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TRIBUNAL DE JUSTIA - AMAP - JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO - JURDICA - FCC FUNDAO CARLOS CHAGAS - 2014 - PROVA OBJETIVA

Questo:
Nos procedimentos ordinrio e sumrio, oferecida a denncia ou queixa, o Juiz, se no a
rejeitar liminarmente, receb-la- e ordenar a citao do acusado para responder
acusao. Apresentada a resposta, NO causa expressa de absolvio sumria, de
acordo com o Cdigo de Processo Penal,
a) a extino da punibilidade do agente.
) a inpcia manifesta da denncia.
c) a existncia manifesta de causa excludente da ilicitude do fato.
d) a existncia manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo
inimputabilidade.
e) o fato narrado evidentemente no constituir crime.
Comentrios
___________________
Art. 397 DO CPP. Aps o cumprimento do disposto no art. 396-A, e pargrafos, deste
Cdigo (RESPOSTA ACUSAO), o juiz dever absolver sumariamente o acusado
quando verificar:
I - a existncia manifesta de causa excludente da ilicitude do fato;
II - a existncia manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo
inimputabilidade;
III - que o fato narrado evidentemente no constitui crime; ou
IV - extinta a punibilidade do agente.
CPP - Art. 415. O juiz, fundamentadamente, absolver desde logo o acusado, quando:
I provada a inexistncia do fato;
II provado no ser ele autor ou partcipe do fato;
III o fato no constituir infrao penal;
IV demonstrada causa de iseno de pena ou de excluso do crime.
Pargrafo nico. No se aplica o disposto no inciso IV do caput deste artigo ao caso de
inimputabilidade prevista no caput do art. 26 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro
de 1940 Cdigo Penal, salvo quando esta for a nica tese defensiva.
CORRETA - letra B

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