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Lv Curso Seguranca em Laboratérios fisico-quimicos e conceitos do Programa GHS Seguranga é respeito a vida ! BS Eurofarma Antonio F. Verga Fho. Quimico Bachl. 1Q-USP-SP Higienista do Trabalho-SENAC EsalLatlb Freinamentos Ltda Fone: 11 3721 3245 E-mail: isolab@isolab.com.br Homepage: www.isolabcursos.com.br Isola Curso Seguranca em Laboratérios fisico-quimicos e conceitos do GHS indice por assuntos Pag, ‘Objatives do treinamento 2 ‘Conceitos de sequranca Risco, Perigo 2 ‘Acidentes em laboratérios e doengas ocupacionais 03 ‘Acidentes com produtos quimicos no mundo. ‘04 Rio Eco 92, Preocupacio da ONU, Convencies 170 ¢ 174 Programa GHS 04 Fichas de InformagSes de Produtos Quimicos Norma ABNT NBR 14.725-4 05 Classficacdo de Toxicidades de produtos quimicos segundo o GHS 06 Vias de assimilacio dos agentes quimicos pelo organismo, respiratério, oral e cuténea 08 TToxicidade de algumas classes de produtos quimicos utllizados em laboratérios, 08 Condi¢des basicas para ter um Laboratério seguro 10, Capelas de laboratério desempenho e como operar corretamente i Equipamentos de Emergéncia ~ Chuveiros-Lava olhos 14 Equipamentos de Protecio Individual ( EPIs) Prot. maos, bragos,olhos, respiratoria 15, Pratieas laboratorlals corretas - Amostras com contaminacdes biolégicas. 19 Manuseio e cuidados com vidrarias, transporte etc. 20 ‘Comunicagdo de riscos Simbologias de risco de prods. quims. segundo © GHS 3 Rotulagem de produtos quimicos 24 ‘Armazenagem de produtos quimicos 35 ‘Tabela de incompatibilidades de produtos quimicos: 26 Cuidados com substancias peroxidaveis. 27 Manuseio de Nitrogénio Liquido 28 Derramamentos de produtos quimicos 38 Descarte de residuos quimicos, segregacao armazenagem no laboratario 30 Descarte de inflamaveis 31 Incéndios causas e controle 31 ‘Como manter um Programa de Sequranca em laboratories 35 Entidades que atuam nas dreas de Sequranca e Satide Ocupacional 36 Seguranca & respelto a vida ! Autor: Antonia Ferreira Verge Filho ‘Quimica Bachal, 10-USP e Higlenista do Trabalho ‘RQ 9? 04201061 4° Reg CColabors.: Dra. Arline Sidnéia Abel Arcuri ‘Quimico Bachl. 10-USP (CRO 10 04202276 49 Rea. ‘Adolfo Godoy Borges Quimico Bach. 1Q-USP € Higersta do Trabalho ‘CRQ i? 04215054 49 Reg, Objetivos: identificar riscos de acidentes ¢ como trabalhar corretamente. Cap. 01 Conceitos de seguranga Desde a descoberta do fogo 0 homem comegou a criar perigos e riscos Fogo = perigo isco = queimaduras Perigo: é uma situacio ( ou material } com potencial de causar um dano. Risco: é a probabilidade de ocorrer um acidente ou doenca_profissional devido a um perigo existente. 1.1 0 trabalho com produtos quimicos oferece perigos Ex. em certos produtos, 0 perige é a inflamatilidade. Alcoois, teres, ‘cetonas, ‘gasolina ete Risco = de incéngios ce explosies 1.1.1 Riscos de acidentes nos Laboratérios Riscos devido a falhas estruturais Layout improvisado, iluminagio, ruidas, pisos inadequades, capelas deficientes etc. Riscos operacionais Causados pelo Analista, DBesconhecimento do risco, falta de treinamento, falta do uso de EPIs, pressa etc. Laboratérios da Eurofarma Modernos, bem projetados tem uma Equipe de S.Te M.A. atuante, Sistematica do Treinamento Como proceder Tdentificagéo dos Perigos SO qué pode ocorrer B — “corretamente Riscos 1.2. Risco quimico (0 manuselo inadequado de produtos q “Incéndios: ¢/ gases ou liquides inflamaveis; icos pode levar a _ Explosées Acidentes pessoais “Projecies na vista; devido a: -Armazenamento impréprio; -Derramamentos acidentais; “transporte inapropriado Causando: irrtacées, reagies alérgicas, lesbes, ‘queimaduras, incapacitagio fisica ou morte, 1.2.1. Doengas ocupacionais (0 manuseio inadequade de produtos quimicos também pode levar 8 "doencas” devido 4 exposieao aos agentes quimicos “Intoxicagées agudas: Alta concentragBes do agente 4 ‘em curto periodo de tempo. “Intoxicagées crénicas: Balxas concentragBes do agente quimico em longos periodes de tempo. Podem causar daencas as vezes dificeis de diagnosticar. Ex. cloroférmio (hepatotéxico), fenihidrazina, ( cancerigena ) ‘acetonitrila ( cancerigena ) etc. 1. on wae peips que on pote, inion ou misaras podem oferacer “ { x Tonicdade | Telornabaeae Reatvidade i\ Riscos deincéndios _—*scos de acidentes plosbes ‘Siverson fiscos & ‘meio ambi Manusear produtor quinicos sem conhecer estas caracterstins wves consegune'es~ ontecando na mundone fina fo stoule passado, 1.3.1 Acidentes com produtos quimicos: Na segunda metade do século passado os acidentes com produtos Quimicos vinham aumentando no mundo todo, em quantidade © om dimensGes, causando ferimentos @ mortes de s8res humanas , sérios, Janos 's ambientais além dos prejuizos materials Nacidade de Bophal na fadia em 03de dezembro de 198, ‘Num afabrica de agrotéxicos ( carbam tos) datUnion Carbide Corporation deu-se lim scisente ‘considerado 0 plor desastre quimico da historia. 1.3.2 RIOECO 92 - Painel Sequranca Quimica Acidentes ampliados conclussestiradas Ccausas dos asdentes! ‘im grande nimero de acidertes ocorreram per falta de informanées sobre ‘9s produtos quimizos eos consequentes darios pelo mau uso dor mestros Falta de uniformizegle dor sistemes de comunicarBo dos riscos que 05, Drodutos qulmicos eferecem (simbolose rotuls 1.3.3 Fol criado 0 Programa GHS (Globally Harmonized System) ‘Sistema Globalmente Harmonizado para ClessificarSo dos produtos ‘quimicas, Fichas de Informarbes de Seguranca ( FISPQS) 6 Rotulagem de produtos quimicos. ‘0 Brasil ratficou as ConvengSes 170 € 174 da OFT ( OrganizagSo Internacional do Trabalho) através doDeceto n° 2657 de 03 de Julho de 1998. 1.3.4 Fichas de Informagées de Seguranca de Produtos Quimicos No Brasil a ABNT, criouuma Norms para elaborapo das Fichas de Informagtes de Seguranca de Produtos Quimicos ( FISPQs )- ‘Apresentou a primeira versio da Norma NBR 14 725 em 28.01.2002 e sofreu revisdes sendoa ditima em 2012.2 NBR 14 725.4. A Norma NBR 14,725.4 entrouem vigor com forgade lei apés publicarso da Portaria den? 229 em 24.05.2011 inserindoo GHSne Norms NR-26 “Sinalizagées de Seguranga nas éreas de trabalho”. 1.3.5 Elchas de Informagées de Seguranga de Produtos Quimicos “FISPQs” -AFISPO 6 0 docum arta mais completo para conhocormos ac caractoris-ticas de um produto quimico ( ou misturas ) parae manuseéo com seguranca, @n NORMA ABNT NBR ¢ BRASILEIRA 14725-8 Fabricantes de medicamentos @ cosméticas ngo necessitam elaborar as FISPQs para 05 predutos vandides a0 consuider. 1.3.6 Segdes que uma FISPQ deve conter de acordo ¢/ @ NBR-14.725-4 02-1dentiicact0 do produto. da empresa c2sdenticasso de perigos (03-Compostao e informagéas sobre ingredientes 04-Medidas de primeiros socorros 05-Modidasde combate 2 ineéndio (06-Medidasde controle para derramamento ou vazamnento (07-Manuselo@ armazenarmento 08-contrale de exposito « proterdo individual 9-Propriedades fisco-quiimicas. 10-£stabiidadee reatividade 11-Informagae toxicoligicas 12-Inform aro ecclégicas 13-Considerar6es sobre tratam erto @ disposic 0 |a-Inform ap80 sobretransporte 15-Regulamertardes 116-Outras inform a¢60s 138 Pesquisando a Toxicidade de um produto quimico na respectiva FISPO SIGMA —ALDRICH _ FICHA DE DADOS DE SEGURANCA TIDENTIFIGAGAO DA SUBSTANCIA/MISTURA E DA SOCIEDADETEMPRESA Nome do produto + ACETONITRILA 99.8% ANIDRA Referéncia do Produto 271004 Marca Sigma-Aldrich Companhia. 2 Sigma-Aldrich Brasil Ltda. Av. das Nagbes Unidas, 23.043 (04795-100 SAO PAULO - SP BRAZIL Telefone : #951197323100 Numero de Fax +551155229895 Ninero de Telefone de Emergéncia. 2 IDENTIFICAGAO DOS PERIGOS Classificagao da substincia ou da mistura Nos termos do Regulamento (CE) No1272/2008 Liquidos inflamaveis (Categoria 2) Toxicidade aguda, Inalacao (Categoria 4) << Toxicidade aguda, Dérmico (Categoria 4) <— Toxicidade aguda, Oral (Categoria 4) << linitag&o ocular (Categoria 2) “Toxieidade 6 © grau até onde um agente quimico tem efeito sobre um corganisme vivo, = Quanto maior a dose de umproduto téxico, meior é 0 efeito.. 1.3.20 Classificac&e da Toxicidade aguda dos produtes quimicos no Programa GHS No Programa GHS.e toxicidads aguda dos produtns quirrioas & Spresen-tada em Categorias” Categoria2 Categoria 2 Categoria’S Categorie4 Categorias Como se estabelacem as Categorias do Touicidade ? 1.3.11 As Categorias de Toxicidade aguda dos produtos quimicos - S80 baseadas no conceito datoxicologiacham ado DLs» do produto, Dose Leta 50 (DL se) Lge 6 @ quantidade de um agente quimico (dose) quem ata 50% de um 2 oBblaréo de cobsia: de laboratorio douma mesma espécie © administradepele mesmavia, Num prazo determinado ( ¢hs.) eg dare: Serve paraestim amos atoxicidade aguda de um produto 1.3.12 Exemplos de DL go de alguns produtos quimicos, ‘Animal: rato wna! oral Claneto de séaio ‘Acetatode chumbo 330 Sulfatode cobre 500 ‘Acetonitita 2760 ‘Quanto maior Diss, menos tONcO SO produo 1.2.13 Categorias de Toxicidade aguda baseadas na Dis» do produto. rat _|categ. 1| categ.2 | categ.3 | Categ.¢ | Categ. 5 (mena) | <8 | 35, S'so | > 300. | > 2000 so | >200 | >s000 Zao | Zito | Z2000 ————— ‘A Toxieidade dos prodtos din Jd Para.o usuério, no dia a dia, na embalagem éle vai vero Pictograma de Toxicdade aguda 1.3.14 Para Carcinogenicidade 0 GHS estabelece 2 Categorias Categoria 1 categoria 2 Ccarcinagenicidede conhecida ou prosurida Seep de carspoamidet| Evideneisimeadsstocera | pictograma Subcategoria 1A subcategorta re | Jogenicidade animal ou Ccarcinoganice humane resumido, - beseado em. ereinogenisidade ern animal “Semonstrads. CarcinogBnice humane conhecido, baseado em feidencies hurmanas 1.3.15 Corrosdo da pele. Caton cat.02 cat.03 Destruiggo de tacido; Iiritardo dapele. efeitos | Iritapso suave dapele. neerose om pelomenme | sdversosreversiveisno | Efetos reversiveis no tim anim tecido dérmico. tecido. 1.3.16. Irritagdo € danos aos olhos. Categoria t ‘Categoria anos sérios aos olhos. Irritazo nos othos Danosnostecidas dosolhosou | — Efeitos adversos reversiveis| decréscimofisico sériodavisSo. | na cérnea, iris e conjuntivo| Dano irreversivel apds 21 dias de exposi¢so. 1.3.17 Sensbilizago. Sensibilizante respiratério Sensibilzante dérmico Substéncia que induz ahipersensibili: de das vias respiratérias ap6s inalaeS0| ida substancia Senbilizante por contato. Significa lumasubstandaque induzuma resposta alérgica apds conkato 86 uma categoria de perigo. com apeie. ‘S6umacategoria 1.3.18 Toxicidade a reprodugao cat. 01 cat. 02 at. adicional Sabe-se ou presumme-se que Evidéncias em humanes ‘cause efeitos na reproducio ou animais, possivelmente | Efeitos na lactago ‘ou no desenvolvimento humano | com outras informacdes. | ov por meio desta, cat. O18 Cat. 018 Baseado em|evidérfiaseado em cias em hurfanos. animais de teste. 1.4 Vias de assimilacao de agentes quimicos pelo organismo. Via respiratéria: 6 a forma mais frequente de assimilacdo. AAgentes quimicos podem estar na forma de: Alcoois Cetonas Esteres Hidroc. parafinicos Hidroc. aromaticos Solventes clorados ~ Efeitos sobre o SNC (narcético ) t6xicos ‘generalizados em diversos orgaos (figado, rins etc.) - Exposicio prolongada pode causar perda de memoria de curta duracéo pois podem afetar 0 hipocampo, ~ gases = Yapores de acidos e alealinos ‘vapores de solventes organicos = névoas = poeiras dispersas no ar Reagentes orgSnicaztxicos, ingredientesatvos farmaceuticas do tipo: antibicticos, oncoligicns, Peesetaeeettennorate Em Higiene do Trabalho, pocira & qualquer particulade disperso no ar. 1.5 Assimilacao via cutanea ( pele ) ‘Ocorre por: eantato de mdos, braces, rosto ou partes do corpo com produtos. * quimicos sem a devida protecdo com os Equiparmentos de Protecio Individual. Pole (tras camadas) orien Eee Ss ES ee Laver as mos apés manusear ‘substancias toxicas e Sait do laboratério. 1.6 Assimilagao via digestiva (oral) corre por “motives de: ~ Levar alimentos para a érea de trabalho: Ingerir alimentos guardados junto a produtos quimicos em: armarios, gavetas de bancadas, estufas ou geladeiras. Ngo lavar as mios apés 0 trabalho no laboratério. -Nunca pipetar 1.7. Perigos que algumas classes de produtos quimicos oferecem ‘Metais Pesados ‘Tabela Periédica dos Elementos Cd, Ha, Pb 1.7.4. Meredirio (Ho? ) ‘courottxicoy _Acseitagio viaresiratéia(alvbolo ),atuando no Sistema Norvose Central (SNC) sure perda dermermare, hpertnaBes 8 on sate veld rrmosonar sob S905. “Vratar dorrames com onsctre om pw descartar coro residvo {Geo classe 1 (Wansforme ememageme). So usar tormémetros Usarindicaglo digital do temperatura "Ge Morcino’om estat. 1.8 Conclusdes Manusear agentes quimicos sem os devidos culdados pode ser perigoso, trazendo graves ‘consequéncias para nossa saude E preciso conhecer as caracteristicas dos produtos quimicos com os quais ‘rabalhamos, e seguir regras de seguranca adequadas, ‘Consular as FISPQS ( Fichas de Informacdes de Seguranca dos Produtos Quimicos ) B Cap 02 Condges biscas de um Labratii seguro 8 rmitie pessoas transitarem portando amostras, reagentes, residuos de anélises com sequranca. 2.1 Layout de um Laboratério Seguro © layout do laboratério deve permitir um fluxo adequado de pessoas portando amostras, reagents, vidrariag ete. . A Armazen. P.Q. = ReuniBes S - Supervisdo C - café M- Sanit. Masc. = Sanit. Feminino Q- Sala quente I- Instrumental | ~ sala Lavagem Res- Sala de Residuos M- Microbiologia 10 Lg: Lab.QuimicoC~ Capelas 2.2 Portas dotadas de visor 2.3. Ndo permitir 0 trabalho com pisos mothados. ‘Abrindo pare fora 2.4 Devidas precaugées contra incéndios. Sinalzades Es | Extintoresde incéndo (cos pp Splinklers 2.5 Capelas de seguranga quimica Duto de oe Exaustor Ar do laboratério. il Foto:Cat, Kewaunee 2.5.1. Capelas com armérios especiais [Armarios especiais c/ exaustso 2.5.1.1 Tipos de abertura de capelas de segurangs at Tipo de uso geral cuiotina vertical Guinot vertical e horizontal em 3 sagdes ‘Vista da planta da capela (én > C« ‘Trabahos perigosos Uso nio corr Cexplosivas, alto vacuo, alta nae correo pressio, reagbes vilentas 2.5.2 Eficiéncia de capelas (400 a $00 LUX) “Nivel de ruido max. 70 decibéis “Exaustio. 2.5.2.1 ~Teste Qualitative da exaustdo, -Aproximar os vapores de dois beckers contendo: dcido cloridrico| Eahezatiae hidrondo de aménio concentragos em cada um. Fazer uma inspegio @ cada 2 ou 3 anos nos cabos e roldanas do sistema de guilhotina 2.5.2.2 Ventilago (ExaustSo ) das Capelas CClassificapSo das Capeles segundo critérios da Eurefarme “Classe A partir de 0,75 avs Towicdadn aguda —_—_—Ertar conta como corpo oi pode ee) podendo ser fatal. Cercinogtrico ___Evtarcontato com corp, nfo respirar vapores pois pode. causar efeitos carcinogénices, Toxicidade em roo alvo alteracSes genéticas ou esteraidade, Runegerasdnde ee — caer sen Sensibilizante dérmico ode desenvolver processes alérgicos Fontdeds sauce graves sermon vs Gas 4.12_Um modelo de rétulo do GHS Pictograma Nome do produto Pictograma | z j (xxncK0) | Frase de adverténcia | | perigost —_ { verttem 2 daFisra | Medias ferttem 08 da | Medidas {ver ttem 08 daFISPQ | Brimeiros {yer tem 04 daFISPQ | Fabricante: fone: | End. Valid. ff nina) Cap. 05. Armazenagem de produtos quimicos ( Itens 07 € 10 das FISPQs) t = < ‘Sala de armazenagem com exaustio, 5.1 Condigées do local de armazenagem Local fresco, com exaustio e sem incidéncia de luz do sol diretamente nos produtos; ~armazenar em prateleiras largas e resistentes 20 péso dos materials, ad a Liquides perigosos ( dcides, corrosivés, inflamévets, etc. ), armazenar ras prateleiras inferiores para evitar quédas e derrames perigosos, 5.2 Critérios para armazenagem “Estocar os produtos agrupados por familias, levando em conta as incompatibilidades Distanciar no minimo um metro os incompativeis tals como: oxidantes longe de Inflamavels e explosives, dcidos longe de bases etc; Nao armazenar proximos produtos que reagem perigosamente x. cianetos préximos a dcidos. og SL Oxidante — Redutor Aeidos Consulte as FISPQs Secies 07 € 10 5.3. Armarios de seguranca ‘Acmario préprio p/ liquides corrosivos Armério proprio p/liquides. Inflamaveis| 5.4 Tab. Incompatibilidades de produtos quimicos para fins de armazenagem Produto quimico Incompativel com: Keido Fostorico Reatileno Cloro, Bromo, Flaor, Cobre, Prata e Mercirio. ‘Acetonitrila do sulfurico, oxidantes fortes ( percloratos, niltratos, acide nitric, erémico ete.) € redutores metalicos tipo Na e Mg, ido Redtico ‘cide nitrico conc., ac. perclérico, dc. crémico, perbxidos, permanganatos © itratos ete. Bases fortes (hidréxidos de sédio e potdssio), dloratos, nitrates e carbeto de célcio. ‘cide Witrico cone, Bases fortes, anilinas, compostos nitroaromatices, sulfeto de hidrogénio, Scido acético, éteretilico,liquidos © gases inflamavels. Kido Perelorico Enxofre, Bismuto e suas ligas, alcoois, anidride ou Scido acGtico, solventes combustive's, papel, madeira. ‘Kcido Suifirico Gioratos, percloratos, permanganatos de potéssio (e de Litio © Sédio), bases fortes, picratos, nitratos, pbs de metais alcalinos e solvents. Raina ido nitrico, peréxido de hidrogénio. ‘Bromo Hidréxido de aménio, benzeno, benzina de patréleo, propane, butadienos, acetilena, Hidrogénio ¢ ps metélicas, Canvio ative ~~] Bicromatos, permanganatos, hipociorito de calcio © de sédio, acidos nitrico & iftrico,crmico, perclirico etc. | Cianetos Acidos, oxidantes fortes. — ‘Cloratos € Percioratos ‘Sais de aménio, metais em po, matérias organicas particuladas, enxofre, dcidos fortes, dlcoois e combustivets. Clorato Mercarico (HO-I1) ‘Sulfites, Hidrazina, aminas, dcidos fortes, bases fortes, fosfatos e carbonatos. ‘Cloro Hidréxido de aménio, benzeno, benzina de petréleo, propane, butadiends, | acetileno, Hidrogénio e pés metilicos. ‘Cobre (matalico) Peréxido de Hidrogénio, Acetileno. Dicromato de Potdssio ‘Aluminio, materiais organicos inflamaveis, Acetona, Wdrazina, Enxofre © Hidroxilamina e redutores orginicos ( aldeidos, agicares etc.). ter etico ‘cides oxidantes (ntrico, perclérico etc), Peréxido de Sédio, Cloro e Bromo. Etileno glical Reidoperciérico, deido erémico, permanganato de potéssio, nitratos, bases fortes e perdxido de sédio. Formaideldo Perdxidos e oxidantes fortes, bases fortes e dcidos fortes. Fésforo Enxofre, compostos oxigenados (nitratos, permanganatos, cloratos @ ercloratos), ‘Hidrocarbonetos (Hexano, tolueno, xilenos GLP etc.) ‘Acido erémico, parxidos, Flor, Coro, Bromo, percioratos © outros oxidantes fortes. Hidréxido de AmBnio dos, Oxidantes fortes, Perbxidos, Claro e Bromo. Hidréxido de Sédio ‘Acidos, Solventes clorados, oxidantes fortes. Hidroxido de Potassio ‘Reidos, solventes clorados, anidrido maleico ¢ acetaldeldo. Todeto de Potissio Ciorato de potissio, bromo, oxdantes fortes, sais de dazéni. {Todo ‘Acebleno, hidréxido de aménio e hidrogénio, Liquides Inflamaveis (Gileoo's, cetonas etc.) ‘Acido nitrico, nitrato de aménio, peréxidos, Hidrogénio, Flor, Clore, Bromo € Oxido de Cromo (VI) ‘Metais Alcalinos (Na, K, U) ‘Agua, halogénios, tetracloreto de carbono. Nitrato de Aménio ‘Rcidos, pds metalicas e pis orginicos, cloretos, Faxofre, hipodlorto e perclorato de sédio, dicromato de potissio. Gxido de Crome (WD) Zeido acdtico,gierina, lquidos iflandveise naftaleno. Prata Metalica ‘Acetileno, dcido oxdlico e acido tartérico. Perdxido de Hidrogénio ‘Alcoots, aniina, cloreto estanhoso, Cobre, Cromo, Ferro, sais metdlicos, nitrometano ¢ liguidos inflamaveis. Peréxido de Séd00 ‘aide ou anidrido acético, etanol, metanol, etileno glicol, acetatos organicos, benzaldeido e furfural. Permanganato de Potissio Glicerina, etilenoglicol, benvaldeldo, acide suifrico e solventes orgSnicos "Fetracloreto de Carbono Metis ( Al, Be, Ma, Na, Ke Zn ), hipociorito de eéleio, Slcool alco, dimetifor= | ‘mamida e dqua (a reagao libera gases téxicos )- 5.5 Produtos Quimicos *Peroxidéveis” " Fatetio com aquecimente Compost peroxidavel + O2 (ar—> (ries) << hogues mecinics, Ex: éter etlico e isopropitico, Grupo Peréxido R-O-O-R' tetrahidrofurano, dioxano, Ciclohexeno, estireno etc. Perigo: produtos que apés a validade podem se transformar em peréxides isco: causar explos6es a0 lidar com o produto. 5.5.1. Precaugdes c/ produtos quimicos "Peroxidéveis” - Adquirir frascos pequenos para consume répido; = Ao receber; anotar a data no frasco e respeitar a validade; = Armazenar em local fresco / auséncia de luz direta do sol; Em caso de aparecerem alteragSes no liquide (s6lidos om suspensdo, cristals ou separecdo de fases c/ liquide mais viscoso), descartar com auxilio de pessoal habilitado ( brigada de incéndio, departamento de seguranca ete.) ; - Ndo descartar juntamente com outros produtos quimicos. 5.5.2 Produtos quimicos peroxidaveis, Lista A Risco de peroxidago na estocagem (os mais perigosos ) ‘Amida potdssica ‘amid sdiea Cloreto de vinlideno Divinlacedieno Eterisopropilico Potissio medica Lista 8 Risco de peroxidagio ne evaporacio au quando & concentrado Acetal Ciclohexena Gilopenteno Cumena Decahidronaftaleno Diacetieino Dietelopentadiono Dioxano Eter dimetiice do detteno alco! Eter dimetiica do etilenoglcol teres acetates de etieno Eter etileo Fer vinien sta = c Normalmenteliquidos Risco de pomerizagSoiniciada pela formaglo de perdxidos. (apés sels meses ) ‘cetato de vinia feido acre Arinonitria Cloroprene { 2 Estireno Virlpriina Furano Monoéter do etilenoglicol ( eelosolve ) Metilacetiteno Meticiopentano Metilsobutieetona ‘Tetrahidrofurano Tetrahicronaftaleno (tetraina ) ‘Tabela extreida do Livro: Substincias peroxidéve's Ed, Fundacentro ~ MTE. Rua Capote Valente 710 Pinheiros ~SP Fone 11 3066 6315 Home Page wi. fundacentro.gov.br CConsulte a Se50 10 das FISPQs ( Reatvidade ) oro-1,3 butadiene ) Cap 06. Manuseio de Nitrogénio liquido Liquido incolor, inodoro Temperatura = 196 °c Exposig8o Agud: Contato com a pele: nenhum efeito prejudicial esperado do vapor. 0 liquido pode causar queimaduras e congelamento. ‘Contato com os olhos: nenhum efeito prejudicial espera do do vapor. © gas frio ou liquide podem causar queimaduras e congelamento levando a ceglueira Emergéncia CUIDADOS: Liquid ¢ gis extremamente frios sob press3o Odor: inodoro Derramamento pode eausar deficiéncia de oxigénio na drea ( astixia ) Pode causar queimadura criogénica. Pode causar vertigem e sonoléncia, Trabalhar em dupla de operadores. Equipes de Emergénela: pode ser requerido Equipamento de Respit 6.1 Usar sempre os EPI Wanuseloe armazenagem! Armazenar e manusear em local ventilado. No estocar em ambientes confinados. (Os recipientes dever dispor de dispositives para alivier e medir presse interna caso se eleve, Frascos Dewar ce grande volume 10 2 70, Disposive que permite entornar 0 ce frasco Dewar c/ mais soguranga @ faciidade 4 Carre para transporte de Frasca Dewar Fotos do Cat. Fischer Scientific 968 Fratece Dewar ee merce volume 0:5 0 1 ttre cemnate ever easter a 1 cceee prs cota pases vhmes | 7T Ss otue do C3. Fitcher Sante 360 Cap. 07 Derramamentos de produtos quimicos (© que fazer 7? 7.1 Procedimentos: -Identificar 0 produto derramado, saber se 6 téxico, inflamave, corrosiva, ete; -Isolar a érea e comunicar a todosno. setor, bem Yy Zs ‘como 0 Depto. de Seguransa, M.A. ou Brigada de Emergéncia, += Proteger-se com os devidos EPIs antes de entrar na éreado sinistro; -Cas0 seja liquide inflamavel, no acionar fortes de ignicBo (interruptor + fésforos ete.) © apagar chamas acesas de Bico de Bunsen, AbsoreSo atémica etc); = Se o derrame exalar vapores téxicns, desligaro ar conicionado central (setiver ) -Auiionar © absorvente adequade para o produto quimico derramado, ‘evitando’ contaminar Falos, pontos ‘de eagoto ete ~ Recolher com auxilio de uma vassoura e p adequadas, colocar em saco plastico ou recipiente adequado e encaminhar para o descarte; rei ip rie, pre & & EES Sema ee ant So vob same ne te momreodos aero 3 Casos especiais Ex. Bromo, Ac. Fluoridrico, consulte as FISPQs dos produtos. 7.2 Montar o Kit de derramamentos e manter em local de facil acesso. Fita de isolamento, EPls, absorventes (sdlidos granulados ou mantas etc.) Cap. 08 Descarte de residuos qt icos do Laboratério ( NR-25 ) Se ndo gerenciarmos corretamente corremos riscos ! anos a0 meio ambiente ! Vapores —m insalubridade > perigo de incéndios -nio jogar residuos téxicos @ inflamaveis no esgoto. 8.1 Propriedades dos Residuos Perigosos NBR-10,004 (Sélidos) CONAMA 430 (Liquidos) -Tnflamabilidade 2-Corrosividade 3-Reatividade 4-Toxicidade: - Nao misture residuos diferentes que voc8 ndo conhece, pois pode trazer graves consequéncias; = € necessério segregar no laboratério os residuos ( Acides, aealinos, com metais pesados, orgénicos etc.) e encaminhar adequadamente. “do descartar vidrarias quebradas ou vidros vazios juntamente com o lixo comum ( papéis, plisticos etc.) 8.2 Descarte de solucdes aquosas ‘~SolugBes contendo cations téxicos: chumbo, prata, cAdmio, niquel, merciirio, cabre ete... Segregar e encaminhar para Estacdo de Tratamento de Efiuentes (ETE) da empresa, reciclagem , aterros ou conforme a | A conveniéncia et. [ J Coletores -Solugdes contendo Snions tdxicos: clanetes, fluoretes, brometos, cromatos, niquelatos, et. / Segregar, enviar p/ 2 ETE e tratar ou encaminhar para reciclagem , aterros fu conforme a conveniéneia. 8 8.3. Descarte de residuos inflamavels ‘Nunca descartar solventes ou residuos inflamaveis no esgoto ! Ga 8.4 Containers especiais para armazenagem de liquidos inflamaveis Possuem dispositive corta-chamas oe Flanor Soiotiie Manter os recipientes (coletores ) com residuos inflamaveis longe de fontes de ignicdo € calor. Cap. 09 Incéndios, causas e controle Teoria do Fogo “rye “Tridngulo do Fogo \ Tombereate (Oxigénio) Para extinguir um incendio, temos que ‘A melhor providéncia é a “Prevengio” Breging ue ene 9.1 Classificagdo dos Incéndios asticos, et. i = Tipicos de residéncias e escritérios by Classe A Ineéndios c/ materiais combustiveis sélides tais como: madeira, tecides, aglomerados, Extintor: qua ou p6 quimico Classe B ‘Ocorrem com liquides combustiveis ¢ inflamaveis tais como: dicoois, cetonas, derivados de petréleo, etc. TTipicos de postos de gasolina, depésitos de prods. quimicos, Laboratérios etc. ‘Extintor pd quimico ou gis carbanico. Classe C Incéndios «/ equipamentos elétricos energizados. E Extintor: gs carbénico| Classe D Piroféricos (ex. féstoro ) 9.2 Fontes causadoras de incéndios (Operacio com gases ou liquidos inflamaveis proximo a fontes de ignicSo ( chamas, faiscas olétricas etc.) Nunca manusearliquidos inflamaveis, préximo a fontes de ignigdo (chamas, Taiscas elétricas etc. ) Causas elétricas: sobrecarga na rede elétrica ~ equipamentos eletricos mal conservados ( fazer inspecdo periédica ) 9.3 Inflamabilidade de liquidos Ponto de Fulgor (P-F.) E a temperatura em que um liquid ibera vapor suficiente para uma ianicSo instanténea, na presenca de uma chama ou centelha elétrica. Ex. Temperature ambiente 25°C ‘Acetona Etanol Butanol PR -20°C Pr 12 oC PR 37,800 9.3.1 Inflamabilidade de Liquidos Pontos de Fulgor (P.F.) Ex. Temperatura ambiente 25°C ‘Acetone, Etanc! Butanol PR -209C P12 0c PR 37,80 9.3.2 Critério de inflamabilidade de acordo com o GHS ( NR 20 ) Categorie Pto. de Fulgor cana 1 < 238 © Plo.ebul iniial 35°C eter etilico 2 < 2380 e@ Pto.ebul Iriel 235°C ware, amore 3 22% e s60% 4 2 60°C es 93°C Liquldo inflamivel & todo Liquide com Pto. de Fulgor < 93°C 9.4 Propriedades fisico-quimicas de alguns solventes sn Pome | Fano | mtes ae | 7S" | cence Wentes fuga. | exsoswaede | guesSSyag | VaPor a0 - tecraco) | ive no a | Meagncto | “ar 3) aa “4 | 200115 | ae | 30 eT 20 azAi30 | 465s | 20 Festonitla ie | 3ate [son | ia See ai [azarae [ave fa butane 378 | tania | 33 | 28 teicher 20 ianeo [asf 28 Cioreto de metleno-[ 3987] —NA—[ iza19 | 586 | 3.3, ceratSano 1,7 [ NR wa | 31000 aa Dimetformanida | 183.0] 88 | aaa asa | sas | 8, cara Wes [ 2} 33018 | 368 | a6 Eter etic 34,5 "45 1,89 36,5 160 26 ter soropco | 68,028 |taazi | aaa [8 Eter de petroleo 35.060 57 1,0 a 6,0 232 a 290. -3,0. etienogcl 96,0 [ an) 32aisa [ae Female =195[ wa [70073 | 300 | a oe 0 _| 2 | aaa7s | 323 | 30 refepeano s64[ 0 | ite67 | 90a | 35 iseetano 390 [ a2 | 40260 ai | 38, ‘eoprepandl wap ia) 20012 | ao Metanc eas-[ ie) 60038 ast wetietiecora [79,6] 9 | teeta | aoa | 5 Metisobutietona | 117,018 | 42880 | aaa | 35, ‘8-Propanol 82,5 25 2,6. a 13,5 412 241 Tetrader, Cafone [76.5 [nA wa [83 Tevatidrotrano [eso | -i4 | 30438 [aon | 25 rouero io 4) iga7a | sa | 195 Hlenes (omp)[=140,0[ 27032 | 0ga70 | 465 0508 | 3.7 0bs.: NA - ndo aplicavel 9.5. Nunca aquecer liquidos inflamavets em vasos abertos com chama. Densidade do a Densidade do hexano Densidade do éter etlico ~ 2,6 Use banho-m aria ou chapas aquecedoras © exaustao em capela. wn “3 9.6 Secagem de vidrarias e materiais em estufas !!! “Cuidado com a secagem de vidrarias ou outros materials na estufa | -Nunca enxaguar com élcool ou acetona colocar direto na estufa. -Residuos de liquidos inflamavets podem ccausar explosoes. a Lavar 2-enxaguar 3-escorredor 4 4-estufa 105°C 9.7. Faixas de inflamabilidade de gases e vapores e poeiras combustiveis, Ex. Alcoo! etlico Falxa de Inflamabilidade 3,3% a 19,0% do vapor no ar atmosférico Mistura Pobre Mistura ExplosivaMistura Rica G ‘Spree Ae cexplosiva ! explosive! ° 33 19,0 Concentragio do vapor no ar atmosférico ( % ) 9.8 Refrigeradores especiais para armazenar liquidos inflamaveis. tio proton aca inranertone EE = od Lembre-se ! no armazenar liquides inflamdvets em refrigeradores tipo domésticos ! Cap. 10 Como manter um Programa permanente de seguranca no laboratério “Seguranca 6 responsabilidade de todos” Diretoria Geréncia Supervisdo Técnicos Auxiliares, -Elaborar um manual de Seguranca do Laboratério, -Promover reunibes peridicas de Seguranga, com a pparticipacao de todos e com datas pré-fxadas; Abr livro de Atas para registros de ocorréncias e atribuigdes aches corretiv -Prever um Programa minimo de treinamento para novos funcionarios, estagiaris ete. Disponibilizar para todos as Fichas de Informacdes de Seguranga( FISPQs ) das Produtos Quimicos manuseados na empresa; Manter uma biblioteca, assinar revistas especializadas ‘adquirr literatura sobre Seguranca e Higiene do Trabalho. «Mm Centros de Informagées Toxicol Belo Horizonte - Servico de Toxicologia de Minas Gerais - Hospital Joo XXIII Fone: (31) 3239.9224/3239.9223 (Hospital) (31) 3239-9308 / 3224-4000 (Tel. CIT) Fax: : (31) 3239.9260(CIT) Porto Alegre - Centro de Informagées Toxicoléaicas do Rio Grande do Sul Fone: (51) 3217.1751 (Tel. CIT) Fax: (51) 3217.9067 Atendimento: 0800 78 02 00 CIT-RS ~ Centro de Informagées Toxicolégicas do RS Fone 0800 721 3000 site: yoww.citurs.gov.br ( cursos via Internet abertos para 0 piiblico). Recife - Centro de Assisténcia Toxicolégica de Pernambuco - Hospital da Restauracdo - 1° andar Fone: (81) 3421.5444 R. 151 (Tel. Hospital) Fax: (81) 3421.5927 / 3423-8263 Rio de Janeiro - Centro de Controle de Intexicacdes do Rio de Janeiro -Hospital Universitario Clementino Fraga Filho Fone: (21) 2573.3244/2290-3344 (Tel. CIT) - Fax: (21) 2573-7079 (CIT) Salvador - Centro de Informages Anti-Veneno da Bahia - CIAVE - Hospital Geral Roberto Santos Fone: (71) 387.3414/387-4343 0800 284 43 43 Fax: (71) 387.3414 ‘So Paulo - Centro de Controle de Intoxs. de Sao Paulo - Hospital Municipal Dr. Artur Ribeiro de Saboya Fone/Fax: (11) 5042/2399 (Tel. CIT) (11) 5012-5314 Atendimento: 0800 771 37 33 Para mais informagées visite o site: http://www.anvisa.gov. br/toxicologia/centros.htm, Plantées na maioria dos estados: http://www fiocruz, br/sinitox Entidades que atuam na drea de Seguranca Saiide e Higiene Ocupacional FUNDACENTRO Fundacao Jorge Duprat Figueiredo de Seguranga e Medicina do Trabalho Rua Capote Valente, 710 Tel. 11 3066-6000 / Fax: 11 3066-6258, ‘Cep 05409-002 S.Paulo - SP. www. fundacentro.gov.br e-mail: biblioteca@fundacentro,gov.br ANIMASEG - Assoc. Nac. das Inds. de Materiais de Seguranca Rua Francisco Tapajés, 627 = Satide Cep 04153-001 - Sao Paulo - SP. Tel..:11 5581-5556 Site: www.animaseg.com.br Entidades e Empresas Prestadoras de Servico: ABIQUIM ~ Ass. Brasileira das Indistrias s. Quimicas Av. Chedid Jafet, n? 222 Bloco C 4° and. Vila Olimpia - S.Paulo Fone 11 2148 4700 Site www.abiauim.ora.br. Programa Pré-Quimica Plantao de Emergéncias com produtos quimicos 24 horas: 0800 118270 Toxikon- Assessoria Toxicolégica Rua Salvador Correia, 246 - Aclimagio - S.Paulo Tel.: 11 5573-9388 ¢ §571-2251 \woww.toxikon.com.br e-mail: toxikon@toxikon.com.br Environ Cientifica Ltda - Lab. e Serv. de Higiene Ocupacional Rua Silva Jardim, 257 - Centro Cep. 09715-090 - S80 Bernardo do Campo - SP. Tel: 11 4125-3044 / Fax 11 4125-4520 e-mail: environ@environlab.com.br

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