Você está na página 1de 1

Injeco de caldas cimentcias em terrenos arenosos. Modelao fsica.

Tabela 6.11 Resumo de resultados

Provete

Verso
do
ensaio

e
inicial

e
final

K1

K2

Razo
1 entre
1 e k1

Razo2
entre
2 e k2

8-1

0,52

0,38

0,112

0,008

0,0059

14

32-1

0,33

0,29

0,022

0,002

0,026

0,0007

10

37,14

20-3

0,45

0,25

0,08

0,01

0,05

33-3

0,36

0,32

0,018

0,002

0,025

0,0011

22,73

26-5

0,32

0,21

0,08

0,003

0,049

26,67

28-5

0,38

0,34

0,028

0,005

0,024

0,002

5,6

12

25-9

0,48

0,35

0,074

0,005

0,062

0,007

14,80

8,86

23-11

0,53

0,44

0,076

0,008

0,045

9,50

21-13

0,50

0,40

0,06

0,008

0,052

7,50

29-13

0,35

0,32

0,013

0,002

0,022

0,004

6,50

5,50

De acordo com a relao do declive da compresso e descompresso, pode-se verificar a


sua compressibilidade. Neste caso analisando todos os valores obtidos, o que apresenta
maior compressibilidade o provete 26-5, que composto pela calda 3:1:2%, sendo das
menos estveis e sem total preenchimento homogneo do solo. O provete que apresenta o
valor mais baixo o 21-13, que composto pela calda 4:1:4%, sendo das mais estveis e
com preenchimento homogneo do solo.
Da primeira srie de ensaios com base nos resultados obtidos verifica-se que existe uma
reduo significativa do ndice de vazios do inicial para o final aps a realizao do ensaio
de compresso isotrpica. Relativamente ao ndice de vazios do provete antes da injeco
por permeao, verifica-se uma reduo bastante grande de 0,76 para 0,52 no caso do
provete 8-1, que realizado com a calda 2:1:2%. Neste caso a eficcia da injeco na
reduo do ndice de vazios menor no provete 26-5, que realizado com a calda 3:1:2%,
sendo a calda menos estvel, no permitindo uma injeco com grande eficcia.

Edgar Tom

125

Você também pode gostar