAga Captulo2 CORIENTAGOES PARA O DESENVOLVIMENTO DE INVESTIGAGAO EM POLITICAS EDUCATIVAS "APARTIR DA TEORIA MARKISTA Gisele Masson Noh ema aber par cna Saguler que no temem o fat de pga ar excrpoabrptar¢ que tm a chance de ches shines ‘Kar Mar, Prefico de sige Fans de 0 Capita [Neste capitulo, pretendemos _apresentar algumas. contribuigSes para 0 desenvolvimento de investigagdes em politica educativas, a partir da perspectiva marxista, A Indicaglo de questdes importantes a serem consideradas nas Jnvestigages ndo significa a defini preseritiva de orentagdes| 1 serem seguidas. Ao contriro disso, buseamos inicar 0 que ‘consideramos que nfo pode ser negligenciado nos estulos sobre politicas educativas que pretendem utilizar 6 marxismo somo referencialterico. Primeiramente, apresentamos algumas condenses iniciais sobre o campo de investigagdo € a imporineia da erLoosenstinoLtaKo5 NO Cano OA QUA = ‘explictagdo, por parte do investigador, da perspestiva teérica que seré ulizada na andlise. Posteriormente, destacamos aspectos centras da elaboragio marxiana sobre a problemética 40 conhesimento. Por iltimo, apresentamos algumas quests gerais sobre a investigasdo em politica educative a partir da teoria matxist. CConsideragdes sobre 0 campo das polcas cedueativas e 0 referencia tebrico marxsta ‘As politicas educatvas na América Letina ainda é um, ‘campo em constugdo, cansiderando que as investizaybes ainda ccarecem de referenciaisanaitcns consistenes e uma definigao iis lara do objeto de investigagdo. De acordo com Azevedo (2004), no Brasil, os estudos sobre politias piblicas, de um ‘modo geral, ganharam centralidade somente a partir da década 4e 1980, vinculados &CidnciaPolitia e& Sociologia, Aomesmo tempo, destacamos a partir de estudos de Stremel (2012, p. 11) {que “nos titimos anos, a pesquisa sobre poitcas educacionais ‘yem se expandindo de forma significative, assim como as publicagdes ¢ inteesse dos pesquisadores plas politicas ‘educacionas etd se aipiando”. ‘ello e Mainardes (2012, p. 5), a partir de investigagao’ que caracerizou_as perspectives epistemol6gicas utlizadas em pesquisa sobre polit nal na América Latina, ‘estacam que, em boa parte dos estudos, existe uma “{..] auseneia del posiclonamiento epistemoligico del investigador a edu {Ls mers ata on neti, aps de pesquisa alias 0 evo de 1993 200, me esd Andie Lana bins Fev nes Rode Reva Cleiists dA Lat Re aye. Ps mona aes00 OF EAS SOUCAGAO «dela investigacin y,en:lgtanos casos, Ia inclusion de matrices epistemoldgicas que generaban investigaciones con poca ‘consistencia tedrica en uandiiss y resultados”. Tello 2012, p. $§)-enfatiza que “[.-] la auséncia de pesicionamentos expliios en la investigacién en politica educativa atenta contra lt solider y coherencia del proceso de Investigacion”. Concordamos com os autores sobre # importincia de o investigador explcitar a Sum perspestiva feriea e destacamos 1 necessidade do aprofundamento dos estudos em relagio a0 referencia teéric adotado, Essa questo é relevante, na medida em que Tello (2012, p. 55) aponta que: {en cis inestsconad en pin edna hemo hervado ques signer metoolois de anor refeniles ‘Sn dsr ste eptemolgic, Nixa tit retools, negra de ures pespesivas cpistemosicas que 700 tee ge Yer en, generando Inconsiesaeistemolgia ene proceso de ives, Com © intuto de contribuir para que as investigagdes ‘no campo das polticas educatvas tenham mais solider © coerénciatedrica,destacamos, a seguir, duas observagbes gerais| Jmportantes para o investizador que se utilizar do referencial teérico marxista A elaboraydo marsiana ca pobleméea do conhecimento¢ a tradigdo marxisia ‘Antes de desenvolveros ume andlise das questdes que consideramasque sdopaciemsenegligenciadasnasinvestigagées sobre polticas educativas, detacaremos duss —observagdes| importantes. A primeira diz respeito a eterogencidade da Isoosunscxdcins NOCAMDAFSGUSA 2. tradigo marxista. Neto (2003, p. 14) esclaece que “[.-] esa tradigto se constitu em um bloco teérco, cultural e pritca! politico muito heterogéneo[..], ssa tradigdo se constitu cam . 105). Marx (2001, p. 140, rif do autor) expliita que “mesmo ‘nos momentos em que eu sozinho desenvolvo uma atividade cienrfjco, uma stividade que raramente posse levar a0 fim em direra associao com autos, sou saa, porgue & coma home ‘que realizo tal atividade” A partir disso, pode-seafirmar que 1 conscidneia, @ atvidade abstrata possui sempre um citer independentemente de sua falsidade ou veraidade, Marx © Engels (2007, p. 48), na ldeologia Alem, destacam que “se @ expresso conscinte das verdadeizasrlagBes destesindividuos 6 ilusria, se estes iltimos poem sua realidade de ponta-cabega em suas nogdes, isso também & consequéncia da limitago do ‘modo de sua atividede material ede suas relagdesSocais, que se ‘desprendem dele” E nesse sentido que € possivel afimmar que no hi neutalidade na produto do conhecimento, pois todo procesto 4queenvolveoconhecimento est strelado ao intereémbio material dos homens. Chasin (2009, p. 121, grifo do autor) enftiza a ‘resenga histrica do objeto ao afrmar que o “..]sueito tivo [a] siuado em face de objetos mutantes, de individualidades| ‘comnoscitivas, geradas em tempos ¢ lugares socials, diante da processualidade entficadora dis colsas materiaise esprit ‘qualmente societiria.” De aewrdo com o autor, a atividade da conscincia se define a partir damotvagio do sueito em relago A presenga hisérica do objeto, aqual desencadeia anecessidade de esclarecimento, por isso 0 njito & sempre cientiicamente imeressado. 2. Somme ese tech Sencar Istus0sensTno\Gcicos NO Are BRSQLA ° ‘A teora da abstr, segundo Chasin (2009, pp 122- 123), embora no tena si60 formula pelo fto de Marx presenta apenssconsideragdes lads, tl tora foi loade a fet masa obra. Para Chasin, as abstragtesprodizids pelo sito foo ela da “repro inflectil de ents ress", om ss so represertagdesgeais extras do mindo reat" sso quer dizer qu as absragtes possum im cate ao- istic, pois os coneios,sjam eles simples ou complexes, exprimem a eliade cone, a formas do ser, posbiliando 4 reprodugo do cones empiico no plano do pensament, proceso desintese do conecimento 36 €ossvel po trabalho das abst? Em nme bem ico, na rte ga vai 6 simples 90 ‘amples, do bsnl ao concen abrasives vem perder gerade por cps, edging os pels da parce © ingularzaghe, ai, 8 Ssionomia eases eaves tins, (Casa 209, 10, fo do eu) ‘A Idgica da concreedo se desenvolve pela “(.] produto de coneretos de pensamentos a partir da destlagdo prev de abstragdes razodveis” (Chasin 2009, pp, 221-222). Parte se da relagdo imediata do sujeito com 0 cancreto e, por meio e abstrapbes, de analises, se realiza 0 “..] winsito entre a afirmagto © a dissoluglo da cereza sensivelimediata” para se hepar aos conceitos mais simples (abstayBes razodves), a fim 4e se fazer 0 caminho inversoe se desvendaraligica da coisa, ou sea, a lbgica da realidade objetiva, ‘A pant da contibuigdo de Chasin (2009), 0 que fea claro que no, a prior, a definigo de como seré o percurso da Sn ea orld el era reese ue Mente temos asta eso” costa Miso 2007) ° ferro metho Oe AS =DUCAGIO investing. E nsse sentido quae ¢ autor aponta que nfo hi uma questaode métod no pesamernto marsiano, s=pormétooecentaie una carunas oper, aor da ‘ubjtvidaie, sonsubsancnk por um bjt normative de mocemeros, dis cecOs, com os ino insstigaor deve var cabo seu bab, en sh fia em Mar Fm absctrcia, se td) mélodopresspte un fundaneno ‘sili, 0 Sj uma Feria stems dt fase ena cops preininrmene cule ue sate to manos pcan a possible do cones, 0, ‘eo, sono tp compen um made operand ‘aver ral, ak ht, glen um problems ha cei oa reflsdo masa, (Chin 200, p. 9) Isso quer dizer que nto existe uma proposigao «pistemolégiea marxiana desvineulada da ontologa e da Iogica dialética, Sendo assim, consideramos importante o estudo da fworia marxiana, partindo dos trechos esparsos em que Marx explicit a concepedo materialisa histérica ¢ dialética como na obra “A ideologia_alem®"! na ~ 4 Mss 0115.39, Bl do mares “A Meso lea oat no sme as pias carrie do m= ‘ow hin, mas ambi. Simran, ness uit, atic ge clareneme opm de eta ont eeres & ttn, Dee Op Ay at iti ad 5. Tlgaos genome portant de asoresmirisas goon ‘hue pan expr a come dtc malta hatirie omo {sti00sinsmrdces No cANeO BURQUS o imprescindivel o estudo da obra marxiana como um todo, pois ‘enlendemos que nto é possvel romper com a relagdo ene 0 métoda e 0 conteddo, ‘A seguir, apresentamos algumas questdes importantes ‘que devem ser consideradas nas investigagBes sobre politcas ceducativas que adotam 0 referencia tedrico marist A investigagdo em politica educativa «partir da teoria marsista ‘A categoria eral do rabatho 60 fundamento do mando dos homens é categoria que promove a autoconstrugde humana pela mediagdo que permitiu 0 “salto” ontolégico do ser natural ‘para ser social. (Lukes 2010) O trabalho gportanto, inelimingvel da vida dos homens, pois €condigBonecessria para reprodusa0 fhumena. Assim, € fundamental analisar como o$ homens se forganizam para produzir a sua éxistncia num determinado momento histérico, a fim que sea possivel. compreendpr 0s desenvolvimentos sociais © hist6ricos. As relagdes soviis de produsso, na forma capitalista de sociabilidade, pressupde a ‘venda da forga de trabalho, 0 que levou Marx (1991, p. 62) a sbordar a questio da alienagao humana, pelo fato de que todo 6 transformado em "(J coisas venas, em objetos entrepues & 0 da necessidade egosta, negocio ea usura. A venda, 6 a pritica da alienagdo”. ‘Apreender as relaydes soclais de producto ¢ 8s formas de alenaso presentesna sociedad eaptalista ¢imprescindive! a andise de qualquer politica educative, a partir da teria ‘Bop 1970, Chepsi(192 Ko 10} Les Tome 2000, Me as (00), Chih 2 ce ou “ wvoRA etn BARS =EOUCAAO _marxista. A Juta de clase impo e determinadas inalidades para 8 educagdo, a qual se conigura como um campo em que ocore uma incessante dispuiaem torno da defnigio das politcas educativas,entretasto, dala a hegemonia da classe burgves, © que predomina S80 os objetives que melhor atendem 20s seus intereses. A alienso, por ser um conceto histrco, se apresenta na sociedade capital desenvolvio. A superar daalienaggo nto &possivel no campo a politica, pois esa &, de acoréo com Mésziro (2006), apenss um aspecto da totlidade dos processos scinis. Nese sentido 0 autor explica que fa de modo mais ampla € 4 alent carsterzes, portant, pla eters wives ka “Nene” (a & 9 vansfomssto de tao em ‘meer pla coment dos srs bamanod eis” iaedigs Se pies Wht eared reas (Ge oaas ples "ecagto” das eles ura): € ‘en fama do expo seca em “nvdos iad (verze Bieler. ne pega es ris ojies Timid, paris, “en serie & pce zis fead de seu smo aa vitae em seu co da aida (Mss 2006, 39) ‘A relagdo.antagOnica entre capital e trabalho gera emo lumisse, quad, a rig, jn fem serenti em mso pant oars orm,» nlo srs ina ‘meses, unto mab esquva ow enganose iano mals | sa for pone, tte orgie € + Inia speccn de um obj Speccn. AS peal qu fm ove Ser esuadahas © reps no so intl, mas tocrainan a mderlh (© que apresentamos neste capitulo teve como propésito evidenciar a importineia da realizagdo de pesquisas em poltcas ‘educativas que articulem as categorias do método (contradigdo, praxis, mediagd0, totalidade) com o conte da obra marxiana, Entretanto, no desenvolvimento das investigagdes, certamenté sungiio outras categorias que necessitao de estudos aprofundados, pois @ realidade na qual o investigador esti analisando indicaréo rumo que aivestigagdo ik tomar Referoncias AZEVEDO, Janete M, Lins (2004). 4 educagdo camo politica piiblica.3*ed. Campin: Autores Associados CHASIN, José (2009), Marx: estatto omtolgico ¢ resolucdo ‘metodelégica. Sto Paulo: Boitempo, [s.00s rsToLseicns No exoo USA a CHEPTULIN, Alexandre (1982). A dialéica materialist: categorias eles da dialtica. 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Archivos Anaiticos de Politieas Edvcatvas, vol 20, r¥ 9. Disponivel em bit:/ epaaastedu/ojlaticle/viewi988 TELLO, César (2012), “Las epistemologis de Ja poltea ‘educative: vigilania y posiionamiento epistemolésico {del investigador en politica educativa”. Praxis Edueatva, vol. 7,1 1. Ponta Gross. TONET, Ivo (2005). Edueaedo, cidadania e emaneipacao Iumana. Kot: Unit sooUs metabo 2 LEAS OLCHCAO Capitulo 3 ‘SUPERANDO LIMITES DISCIPLINARES E TERRITORIAIS: ARUPTURA EPISTEMOLOGICA DE ROGER DALE NA PESQUISA EM POLITICA EDUCATIVA Xavier Bonal Aina Tarabini Antoni Verger Inrodugdo Se tivermnos que identiicar em poveas palavras aquilo que caracteriza o trabalho de Roger Dale no ambito da soiologia| a educagio da politica educativa nto se tem dividas que ‘melhor expressto fosse ruprura. Com efeito, seu trabalho & sotre toda ume mostra de inconformism, Um inconformismo ue seestende desde marcos explicaivos da realidad educatva «© mci, até as implicagbes da globlizagdo na metodologia de pesquisa edueativa incluindo a critia as mentaidades loc ‘a edveasdo (educational parochiaism) ou o questionamento snposretmiicos No camo DA SA »

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