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15.1. Introdugéo 15.2. Eletricista ou Gambiarista? 15.3. Atender & Norma é Fundamental 15.4. Falhas mais Comuns nas Instalagées Elétricas de Baixa Tenséo 15.5. RecomendagSes Importantes 15.6. Anélise e Interpretagdo de Projetos Eléticos (Exemplo) 15.7. Verficagéo Final da Instalacéo - Procedimentos 15.1. Introdugao 0 objetivo deste capftulo ¢ orientar os eletricistas no que se refere A anise e interpretagéo de projetos elétricos, visando a sua correta execugéo, prevista por quem o elaborou. £ um trabalho que normalmente provoca ‘muitas dividas e muttas vezes até inseguranca, mesmo para os clericstas que hé anos desenvolvem essa alividade. A razao talvez soja pelo fato de que a maioria deles nunca teve uma nogéo clara, devido a falta de informagées tedricas, apenas aquelas passadas nas legendas das plantas, Os simbolos ‘apresentados 380 interpretados sem os devidos conhecimentos do seu significado e de onde, como © por que 0s dados 50 apresentados em um projeto dessa natureza. Para a melhor compreensio deste capitulo, ¢ muito importante os conhecimentos adquiridos com o estudio dos capitulos anteriores, como, por exemplo, quantidade minima de pontos de tluminacéo e de tomadas, poténcias, cargas recomendadas, tragado de eletrodutos, dimensionamentos, fiagéo ¢ outros iens, cuja finalidade 6 0 desenvolvimento detalhado de um pequeno projeto elétrico residencial. Nao devemos nos esquecer de que a preocupacéo de todos aqueles que estéo envolvidos com instalagées clétricas, quer sejam projetistas ou eletrcistas, deve ser sempre com a correta utilizagio da energia e que haja colaboragso no sentido de melhorer cada vez mais a qualidade das instalagées elétricas, que se transformaré em ‘maior seguranga e redugéo dos desperdicios no Pat, 15.2. Eletricista ou Gambiarrista? Que nés vivemos no Pais do "jeitinho", néo hé a menor dividal Infeliemente. As instalagées eléticas no fogem & regra, onde o improviso é uma constante, gerando com isso falsa economia em detrimento da qualidade. ‘A maioria das instalagées elétricas néo apresenta as condigées minimas de qualidade, principalmente aquelas executadas em habitagbes de interesse social. Muitas vezes, sfo instalagées que apresentam graves problemas, e so verdadeiros atentados & saguranga dos usuérios, sem que haja a menor preacupagéo com o perigo representado pelas famigeradas "gambiarras" As instalagSes em geral e principalmente residencials (casas e apartamentos) deveriam set feitas com mais cuidado ¢ zelo, obedecendo sempre &s recomendacées de qualidade e seguranca, e & norma para esse tipo de trabalho. No entanto, nBo é isso que esté acontecendo. As instalagdes elétricas malfeitas daréo origem &s extensées e adaptagées posleriores, proporcionando estranhas ‘esculturas ou emaranhados de condutores, as “gambiarras” ‘Mas, na verdade, os problemas comegam desde a elaboracSo do projeto elético, antes mesmo do inicio da Instalagéo. E raro encontrar uma planta com indicagées claras, precisas e de acorda com es normas NBR '5410:2004 e NBR 5444:1989. Suas deficiéncias sero agravadas depois por falhas na execucéo, entregue muitas vvezes a quem néo é do ramo", ou seja, para pessoas néo habiltadas. Para conclu, podernos dizer que a realidade das instalagées elétricas om baixa tenso no Brasil é. 386 Tnstalagbes Elicas Prednis ‘+ baixo nivel de seguranga; + uso de técnicas superadas: = clevadas perdas de energia. Resultado. Dona instalagéo foi executada por um famigerado "eletressita’, mais conhecido como em "el gambiarrista” Mas, no t8 bom assim Figura 15.1 _veja come funcional até que um belo dia! O eletricista que nao apreséntar qualidade din suas instalacSes n&d' dove se estabelecer.” colon série! 145 4 Fe Gar aasoca hatulnee ‘A Norma fixa as condig6es minimas exigiveis as instalagées elétricas, a fim de garantir 0 seu funcionamento perfeito, a sequranca das pessoas e animais domésticos e @ conservagéo dos bens. ‘Todo projeto elétrico ¢ elaborado a partir de um projeto de engenharia civil (plantas, cortes e detalhes), © deve seguir as rocomendagdcs da NBR 5410:2004 - Instalagées Elétricas de Baixa Tenséo e 2 NBR 5444:1989 - ‘Simbolos Gréficos para Instalagoes Elétricas. [Latue, Andlise e Inlepretagio de Projetos Bites Prediais 387 15.4. Falhas mais Comuns nas Instalagées Elétricas de Baixa Tensao ‘A seguir sio enumeradas as falhas mais comuns introduzidas nas instalagées elétricas, motivadas muitas vezes por negligéncia ou falta de conhecimento. Séo elas: 15.4.1. Auséncia de Aterramento, ou Aterramento Inadequado Na maiora das instalagSes eléticas,principalmente aquelas de interesse social, s80 simplesmente ignorados. O condutor de protegio que deve existr em todas os tomadas para aterramento des massas (partes metlicas de aparelhos normalmente no onergzados), bern como 0 dispositive DR, nocessérios para protegéo contra Contatos inditetos, ndo s8o prevstos. ‘A inobservancia desses tons pode significa risco de morte por choque elético, ao encostar a méo na carcaga metélca acidentalmente energjzada de um aparelho eletredoméstico, A situagdo & agravada pela falta do condutor de protegéo nos "plugues”(pinos) dos elelrodomésticos. E aquele condutor verde ou verde-amarelo que vem enrolado e preso por uma fia no aparelho (quando exist), que rnormalmente acaba sendo ignorado. E no final, quem acaba sendo enrolado é 0 usuério. {A seguranca s6 6 completa quando aparelhos ¢ instalagées esto corretamente projetados. 15.4.2, Materiais que nao Atendem as Normas Técnicas Este € um dos problemas mais sérios numa instalagéo. O que tem oconido normalmente na execugéo das instolagées elétricas € 0 uso de materiais que néo atendem as nommas técnicas. Portanto, séo materiais de qualidade duvidosa. [Neste caso, leva-se em consideragéo apenas o fator prego do material, sem se importar se de fato atendem ou no acs requisitos de qualidade, que ¢ 0 fator bésico da seguranca, Os condutores que dever ser utiizados s&o aqueles aprovados pela Norma, que possuem a marca de Conformidade NBR. Outros itens que podem agravar a situncéo da instalacko é 0 uso de mangueiras no lugar de eletrodutos, fusiveis do tipo rolha ou cartucho (prolbidos pela NBR 5410), tomadas, interruptores e receptéculas com ferro latonado ‘ou condutores sem no minimo 99% de cobre. 15.4.3. Pontos de Luz e Tomadas de Corrente no Mesmo Circuito Terminal ‘A Norma NBR 5410:2004 ¢ bem clara neste ponto. Circuitos terminais de ituminaco ¢ tomadas devem ser indivi- dunlizados. Caso a instalagéo de circuitos de iuminagéo ¢ tomadas pertenga a0 mesmo circulto terminal, na even- fualidade de uma pane em uma tomada ou num ponto de luz, detxa parte ou a totaidade da residéncia as escuras. N rq Pe Figura 15.4 Intalacio Incorreta, Tnstalagbes Elaricas Predios 15.4.4. Emendas ou Conexées Malfeitas ‘As emendas ou conexées malfeltas, alm de representarem um perigo para a instalagéo, € causa de perda de tenergia por Efeito Joule, fazendo com que haja uma reducéo na vida dtl dos aparelhos. E um problema que se constata em grande ntimero de instalagées, que evidentemente esta relacionado & méo-de-obra néo especializada, ara uma emenda ou conexéo bem-felta siga as recomendagées do capftulo 10. E NAO 'SE ESQUECAI/As emai aridae dele ndutores des levem ser eee Gemaranoboo ‘ 15.4.5. Instalacao de Arandelas em Substituicao ao Ponto de Luz no Teto ABR 5410:2004, item 9.5.2.1.1, determina que deve haver pelo menos um ponto de luz no teto, ‘comandado por interuptor de parede, que proporciona uma iluminagéo mais uniforme ¢ adequada. As arandelas so pontos de luz na parede e server para uma ituminagéo localizada, dirigida ou decorativa. Elas néo devem ser usadas em substituigo ao ponto de luz no teto, pois néo apresentam a mesma qualidade de ‘luminagéo. Podem ser usadas juntamente, porém com comandos separados. 15.4.6. Previsao de Tomadas em Quantidade Insuficiente © que ocorre na maioria das instalagdes ¢ a quantidade insuficiente de tomadas. A cada ano surgem novos ‘aparelhos eletrodomésticos, por isso a necessidade de prever uma quantidade minima de tomadas conforme determina a Norma. “Muitas vezes levados por uma falsa economia, s80 instaladas poucas tomadas, ¢ a aquisigo de novos aparelhos acaba levando 0 usuério & improvisagao de solugées néo recomendadas, que normalmente acabam compro- ‘metendo cada vez mais a seguranca das instalagbes. 15.4.7. Falta de Coordenacao entre Condutores e Dispositivos de Protecao Nas insalagdes elias em geral, 0 dimensionamento dos condutores deye ser sempre compatvel com os dispositivos de protecio, 0 que na tealidade, em muitos casos, n&o ocorre. E comum encontrar nas instalagdes condutores com segéo 2,5 mm? com disjuntor de 25 A e até de 30 A. Desta forma, nao haveré protegéo contra correntes de sobrecarga, o que pode provocar superaquecimento dos condutores e © perigo de incéndio. 15.4.8. Verificagao Final das Instalagées nao Realizada ANNBR 5410:2004, item 7, astabelace as prescrigées gorais sobre os ensalos de conformidade, verificacées @ InspegSes que devem ser realizados om todas as instalagbes elétricas, antes da liberagdo para uso normal. No entanto, esses procedimentos, que s80 detalhados na Norma (veja item 15.7), 6 prética comum em muitos paises ¢ no Brasil profissionais, empresas e instaladores tém, de mancira significativa, o atendimento as determinagdes da Norma. Mas, infeliamente, devido a0 despreparo de alguns profissionals e até mesmo mal intencionados, procuram de todas as formas ludibriarem o cliente fazendo servigos de mé qualidade, prejudicando aqueles que trabalham de maneira adequada Podemos concluir, resumidamente, que as causas principais dos problemas nas instalagées elétricas, que tém ‘rasionado muitos perigos para os usuérios da eletricidade, so: Tati, Andlise Intepretagbo de Projetos Elticos Prednis 380 ‘+ Desconhecimento das normas técnicas + Mé qualidade da méo-de-obra ‘+ Uso de componentes de mé qualidade (fora das normas) + Desobediéneia &s normas (economia?) + Falta de fiscalizagéovresponsabilidade 15.5. Recomendacées Importantes 1. A instalacéo olétrica é uma das etapas extremamente importantes de uma construgéo (casas, apartamentos, comércio, indistria, etc.), portanto ola deve ser preocupacéo de todos, isto é, dos profissionais envolvidos engenheiros, téenicos, eletrcistas) e usuérios (proprictérios @ todos os que fazem uso da eletricidade). ‘Compete aos engenheiros e téenicos elaborarem os projetos de acordo com as Normas vigentes, ou se: = NBR 5410:2004 - Instalagées Elétricas de Baixa Tenséo, = NBR 5444:1989 - Simbolos Graficos para Instalagoes Elitricas Prediais. + Telebrés - Norma 224 - 315 - 01/01 - Tubulagées Telefénicas em Edificios. + Normas da Concessionaria Local, 2. Faca um bom planejamento da instalagéo, Néo economize tomadas ou pontos de luz. Quanto mais eles existrem, melhor seré a iluminagéo e menos problemas vocé teré mais tarde com transportes de equipamentos e extensdes. 3. O projeto visa, sobretudo, atender a duas situagbes bem distintas: mancira de fornecer energla elétrica da rede de distribuigao até os pontos de utilizagéo. 4. As instalagbes clétricas devem sor sempre executadas em fungio de um projeto elaborado antes mesmo da construgéo das fundagées da obra. O projeto 6 uma espécle de raio X da instalagéo, e ¢ feito a partir do projeto de engenharia cull Por menor que seja a obra, deve haver um projeto, e que seja 6 mais detalhado posstve, que identique com precisho a melhor loallzagéo dos pontos de luz, interuptores, tomadas, etc 5. A vantagem na elaboragéo do projeto eco esté igada ao aspecto de sequranca (da instalagéo e dos usuérios), preciso (recionalidade) na execugéo da instalagSo, bem como a sua funcionalidade, Além disso, voce fica sabendo como seré a instalagSo eltrica, que pode auxilié-o, no futuro, em possivels ampliagbes, modifcagées ¢ até mesmo em caso de manutencéo, ¢ ainda o custo, a quantidade e a especiicacao do ‘material a ser empregado. 6. A preocupagéo com a elaboracho do projlo, com a instalagso correta e com componentes de boa qualidade contibul iretamente com a leaned a eberatal 2) at 7. Todo projeto deve ser feito de forma perfetamente compreanstvel ¢ esclarecedora. Deve apresentar tados os detalhes possvels, que gorantam 206 seus execulores e usuérios que a instalagéo execulada, na realidade, correspond ao que fol idealizado no proto. 8. Documentacéo da instalacao: a instalacdo deve ser executada a partir de projeto especifico, que deve conten a. Projeto elétrico: + ART (Anotagdo de Responsabilidade Técnica); * Carta de Solicitagéo de Aprovagéo & Concessiondria; ‘= Memorial descrtivo da instalagéo:* + Meméria de céleulo: * Tnstalagbes Eltricas Predais + Pardmetros de projeto (comentes de curto-c considerados, temperatura ambiente, et) = Céleulo de demande: = Dimensionamento dos condutores; = Dimensionamento dos eetrodutos; = Dimensionamento das protecbes. © Plantas:* + Planta de stuagéo; = Planta dos pavimentos, + Esquemas + Verticals (prumadas); > Bléteos = Antena coletiva eTV a eabo: + Porteitoeletrénico. = Quadeos:* = Quadros de distibuigso de cargas (QD's) ou quadtos de luz (QL) e quadros de forga (QF); = Esquemas multflares e unifilares. = Detalhes:* + Entrada de servigo (entrada de energia); + Cabwa seccionad - Centros de medicao; + Pére-aios: = Calxas de passagem: ete + Convengées (simbologia}; * Especfcagses dos componantes(descrigho, caracteriticas nominals e normas que devern alender);* + Lista de Materiis.* , queda de tensko, fatores de demanda b. Projeto telefénico: + ART (Anotagéo de Responsabilidade Técnica); + Carta de solicitacéo de aprovagéo & concessionséria; + Plantes: = Planta de situagéo; = _Plantas dos pavimentos ‘+ Esquemas vertcais (prumadas}: = Tubulegéo; = Redes inlemes. Tabela de disribuicéo secundéria; ‘Convengdes (simbologia); Expecificagies, Lista de materiais. ‘Nota: Todos 0 projetos deveriam ser elaborados e obedecer Bs elapas descritas. No enlenlo, por eitéros Wécicos € adminsirativos, as concessionéras exigom a apresentacéo de projetos, no caso da COPEL, nas seguintessituagbes: a) ‘para um Gnico consumidor, a partir de 75 kVA em Média Tens6o (MT); b) em casos de egrupamentos de medigdes que ttrepassem 150 A por fase. O CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquietura e Agronomia, Regional da Paran, cexige a apresentagéo de projelos para construgGes a patir de 100 m*, ©) Apés conclutda a insalagéo, a documentagao deve ser revisada ¢ atualizada, de forma a coresponder fielmente a0 que foi executado (documentacSo "como constuido") (6.1.82) LLeitura, Andlisee Interpretagto de Projetos Eétricos Prediais ‘381 cada a0 lado em VA (exceto se for de 100VA). a Te soova S| Peoova, < a clétrica (TE) com potencia de 1.200 W. 7. Apoténcia total do circuito 2 6 1.200W. 8, Feltam a representagéo da fiagso, ntimero do circuito e segko dos condutores, no trecho de interligagéo da tomada de meia altura e tomada baixa do circuito 5, 9. Percurso do eletroduto: 1) Alterar percurso do eletroduto dos circuitos 4 e 5, com saida do QL, vindo pela parede até a TUE (citeuito 4), 2) 0 circuito 3 pode ser interligado diretamente com 0 QL. 10. Protegées: Circuito 2: disuntor de 15 A (unipolar); Circuito 3: alterar a poténcia ¢ tenséo do chuveiro para 5,400W - 220V - disjuntor 30A(bipolar); Circuito 4° disjuntor de 35 A (unipolar); Circuito 5: disjuntor de 15 A (unipolar) ‘+ Disjuntor geral: prever disjuntor ou interuptor diferencial (DR) de 40 A, 30 mA(bipolar). + Disjuntor do QM: disjuntor termomagnético (DTM) 50 A (bipolar) 11. Flag: Circuito 1 - A fiagéo do ponto de ilurninagéo (interuptor ¢ iluminagéo) da cozinha deve ser fase © relomo; Cieulto 2 - A fiagao desse cicuito é N+F+T; Circuito 3 - A flagio do chuveiro deve ser 2F+T. 12. Interruptor: local inadequado do interuptor da cozinha, Sugestéo: posicioné-lo na parede em que se encontra a tomada baiva do circuito 5. 13, Seco dos condutores: Circuito 2 - A secso minima para circultos de tomada é 2,5: (2,5 mm®); Circuito 3 ~ Seco 6: (6 mm); Circuito 4 - Sedo 6: (6mm?) 114, Faltam indicagéo das janelas e abertura das ports 15.6.2. Elaboracdo de um Projeto Elétrico (Exemplo) Dada uma determinada unidade habitacional, determinar em fungSo das suas caracteristicas ¢ dimensies a poténcla da iluminagéo (ver item 8.2.1, pagina 187), poténcias de tomadas (ver item 8.2.2, pégina 188) e os demais componentes da instalagéo, conforme crtérios estabelecidos pela NBR 5410:2004. 15.6.2.1. Dimensionamento da Iuminacio “Ratios Divasbes Area Poiinci dz tamimagbe WA Tomi “4108620 = Tats Gar sant + emt + ba ree = 1958 100+ 60+ 6+ 60 i fares Tae = ‘SR = Pree + 2 ran OVA mo Sate 350 100 Not) pga 385, Bite B52 = 6m + Set om Demise aa am 1 ana = Boat Gm BE Dowie? nate a 10 Ttsis0= Tala = Reese Fwancaan OVE a 338 100° Nou lpia 355 = Boxi70= B5T = Arend Sm al rion aa i 100 ee as0= Tat bats tat ot OE me 1485 100 +6060 “ow Fia20= Tit = 6m + a = 360 10 Cane a= Tara tars Sarat a aes TOI Te Gor a a 398 Trstalagbes Eidiricas Prediais Posicie de Haminecto WA Toa WA Di de emeria sg es 109 Tat Reset m1 ons VA Se m 229 Ta beara Vane a 1 mum Eat «Remand 61 ap i ree rem Gama BM wrwrasarararvemed | Tests era ms ean 5 Terrte ed m2 Esta tabela mostra, de forma didética, os procedimentos de eélculo de thuminaggo de acordo com a Norma NBR 5410-2004. Procedimentos: com os valores das poténcias de iluminagso obtidas em VA, procede-se da seguinte forma: 1. Transferem-se as poténcias calculadas para a tabela previsio de cargas ¢ 0 posicionamento na planta baixa, utlizando simbologias normalizadas. 2. As poténcias calculadas na tabela, dimensionamento de iluminagéo, séo as minimas a serem adotadas, conforme determina a Norma NBR 5410:2004. Quando for 0 caso, calcular o miltiplo das poténcias de l&mpadas comerciais, para chegar & poténcia de iluminaggo calculada, 38. Nas dependénclas, como cozinha, area de servigo, banheiros, garagens, etc., as lampadas incandescentes podem ser substituidas pelas fluorescentes compacias, observando-se as devides equivalléncias com relagSo & ‘tuminéncia (lux) (ver pégina 198). Notas: '8) Por entérlos prdticos considera-se um ponto de iluminagéo no telo a cada 16 m? intelros (16 m? = 1 ponto; 32 m? = 2 pontes, etc), ou a extério do projetista. 'b) Nos banheiros, além do ponto de iluminagéo no teto, por exigéncia da norma, considera-se mais um ow dois pontos de 60 VA para as arandelas posicionadas: um ponto de arandela sobre 0 espelho ou dois pontos, uma em cada lado do espelho. ©) No jardim serdo instalados dois refletores com lémpadas a vepor metélico de 250 W com reator com fator de poténcia iqual a 0,86 (FP = cos @ = 0,86). A poténcia da lampada seré: ®, P 250 =P ow 250. ., § = 291 VA para cada lampada Te co OAS ieeeteeteees tas sendo: + P-Poténci ative, em watt (W) + V-Tensso eltica, em volt (V) + S-Potencia aparente, em volt- ampere (VA) © FP-- Fator de poténcia ‘Observacio: A diferenca (291 ~ 250 = 41 VA) € a poténcia necesséria para o funcionamento do reator. Assim, quanto mais préximo de 1 (um) for o Fator de Poténcia, menores serdo as perdas e mais eficiente sera instalagko. 4) Anorma NBR 5410:2004 néo estabelece critrios para iltuminagéo em Sreas externas de residéncias, ficando a deciséo por conta do projetistae do cliente. 15.6.2.2. Previsdo de Cargas: Iluminacao, Tomadas de Uso Geral (TUG's) Tomadas de Uso Especifico (TUE's) Considerando a unidade habitacional do tépico anterior: Leitua, Andlise Interpretagbo de Projetos Eléticos Prediais 395 Tis Te ne = eel a oe (Ay (VA vA) (Ay : : S 7 sae mre sa a ae Barbero ste — | 22250-5590 | 94 vee |epts (ez | oo | oo | 1 | cH | S100 Samia — | ssoaan=ase [aa [tor [| 3] ar Somes — [aah ape [sant [vs [es [3 | 10s Banhiro social | 2.60x130-3.26 | 78 a] o |] a eo | eo | 1 | cH | 5400 fax Caneae=aer | ae ||| Since [eames | oes [tf oar [ame [ia : ee rps ee 1 | ie i [eco] so] i |e | so caite | apnaen-ssee| 1 | ao | ¢ [emg] so] t | ae, | ae = ie 8 a pete | rr CLUL | [me a eT ae ae mam [ae | a | a | 1 Banbeio empresaca are 60 2 || @] wo | ooo | x | cH | 500 Tans —[ ee Gar : Se ™rrs=LDdrercrcrclrcrclCM - ers fa Pe Paar [ao arf a = ter ee : earn a | >a ip a 3 Es aa ‘TGs = Tomdas de Uso Geral; TUE = Tomadas de Uso Espectico: Camp. = Campainha: CH = Chuvelro; TE = Terneira letra; EX = Exauetor; AC = Aparelho de Ar Condiclonade; LL = Lavadora de Louge. Nota: 18). Dimensées conforme pégina 397. 1b) Dimensionamento da ituminacdo, conforme pagina 187. ¢)_ Dimensionamento das tomadas de uso geral (TUG), conforme pégina 188. )_ Dimensionamento das tomadas de uso espectfico (TUE'), conforme pégina 189. @) Da tabela do fabricante de motores, para um motor trfésico de 1 cv, temos o rendimento (n = 0,76), 0 fator de poténcia (FP = cos @ = 0,86) ¢ fator de servico (Fs = 1,25). Assim, teremos: Pew Pev ev et, = xs WEP VeaunxhP em que: * P- Poténcia ativa, em watt (W) * -Rendimento * §-Poténcia aparente, em volt-ampére (VA) . ‘Conente de projeto + V-Tenséo olétrica, em volt (V) + Fe-Fotor de servigo do motor + FP -Fator de poténcia, Pov. S- Tae 396 Trstalagbes Eldtcas Prediats 15.6.2.3. Representacdo dos Simbolos Graficos na Planta Baixa conforme Previsaéo de Cargas Preenchidas as tabelas de previséo de cargas, vamos posicionar os pontos de luz, bem como os pontos de comando (interruptores simples, paralelos, etc.) ¢ as tomadas (TUG ¢ TUE%), conforme a planta 2A sequinte, tbem como indicar a quantidade e poténcia da lluminacSo e a poténcia das tomadas a partir de 300 VA. we, igure 16.7 - Planta 24, “Leture, Andie © Interpretagio de Projetos Bléricos Predois Atengdo: Néo improvise aa etre contorie © posto aco avis da exesuio, Cult modicagao do Pretoria! deve ser ndnda ta pep las ‘Companhia de Energia Elric da sua regido, para saber 0 Tipo de Fomecimento e os valores de tensho, os quais podem [ Néo se esquecalt! Caso vocd no pertenca & regido de concesséo da COPEL, procure obter informagbes no escritério da | dliferir do exemplo, 15.6.2.4. Quadro de Cargas e Divisdo da Instalagao em Circuitos = Tro 1 do Creuto | Tire Expectcnsio a a 2 tara, ee ataen emmenten 1140, 140 J [ise ie, groper churn Te we [ees | ca 200 200 310 | Mlseondhs, sare esto 0065 Eevee eee 2000 Ta 7 re [oat [190350 [580 & TUGS | Area de servigo. 1900, 1900, 5 [rcs [aut ii unio TS BAC aT [ — 1500 reo a 100 TL [TUG | ep. da eed vcndae aap ‘100100 32 To | Tomas ees 2060 | oe ramen [exo a a eS ey [59 is TUE cho ae By san | Te [Ue | chee emp FE ET TE Pat stries “iT ties [-38 a a was 19 WE Arends ar a arp stad WA arazs [16990 Demands VAD a [cetre [rast onenie i %, or ‘equiltrio possivel ene elas. Observando as correntes des fases (R = 57,44, S = 57,5 e T = 56,5A\, a diferenca ‘desss fases com relagéo & corente limite para este tipo de forecimento que é 70 A, destinase & capacidade de reserva para futuras ampliagdes (NBR 5410:2004, 4.2.1.1.2). Para essas novas cargas ou cicutos, a serem insalados, por ‘casiso de amplagbes, devem ser ulllzados os disjuntores reserva. b) Para fecliter © equilrio de cargas # reduzir os ‘somponentes do dimensionamento(dsjuntores, condutores e eletrodutes), as cargas de uso especico devem ser ligadae entre duas fases. c) Inialmente se calcula a demenda, para classficé-la segundo a concessionéria local e verificar 0 ‘nimero de fases ¢ o restante dos componentes (dsjuntores, condutores @ eletrodutes) da insalagfo. d) Para achar a ‘cortente de cada fase, divide-se a demanda em VA pela tensSo de cada uma das fases. e) Para comprovar se of célculos tho correos, a soma das demandas das fases deve ser igual b demand total. 15.6.2.5. Caélculo da Demanda da Instalacao Para o célculo da demanda da instalagéo, ulliza-se a expresséo: D (P, x94) + (P, x 8,) + D-Demanda da instalagéo em vott-ampare (VA). + Py - Somaiério das poténcias da lluminagso e as tomadas de uso geral (TUG's) em volt-ampére (VA 398 Tastalagbes Eidricas Prediis + Py -Poténcia das iomadas de uso expecico (TUES) voltampére (VA) «= g,- Fator de demanda para ilurinagéo e TUG's {ver pégina 195 - Tabela 9.1), gg -Fatorde demanda para o nimero de TUES (ver péigina 195 -Tabela 9.2), Com os dados do Quadro de Carga e Divito da instalagdo em Cire, da pina 998, caleulaae P, = (lum, + TUG) .. Py = (8.142 + 9300) :. [PESMAMERVA © Fator de Demanda (g;), para este caso corresponde aquele que se encontra no levantamento de cargas, égina 396, e na linha 11 da Tabela 9.1, que ¢ igual a [x09] P, = ETUE's x9, :. Py = 83.926 «0,57 « 0 Fator de Demanda (g,) é obtide em fungéo do nimero de crcuitos de TUE’ conforme péginas 396 e 397, ¢ tabela 92, pégina 208, e como ternos oto ctcultos de TUES, seré: 20,87 De posse dos valores de lluminagBo, TUG's e TUE’ e respectivos fatores de demanda (g, eg), Podernos cleular a demanda (D) desse consumidor: D = (P; x 9)) + (Py x gq) :. D = (12,442 x 0,24) + (88.926 x 0,57) -. D=2.772 + 19.3378 .. [DEBaIOS BVAMMDE IT LVA De posse dos dados da demanda ¢ da norma da concessionétia local (neste caso utlizeremos a Norma Copel), {niclamos 0 dimensionamento, Consultando a Tabela 9.3 - Limitagées das Categorias de Atendimento ¢ a Tabela 9.4 - Dimensiona- mento da Categorias de Atendimento, determinam-se os componentes da Entrada de Energia para a ‘especificagéo do consumidor. De posse da Norma da Concessionéria Local, procura-se na Tabela a Demanda imediatamente superior & calculada, e seguindo a mesma lina encontramos os components da entrada de energia, Categoria 38 Demand de ietlngior ZTTWA Demande da Categories 250A Taree Dishnte: ipl de 70, Niawoisfaas3 —Naaodefor=? “eras = BIZ Condor Fonte de Ege Posto de Entade Cobe = 251m Cobee Fase = 25 Ain = Se 4 ANS Newwo = 25 ant ‘iewamento bre = 16 mt gece = 4 AWG Eleodte PVC = 40mm ou 1.14" Age Cobon0 = Siro ow T Posie: Ansa = Tom ODEN vrabela 95 Em fungéo dos dados anteriores e sabendo que para essa entrada de energla temos trés fases, ‘complementamos o Quadro de Cargas da Pégina 398. Leitura, Andie e Interpretagto de Projetos Eléricos Prediais 15.6.2.6. Célculo da Demanda das Fases Para 0 céleulo da demanda para cada uma das fases do quadro de cargas e diviséo da instalagko em ircuitos (item 10.5.2.2.3), utiiza-se a mesma férmula usada anterionmente, observando que os fatores de demanda g € gz sero os mesmos do célculo da demanda da instalagéo. Portanto, 91 = 0,24 © g,=0,57 Demanda da Fase R Dg = (Px 9)) + (P2x 93) => Dy = (llum. + TUGS) x 0,24 + (STUES x 0,57) Dg = (1220 + 4875) x 0,24 + (10225 x 0,57) => Dy = 6095 x 0,24 + 10225 x 0,57 Dy = 1462,8 + 5828.25 = Dy = 7.291,05 VA Demanda da Fase S Dg = (Px g,) + (Ppxg) = Dg = (5015 x 0.24) + (10700 x 0,57) Dg = 12036 + 6099 > Dg = 7.302,6 VA Demanda da Fase T Dy = (P,x a1) + (Ppx gy) => Dy = (6518 x0,24) + (10275 x 0,57) Dy = 1324.92 + 5856,75 => Dy = 7.181,07 VA 15.6.2.7. Procedimento para a Finalizagao do Projeto De posse dos dados, vamos completar 0 projeto, efetuando as seguintes etapes: 1. Posicionar em local adequado o quadro de distribuigSo principal, conforme foi visto no capitulo 08. 2. Como jé oi feita a divisdo da instalag8o em circultos, com 0 preenchimento do “quadro de cargas de divisso da instalagéo em circultos" e a representagio dos simbolos gréficos na planta, posiciona-se 0 respectivo ‘mero do circuito em cada simbolo. 3. Representar na planta o tragado dos eletrodutos, interligando todos os pontos de luz ¢ tomadas (TUG e TUES), partindo do QDP e eletroduto de interlicagSo do QM (Quadro de Medico) até 0 QDP ¢ @ representagao da fiagéo. 4. Representar tracado de eletrodutos dos pontos de telefone e TV a cabo. 5. Dimensionamento da instalagéo: 5.1 - Dimensionamento dos condutores; 5.2 - Dimensionamento das protegbes: disjuntores. 53 - Dimensionamento dos eletrodutos. Indicar na planta as seq6es dos condutores, quando for 0 caso. Elaboragéo do Esquema Multflar do QDP. Elaboragéo da Entrada de Energia ou Entrada de Serco, Efetuar a Relagéo de Materia, pane eee li ata an alo a i ea | ina. 700 Tnstalagbes Elétricas Preis Figura 15.8 - Plants 28. Nota: O nimero de saidas de cletrodutcs do Quadro de Disiribuiclo (QD) dove ser limitado em fungio das reais necessidades da instalagto. A quantidade de elereuto que eniraem e saem do QD deve ter de tal forma que tenha como finalidade evitar o agrupamento de vérios cruitos num mesmo eletiodulo, fazendo com que a aplicacao do lator de ‘agrupamento de crcuilos nfo d8 possbiidade no aumento da seo dos condutores e os ninels de harménicas,e astra reduzindo os custos da instalagho.. Teitura, Andlisee Inlrpretagto de Projtos Elvieos Prednis “aor 15.6.2.7.1. Dimensionamento da Instalacao: Condutores, Disjuntores e Eletrodutos [Na seqdéncia acompanhe os célculos para a determinagéo dos condutores, disjuntores e eletrodutos, Lembramos ‘que todos 08 circuitos so instalados em eletrodutos de PVC embutidos em alvenaria (Método de instalaéo 7, B1 - Tobela 10.8), condutores com isolagéo de PVC 750 V, temperatura ambiente é de 30°C e nimero de condutores carregados = 2 (exceto para o circulto 17 que é Bcc). Circuito 12 Pfoova — Cireuto = 1220.08 Girouto2 = 1140 VA Terabe = 127 Solucéo: A.- Pelo Critérlo da Capacidade de Conducéo de Corrente Circuito 1 Circuito 2 1220 1140 Sa 1, = 1220 = == Ip = py = 9.68 =p 2h = 8988 Tabela 10.10 -(1,) - Coluna 6 - Sego 0.75 mm?, | Tabela 10.10 -(1.)- Coluna 6 - Sec&o 0,5 mm?. Tabela 10.6 - Segéo minima para circuito de ituminagéo - ..17,5A ... Segéo dos condutores Neutro, Fase e Protecéo (PE) 1,5 mm? B - Pelo Critério da Queda de Tensio Vga, =ViAuiken = Tabela 10,22, Coluna 5 - 0(%) = Figura 10.11 (4%) AVant Xp X10 setts) = SB 9,6 0,006 100 a7 hel) = 117% = Ae(%) = 1,25% et) = ‘A.queda de tenséo no trecho foi menor que 4%. Portanto. ++.17,5 A. Segko dos Condutores Neutro, Fase e Protecso(PE) 1,5 mm? C- Dimensionamento dos Disjuntores FCA = 0,8 - Tabela 10.16 -2 circuitos no eletroduto, FCT = 1,0 (30%) - Tabela 10.14, |, = Tabela 13.13. I, =1,xFCAxFCT =I, wr Tnstalagbes Hiéricas Prediais Lshsh 96A <1, < 148 9.6A < 10A < 148 Lehsh 898A <1, < 144 898A < 10A <14A Comegto de temperatura para o disjuntor em fungSo de estar dentro do QDP. 30°C + 10°C = 40°C - FCT = 0,87 - Tabela 10.14 (Pagina 245). \ poe -1A Vanier “Gee ha Paes Naowe * per = 1a = 838 ee ECT 21,2 10,34 087 Disjuntor imediatamente superior - 15 A. Disjuntor imediatamente superior - 15 A. ssh 9.6A < 15A < 148 898A < 15A < 148 ‘Com esse disuntor e seco do condutor 1,5 mm? a inequagdo no alendida. Portanto, deve-se proceder a0 recéleulo do elrcuito para segéo dos condutores imediatamente superior. 24 A... Seco dos condutores 2,5 mm?. XFCAx FCT = 1, = 24x0,8« 10 1,= 19,28 Rsk $,=3« Nott G1415 3.42), 4 = Clreulto 2 - Condutores 2,5 mm?. 9 (31415347) qt ss, = 2724+ 27243 54,48 mm? Pela Tabela 12.3, Valor imediatemente superior a 54,48 mm? encontramos 80,4 mm*. Portanto,. Eletroduto de PVC de®, 20mm ou 14" or ser o diémetro minimo exigido pela Norma, ndo é necessétia a indicago no projeto. Apenas citar na "Eletrodutos néo especificades séo de @, 20mm ous". LLaitura, Andlise e Inlerpretagio de Projetos Elétrcos Prediais wo Creat 3 = 1.242 VA - 127, 4 <]F-- [Nota Pare dislindas peaienss em unidodes habitndonsis consider.se a foOva distancia do QDP até o primsiro ponto de iluminagéo. Caso as distincas entre ‘08 pontos de luminagso forem consideradas acentuadas pelo projets, ubliza-te ocitrio de efleulo trecho a trecho, conforme pagina 259. |= Pelo Critrio da Capactinde de Condo de Comente Sn 1, 1242 ig Taba 10.10 -Coluna 6-110... Sepho dos Condutores 0,78 mam. Confonne Tabela 10,6 -Creito de lumina - Segbo doe Condutores 1,5 mt, =9.8A B - Pelo Critério da Queda de Tensio Vg. =ViAokm = Tabela 10.22, Coluna 5 -e(%) = Figura 10.11 (54%) AV unt *bp x4 100 9,8 0,007 100, ce eee Seeeeeen 27 enemas Como Ae(%) ¢ inferior a 4%, => 17,5A ... Segéo dos condutores 1,5 mm. at) = = Ae(%) = Ae(%) = 1,49% (54%) C- Dimensionamento dos Disjunte FCA = 0,8. Tabela 10.16 - 2 crcuitos no eltroduto,- FCT = 1,0 (307]- Tabela 10.141, = Tabela 13.13. hshsk = kx FCAx FCT 9,68 s 1, 5 175 = 175%1,0%10 9.60 = 10A = 17,5 = 175A Correcdo de temperatura para 0 disjuntor em fung8o de estar dentro do QDP. 30°C + 10°C = 40°C - FCT = 0,87 - Tabola 10.14. = Iq = 11,3 A & Disuntor imediatamente superior - 15 A heheh 9.68 <1, < 17,58 9,68 = 15A < 17,50 Para o elreuito 3 a inequacéo antetior é plenamente atendida. Portanto, adota-se: Disjuntor Termomagnético Unipolar - 15 A Segao dos Condutores Neutro, Fase ¢ Protecéo (PE) 1,5 mm? ‘condutor nfo especificado para circuito de iluminagto é de secéo 1,5 mm?. ‘Nota: Por sera segéo minima dos condulores, no é necessério representar no projeto. Apenes coloce-se na nota: "Todo ] aoa Tnstelagbes Bitrices Prednis D-- Dimensionamento do Eletroduto S, = Tabola 12.3 - valor imediatamente superior. D = Tobela 12.4. (xD? 2,82; Ss Ny XP 5, = 3% 51815 x28°) _ = 18,47 mmt 4 s Pela Tabela 12.3, valor imediatamente superior a 18,47 mm? encontramos 80,4 mm?, Portanto. Eletroduto de PVC de O20mmiibu "4": Circuito 4 e 12 cor 5 5 5 8 a 8 8 EVES AVES Moon i Moon Mann Monn VE. Foote Exausior- Mictoondas + Cireuito 5 (microondas, exaustor e fogéo) | Circuito 8 (TUG's - drea de servigo) = 1900 VA = Tenséo = 127 Solucéo: A - Pelo Critério da Capacidade de Condugiio de Corrente Circultos 4¢ 12 Circuitos 5 e8 = 200 <1, = 15,84 S 1 127 i e127 Tabela 10.10- (1) Coluna 6- Seco 1,5 mm, | Tabela 10.10 (1,) -Cokina 6 - Segao 1,5 mm, ‘Tabela 10.6 - Seco minima para citcuito de forga (tomiada de corrente} 1124 A ... Segéo dos condutores Neutro, Fase e Protecio (PE) 2,5 mm? B - Pelo Critério da Queda de Tensiio - (Dentre dos circuitos pegamos a distancia maior). AV qq=ViAkm = Tabela 10.22, Coluna 5 - e(%) = Figura 10,11 (54%) Leitura, Andie e Inerpretagio de Projetos Elricos Prediais BV ant. “Ip <4*100 at) = ae pee ‘el %) = 1691580004100 | seem) = 0.84% | ao = 169%15%0:006100 or a > be(%) = 1,19% {A queda de tens8o no trecho foi menor que 4%. Portanto. += 24 A ... Segio dos Condutores Fases e Protecéo (PE) 2,5 mm?. C - Dimensionamento dos Disjuntores FCA = 1,0-Tabela 10.16 - 1 ciccuitos no eletroduto. FCT = 1,0 (80°) - Tabela 10.14; |, = Tabola 13.13. 24x10%1,0>1,=24A Lshst, Lshsh, 158A <1, 5244 ISAs, < 240 158A < 20 < 248 ISAs 15A s 240 Corregao de temperatura para o disjuntor em fungSo de estar dentro do QDP. 30°C + 10°C = 40°C - FCT = 0,87 - Tabela 10.14. | 158 is 15, = = 182A Fp ty Lr "ajuoe FCT ha 087 eer ee 1 087 aaa Disjuorimediatamente superior 20 A. Disuntorimeditamente superior 20 A behest heheh 158A 5 208 < 244 15A<20A = 24 Para 0 elreulto 4 @ 12 tanto © disjuntor como a | Para o clrcuito 5 e 8 tanto o disjuntor como a segéo seco dos condutores atendem perfeitamente & | dos condutores atendem perfeitamente inequacao inequagéo anterior. Portanto, adota-se. anterior. Porianto, adota-se. Disjuntor Unipolar 207A Disjuntor Unipolar 20 A Seco dos Condutores Seco dos Condutores Neutro, Fase e Protec (PE) 2,5 mm* Neutro, Fase © ProtecSo(PE) 2,5 mm?, D- Dimensionamento do Eletroduto §, = Tabela 12.3 - valor imediatamente superior. D = Tabela 12.4, Circuito 6 e 7 - Condutores 2,5 mm? Sp =Na aes 0 2 ds 7,24 ram?. Pela Tabela 12.3, valor imediatamente superior a 27,24 mm? encontramos 80.4 mm?. Portano,... Eletroduto de PVC de 9, 20mm ou ¥2". 406 Trstalagbes Hlticas Prediais Nota: Por ser a seg50 ‘minim, © ecessério representar no projeto. ‘Apenes coloca-se nes motas: 1. ‘Todo condutor néo especificado para circuito de tomada de comente & de seqio 2,5 mmt", 2. "Eletrodutos néo especificados séo de diémetro nominal @, 20 mm ou ¥3". Circuito 6 e7 Solugéo: A.- Pelo Critério da Capacidade de Condugéo de Corrente Clrculto 6 Circuito 7 2000 1900 = By ha A Dy 7 b= 86A Tabela 10.10-- (I) - Coluna 6 - Segée 0,75 mm?. Tabela 10.10 - (1,) - Coluna 6 - Segae 0.5 mm?, Tabela 10.6 - Seco minima para circuito de forea (tomada de corrente) 1» 24 A ... Segéo dos condutores Neutro, Fase e Protecao (PE) 2,5 mm?. B - Pelo Critério da Queda de Tenséo - (dente dos crcuitos pegamos a distancia raion AVjq1 =V/Ankm = Tabela 10.22, Coluna 5 - %) = Figura 10.11 (<4%) Vani, lp 4100 Aetiep = Sunt ip ETOP 16.9%9,1 0,005 «100 Ae(%) ae => he(%) = 0,34% | Ac(%) = = Ae(%) = 0,38% ‘A.queda de tenséo no trecho foi menor que 4%, Portanto. =» 24 A... Seco dos Condutores Fases e Protegho(PE) 2,5 mm?, ‘C - Dimensionamento dos Disjuntores FCA ,0- Tabela 10.16 -2 cicuitos no eletroduto. FCT = 1,0 (30°) - Tabela 10.14. |, = Tabela 13.13, I, =I, xFCAx FCT 31, = 24x 1,0x 10> = 24a ,Shsh, SIA <1, $240 9,10 s 15A = 248 868 s 15A 5 244 Lalita, Anélsee Interpretagio de Projetos Edtrcos Predioi 407 Corresio de temperatura para o disjuntor em fungéo de estar dentro do QDP. 30°C + 10°C = 40°C - FCT = 0,87 - Tabela 10.14. | Lasintee = > tp SS) lacie = BEE \ == 105A lager “GE > 1-25 y= 9, by ” = FCT la 087 = 9.98 isa Pee Disuntor igual ou imediatamente superior, Reaes ReragCraE TC 16 AG Disjuntor imediatamente superior - 10 A Lshsl Lehsl, 9.1A = 150 < 244 8,68 = 10A 24 Para o cireuito 6 tanto o disjuntor como a seqo dos | Para o elreuite 7 tanto o disjuntor como a segio dos condutores atendem perfeitamente inequacéo | condutores atendem perfeitamente & inequagéo anterior. Portanto, adota-se. anterior. Portanto, adota-se, Disjuntor Unipolar 15 A Disjuntor Unipolar 10 A Sec&o dos Condutores Fases Secéo dos Condutores Fases e Protecdo (PE) 2,5 mm? Protecéo (PE) 2,5 mm? D-Dimensionamento do Eletroduto = Taba 128 lor mediante spre, D = Tabla 24 Grito 67 Condatoree 35 wt 6, -Ngy 2B, 9 B8E1SH942) 5 - 97.24 mnt Pela Tabela 12.3, valor imediatamente superior a 27,24 mm? encontramos 80,4 mm?, Portanto.. Eletroduto de PVC de @, 20mm ou Cireuitos 9, 10 ¢ 11 Crouito 9 ¢ 10 = 150A Creuito 11 = 1100 VA, Tensdo = 127 V ca som |, 7000 Solugéo: A.- Pelo Critério da Capacidade de Condugio de Corrente Circuito 9 e 10 Clreulto 11 1500 1100 =1,-s = 1,-1M o1,- pp = LBA =a the 87a 08 Tnstalagbes Hiéwicas Predais Tabela 10.10 - (I) - Coluna 6 - Segéo 1 mm?, Tabela 10.10 - (I.) - Coluna 6 - Sega 0,5 mm?, Tabela 10.6 - Segao minima para circuito de forga (tomada de corrente) 124A ... Secho dos condutores Neutro, Fase e Protecéo (PE) 2,5 mm?, B - Pelo Critério da Queda de Tensao - (dente dos circuites pegamos a média das distancia). AV yy, =ViAkm = Tabela 10.22, Coluna 5 -e(%) = figura 10.11 (4%) Vunit Xp 4100 ete) ED NB*0.007 +100, e() = 1,10% | Ae(%) = 209%87*000%100 nein) = 0.58% %)= eons 127 127 ‘A queda de tens8o no trecho foi menor que 4%, Portanto. +24 A... Segdo dos Condutores Fases ¢ Protegéo (PE) 2,5 mm?, (C- Dimensionamento dos Disjuntores FCA = 1,0- Tabela 10.16 - 2 circuitos no eletroduto, FCT = I= 1, xFCAxFCT 1, = 24% 10x 1051, = 246A Lshsh 11,88 s |, < 248 87A 1= 24a 1=32A Lesh sks 208 51,5240 24,68 <1, < 320 20A < 20A < 20" 24,60 < 250 < 320 Correcéo de temperatura para o disjuntor em fungéo de estar dentro da QDP. 30°C + 10°C = 40°C - FCT = 0,87 - Tabela 10.14. 1 20 lagner “Zep = Na Ze lam 28 ieee y= 283A Disjuntorimediatamente superior -25 A Disjuntorimediatamente superior - $0 A Behe heheh 20A 525A 5248 246A < 80A = 32, ‘Com esse disjuntor e segSo do condutor 2,5 mm* a | Para os circultos 14, 15 e 16 tanto o disjuntor inequagéo néo ¢ atendida, portanto deve-se proce- | como a segdo dos condutores atendem perfeitamente der a0 recélculo do circuito para secéo dos condu- | & inequacéo anterior. Portanto, adota-c... tores imediatamente superior. 82 A... Segdo dos condutores 4 mm? Se I, = 1, x FCA x FCT =91, = 32 x 10x 10> Fases e Protecao (PE) 4:mm* 328 eh 20A 5 25A 532A, Parao Cireulto 13 adota-se. Disjuntor Unipolar 25 4 ‘Secéo dos Condutores Fases e Protecéo (PE). 4. mm? D- Dimensionamento do Eletroduto S,= Tabela 12.3 - valor imediatamente superior. D= Toten 124 Circaitos 15,14, 15 e 16 Condutores mn? (xx D2 3,92) 5, Nag EDD 5, 9 B1MS*894) 5g ~ 95,04 mm 4 Pela Tabela 12.3, valor imediatamente superior a 35,84 mm? encontramos 80,4 mm?, Portanto, Eletroduts de PVC de, 20mmioil's". Leta, Andlise e Interpretagio de Projetes lrisos Prednis ait Circuitos 17, 18 e 19 Caracteristicas do clrcuito 17: Eletrodutos embutide no solo, temperatura ambiente 20°C, condutores de PVC 1000 V (1KV). Soluce: ‘A-- Pelo Critérlo da Capacidade de Conduc&o de Corrente Circuito 17 ‘Tabela 10.8, tipo de linha, método 61A - Referéncta D Circultos 18 e19 = 1126, "x3" "220x178 = 296A Nota: O valor de &, jé foi calculado na pégina 396. 3350 a= 15,24 21-3 ‘Tabela 10.10 - (1) - Coluna 13, Vaamat $ 1:25 % y= Tyan S125 2,96 Vamat 33.7 A Pela Tabela 10.10, condutor 0,5 mm?. Tabela 10.10 - (l) - Coluna 6. Secho 1,5 mm? Tabela 10.6 - Secéo minima para ciruito de forga (tomada de corrente) <= 24 A... Segho dos condutores Neutro, Fase e Protecéo (PE) 2,5 mm?. B - Pelo Critério da Queda de Tensao AV yy: WAxkm = Tabela 10.22, Coluna 5 e 7 - e(%) = Figura 10.11 (4%) AV XI 4100 AV gt, *lp 4100 S peaaarile Bax 100) 00) = ‘a set 14.72.96 «010135100 1691520010100 _, a aaa 220 eae ae au 220 bel) = 0,27% be(%) = 1,17% ‘A queda de tenso no trecho fol menor que 4%. Portanto... 24A... Secko dos Condutores Fases e Protecio (PE) 2,5 mm? wa24A... Segéo dos Condutores Fases ¢ Protecéo (PE) 2,5 mm? ae Thstalogées Eldricas Predias C - Dimenstonamento dos Disjuntores FCA 1,0 Tabela 10.16 - 1 circuitos no eletroduto. FCT = 1,0 (Temperatura ambiente 30° ¢ Temperatura no solo 20°C) - Tabela 10.14. |, = Tabela 13.13. 2,96 A st, $248 2,968 < 10A < 244, i 24x10% 10> I =I, xFCAxFCT = 1, = 24%1,0% 1,05 1,=24A 24a BS, 99,2 mm? na 5, <0 G1NmEaH!) S, = 27,2 mm? Pela Tabela 12.3, valor imediatamente superior a 99,2 mm? encontramos 138,6 mm?. Portanto, Eletroduitolde PVC de, 25mm ou 3/4" Pela Tabela 12.3, valor imediatamente superior a 27,2 mm? encontramos 80,4 mm?, Portanto,... Eletioaute ae PVC de B, 20mm ou 4" Leitura, Andlisee Interpretagio de Projetos Eldtos Prediais “13 15.6.2.7.2. Esquema Multifilar do QDP ve 00 a4 #2825 THE PVC, mm fae re ferorssrrer Motor ono 1126 VA #25007 | cH sue_{_s800w 4 4na? |} Terabe! eco we sida sean | aanaso¢>) Leto | 2000va #250" | soo |G Sosa, ‘cru! 1900 va F25me" 1 BS] We oy 1140 un Se) TUG"s Cosnba_2000 VA r2eeva_{ tuminagso Ne ret) axon 18 Tim Figura 15.9 aa Tnstalagbes Eldricas Predias 15.6.2.7.3. Padi de Entrada de Energia ‘Arrpagao resbow ou Re Iola po olan | Paraiso 16mm de 2, com parca e aruda quadreda, Enteda—> 3625125) - kV PVC 2, 0m Ene pees fal Sake Cie Seria, || fee | eve Beceem. | MY FAS mm? 16 mm? CE teams pion So soar emt Re, ay = —— nt dog = ESE Sines? PYCD 40mm YA haste de eterremento Capa de Hate de teromento Copperweld Det. poste de entrada Do Gi ign no net, Beale. 125 ‘De proteg:Lgedo oo baramento do QL ied a haste do OM Figure 15.10 [Leitura, Andlie Inlerpretagéo de Projetcs Eiticos Predais a8 15.6.2.7.4, Relacéo de Materiais Tem Desi Dosa] Goset 7 ENTRADA DE ENERGIA 7 [hess de conaeo aod de 7.5m, cain ung eb pre es de Wass (HIT, Wadaqio ps ans de 7 amen (Te nda par TV cabo ce 25 (47 poe COPEL 7 | cet tee par edor porleco, em chop de ogo cam pre ance, com GapoaIn® paw hme mys Ty Seater de 0040.25 mn, ato COPEL 3 [ioe oe PUC re de Oe (re Tip me [Elodie de POC ei de 25 re Ere Tage =f 5 [eno oe PUG ico diem (12 Te eet TS Cae 3 90" de PVC rigs de AO (1.14 TE ef 7 Cae 90 ae PUG eo Se 5 (El Te ef | Cans 90 de PVC re de 20 men (U2 Te eo 9 [de PUC i AO 1.1 Tas = |< 10 tive PV aio Gem (6 Tae = [ave de PV eg Se (12 Tie ce fe 12 [Baca cnt buch de santo pve lero de mas (LI ol Wea [= Ta [ Buc cont bchs de sata pare eerie de Se (0 el Weed alent 14 [Buc cont buche de ami pave serio 20 im (rf Was fe 15 [Arne ero robo osrex den tio fo 16 [ear de prs ipo lana Lovers ef 17 [Pana doo prtinde de limere ne 2D ce cepa gu [1 TH | Perea gud deo gabvrudo de Vn de dsnewo r 19 [re que ao given de rm e sens 1 20 | Cato etre Sterns Anan OST rl Pek, veto 25 mo a [30 21 | Cato cob Siler Arian OAV f= ae 25 roa [0 2 | Cab de cobve Sinn Aion OAV ref Peto 1G = Vee [8 25 [Hose de serie ipo Copper de Fn com constr po "GaP = Tt 24 | Cone g praliso pra ato Eu we Woe et 25 [Cas de PU 1000 epee pen Sogo Dag ean FL eo 25 [Diunioremonasnsio wpa de 70R cv Cf Eee of ZT [Conese Top ude Copal eft 25 [Ag prelomede cut par cabo mann te mena Bim am 2. INSTALACOES INTERNAS [Qoace de tiigho (QD), conposa ax rita wali de enbulcom para «epao em Sapa meee ne 14 OSG, 1 | com tsmera rt de, gunrandn dtd © ocncs edeuados ere Lereentn pone epeo com debs © | 1 ‘sro com aremeic ee, reo «ers cnfome Supe wpeciengSs da ABNT, ef: Bond, cone OL eral’ de BZA SA at Pangan Geral do nko Of Super de sate (PSI de SEA el Fal OL = Daur emeragrec pol e20A a PavLagrand {5 Darr emaregreica poker de 258 Re PalLerond [2 Dror ememnagnaico Upabr de 15A Ra. alban C2 Danremenagneteo nope oe 25A Re, PalLegand [§- Djuiortemeragnéco monopolar de JOA Ra PalLagand [0 Dio eernagotco monopalar de 154 Ral PaLagrand [7 = Epes ess nope 3 [Beco de PVC nso de SO mm LAT a Tae =e [Beco de PUG gs de 25 mm 0. Tae =_[#, [ero se PVG igs de 2 Tae [300 6 | Car 90 de POC gio AO 1 Tie m2 [Corn 90 de POC gc da 25 Tae fe [ae 90 de PC gio BO Ua Tae ee [95 3 [tana de VC rode dO FET Tare ra TO [lane de PVC vio Se 25 me ET eo Te | 38 1 [ana de PVE vod 2 rm 1 vt Te pi] 86 72 [Buca comm buha de auntno para ded de pm (LT we, Wea z Ta [Buca cones bchs aun parn cod de 25 (67 e Weeel =e Ta Bute cnr bach de ui pre io e202 ve Wea | 280 15 | Cob de cobre Senn Ain QW. re: Pre abo 25m Pe | 16 | Cabo ds cobs Srianax Alan ODA el: Prt ms 25 ed [6 17 [Ca cole Siena Nin OGTR. re: Pl So LG Vere 1S we Tastalagbes Eitricas Predais Gnd a as i rn TW ra Po els 1S crea a ene i rl TV Pl, le 5 i eo pea Co pare is ata TOV r= ue, be Sree bas Cabo pane io sr SOV rf Pl ck 5 a co elo Sao pine igo ar TaD, ref Pal, Bol Se cored Ea pus isa TN ref: Pel bol 1S cor vere Gabo ras fd iar Ee Pall, lol 25 cover ao ase is ein EN Pel, bik 25 cor pt Cabo pare fd eri 75OV-re Pre. bia 25 me cor bec Gabo pare id etl 7SOV- re Praia 5 cor ana Gabo pane ido ara TSO rel Pree 25? cored [Go prvi ig art EO el: Pr. bla 25 rn cor vert Go presi rigs afr OV rel: Pea, ba mee veo Gabo pa io onion SIV rel: Pel ble reo ets Gao asc nis 750 ef: Pl bis corre Cab reste ie nin 7: Pall, i 4 cover Gaba de PU 10050 ry egal nn co rea, crm eel ago de Gaal cor can conga Pal ota ce PU 1000550 co te, Te Gata de PU 100050 mi ner rt, Te {Gena de PV 100308503 pro de un. oP ipl tapi 100.50 rm co oer rn core, aio PA Pl Tomada pet ieee 250-108 com ep 0850 rm ta co cea compo we Pa oad 2p invert 2507108 com ep 10050 & prov de evade a cn compa a Pa FFonsda pra condidonado 2500. 10A com ep 1050 mm, na cot can congiorel Pal Teac de lon 4 ros cm patho 1000 cor cu, ep pao Teles PL slalela|s| Bots de capi cor peo 100.50 rm prove de uidede na corm compl FP Conisto de ert con 2 eas rie com expo 1050 a co cnan conga Pl Trea co fe pra en epee 100.50 we cer cre, np Pil ffs ab fof ba Fs ff | 3 22] | 2252 |3]3]5]o|> Gari de ern co Tea els 1 ca rata om eo 10050 vcr GaP Gori de ern com 2 eds since «Io parla cm espa 105 mn co cee, compa Pal Grr de rere core 3 eases 7 ede paar co epe 10000 rm cor cvs, oma Pa aseptic cade de rondane cor nce ET rel Lovee Rell b rove dunia pas, erga evapo nacS de DOW a oir ZEOU FP = Oe Wl Asturias pes ear a cage do Powe sfx fe ba bt Final Ame Finca Vernt Fis ebnia Verde Temal de conpenas pan bo an emir de compe par cb 16 Eipel oe de 2 pee erninal aa pare ebo 15 a Preble eno 25 mi Terinal ino pars eto 25 Teri ino pa ebo 4 Pei psn de drag pam ko LS aE Oa Pei pte de rig prs. co 25 F089 eth plsien de rics prs ato Gn? O89 Fa ler pea em ol S03 lalels|s}alz/2|a|>]2)3/e|-]s]|¢|2]2/2/5|s|a|5] 8/215} Peane pie 14 BAG, ffl /s|=le|ete| elf fofolel-tu--|-1-fs]=|-L=hebofetal ele eal alalelefelsleleleleleles/ele fs sob Ls fo ff Fe Bf FL 2 ff La fs | > [cei paca TOR To | Ge eke TIS = "| Grn ees 30 1. 73 [Faber pr ering de gion 7 [Letura, Andie « Inerprelagbo de Projelos Ekirioos Predias a7 15.7. Verificagado Final da Instalacdo - Procedimentos 15.7.1. Documentagao e Ensaios A NBR 5410:2004, item 7.1.1, diz que: "Toda instalacéo nova, ampliagéo ou reforma existente deve ser inspecionada e ensaiada, durante a execucSo e/ou quando concluida, antes de ser colocada em servico pelo usuario’. Veja em seguida como proceder: 1. Documentag&o: deve ser entreque &s pessoas encarregadas da verificagéo, Toda a "documentagéo, como cespecificado em 15.5, deve refletir a instalagio ‘como construfda’. "As instalagSes para as quais nBo se prevé equipe permanente de operagéo, supervisbo e/ou manutengéo, composta por pessoal advertido ou qualificado (BA4 ou BAS, tabela 15.1), deve ser fentregues acompanhadas de um manual do usuério, redigido em linguagem acesstvel a leigos, que contenha, no minimo, os seguintes elementos:"6.1.8.3). 1) Esquemats) do(s) quacro(s) de distrbuigao com indicacéo dos cireultos e respectivas finalidades, incluindo relagae dos pontes alimentados, no caso de circuitos terminais; 'b) Poténcias maximas que podem ser ligadas em cada circullo terminal efetivamente dispontvel; «) Poténcias méximas previstas nos cicultos terminals deinados como reserva, quando for 0 caso; e 1d) Recomendacéo explicita para que néo sejam trocados, por tipos com caracteristicas diferentes, os dispositivos de protegéo existentes no{s) quadro{s}. a] a ee eee Scope ny remrenr evsin- apne tac ds pcs de proptednie ds endparmic mane eT ees asa re (oe res ee esas aoe easement aa cao cl antec even oe oes er ene erefeasos aers Serr yeep ee eee moe See ee cee ers ene etn Aine Se aes eins Seas weuecaa as eee ras 2) dine a potagt con chou tone late Nic 8) gaa cig da inhar ater sa ast iat cea astaimaanes oe ese Sh acess abs canas Sotseo ames oma ee enroute ea a epee ns on rams cota oe aa aes er Cente cto rma Cd Norma cara ocr fy enue tatiana auacion somes mee 3) Rito dn consaes confor 106: )) scamidode 6 a oe ty sntndad tos condos de rego eda equptenalenger pcp supe (7.32) &) Siuunce ae aclarent dinting een (753) ©} resisténcia de isolamento das partes da instalacéo objeto de SELV, PELV ou separagéo elétrica (7.3.4); 5 ere ea $} canto de teat eli (36) Tabel 6h de owna; #) Snide unconeento 73.7) 1. Canfeontdnds ao ms veneer epee tends mite ou ean em coda Se aeraan anes erp a8 Thatalagbes Elétrcas Prods 15.7.2. Manutengao A NBR 5410:2004, item 8. , diz que a periodicidade da manutengio deve ser adequada a cada tipo de instalagéo, considerando os critérios de complexidade, importincia, influéncias extemas e a vida util dos componentes, em fungéo das atividades desenvolvides. Portanto, a determinagéo da periodicidade fica por conta, do responsével pela manutengéo da empresa e deve ser feta, preferencialmente, por escrito. E para todo tipo de manutengio deve-se observar: 1. Qualificagéo do Pessoal: "Verificagées e intervengSes nas instalagGes elétricas devem ser executadas somente por pessoas advertidas (BA) ou qualificadas (BAS), conforme tabela 15.1. ‘Tabela 15.1 - Competencia das pessoas (Tabela 18 da NBR 5410:2004), a ay ‘AplicagSes © Cédigo | Classifiagse ‘Caractertet SI BAL _| Comune Pesronsnncveridas zi BAZ | — Grange ‘Geng em leas a elas destnados™ Creches, ecole Pessoas que ndo depoem de complla ‘Casas de repouso, E Bag | nepactadas cxpecidade fea ou inflecun (dasa, doentes), unidades de sate ‘Psioasefcentemenisinfornadas ou superslonadas por pessoas qualiiadas, = Bad | Adveridas del forma que Ives permite eviae ox pegs de elecidade raat (pessoas de menutengioefu operas3o) essoos com conhecimeno ifeneo ou experéncia a que hes pare Tocais de cavigo BAS | Qualitas ‘ear os pergos da eetrkidade(engorelosoteneos) late fechades Tita dassicagao nao ve apca neces oral de hablar 2. Verificacéo de rotina - Manutenco preventiva 2.1 - Condutores 2.2 - Quadros de distibuigéo e painéis 2.2.1 -Estrutura 2.2.2 - Componentes 2.3 - Equipamentos méveis 2.4 - Ensalos 2.5 - Ensaio geral 3. Manutengéo corretiva ‘Se, por acaso, a instalagéo ou parte dela apresentar, como resultado das vetificagées finais for considerada insegura deve ser tomada todas as medidas necessérias com relagéo a sequranca desenergizando, no todo ou na Parte que apresenta problemas, e somente deve ser recolocada em servico somente apés a corecéo dos problemas detectados. | ‘Latur, Anélie ¢Interpretagho de Projetos Elaticos Predais Conclusao Com telagéo & manutengSo, a norma néo explica detalhadamente 0s critérios para a sua realizagto, apenas cita pprocedimentos gerals. © bom profissional da érea elética é aquele que se preocupa com a qualidade do trabalho realizado. Ele deve saber que a integridade fisica dos usuérios, da instalagSo e do empreendimento como um todo depende disso, ou seja, tanto as verficagées finais da instalagéo como a sua manutengéo s80 extremamente importantes, 46 ocorreram muitos casos em que clientes ¢ usuétios tiveram prejuizos financelros, processos judiciais, parada dda producéo, transtoros, perda de tempo. Esses problemas poderiam ter sido evitados se tivessem dado maior importincia as verficagoes e inspegGes das instalagées eléticas. Nao devemos ser neglgentes. Todo trabelho bem realizado proporciona étimos beneticlos, como economia, sequranca, conforto e bem-estar para o cliente € usuarios finais da instalagao. 20 Thstalngbes Blaricas Prediais Bibliografia Livros: COTRIM, AAMB. Instal Elétricas. 3. ed, Séo Paulo: Mekrom Books, 1992. ‘Manual de Instalagées Elétricas, 2. ed. Séo Paulo: McGraw-Hill, 1985, CREDER, H. InstalagSes Elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cientificos, 2000. LEITE, D, M, LEITE, C. M, Proteeiio Contra Descargas Atmosféricas. V. 1. Sd Paulo: MM, 1993, MORETTO, V. P. Eletricidade: Fisica em Médulos de Ensino, SSo Paulo: Atica NEGRISOLLI, M. E. M. Instalagées Elétricas: Projetos Prediois em Baixa Tensdio. So Paulo: Edgard Blicher, 1981. NISKIER, J.; MACINTYRE, AJ. Instalagées Elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1996, SCHMIDT, W. Equipamento Elétrico Industrial. So Paulo: Mestre Jou. ___. Materials Elétricos, volume 1. Sdo Paulo: Edgard Bitcher, 1979. Normas Técnicas: ABNT: NBR 5410:20034 - Instalagbes eléricas de batia tonséo. [NBR 5361:1998 - Disjuntores de baixa tenséo, [NBR 5413:1992 - lluminagSo de iteriores - Procedimento. [NBR 5419:2001 - Protagéo de estruturas contra descargas atmosfércas. NBR 5444:1989 - Simbolos gréficos para instalagées elétices. [NBR 6147:2000 - Plugues e tomadas para uso doméstico e andlogo - Especificacéo. [NBR 6150:1980 - Eletrodutos de PVC rigidos - Especificacéo. [NBR 6527:2000 -Interuptores para instalagho eléica fla doméstica e anéloga - Especiiagéo. [NBR 9513:1986 - Fmendas para eabos de poténca iolados para tens6es até 750V - Especifiagéo. [NBR 11301:1990 - Célculo da capecidade de condugéo de corrente de cabos isolados em regime permanente (fator de carga 100%) - Provedimento [NBR 13249:2000 - Cabos ¢ cores flexiveis para tonsées até 750V - Especifiacko. NBR 14136:2002 - Plugues ¢ tomadas para uso doméstico ¢ andlogo alé 20 A/250V em corrente allemada - Padronizagéo, [NBR NM 60898:2004 - Disjuntores para pitego de sobrecomrentes para instalagSes domésticas e similares (IEC 60898:1995, MOD), Concessionérii ND 5.1 - Forecimento em Tenséo Secundéria, Rede de Distribuigso Aérea, Edificagdes Individuais (CEMIG). ND 5.2 - Fomecimento em TensSo Secundéria, Rede de Distribuigao Aérea, EdificagSes coletivas (CEMIG). NTC 9.01100 - Fomecimento em Tenséo Secundéria de Distribuicéo (COPEL). NTC 9-01110 - Atendimento a Eaifcios de Uso Coletivo (COPEL). Manuais de Fabricantes e Concessionérias: BTICINOPPIRELLI - ProtegSo das Pessoas contra Choques Elétricos. CEMIG - Eleticidade no Lar. Bibliogafia “at CESP . Manual de Instalag&o Elétrica CESP/PIRELLI - InstalagSes Elétricas Residenciais- Informac6es e Recomendag6es. Sao Paulo. CLAMPER - Protecéo Contra Surtos Transit6rios CII (Confederacao Nacional da indstria) - Guia do Consumidor Inteligente de Energia Elética. COPEL - Utilzagéo da Energia Elética na Empresa. PHILIPS - Manual de lluminagéo, Eindhoven, 1986. PHILIPS - Os beneficios de uma boa iluminagéo. PIRELLI - Jomal da Eletrcidade - Mai/93; Fev/92; N' 45/95; N's 46 47/96, PIRELLI/ED PINI - Manual Pirelli de Instalagées Elétricas, 1993, UNISIGNAL - Medidores Digitais de ResistOncia de Terra. Catélogos de Fabricantes: Bosch, Caracol, ComalaySteinel, Daisa, Elextron, Eluma, Ingemag, Ficap, Forplas, Gedore, General Eletric, Ind. Eletromecdnica Linza, Ind. Mecdnica Marinaro, Jackwal, Kanaflex, Lorenzetti, Metalirgica Wetzel, Osram, Philips, Pial-Legrand/Bticino, Pireli, Pulsonic IFM, Raychem, Ridgid, Siemens, Stilson, Syivania, Thabor, Finder ‘Componentes Ltda, Empresas: ICO Comercial S. A. - Ferramentas e Equipamentes. PARALELO - Eletricidade Industrial e Engenharia de Obras. Marcas Registradas Todos os nomes registrados, marcas registradas, ou direitos de uso citados neste livro, pertencem aos respectivos Proprietérios. a2 Thatalagbes Elercas Predias REET eae eT Objetivos: 1+ Geragio de Energia Elétrica 2. Nogoes de Eletricidade 3 Utilizacao de Ferramentas 4 Luminotécnica 5. Simbologia conforme NBR 5410:2004 G- Instalagdes de Interruptores, Lampadas, Tomadas, Minuteri Distribuigao a em Instalagées Elétricas-NR-10 9. Fornecimento de Energia Elétrica 10- Dimensionamento de Instalacdes Elétr + Condutores + Protecao + Eletrodutos 11. Aterramenta em Instalacies Elétricas 12- Protecéo contra Descargas Atmosféricas - DPS 13- Projeto Elétrico 14 Verificagao Final de Instalagao Elétrica Autores: GERALDO CAVALIN Técnico em Eletrotécnica; sgraduacao de professores Superior; professor do Centro Fedoral de Educacéo Tecnolégica do Paran das disciplinas de ‘SEVERINO CERVELIN Téenico em Eletrotécnica: formacao superior em Administragao Escolar; formacéo superior em Licenciatura Plen sraduagio de professores da parte de formacao especial do curiculo do ensina de 2° grau; pés- sgenharia da Producao pela UFSC em 2000; professor do Centro Federal de Educacao Tecnol a sd Projetose Instalagies Elétricas. 194-541-1 i asa Ss a ||

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