A Gradaria e a Anuncia |Um Tcito Preceito

Brumas percorrem a bastilha de ferro que oculta a viso de um recluso em persisten

te dvida
Celerada pulsao destrona a natural misria da companhia da aquiescncia
Infla na precipitao do bom movimento o incindir entre o guiamento nas trevas e a a
scendente fatuidade
Outrora conspcuo dominante das extremidades dos crculos do monte de ferro e barro
No fragmento dual, exerce a pedreira, um eventual pendor destruio dos alicerces
A analogia com as bestiolas o conotativo que depreende o todo da presuno da superi
oridade
Em hiprbole est implicado no desejo de incivilidade irrestrita nas maquinaes evocada
s no curso do eclipse
A motivao inclemente d moo aos lbios na trama e, ao corpo, para depreciar a quietude l
ongamente auferida

O membro lucubra n algo fosforescente de cuja luz desaparece lentamente quo bestial
ludbrio
No atou-se a lucipotente razo que encobre as amarras de prata provocadoras de dor
repreensiva
Em tcita ignomnia a predao sujeita uma vestimenta alva a colorao do temperamento
conferido ao artifcio obter furor na recepo da epifania d algo incomensurvel s estreit
zas do pequeno odre?!
A devida subsistncia est atrelada aos espinhos da gradaria, pois no prado a incine
rao e a nulidade so senhores do vcuo
A saga ignescente serve a purificao dos gritos que afluem para um postulado canhes
tro
Inviolveis as fatdicas remanncias do antepasto advindo de profcuas mentalizaes de boaventurana
O aramifcio representao dos primrdios de um cerne sensvel obsequiado por Opulenta Gra
ndeza.

Hermes Arajo