Do bom reitor? Msero, toda a vida Levou com dor. Fez quanto bem podia, Mas... afinal Morre, e na pobre campa Nem um sinal. Nem uma cruz ao menos Se ergue no cho! Geme-lhe s no tmulo A virao. Vedes, alm, na relva Junto ao rosai, Flores que h desfolhado O vendaval? Cobrem-lhe a lousa humilde; A criao Paga-lhe assim a dvida De compaixo. Pobres, que amava tanto, Nunca, ao passar, Choram, curvando a cara Para rezar. Nunca, ao romper do dia, O lavrador Pra e lamenta a sorte Do bom reitor. As criancinhas nuas Que estremeceu, J nem sequer se lembram
Do nome seu. No salgueiral vizinho, Ao pr do Sol, Vai carpir-lhe saudades O rouxinol. Lgrimas... pobre campal Ai, no as tem; S da manh o orvalho Roci-la vem. Da solitria Lua