Você está na página 1de 1

Visagem | Regresso Lei Perene

Revolve nos godos a insnia comer as sobras das pedras esfaeladas pela gua.
Logo dobra-se o labor da figie na ministrao de um culto, proclamado na falsidade do
s verbos.
Ora do estrato glido vem a admoestao quilo que repousou em solo longquo e incognoscid
o!
Da luxria cega o artfice encadeia no tributo um constituinte do pavor, da bestiali
dade dos eivados.
A suposio proveniente de correntes quebradas equilibra a disputa dos contendores
A cada emulao desvanece-se da arca o artigo luminoso conferido no tempo da grande
escuridade.
Da pilha incandescente foge o encantamento da efemeridade, pois incorpora a fini
tude como fundamento verossmil
s adulador da besta sem face, que cuja violncia fora destituida por um bradar simp
les?
Exauriu das potestades a dominncia e a determinao aquele que detem a permanncia das
eras em um sopro!
No verteu nos globos o suco anil que cripta de todo mistrio no revelado?
Pstula a ndoa das cmaras rubras de um santurio voltil ao sabor do vento
O martrio defronte as escadarias de mrmore enleva uma oferenda humilde ao beneplcit
o do Rei Eterno.
Destitudo de luz ficar o artefato rebentado do cesto de uma madre adepta as sanes fi
ndveis
Continua no cume do patbulo a exclamao do corruptor a angariar o simplrio, o opulent
o, com laos enferrujados.
Contorcem-se numa ardncia ininteligvel os pendores que advm das teurgias esprias da
mente carnal
Exortao assentir que nas cinzas h um mulo da serenidade, que anseia eclipsar a orden
ana e Lei Perene.
Hermes Arajo

Você também pode gostar