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Norma Portuguesa COPIA DE TRABALHO NP EN 1097-3 2000 Ensaios para determinagio das propriedades mecAnicas e fisicas dos agregados Parte 3: Método para determinacfo da massa volimica e dos vazios Essais pour déterminer les caractéristiques mécaniques et physiques des granulats Partie 3: Méthode pour la détermination de la masse volumique en vrac et de 1a porosité intergranulaire Tests for mechanical and physical properties of aggregates Part 3: Determination of loose bulk density and voids Ics. 91,100.15 DESCRITORES Materais de construsio; inertes; propriedades.fisicas dos materiais; densidade” voluméice; porosidade; —enssios; ‘equipamenta para enseio ‘alibragao;relatérios; bibliografia CORRESPONDENCIA Versio Portuguesa da EN 1097-3: 1998 HOMOLOGACAO. ‘Termo de Homoiogacio N° 489/2000, de 2000-08-28, ELABORAGAO. PQ EDIGAO, Novembro de 2000 CODIGO DE PRECO x00, © IRQ repo ponds Instituto Portugués da Quatidade PE_DDVSISCAPARICA PORTUGAL, Etc Ema pg maine em branco NORMA EUROPEIA EN 1097-3 EUROPAISCHE NORM NORME EUROPEENNE EUROPEAN STANDARD Abril 1998 tes: 91.10020 Descritores: Agregados, ensaios, propriedades mecanicas, propriedades fisicas, determinagao, densidade (massa/volume), porosidade Versao Portuguesa Ensaios para daterminagao propriedades mecdnicas o fisicas dos agregados - Parte 3: Método para determinagas da massa vollmica ¢ dos vazios Prafvertahren tor mechanische Essais pour déterminer les Tests for mechanical and und physikatisehe caractéristiques mécaniques et _—physical properties of Eigenschaften von physiques des granulats - aggregates - Part 3: Gesteinskémungen - Tei 3: Partie 3: Méthode pourla Determination of loose bulk Bestimmung von Schittdichte détermination de la masse density and voids und Hohlraumgehalt volumique en vrac et de la porosité intergranulaire A presente Norma 6 a verséo portuguesa da Norma Europeia EN 1097-3:1998, © tem o mesmo estatuto {que as versbes oficiais, A traduedo é da responsabilidade do Instituto Portugués da Qualidade Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 1998-02-25, ‘Os membros do CEN sio obrigados a submeter-se a0 Regulamente tntamno do CEN/CENELEC que define as condigdes de adopcao desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificag&. Podem ‘ser obtidas listas actualizadas e reteréncias bibliogrdficas relativas &s normas nacionais correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN. A presente Norma Europaia existe nas trés versées oficiais (alemao, francés ¢ inglés). Uma verso noutra lingua, obtida pela tradugao, sob responsabilidade de um memmbro do CEN, para a sua lingua nacional, e notfcada ao Secretariado Central, tem 0 mesmo estatuto que as versves oficiais. ‘Qs membros do CEN sao 0s organismos nacionais de normalizagao dos seguintes paises: Alemanha, Austria, Belgica, Dinamarca, Espanha, Finlandia, Franga, Grécia, Irlanda, Islandia, Italia, Luxemburgo, Noruega, Paises Baixos, Partugal, Reino Unido, Republica Checa, Suécia e Suiga. CEN Comité Europeu de Normalizagao Europaisches Komitee fa Normung Comité Européen de Normalisation European Committee for Standardization Secretariado Central: rue de Stassart 36, 8-1050 Bruxelas, © 1998 Direitos de reprodugao reservados aos membros do CEN Rof. n? EN 1097-3:1998 Pt NP EN 1097-3 2000 p.dde 15 indice Pagina PredimbUl0 nnn See eae 5 1 Objectivo e campo de aplicagho.eorssserseewrerses 6 2 Referéncias normativas «seers secennnsensnanansouse 6 secenorenasenson setcncssononanaesenvere 6 7 sessananvesconnes 7 6 Preparaco dos provetes...... retanesenesosa sesensanassososonessonnn 8 7 Procedinmento...-.--.. sessnsnrconesersna sestensevesusuussanananserteesensnsnnnansoneeasaneninansnne 8 8 Calculo e expressio de resultados.. sanasanssaananasuovoces 8 9 Relatério do emsaid...cssssssnerseeeen sinsnesscasntan aaa sssteteueecererrrne 9 Anexo A (normativo) Métodos para a determinacdo de densidade (de granel) aparente da carga No petréled ve Dee etree ascetic 10 Anexo B (normativo) Calibragem do recipiente (normativo) —..--.ss-sseseeeeee 12 Anexo C (informativo) Precisio. eeeanananneeettaee nascnnssonatenatyonesocsess wz Anexo D (informative) Outras condigies da densidade do graneleveessi:eusesmementnenenen 14 Anexo E (informativo) Bibliografia sw. 15 NP EN 1097-3 2000 p.Sde IS Preambulo {A presente Norma Europeia foi claborada pelo Comité Técnico CEN/TC 154 "Agregados", cujo Secretariado assegurado pela BSI. Esta Norma Europeia faz parte de uma série de ensaios de propriedades mecainicas e fisicas de agregados. Os métodos de ensaio para outras propriedades de agregados.serdo tratadas por partes das seguintes normas Europeias: EN932 Tests for general properties of aggregates, EN933 Tests for geometrical properties of aggregates EN 1367 Tests for thermal and weathering properties of aggregates EN 1744 Tets for chemical properties of aggregates prEN 13179 Tests for filler aggregate used in bituminous bound fillers ‘As outras Partes de EN 1097 serio: EN 1097-1 Tests for mechanical and physical properties of aggregates Part 1: Determination of the resistance to wear (iicro-Deval) prEN 1097-2 Texts for mechanical and physical properties of aggregates Part 2: Methods for the determination of resistance to fragmentation prEN 1097-4 Tests for mechanical and physical properties of aggregates Part 4: Determination of the voids of dry compacted filler PrEN 1097-5 Tests for mechanical and physical properties of aggregates Part 5: Determination of the water content by drying in a vertilated oven PEN 1097-6 Tests for mechanical and physical properties of aggregates Part 6: Determination of particle density and water absorption prEN 1097-7. Tests for mechanical and physical properties of aggregates Part 7: Determination of the particle density of filler — Pyknometer method prEN 1097-8 Tests for mechanical and physical properties of aggregates Part 8: Determination of the polished stone value prEN 1097-9 Tests for mechanical and physical properties of aggregates Part 9: Method for the determination of the resistance to wear by abrasion from studded tyres: Nordic test prEN 1097-10 Tests for mechanical and physical properties of aggregates Part 10: Water suction height Deve ser atribufdo & presente Norma Europeia o estatuto de norma nacional, quer seja asavés da publicagio de um texto idéntico ou por adopcao, o mais tardar até Outubro de 1998, sendo que as normas nacionais divergentes devem ser anuladas 0 mais tardar até Dezembro de 1998, De acordo com o Regulamento Intemo do CEN/CENELEC, sao obrigados a implementar a presente Norma Europeia os organismos nacionais de normalizagao dos seguintes paises: Alemanha, Austria, Bélgica, Dinamasca, Espanha, Finlindia, Franga, Grécia, Irlanda, [slindia, Itélia, Luxemburgo, Noruega, Pafses Baixos, Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Suécia e Sufga. NP EN 1097-3 2000 p-64e 15 1 Objectivo e campo de aplicacao ‘A presente Norma Europeia especifica os procedimentos dos ensaios para a determinagio da massa volimica em agregados secos ¢ 0 célculo de vazios. Este ensaio é aplicdvel a agregados naturais ¢ artificiais até um tamanho méximo de 63 mm. (© método para a determinagdo da densidade (do granel) aparente de carga em petréleo é apresentado no anexo A. 2 Referéncias normativas A presente Norma Europeia inclui, por referéncia com ou sem data, disposigées de outras publicagdes. Estas referéncias normativas so citadas no texto nos locais apropriados e as publicagdes sao referidas mais abaixo. ara as referencias datadas, as emendas subsequentes ou as revisdes de qualquer uma destas publicagdes s6 devem ser aplicadas & presente Norma Europeia quando incluidas na mesma por alteragdes ou revisio. Para as referencias sem data, aplica-se a tiltima edigao da publicacao referida. prEN 932-2 Tests for general properties of aggregates — Part 2: Methods for reducing laboratory samples prEN 932-5 Tests for general properties of aggregates — Part 5: Comunon equipment and calibration prEN 1097-6 Tests for mechanical and physical properties of aggregates — Part 6: Determination of particle density and water absorption ISO 4788:1980 Laboratory glassware — Graduated measuring cylinders 3 Definigdes Para efeitos da presente Norma, aplicam-se as seguintes definigdes: 3.1 massa voltimica: O quociente obtido quando a massa do agregado preenchendo um recipiente especifico “em compactagao € dividida pela capacidade desse recipiente. 3.2 vazios: Os espacos cheios de ar entre as particulas do agregado eo recipiente. 3.3 tamanho do agregado: Uma designagio do agregado em termos de tamanho de peneiros inferior (d) € superior (D), NOTA: A designagéo aceite a presenca de algunas parteulas que serdo retdas na peneira superior (subcrivo) ealgumas que iro passar para ontvel inferior (infracrivo}. 3.4 Toma analitica para ensaio: A amosira utilizada como um todo num nico ensaio. 3.5 Provete: A amostra utilizada numa determinagao Unica quando um método de ensaio requer mais do que ‘uma determinagao de uma propriedade. 3.6 Massa constante: Pesagens sucessivas depois de secar pelo menos | h em que os valores obtidos ndo dificam mais do que QI %. NP EN 1097-3 2000 p.7de 15 NOTA: Em virios casos a massa Constante pode ser conseguida depois de uma toma analttca de ensaio ter secado durante um periodo pré-determinado num forno especifico a (110 #5)" C. O+ laboratérios de ensaio podem determinar 0 tempo que ¢ ecessério para conseguir a massit Constante para tipes taranhos expecifices de amostras dependendo da capacidade de secagem a estufa. 4 Principio ‘A massa seca dos agregadas enchendo um cecipiente especifico € determinada através da pesagem e calculada a comrespondente massa voliimica. A percentagem de vazios € caleulada através da massa vollmica € da densidade de particulas. 5 Aparelhos Todos os aparethos devem estar de acordo com os requisitos gerais do prEN 932-5 SA Recipientes cilindricos impermedveis, feitos de material resistente & corrosio. O valor do didmetro interior do recipiente em relag8o 4 sua profundidade interior deve estar entre 0,5 € 0,8. A capacidade minima do recipiente deve estar como no quadro 1. O recipiente deverd ser calibrado de acordo com o anexo B. Deve ser polido por dentro, de rigidez suficiente de modo a manter a sua forma sujeito a uso severo ¢ de preferéncia equipado com pegas. O aro de cima deve ser polido e plano e paralelo a0 fundo. NOTA: Ao Ensaiar agregaios leves, a massa da toma analtica para ensaio pode ser mais pequena que a massa do recipiente esse caso é permitida a utlzagao de um recipiente nao metitico mais leve, desde que seja rigidoe impermedvel. Quadro 1; Capacidade minima do recipiente dependendo do tamanho do agregado “Tamanho superior 40 agregado(D) Capacidade mm 1 Aes 10 ee te 16.0 50 ME3LS 10 Ae 63 20 5.2 Balanga, da capacidade adequada, precisa até 0,1% da massa da toma analitica para ensaio. Para a calibragem (ver anexo B) o balanga deverd ser precisa até 0,1% da massa da gua 5.3 Curetas, de tamanhe conveniente. . 5.4 Régua de tragar, feita de ago, sem ter menos de 50 mm de comprimento que o didmetco externo do recipiente, e rigido 0 suficiente de modo a que no deforme durante o processo de nivelamento. 5.5 Termémetro, (para calibragdo) capaz de medic a temperatura da agua a 20°C até uma precisao de 0,5 °C. 5.6 Estufa de secagem. P EN 1097-3 2000 p.8de 15 5.7 Placa de vidro, (para calibragio) suficientemente grande para cobrir o recipiente, 6 Preparacao dos provetes Trés provetes devem ser obtidos de acordo com prEN 932-2. © agregado deve ser seco a (110+ 5) °C para a massa constante. Cada provete deve ter de 120 % a 150% da massa necesséria para encher 0 recipiente. Para agregados leves, quando apropriado, deixar os provetes condicionar até ae equilibrio da humidade a (23 £5) °C e (50 + 10) % humidade relativa depois de secar a (110 +5) °C. 7 Procedimento Pesar o recipiente vazio, seco e timpo (m,). Colocar o recipiente numa superficie horizontal € encher até -ansbordar utilizando a pd. Enquanto se enche o recipiente, minimizar a segregacdo pousando a pa no aro de ‘cima, Em caso algum o bordo da p& deverd estar a mais 50 mm acima do aro do recipiente Retirar cuidadosamente qualquer excedente do agregado de cima do topo do recipiente assegurando que a superficie dispersa ¢ igual de modo a evitar a segregagio. Nivelar a superficie do agregado com a régua, tendo o cuidado de ndo compactar qualquer parte da superficie superior. Se isto nao for possivel, nivelar a superficie A mlo, tendo o cuidado de aproximar o volume de agregados o mais possivel @ capacidade do recipiente. Pesar o recipiente cheio e registar a sua massa em 0,1% (m). Tr8s provetes deverdo ser ensaiados. 8 Calculo e expressao de resultados ‘A massa vollimica p, € calculada para cada provete de acordo com a equagio segvinte mm que: 9» €a massa voltimica, em megagramas por centimetro ciibico; im, &a massa de recipiente e provete, em quilogramas; m, & a massa do recipiente vazio, em quilogramas; V_ €acapacidade do recipiente, em litros. Registar a massa volimica p, como a média de trés valores arredondados até & segunda casa decimal para agregados normais e ate & terceira casa decimal para agregados leves, A percentagem de vazios v é a proporgdo volumétrica dos vazios no recipiente; € calculada de acordo com a equagio seduinte: em que: 6a percentagem de vazios NP EN 1097-3 2000 p.9de 15 Pe &amassa voldmica, em megagramas por centimetro cabico Pp €a densidade de particulas seca ou previamente seca numa estufa, em megagramas por centimetros ‘edbicos; como determinado de acordo com c prEN 1097-6 utilizando uma toma analitica para ensaio tirada da mesma amostra de laboratério. NOTA: Uma nota sobre a preciséo do ensaio é dada no anexo C. 9 Relatério do ensaio Orelatério do ensaio deverd fazer referencia a este padrio, constando: a) identificagao da amostra, tamanho normal, ¢ descrigdo da amostra; bb) data do ensaio; ©) massa volimica (os trés valores dos provetes e o valor médio); d)a percentagem de vazios se esta for relevante. NP EN 1097-3 2000 p. 10 de 15 Anexo A (normativo) Métodos para a determinagao de densidade (de granel) aparente da carga no petréleo A.1 Principio Uma toma analitica para ensaio constituida por uma massa fixa da carga é dispersa num volume de petréleo ¢ deixa-se assentar. O volumne previsto para a toma analitica para ensaio € medido e usado para calcular a densidade (de granel) aparente, A.2 Aparelhos A.21 Cilindro de vidro para medir graduado com tampao, de 50 ml de capacidade com a mais pequena ‘escala de divisio de | ml, de acordo com ISO 4788. A.2.2 Balanga, de capacidade que nao seja inferior a 100g, com preciso até 0,01 g. ‘A.23 Estufa de secagem ventilada, capaz.de manter uma temperatura de (110 +5) °C. A.2.4 Exsicador e exssicante. A.2.5 Petréleo redestilado (6leo de parafina) — petréleo destilado com uma taxa de ebuligdo entre 190 °C € 260°C. NOTA: 0 liquide de deslacamenta & wilizado no método de ensaio da densidade do cimento, como especificado em EN 196-6, é fadequado, A.3 Preparagio dos provetes Reduzir a amostra de laborat6rio de acordo com os procedimentos especificados no prEN 932-2 para produzir uma toma analitica para ensaio de massa suficiente de modo a ficar com cinco provetes. Secar a toma analitica para ensaio de enchimento a uma temperatura de (110 £ 5) °C durante gelo menos 4 h. Deixar arrefecer a temperatura ambiente no exsicador. Pesar os trés provetes de material de carga, cada um. com uma massa de cerca de 10g. Registar a massa m de cada provere até & primeira casa decimal mais aproximada. A.4 Procedimento Colocar o primeiro provete e cerca de 25ml de petrdleo dentro de um cilindro de medigdo, depois o tampio ¢ agitar até o material de enchimento estar completamente molhado, Juntar mais petréleo ao cilindro para que © nivel esteja a cerca de 40 mm do topo. Colocar 0 campo € agitar novamente. Para que 0 material de enchimento esteja em completa suspenséo no petréleo, imediatamente depois de agitar a segunda vez , inverter 0 cilindro e manter numa posi¢ao invertida enquanto a bolha de ar percorre o comprimento do cilindro, Virar imediatamente 0 cilindro de modo a colocé-lo a prumo e segurar 0 cilindro sem movimento até que 2 bolha de ar volte ao topo. Repetir este ciclo de operagdes numa ripida sucesso de quatro vezes, NP EN 1097-3 2000 p. Ue 15 depois pousar imediatamente o cilindro numa superficie sem vibragdes. Se alguma das particulas do material da carga s¢ ficar colada ao lado do cilindro acima do nivel de petréleo, lave-as cuidadosamente para dentro do Iiquido usando uma pequena quantidade adicional de petréleo. Deixar o cilindre pausar durante pelo menos 6 horas antes de ler ¢ registar o volume do granel do material da carga, V, até 20 ml mais préximo. Repetir 0 procedimento acima descrito para 0 segundo e terceiro provete. A.S Caleulo e expresso de resultados Para cada provete, calcular a densidade (do granel) aparente até a0 0,01 Mg/m? de acordo com a seguinte equagio: ‘Densidade (do granel) aparente = m/V Mg/m’ em que: V0 volume do granel como determinado em A.4, em milimesros ‘m_—€a massa da toma analitica para ensaio, em gramas. Calcular a média dos trés valores de densidade (do granel) aparente determinado wilizando a equagdo acima referida, até ao 0,01 Mg/m’ mais préximo. Se algum dos resultados individuais diferir em mais do que 0,05 Mg/m? do valor médio, ignorar esse resultado individual e determinar a densidade (do granel) aparente dos outros dois provetes tirados da mesma toma analitica para ensaio. A.6 Relatério do ensaio Registar 0 valor médio dos trés ou mais resultados como densidade (do granel) aparente do material da carga no petréleo, até ao 0,1 Mg/m’ mais préximo. relatério deve afirmar que a densidade (do granel) aparente do material da carga no petréleo foi determinado de acordo com esta Norma Europeia. O relatério do ensaio deverd conter pelo menos as informagGes seguintes: a) identificagao das amostras ¢ descrigdo das amostras; b) a densidade (do granel) aparente do material da carga no petréleo. NOTA: Uma noia sobre a precisio do ensaio édada no ancto C. NP EN 1097-3 2000 p. ide t5 Anexo B (normativo) Calibragem do recipiente (normativo) B.1 A capacidade do recipiente deverd ser calibrada determinando a massa de &gua requerida para o encher, B.2 Em primeiro lugar pesar 0 recipiente seco, limpo e vazio com a placa de vidro. Encher com 4gua a (20 + 2) °C e tapar com a placa de vidro, retiranda as bothas de ar e excesso de 4gua. Secar a pane exterior 0 recipiente ¢ pesar. Determinar a massa liquida da agua até 0,1 %. Depois determinat a capacidade V do recipiente em litros expressando a massa \iquida da agua em quilogramas. NP EN 1097-3, 2000 p. 13 de 15 Anexo C (informative) Precisiio C.1 Massa vohimica na con dio de estufa de secagem Uma experiéncia de preciso, usando agregados de peso normal, foi levada a cabo em 1989 sob as auspicias da Instituto de Normas Britinicas para assegurar estimativas de repeticdo r e reprodutibilidade Ra para a massa voliimica na condigdo de estufa de secagem. A experiéncia envalveu treze laboratérios ¢ os resultados sto dados no quadro C.1 Quadro C.1: Estimativas precisas da massa voltimica na condigdo de estufa de secagem Repetigior Reprodutibilidade Ry Tipo de agregado zi 5 Mem’ Meym’ ‘Agregados finos 0,032 0,165 (Finos de calcério, area) Granulado Grosso 0,019 0,079 C.2 Densidade (do granel) aparente do material da craga em petréleo Uma experiéncia de preciso foi levada a cabo em 1984/5 sob os auspicios do Instituto de Notmas Britanicas, Esta experiéncia envolveu o ensaio de dois tipos de material de enchimento de caleério em quinze laboratérios, Os resultados so dados no quadro C.2. Quadro C.2: Estimativas precisas de densidade (do granel) aparente do material de enchimento em petrGleo | Densidade média Repetiggo r Reprodutibilidade R Tipo de enchimento ‘ : fi \ Mg/m’ Mp/m’ Meym! Caleério 0,60 0,03 0.13 carbonifero Caleério Pérmico 0.93 0,05 0.34 NP EN 1097-3 2000 p. 14de 15 Anexo D (informativo) Outras condigées da densidade do granel Pode ser itil determinar a densidade do granel de outras formas que a condigao de solto como foi especificado nesta Norma Europeia. D.1 Densidade de granel seco compactado ‘O método de compactagao deve ser indicado quando se fizer o relatério com os resultados. D.2 Densidade de granel solto com agregados huimidos O contetido da humidade deve ser declarade quando se fizer o relatério com os resultados. NP Bibliografia EN 196-6:1989 DIN 52 110 NBN B 11-206:1981 NE P 18-309:1982 ISO 6782:1982 BS 812: Part 2: 1995 Draft BS 812: Part 108 EN 1097-3 2000 p. 18 de 15 Anexo E (informativo) Methods of testing cement Part 6: Determination of fineness Priifung von Naturstein und Gesteinkérnungen. Betimmung der Schiittdichte von Gesteinkérnungen Norme Beige. Belgische Norm, Essais des granulats pour béton: détermination de Ja masse volumique en vrac. Proeven op granulaten voor beton, bepaling van de volume-massa van het losgestort granulaat Granulats d'argile ou de schiste expansés fabriqués en four rotatif, destinés A la confection de béton Aggregates for concrete. Determination of bulk density ‘Testing aggregates Part 2. Methods for determination of physical properties Testing aggregates Part 108. Method for determination of bulk density, optimum moisture content, voids and butking

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