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EDI CARLOS V. DA ROSA - 84,684.455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive - Impresso : 28/10/2007 15:36:47 - Pedido N* 75691 NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 10897 ‘Segunda edigao 15.10.2007 Valida a partir de 15.11.2007 temas de protegdo contra incéndio por chuveiros automaticos — Requisitos ‘Automatic sprinkler systems - Requirements Palavras-chave: Chuveiro automatico, Extingao de incéndio. Protegao contra incéndio, Descriptors: Automatic sprinkler. Fire extinction. Fire protection. Ics 13,220.20 q i ASSOCIACAO Numero de referéncia BRASILEIRA, ABNT NBR 10897:2007 De NoRWAS 108 paginas @ABNT 2007 ABNT NBR 10897:2007 DI CARLOS V. DA ROSA -84.684.455/0069-51 © ABNT 2007 Sede da ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 abni@abnt.org.br wonabnit.org.br Exemplar autorizado para uso exclusive Impresso no Brasil Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 Todos 08 direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicacao pode ser reproduzida ‘u por qualquer meio, eletrsnico ou mecdnico, incluindo fotocépia e microfilme, sem permissao por escrito pela ABNT @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados ABNT NBR 10897:2007 Sumario Pagina Prefacio.. 4 2 3 4 44 42 424 422 43 434 432 5 5A 52 5.24 5.22 523 524 DI CARLOS V. DA ROSA -84.684.455/0069-51 6.23 Exemplar autorizado para uso exclusiva 6.26 6.3.3 Escopo. Referéncias normativas .. Termos e definicées.. Ocupacées Ocupagées de risco leve Ocupagées de risco ordinario. Grupo | Grupo I. Ocupagées de risco extra ou extraordinario.. 10 Grupo | 10 Grupo Il 10 Materiais e componentes. Generalidades Chuveiros automaticos. Generalidades .. Fator K de descarga ‘Temperatura. Revestimentos especiais Canoplas ¢ invélucros Protecées .. Estoque de chuveiros automaticos sobressalentes. ‘Tubos de condugao nao enterrados... Tubos de aco. Tubos de cobre. Outros tipos de materiais ... Dobramento em tubos de condugao . ‘Tubos de condugdo enterrados. Conexées... vValvulas Conexées de ensaio (drenos de fim de linha) ‘Tomada (conexao) de recalque para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros... Alarmes de fluxo de agua ‘Suportes Requisitos dos sistemas. Sistemas de tubo molhado. Manémetros .. Valvulas de a Sistemas auxiliares .. Sistemas de agao prévia e sistemas diliivio... Valvula automatica de controle. Manémetros .. Detecgao. Localizagao e protegao de valvulas de controle do sistema... Sistemas de acdo prévia. Sistemas de dilivio Sistemas de chuveiros para protecao contra incéndios externos. Aplicagoes Abastecimento e controle de agua Controle. ‘©ABNT 2007 - Todos 08 dietos reservados iii Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 63.4 7.8.4 7.8.5 7.8.6 7.8.7 78.8 7.8.9 7.8.10 79 794 79.2 793 79.4 79.5 796 79.7 798 79.9 DI CARLOS V. DA ROSA -84.684.455/0069-51 84 83 84 Exemplar autorizado para uso exclusiva 85.4 85.2 853 85.4 85.5 85.6 v Componentes do sistema. Sistemas para camaras frigorificas e outros ambientes refrigerados... Requisitos de instalagao. Condigées gerais.. Restrigdes de uso. Areas maximas de protegao.. Temperatura : ensibilidade térmica (velocidade de resposta) " Area de cobertura por chuveiro automatico.. Determinagao da area de cobertura ‘Area maxima de cobertura Chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura padrdo Chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura estendida Chuveiros automaticos laterais de cobertura padrao Espagamento de chuveiros automaticos.... Distancia maxima entre chuveiros automaticos. Distancia maxima do chuveiro automatico a pared Posigao do defletor.... : Distancia entre o defletor e os tetos/forres (chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrdo e cobertura estendida) " Distancia entre o defletor e os tetos/forros (chuveiros automaticos laterais de cobertura-padrao) .11 Orientagao do defletor de chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrao e cobertura estendida Orientagao do defletor de chuveiros automaticos laterals de cobertura-padrao. Obstrugées a descarga dos chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrao e cobertura estendida Obstrugées a descarga dos chuveiros automaticos laterais de cobertura-padrio .. Obstrugées verticais suspensas ou sobre o piso em sistemas de chuveiros automaticos em pé © pendentes de cobertura-padrao e cobertura estendida... 1 Obstrugées verticals suspensas ou sobre o piso em sistemas de chuvelros automaticos laterals de cobertura-padrac Obstrugées que impedem que a descarga do chuveiro automatico atinja o risco em sistemas de chuveiros em pé e pendentes de cobertura-padrdo e cobertura estendida.. Obstrugées que impedem que a descarga do chuveiro automatico atinja o risco em sistemas de chuveiros laterais de cobertura-padrao. Situagées especiais, Espacos encobertos.. Shafts. Escadas Aberturas verticais .. : Pogos e casas de maquinas de elevadores... Espacos sob plataformas de carga externas. Toldos e coberturas de plataformas externas. Limpeza interna da rede de chuveiro... Curvas de retorno. Métodos de célculo.. Métodos utilizados Ocupagées adjacentes nnn Classificagao de ocupacées.. Demanda de agua - Método de calculo por Tabela . : Demanda de agua - Métodos de calculo hidraulico " Demanda minima de agua . Curvas de densidade/area .. Demanda de hidrantes em areas com varias classificagées de risco Restrigées ... Método densidade/area... : : . Método de calculo por recinto 14 ‘©ABNT 2007 - Todos os direitos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva ABNT NBR 10897:2007 8.5.7 Areas especiais de calculo 8.5.8 Protacao contra incéndios externos .. 8.5.9 Cortinas d’agua. 9 Plantas e calculos. 9.1 Plantas de trabalho e meméria descritiva, 9.2 Informagées sobre o abastecimento de agua 9.3. Formularios de calculos hidraulicos. 9.4 Procedimentos de célculos hidraulicos 9.4.1 Generalidades... 9.4.2 Formulas. 9.4.3 Pontos de unio hidraulica. 9.4.4 Comprimentos equivalentes de valvulas e conexée: 9.4.5 Proce 9.5.1 Generalidades... 9.5.2 Didmetro das colunas de alimentacao.... 9.5.3 Pisos vazados, grandes aberturas em pisos, mezaninos e grandes plataformas .. 9.5.4 Tabelas para riscos leves ... 9.5.5 Tabelas para riscos ordinarios 9.5.6 Ocupacées de risco extra ou extraordinaria " 9.6 Sistemas de diltvio.. 10 Aceitacdo de sistemas " 10.1 Ensaios de aceitacéo .. 10.1.1. Ensaio hidrostatico 10.1.2. Ensaios operacionais de sistemas 10.2 Placa de identificacao de sistema dimensionado por calculo hidraulico ... Anexo A (informative) Tabelas ‘Anexo B (normative) Abastecimento de agua para sistemas de chuveiros automaticos. B.1_ Tanques e reservatérios B.1.1 Generalidades B.1.2 Reservatério elevado B.1.3 Reservatério com fundo elevado ou com fundo ao nivel do solo, lagos e lagoas, com uma ou mais bombas de incént B.1.4Tanques de pressao... B.2_ Bombas.. B.3 Bombas acionadas por motores B.4 Bombas acionadas por motores a diesel. B.S Painel de comando para bombas acionadas por motores elétricos.. B.6 Painol de comando para bombas acionadas por motores a diosel B.7_ Carregador de baterias para bombas acionadas por motores a diesel, B.8 Painel de sinalizagao e alarme remot B.9 Capacidade efetiva dos reservatorios. Anexo C (informativo) Inspegdo rotineira e manutengao dos sistemas de chuveiros automaticos C4 Geral. C2 Desativacées da protecao .. €.3_ Inspegées.. €.3.1 Chuveiros automaticos. €.3.2 Tubulagées e conexées. €.3.3 Suportes €.3.4Manémetros .. €.3.5 Dispositivos de alarme. €.3.6 Placa de identificacao hidraulica.. €.3.7 Valvulas..... @ABNT 2007 - Todos os divvtos reservados v Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 vi C4 Ensaios €.4.1 Chuveiros automaticos... €.4.2 Manémetros .. C.4.3 Alarme: c.4.4 Valvul ©.5 Manutengao.... C.5.4 Chuveiros automaticos ... 5.2 Valvulas. €.5.3 Investigagao e prevengao de obstrugées ‘©ABNT 2007 - Todos os direitos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 Prefacio A Associago Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizacao. As Normas Brasileiras, cujo contetdo é de responsabilidade dos Comilés Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais Temporarias (ABNT/CEET), sao elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). (Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras da Diretivas ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama tengo para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsdvel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. ‘A ABNT NBR 10897 foi elaborada no Comité Brasileiro de Seguranga Contra Incéndio (ABNTICB-24), pela Comisséo de Estudo de Protecéo Contra Incéndio por Chuveiros Automaticos (CE-24:302.03), © Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n* 10, de 02.10.2006, com o numero de Projeto ABNT NBR 10897. Esta segunda edigao cancela e substitul a edi¢do anterior (ABNT NBR 10897:1990), a qual foi tecnicamente revisada - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive @ABNT 2007 - Todos 08 dvwtes reservados vii Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 |s-6900/ss¥'r89'¥9 - vsOw Va ‘A SOV 103 - oNsnjox9 osn ered opezuoyne 1e}dWOKS, Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 10897:2007 Sistemas de protegao contra incéndio por chuveiros automaticos — Requisitos 1 Escopo Esta Norma estabelece 08 requisitos minimos para o projeto e a instalagao de sistemas de protegao contra inc8ndio por chuveiros automaiticas, ineluindo as caracteristicas de suprimento de agua, selegdo de chuveiros automaticos, conexées, tubos, vaivulas e todos os materiais e acessérios envolvidos em instalagdes predias. Esta Norma nao tem a intengdo de restringir o desenvolvimento ou a ultlzagdo de novas tecnolagias ou medidas altemativas, desde que estas nao diminuam o nivel de seguranga proporcionado pelos sistemas de protegao contra incéndio por chuveiros automaticos, nem eliminem ou reduzam os requisitos nela estabelecidos. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir sto indispensaveis & aplicagao deste documento, Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigées ciladas, Para referéncias ndo daladas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5410, instalagées elétricas de baixa tenséio ABNT NBR 5580, Tubos de ago-carbono para usos comuns na condugao de fluidos ABNT NBR 5590, Tubos de ago-carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imersao a quente, para condugao de fluidos ABNT NBR 5647-1, Sistemas para adugdo e distribuigao de agua - Tubos e conexdes de PVC 6,3 com junta eléstica e com diémetros nominais até DN 100 - Parte 1: Requisitos gerais ABNT NBR 5647-2, Sistemas para adugdo e distribuigto de gua ~ Tubos @ conexdes de PVC 6,3 com junta elastica e com diémetros nominais até DN 100 — Parte 2: Requisitos especificos para tubos com pressao nominal PN 1,0 MPa ABNT NBR 5647-3, Sistemas para adugo © distribuigdéo de agua - Tubos © conexdes de PVC 6,3 com junta eléstica e com diémetros nominais alé DN 100 ~ Parte 3: Requisitos especificos para tubos com pressao nominal PN 0,75 MPa ABNT NBR 5647-4, Sistemas para adugSo e distribuig&o de agua - Tubos e conexées de PVC 6,3 com junta elastica @ com diémetros nominais até DN 100 — Parte 4: Requisitos especificos para tubos com pressao nominal PN 0,60 MPa ABNT NBR 5883, Solda branda ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 1 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 ABNT NBR 6125, Chuveiros automaticos para extingdo de incéndio ABNT NBR 6135, Chuveiros automdtticos para extingao de incéndio ABNT NBR 6401, Instalagdes centrais de ar condicionado para conforto - Parémetros basicos de projeto ABNT NBR 6925, Conexdo de ferro fundido maledvel classes 150 e 300, com rosca NPT para tubulagao ABNT NBR 6943, Conexdes de ferro fundido maledvel, com rosca NBR NIM-ISO 7-1, para tubula ABNT NBR 7674, Junta elastica para tubos e conexdes de ferro fundido dlictil ABNT NBR 7675, Tubos ¢ conexdes de ferro dict e acessérios para sistemas de adugao e distnibuigao de agua — Roquisitos ABNT NBR 11720, Conexdes para unido de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar— Requisitos ABNT NBR 12693, Sistemas de protegao por extintores de incéndio ABNT NBR 12912, Rosca NPT para tubos ~ Dimensoes ABNT NBR 13206, Tubo de cobre leve, médio e pesado sem costura, para condugao de fluidos ~ Requisitos ABNT NBR 15345, Instalagao predial de tubos @ conexdes de cobre e ligas de cobre - Procedimento ABNT NBR NM ISO 7-1, Rosca para tubos onde a junta de vedagao sob presséo ¢ feita pela rosca — Parte 1: Dimensées, tolerancias ¢ designaco ISO 2531, Ductile ion pipes, tings, accessories and ther joints for water or gas applications ANS! B.16.9, Factory-made wrought buttwelding fitings ANSIIUL 1821, Thermoplastic sprinkler pipe and fing for fie protection service NFPA 30, Flammable and combustible liquids code NFPA 30 B, Code for the manufacture and storage of aerosol products DI CARLOS V. DA ROSA 84.684 455/0089-51 NFPA 36, Solvent extraction plants NFPA 40, Storage and handling of cellullse nitrate fim NFPA 4S, Fire protection for laboratories using chemicals NFPA 75, Protection of information technology equipment NFPA 82, Incinerators and waste and linen handing systems and equipment NFPA 86, Ventilation contro! and fire protection of commercial cooking operations NFPA 214, Water-cooling towers Exemplar autorizado para uso exclusive NFPA 232, Protection of records NFPA 359, Standard test method for potential heat of building materials. NFPA 408, Aircraft hangars 2 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 = EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 NFPA 416, Airport terminal buildings, fueling ramp drainage, and loading walkways NFPA 484, Combustible metals ASTM A 135, Standard specification for electric-resistance-welded stee! pipe ASTM E 136, Standard test method for behavior of materials in a vertical tube furnace at 750 °C ASTM F 437, Standard specification for threaded chlorinated poly(vinyl chloride) (CPVC) plastic pipe fittings, Schedule 80 ASTM F 438, Standard specification for socket-type chlorinated poly(vinyl chloride) (CPVC) plastic pipe fittings, Schedule 40 ASTM F 439, Standard specification for chlorinated poly(vinyl chloride) (CPV) plastic pipe fittings, schedule 80 ASTM F 442, Standard specification for shlorinated poly(Vinyl Chloride) (CPVC) plastic pipe (SDR-PR) AWS B 2.1, Specification for qualification of welding procedures and welders for piping and tubing 3. Termos e definicées Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definigbes, 34 aprovado aceito pela autoridade competente 32 autoridade competente érgao, repartigao publica ou privada, pessoa juridica ou fisica, investida de autoridade pela legislagao vigente para examinar, aprovar, autorizar ou fiscalizar as instalagées de combate a incéndio, com base em legislagao especifica local 3.3 compartimento um espago completamente enclausurado por paredes e teto, © compartimento pode ter aberturas para um espago vizinho, desde que a distancia da verga da abertura seja no minimo 200 mm 34 controle de incéndio limitagao do tamanho de um incéndio pela descarga de agua, de modo a reduzir a taxa de liberagao de calor © pré-umedecer materials combustiveis adjacentes e controlar a temperatura dos gases no teto para evitar danos estruturais 35 dobramento de tubo toda e qualquer aco que implique alteragao permanente da linearidade original do tubo 36 extingdo ou supressdo de incéndio reducao drastica da taxa de liberagdo de calor de um incéndio e prevencao de seu ressurgimento pela aplicagao direta de quantidade suficiente de agua através da coluna de gases ascendentes gerados pelo fogo até atingir a superficie incendiada do material combustivel ©ABNT 2007 - Tasos 08 dietos reservados 3 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 37 material de combustibilidade limitada um material de construcdo que nao atende a definigao de material incombustivel, ou seja, tem um valor de calor potencial de no maximo 8.140 kuikg (ver NFPA 359) e atende ao descrito em a) ou b). Materiais sujeitos a aumento de combustibilidade ou de velocidade de propagagao de chama acima dos limites aqui estabelecidos, seja por tempo de uso, umidade ou outras condigées atmosféricas, devem ser considerados materials combustiveis a) materiais que tenham base estrutural feita de material incombustivel e uma camada superior de espessura maxima de 3,2 mm, com velocidade de propagagao de chama de no maximo 50; b) materiais, na forma © espessura utilizadas, que no atendam ao descrito em a) e que nao tenham uma velocidade de propagacdo de chama maior que 25 nem evidéncia de combustdo progressiva continua, e de composigao tal que, caso a superficie seja exposta por corte em qualquer plano, néo tenham uma velocidade de propagagao de chama maior que 25 nem evidéncia de combustao progressiva continua, materials que, na forma em que so usados e sob as condigdes esperadas de uso, nao devem entrar em ignicdo, queimar, sustentar combustao ou liberar vapores inflamaveis quando sujeitos a fogo ou calor. Materiais aprovados no ensaio ASTM E 136 so considerados materiais incombustiveis, 39 pé-direito altura livre de um andar de um edificio, medica do piso a parte inferior do teto (ou telhado) 3.40 pequenas salas ma sala classificada como de risco leve, com teto desobstruldo ¢ area de piso de no maximo 75 m®, fechada or paredes e teto. Sao permitidas aberturas para um espago vizinho, desde que a distancia da verga da abertura até 0 toto seja de no minimo 200 mm 341 pressio de trabalho do sistema ‘a maxima pressdo estatica (sem vazo) ou dinamica esperada que é aplicada aos componentes do sistema, excetuando-se golpes de pressao esporadicos 3.42 responsavel técnico pessoa fisica ou juridica responsavel, legalmente habilitada, que goza do direito, segundo as leis vigentes, de prestar servigos especializados de execugao, projeto e manutengao da instalagao do sistema de protegao contra incéndio de uma edificagaio (DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0069-51 3.43 sistemas de chuveiros automaticos para fins de protegao contra incéndio, consiste em um sistema integrado de tubulagdes aéreas e subterraneas alimentado por uma ou mais fontes de abastecimento automatico de agua. A parte do sistema de chuveiros automaticos acima do piso consiste em uma rede de tubulagées dimensionada por Tabelas ou por célculo hidraulico, instalada em edificios, estruturas ou areas, normalmente junto ao teto, a qual s4o conectados chuveiros automaticos segundo um padrao regular. A valvula que controla cada coluna de alimentacao do sistema deve ser instalada na propria coluna ou na tubulagSo que @ abastece. Cada coluna de alimentacdo de um sistema de chuveiros autométicos deve contar com um dispositive de acionamento de alarme. O sistema é normalmente ativado pelo calor do fogo e descarrega agua sobre a area de incéndio Exemplar autorizado para uso exclusive 4 @ABNT 2007 - Todos os dlivtos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 EDI CARLOS V. DA ROSA - 84,684.455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive - ABNT NBR 10897:2007 3.14 tipos de tetos, 3444 totos desobstruidos tetos cujas vigas, nervuras ou outros elementos nao impedem o fluxo de calor e a distribuigéo de Agua, portanto nao afetam fisicamente a capacidade de controle ou extingao de incéndio pelos chuveiros automaticos. Os telos desobstruidos tm elementos estruturais horizontais vazados. As aberturas nos elementos devem constituir pelo menos 70 % de sua area e a profundidade dos elementos nao deve exceder a menor dimensao das aberturas. Sdo também considerados desobstruidos todos os tetos onde o espacamento entre elementos estruturais exceder 2,3 m, medidos entre elxos 3.14.2 tetos horizontais tetos cuja inclinagao nao seja superior ou igual 9° 3.14.3 tetos inclinados tetos cuja inclinagao seja superior a 9° 3.14.4 tetos lisos tetos continuos, sem irregularidades, saliéncias ou depressées significativas 3.145 totos obstruldos tetos cujas vigas, nervuras ou outros elementos impedem o fluxo de calor e a distrbuigao de agua, afetando fisicamente a capacidade de controle ou extingao de incéndio pelos chuveiros automaticos 3.14.6 tetos planos tetos continuos, em um Unico plano 15 ipos de sistemas de chuveiros automaticos 3.15.4 ago prévia sistema que utiliza chuveiros automaticos fixados a uma tubulagao que contém ar, que pode ou néo estar sob pressao, conjugado a um sistema suplementar de deteccao instalado na mesma Area dos chuveiros automaticos 3.15.2 anel fechado sistema de chuveiros autométicos no qual tubulagdes subgerais miitiplas sao conectadas de modo a permitir que a Agua siga mals do que uma rota de escoamento até chegar a um chuveiro em operacao. Neste sistema, os ramais ndo s4o conectados entre si, conforme Figura 1 ©ABNT 2007 - Tasos 08 dietos reservados 5 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 - Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 Alimentagao Figura 1 — Sistema tipo anel fechado 3.153 dildvio sistema que utiliza chuveiros abertos fixados a uma tubulagao conectada a uma fonte de abastecimento de agua por uma valvula, que é aberta pela operacao de um sistema de deteccao instalado na mesma area dos chuveiros. Ao ser aberta a valvula, a agua fli através da tubulagdo e é descarregada por todos os chuveiros 3.15.4 gretha sistema de chuveiros automaticos no qual as tubulagdes subgerais sao conectadas a ramais miltiplos. Um chuveiro em operagdo recebe Agua pelas duas extremidades do ramal enquanto outros ramais auxiliam a transportar agua entre as tubulagdes subgerais (Figura 2) DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069-51 Peeeeeesereeroes Figura 2 — Sistema tipo greiha Exemplar autorizado para uso exclusiva 6 @ABNT 2007 - Todos 08 dlivvitos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 3.15.5 sistema calculado por Tabela sistema de chuveiros autométicos cujos diametros de tubulagdo sao selecionados em Tabelas preparadas conforme a classificago da ocupagdo e no qual um dado ntimero de autométicos pode ser alimentado por dimetros especificos de tubulagaio 3.15.6 sistema projetado por célculo hidraulico um sistema de chuveiros autométicos no qual os diametros de tubulagao sao selecionados com base na perda de carga, de modo a fornecer a densidade de descarga de agua necesséria, em milimetros por minuto, ou a presséo minima de descarga ou vazio por chuveiro automético exigida, distribuida com um grau razoavel de uniformidade sobre uma area especifica 3.15.7 tubo molhado sistema de chuveiros automaticos fixados a uma tubulago que contém Agua e conectada a uma fonte de abastecimento, de maneira que a Agua seja descarregada imediatamente pelos chuveiros automaticos, quando abertos pelo calor de um incéndio 3.16 componentes do sistema 3.464 chuveiro automatico tum dispositive para extingao ou controle de incéndios que funciona automaticamente quando seu elemento termossensivel 6 aquecido @ sua temperatura de operacdo ou acima dela, permitindo que a agua seja descarregada sobre uma area especitica 3.16.2 coluna de alimentagao as tubulagées verticais de alimentagao de um sistema de chuveiros automaticos 3.16.3 coluna principal de alimentagao do sistema (riser) tubo nao subterraneo, horizontal ou vertical, localizado entre a fonte de abastecimento de agua e as tubulagdes gerais © subgerais, contando com uma valvula de controle (diretamente na coluna ou no tubo que a alimenta) © um dispositive de alarme de vazao de agua 3.16.4 ramais tubos aos quais os chuveiros automaticos sao fixados tubos que alimentam as tubulag6es subgerais, diretamente ou com conexdes 3.16.6 tubulagées subgerais tubos que alimentam os ramais 347 fator K fator que define a capacidade de vazao do chuveiro automético ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 7 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 3.18 sensibilidade térmica medida da velocidade de operacao de um elemento termossensivel, na maneira como instalado em um chuveiro automatico especifico. Uma medida da sensibilidade térmica € 0 indice de tempo de resposta (RTI) medido sob condigées padronizadas de ensaio 3.19 classificagdo dos chuveiros quanto ao tipo de acionamento 3.19.4 chuveiro automatico chuveiro que possui elemento acionador termossensivel, que se rompe ao atingir uma temperatura predeterminada, descarregando agua sobre a area de incéndio 3.19.2 chuveiro aberto chuveiro que nao possui elementos acionadores ou termossensiveis 3.20 Classificagao dos chuveiros automaticos quanto a distribuicdo de 4gua 3.20.1 chuvelro de cobertura extensiva tipo de chuveiro projetado para cobrir uma area maior do que a drea de cobertura de chuveiros-padrao 3.20.2 chuveiro tipo spray chuveiro cujo defletor direciona a Agua para baixo, langando uma quantidade minima de gua, ou nenhuma, para o teto 3.21 classificagao dos chuveiros automaticos quanto a velocidade de operacdo 3.214 chuveiros automaticos de resposta rapida . chuveiros automaticos que possuem elementos termossensiveis com RTI igual ou menor a 50 m/s" 3.21.2 chuveiro automatico de resposta imediata e cobertura estendida tipo de chuveiro automatico de resposta rpida, projetado para cobrir uma érea maior do que a area de cobertura de chuveiros-padrao DI CARLOS V. DA ROSA- 84.684 456/0089-51 3.22 classificagao dos chuveiros automaticos quanto orientagao de instalagéo 3.224 chuveiro om pé chuveiro projetado para ser instalado em uma posigo na qual o jato de Agua direcionado para cima, contra o defletor 3.22.2 chuveiro embutido chuveiro decorativo, cujo corpo, ou parte dele, exceto a rosca, é montado dentro de um invélucro embutido Exemplar autorizado para uso exclusive 3.22.3 chuvelro flush chuveiro decorative, cujo corpo, ou parte dole, incluindo a rosca, 6 montado acima do plano inferior do toto. Ao ser ativado, o defletor se prolonga para baixo do plano inferior do teto 8 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 3.22.4 chuveiro lateral Chuveiro com defletor especial projetado para descarregar agua para longe da parede mals préxima a ele, em um formato parecido com um quarto de esfera. Um pequeno volume de agua é direcionado a parede atras do chuveiro 3.22.5 chuveiro oculto chuveiro embutido, coberto por uma placa que é liberada antes do funcionamento do chuveiro 3.22.6 chuveiro pendente chuveiro projetado para ser instalado em uma posig4o na qual o jato de agua é direcionado para baixo, contra o defletor 3.23 classificagao dos chuveiros automaticos quanto as condigées especiais de uso 3.23.4 chuveiro decorative chuveiro automatico pintado ou revestido com camada metalica pelo fabricante 3.23.2 chuveiro resistente a corrosao chuveiros automaticos fabricados com materiais resistentes a corrosdo, ou com revestimentos especiais, para serem utiizados em atmosferas agressivas 3.23.3 chuveiro seco chuveiro fixado a um niple de extensao, que possui um selo na extremidade de entrada para permitir que a Agua ingresse em seu interior somente em caso de operagao do chuveiro 4 Ocupagées O Anexo A apresenta exemplos de ocupagées aplicaveis a esta Norma, 4.1 Ocupagées de risco leve Compreendem as ocupagées ou parte das ocupagées onde a quantidade e/ou a combustibilidade do contetido (carga incéndio) & baixa, tendendo a moderada, e onde é esperada taxa de liberagao de calor baixa a média. 4.2 Ocupagées de risco ordinario 421 Grupo! Compreendem as ocupagdes ou parte de ocupagSes onde a combustibilidade do contetido é baixa e a quantidade de materiais combustiveis & moderada. A altura de armazenagem nao deve exceder 2,4 m e sdo esperados incéndios com moderada taxa de liberacao de calor. 42.2 Grupoll Compreendem as ocupagdes ou parte de ocupagées onde a quantidade e a combustibilidade do contetido 6 moderada a alta. A altura de armazenagem nao deve exceder 3,7 m e sao esperados incéndios com alta taxa de liberagao de calor. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 9 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 4.3 Ocupagées de risco extra ou extraordinario 43.4 Grupol Compreendem as ocupagdes ou parte de ocupagdes onde a quantidade © a combustibilidade do conteudo 80 muito altas, podendo haver a presenga de pés © outros materiais que provocam incéndios de rapido desenvolvimento, produzindo alta taxa de liberagdo de calor. Neste grupo as ocupacées ndo devem possuir liquidos combustiveis e inflamaveis. 43.2 Grupoll Compreendem as ocupagées com moderada ou substancial quantidade de liquidos combustiveis ou inflamaveis, 5 Materiais e componentes 5.1 Generalidades 5.1.1. Os componentes do sistema devem estar em conformidade com as Normas Brasileiras aplicaveis ou, na falta destas, com as normas internacionalmente reconhecidas. 5.1.2 Recomenda-se que os componentes dos sistemas de chuveiros automaticos sejam avaliados com relagao conformidade aos requisitos estabelecidos nas Normas Brasileiras aplicavels. 5.1.3 Os componentes do sistema devem estar classificados para a maxima pressao de trabalho & qual serao ‘empregados, porém nunca inferior a 7 200 kPa. 5.1.4 Os trechos aparentes da instalagdo do sistema de chuveiros automaticos devem ser identificados com a cor vermelha, Opcionalmente, a tubulagao pode ser identiicada com anéis pintados em vermelho, com 0,20 m de largura, a cada § m de distancia, 5.2. Chuveiros automaticos 5.2.1 Generalidades 5.2.1.1 Somente chuveiros aulomaticos ndo previamente utilizados devem ser instalados. DI CARLOS V. DA ROSA -84.684.455/0069-51 5.2.1.2 Os chuveiros automaticos devem ser conforme as ABNT NBR 6125 e ABNT NBR 6136. 5.2.2 Fator K de descarga 5.2.2.1 © fator K de descarga é determinado pela formula K=Q/VP , onde Q 6 a vazao e P a pressdo, Todas as referéncias nesta Norma estao indicadas em L./ min’ var 5.2.2.2 Os valores de fator K, relativos @ descarga do chuveiro em fungao de seu didmetro de orificio, devem obedecer a Tabela 1 Exemplar autorizado para uso exclusive 10 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 Tabela 1 — Identificacao das caracteristicas de descarga dos chuveiros automaticos Fator nominal Diametro nominal da rosca kK Urinfoar'? | gpmipsi*® mm 20 14 DN 15 a 19 ON 15 40 28 ON 15 6 42 DN 15 80 56 DN 15 115 80 DN 15 ou DN 20 161 112 DN 15 ou DN 20 3 202 140 DN 20 8 202 168 DN 20 3 3 282 196 DN 25 g z 323 22,4 DN 25 > 363, 252 DN 25 g g 403 28.0 DN 25 5.2.3 Temperatura 5.2.3.1 As temperatura nominais de operagao dos chuveiros automaticos sao indicadas na Tabela 2. 5.2.3.2 Exceto no caso de chuveiros automatics decorativos ¢ de chuveiros automaticos resistentes a corrosao, 08 chuveiros automaticos de liga fusivel devem ter seus bracos pintados @ os de bulbo de vidro devem ter o liquido colorido, conforme Tabela 2. Os chuveiros automdticos resistentes a corrosdo podem ser identificados de trés maneiras: com um ponto no topo do defietor, com revestimentos de cores especificas pela cor dos bracos. Exemplar autorizado para uso exclusiva ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 1 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 Tabela 2— Limites de temperatura, classificagao e cédigo de cores dos chuveiros automaticos wa" | tempura, | cleategto te | cog acres | Sergei 5.2.4 Revestimentos especiais 5.2.4.1 Chuveiros automaticos devem possuir revestimentos especiais, resistentes 4 corrosdo, quando instalados em locais onde haja a presenga de vapores corrosivos, umidade ou outras condigSes ambientais capazes de provocar danos. 5.2.42 Os revestimentos anticorrosivos devem ser aplicados exclusivamente pelos fabricantes dos chuveiros automaticos. 5.2.4.3 A menos que indicado pelo fabricante, 0 chuveiro automatico nao deve ser pintado e qualquer chuveiro revestido S6 pode ser substituldo por outro de mesmas caracteristicas, incluindo diametro do orificio, temperatura nominal de operagao e distribuigaio de agua, 5.2.4.4 Qualquer acabamento ornamental do chuveiro automatico deve ser executado pelo fabricante, DI CARLOS V. DA ROSA- 84.684 456/0069-51 5.2.5 Canoplas e invélucros 5.2.5.1 Canoplas e invélucros nao metalicos devem ser fornecidos pelo fabricante do chuveiro automatico. 5.2.5.2 Canoplas @ invélucros usados com chuveiros autométicos embutidos ou nao aparentes devem ser fornecidos em conjunto com os chuveiras automaticos. 5.2.6 Protecdes Os chuveiros automaticos instalados em locals sujeitos a danos mecanicos devem ser providos com protegSes, Exemplar autorizado para uso exclusiva 5.2.7 Estoque de chuveiros automaticos sobressalentes 5.2.7.1 Devem ser mantidos chuveiros autométicos sobressalentes para substituig&o imediata em caso de operagdo ou dano, Esses chuveiros automdticos devem possuir as mesmas caracteristicas dos que se encontram instalados e devem ser mantidos em local cuja temperatura nao supere 38 °C, 12 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva ABNT NBR 10897:2007 5.2.7.2 Uma chave especial para retirada e instalagao dos chuveiros automaticos deve estar disponivel junto ales. 5.2.7.3 O estoque de automaticos sobressalentes deve incluir todos os modelos instalados, devendo ser composto da seguinte forma: a) 6 chuveiros, no minimo, para sistemas com até 300 chuveiros autométicos autométicos; b) 12 chuveiros, no minimo, para sistemas com 301 a 1 000 chuveiros automaticos automaticos; ©) 24 chuveiros no minimo, para sistemas com mais de 1 000 chuveiros automaticos automaticos, 5.3 Tubos de condugao nao enterrados Os tubes utllizados nos sistemas de chuveiros automaticos devem atender ou exceder os requisite estabelecidos em 5.3.1 2 5.3.4. O tipo e classe de tubos, bem como as protegdes adicionais para uma instalagdo especifica, devem ser determinados considerando-se sua resisténcia ao fogo, pressdo maxima de servigo, condigdes de legislag&o quanto ao carregamento de compactagao do solo, trafego ou veiculos etc. 5.3.1. Tubos de aco 5.3.1.1 Tubos de ago (com ou sem costura) devem ser conforme as ABNT NBR 5580, ABNT NBR 5590 e ASTM A136, 5.3.1.2 Tubos de aco unidos por solda ou por acoplamento mecanico, para pressdes até 2,07 MPa, devem ser conforme as ABNT NBR 5580 - classe leve, ABNT NBR 5590 - classe normal e ASTM A 135 - sch 10. 5.3.1.3 Tubos de ago unidos por conexdes rosqueadas, para pressdes até 2,07 MPa, devem ser conforme as ABNT NBR 5580 - classe leve e ABNT NBR 5530 - classe normal 5.3.2 Tubos de cobre ‘Tubos de cobre (sem costura) devem ser conforme a ABNT NBR 13206. 5.3.3 Outros tipos de materiais Outros tipos de tubos podem ser utllizados, desde que comprovadamente testados por laboratérios de entidades ou instituigdes de reconhecida competéncia técnica, atendendo aos requisitos quanto a sua aplicabilidade fem sistemas de protecdo contra inc&ndio por chuveiros automaticos, incluindo, mas ndo se limitando a, tubos de CPVC - poli (cloreto de vinila) clorado unidos por conexdes soldadas conforme a ASTM F 442 e ANSIJUL 1821 para ocupagées de risco leve, até presses de 1,21 MPa e em temperaturas ambientes até 65 °C. 5.3.4 Dobramento em tubos de conducao Nao se recomenda o dobramento em tubos de ago, tubos de cobre e outros tipos de materiais. 5.4 Tubos de condugao enterrados Tubos de condugao enterrados, utilizados nos sistemas de chuveiros automaticos, devem atender aos requisitos estabelecidos a seguir: a) _tubos de ago (com ou sem costura): ABNT NBR 5580 ¢ ABNT NBR 5590; b) junta eléstica para tubos e conexées: ABNT NBR 7674; ©) tubos e conexées de ferro duictil: ABNT NBR 7675 e ISO 2531; ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 13 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 4d) tubos e conexées de PVC: ABNT NBR 5647-1, ABNT NBR 5647-2, ABNT NBR 5647-3 e ABNT NBR 5647-4; fe) tubos de cobre (sem costura): ABNT NBR 13206. 5.5 Conexdes 5.5.1 As conexdes utilizadas nos sistemas de chuveiros automaticos devem atender aos requisitos estabelecidos a seguir: a) ferro fundido maleavel: ABNT NBR 6943 © ABNT NBR 6925; b) ago para solda: ANSI B 16.9; ©) cobre: ABNT NBR 11720; 4) outros tipos de conexdes, desde que comprovadamente testadas por laboratérios de entidades ou instituigdes de reconhecida competéncia técnica, atendendo aos requisites quanto 4 sua aplicabllidade em sistemas de protegao contra incéndio por chuveiros automdticos, incluindo, mas ndo se limitando as de CPVC — Poli (cloreto de vinila) clorado conforme a ASTM F 437, ASTM F 438, ASTM F 439 e ANSI/UL 1821, para ocupagées de risco leve, até pressées de 1,21 MPa e em temperaturas ambientes até 65 °C. 5.5.2 Conexes do tipo unides roscadas (uniées com rosca) nao devem ser usadas em tubulagées de diametro maior do que 51 mm. Unides que néo sejam do tipo roscadas (uniées sem rosca) devem ser do tipo especificamente indicadas para uso em sistemas de chuveiros automatics. 5.5.3 Luvas de redugao ou buchas de redugao devem ser usadas sempre que houver alguma mudanga no didmetro da tubulacdo. Deve ser dada preferéncia ao uso de luvas de reducao. 5.5.4 O acoplamento de tubos e conexées roscados deve ser conforme 5.5.4.1 @ 5.5.4.2. 5.5.4.1 As roscas dos tubos e conexGes rosqueadas devem estar em conformidade com as ABNT NBR 12912 @ ABNT NBR NM ISO 7-1 5.5.4.2 Vedantes podem ser utlizados, desde que garantam a vedacéio quando aplicados somente na rosca externa. No caso de utilizagao de fibras vegetals, deve ser aplicado zarcao ou primer. 5.5.5 O acoplamento de tubos e conexdes de ago soldados deve ser conforme 5.5.5.1 25.5.5.5, DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069-51 5.5.5.1 Recomenda-se que os métodos para solda em tubos e conexdes estejam conforme a AWS B2.1 5.5.5.2 Tubos de ago com didmetros inferiores a DN 65 ndo podem receber derivagoes através de soldagem. 5.5.5.3 Os tubos de ago podem ser soldados topo a topo, desde que biselados 5.5.5.4 Onde for empregado o proceso de soldagem, devem ser observados os seguintes procedimentos: a) devem ser executados furos nos tubos com didmetros iguais aos intemnos das conexdes antes de estas serem soldadas; b) _ materiais resultantes das aberturas nos tubos devem ser retirados © descartados; Exemplar autorizado para uso exclusive ©) cortes de abertura nos tubos devem ser lixados e todas as saliéncias interna e resi retirados; 4) _conexdes nao devem transpassar para regio interna dos tubos; ) chapas de aco nao devem ser soldadas na terminacdo de tubos ou conexées; 14 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 f)_conexées nao devem ser modificadas; 9) acessérios de suporte e fixagao de tubulagdo (tirantes, grampos, porcas etc.) no devem ser utilizados nna soldagem de tubos ou conexses; h)_h) na mudanga de diémetros nominais das tubulagdes, devem ser empregadas conexdes apropriadas. 5.5.5.5 Qualificagdes @ registros: Os procedimentos de sola devem ser preparados e qualificados pelo instalador ou fabricante antes da realizagdo de qualquer processo de soldagem. Devem ser observadas qualificagoes do processo de solda e dos soldadores de acordo com a AWS B2.1 5.5.6 O acoplamento por encaixe deve ser conforme 5.5.6.1 € 5.5.6.2. 5.5.6.1 Tubos acoplados com conexdes encaixadas, devem ser executados por uma combinagao aprovada de anéis de vedacao e sulcos. Os sulcos devem possuir dimensdes compativeis com as conexses. 5.5.6.2 Conexdes encaixadas, incluindo juntas utilizadas em sistemas de tubulagdo seca, devem ser adequadas para este fim. 5.5.7 OQ acoplamento de tubos e conexées de cobre deve ser conforme 5.5.7.1 a 5.5.7.5. 5.5.7.1 A.unido de tubos de cobre deve ser feita por conexées, utilizando-se brasagem capilar. 5.5.7.2 Soldagem capilar pode ser utlizada em sistemas de tubos molhados em areas de risco leve, desde que a temperatura dos chuveiros automaticos nao ultrapasse 100 * 5.5.7.3 Soldagem capilar pode ser utilizada em sistemas de tubos molhados em areas de isco leve e ordindrio, Grupo |, independentemente da temperatura de ativagao dos chuveiros automaticos, desde que a tubulagao esteja sobre 0 forro, 5.5.7.4 Materiais de adi¢ao para solda devem estar de acordo com a ABNT NBR 5883. Materiais de adicao para brasagem, se utilizados, ndo devem ser do tipo corrosivo. 5.5.7.5 © acoplamento de tubos e conexées de cobre deve ser conforme a ABNT NBR 15345, 5.5.8 — Acoplamento para tubos e conexées de CPVC: os tubos e conexées de CPVC, com seu respectivo adesivo, devem atender aos requisitos exigidos pela ANSI/UL 1821. 5.5.9 Podem existir outros meios de conexao, conforme 6.5.9.1 @ 5.5.9.2. 5.5.9.1 Outros métodos de acoplamento para utilizagéo em instalagdes de chuveiros automaticos podem ser uilizados ¢ instalados de acordo com suas instrugdes especificas e limitagdes de instalagdo e aprovados por autoridade competente. 5.5.9.2 E proibido 0 uso de solda ou corte por magarico para reparos ou alteragées no sistema de chuveiros automaticos. 5.6 Valvulas 5.6.1 Todas as vélvulas que controlam as ligagdes entre sistemas de alimentag&o de agua para combate a incéndio e tubulagdes de sistemas de chuveiros automaticos devem ser do tipo “indicadora”, Essas valvulas devem ser construidas de tal maneira que néo possam ser fechadas, desde a posigao totalmente aberta, em menos de 5 , considerando a maxima velocidade possivel de operagAo. 5.6.2 Todas as valvulas de teste, dreno e controle de vazéo devem ser providas de placas de identificagéo de plastico rigido ou metal a prova de corrosao ou intempéries. Essas placas de identificagao devem ser fixadas por meio de fios ou correntes resistentes & corrosao ou outro meio aprovado. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 15 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 5.7 Conexées de ensaio (drenos de fim de linha) Cada sistema de chuveiros automaticos deve ser provido de uma conexao de ensaio, cuja principal fungao ¢ testar © funcionamento dos alarmes de fluxo de agua (gongo, chave de fluxo). A conexao deve ser composta por uma tubulagao de didmetro nominal minimo de 25 mm, dotada de vaivula-globo e de um bocal com orificio nao corrosivo, de diametro nominal igual ao do chuveiro automético de menor ofifcio utlizado no sistema, obedecendo ainda as condicdes descritas a seguir: a) Oorificio pode ser obtido com um chuveiro automatico cujo defletor tenha sido removido; b) a conexao deve ser situada no ponto mais hidraulicamente desfavoravel de cada instalagao, levando-se ‘em consideracao a posicao da valvula de alarme ou chave detectora de fluxo d’agua principal (ver Figura 3); ©) em edificagdes de miitiplos pavimentos ou em instalagdes divididas em setores controlados cada um por uma chave detectora de fluxo d'égua secundaria, a conexéo de ensalo de cada selor pode ser situada ‘em qualquer ponto do setor (ver Figura 4); d) a.conexao deve ser situada em local de facil acesso, onde possa ser observada a descarga de agua. minima ON 25: I Linha de chuveitos mais mais desfavoraveis hidraulicamente I Valwuia de teste I fem local acessivel TH] smoreitenea ra puete TI] Bubeiteen gee cn eee geoatee.giee mesa lm DI CARLOS V. DA ROSA- 84.684 456/0089-51 210m Piss / ‘Vatvula tim de unha e dreno Figura 3— Conexdo de ensaio no ponto mais desfavoravel do sistema Exemplar autorizado para uso exclusive 16 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 FED a|"| § 2 He Q Vs a) | git na SS gC vai para sistema de chuveiros do setor 3 ETT » 8) | 1. valvula-gaveta de bloqueio, haste ascendente s|,| 2 ® 2|a| 2. Manometro 0 a 20 mea Sle] 8 onas /D °}¥) 3 have de alarme de flxo com retardo || 3 CREME RS =p] | Pneumatico,‘igada ao panel de alarmes 3} | 2l,| @ TET 4. Valula-globo (T) teste ~ (0) dreno 2|| zi} ‘N& Ney 5 Miso de to 5) | 3 EE 6. Unido de aco galvanizado com assento 3 &®_ || "plano, com placa de orificio, resistente @ Le DN 25 N25 ) corrosao, e officio igual ao do menor Ds [== = hivelro ulizade na inetalagdo 3 NA= Normaimente aberta [ E)*] N= Normamente echada Figura 4 — Conexéo setorial de dreno, ensaio e alarme 5.8 Tomada (conexéo) de recalque para uso exclusive do Corpo de Bombeiros 5.8.1 A conexéo de recalque para o sistema de chuvelros automaticos deve ser instalada conforme as Figuras 5 e 6. 5.8.2 0 dispositivo de tomada de recalque deve ainda possuir duas entradas de agua de DN 65, providas de adaptadores e tampées tipo engate rapido. 5.8.3 A tomada de recalque deve ser localizada na fachada principal ou muro da divisa com a rua, a uma altura minima de 0,60 me maxima de 1,00 m em relagao ao piso, conforme Figura 5. Exemplar autorizado para uso exclisivo - EDI CARLOS V, DA ROSA - 84,684 455/0069-51 Figura 5 — Tomada de recalque na fachada da edificagao ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 7 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 5.8.4 Se for comprovado ser tecnicamente impossivel atender ao exigido em §.8.3, a tomada de recalque pode ser localizada dentro de uma caixa de alvenaria, conforme Figura 6, com tampa metélica, como indicador de "Recalque’, Figura 6 — Tomada de recalque em caixa de alvenaria 5.8.5 Quando a rede de alimentagao for comum para chuveiros automaticos e hidrantes, e existir acesso facil e direto aos hidrantes extemnos, estes podem substituir a tomada de recalque, desde que sejam duplos. 5.9 Alarmes de fluxo de gua DI CARLOS V. DA ROSA- 84.684 456/0069-51 5.9.1 0 alarme de fluxo de agua deve ser especifico para sistemas de chuveiros automaticos ¢ deve ser ativado pelo fluxo de agua equivalente ao fluxo em um chuveiro automatico de menor orificio instalado no sistema ( alarme sonora deve ser acionado no maximo 5 min apés 0 inicio do fluxo e deve continuar até sua interrupgo, 5.9.2 Sistemas de tubulago molhada: Os equipamentos de alarme para sistemas de tubulago molhada devem ser constituldos de uma valvula de retengo e alarme ou outro detector de fuxo. 5.9.3 Sistemas de pré-acdo e dillivio: Os equipamentos de alarme para sistemas de pré-acdo e dillivio devem ser constituidos de alarmes acionados independentemente pelo sistema de deteccao e pelo fluxo de agua 5.9.4 As chaves de alarme de fluxo de agua tipo palheta, com retardo automatico, devem ser instaladas apenas em sistemas de tubo molhado. Exemplar autorizado para uso exclusive 5.9.5 _O dispositivo de alarme deve ser mecdnico ou elétrico, de forma a emitir um sinal audivel, pelo menos 20 dB acima do ruldo normal da area considerada. Caso o nivel de ruldo da rea considerada ndo permita ‘©. cumprimento deste item, um sinalizador visual tipo estroboscépico deve ser utilizado. 18 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 5.9.6 Toda tubulagao dos gongos hidraulicos deve ser feita com material resistente & corrosao e em diametro do inferior a DN 20, 5.9.7 Os acessérios para operagao de alarmes elétricos devem ser instalados conforme a ABNT NBR 5410. 5.9.8 OQ dreno do dispositivo de alarme deve ser dimensionado de modo a nao haver transbordamento. 5.10 Suportes 5.10.1. Devem ser utiizados apenas materiais ferrosos na fabricagao de suportes. 5.10.2 As tubulagdes do sistema de chuveiros automaticos devem ser convenientemente suportadas por colunas, vigas, paredes, telos e estruturas do telhado de um prédio, levando-se em considerago que 08 suportes devem sustentar cinco vezes a massa do tubo cheio d'agua mais 100 kg em cada ponto de fixagao. 5.10.3 As tubulagbes ndo devem ser sustentadas pelas telhas de um telhado, a nao ser em casos especiais, quando os suportes forem formados por elementos de chapas metalicas ou por concreto com resisténcia suficiente para suporté-los, considerados os requisites estabelecidos em 5.10.2. 5.10.4 Quando a tubulagao for instalada abaixo de dutos de ar, deve ser sustentada pela estrutura da edificagao u pelos suportes dos dutos, desde que seja capaz de resistir a carga especificada em 5.10.2. 5.10.5 Os tirantes dos suportes devem ser de ferro redondo, dimensionados segundo as cargas especificadas em 5.10.2 e de diametro nunca inferior aos indicados na Tabela 3. ‘Tabela 3 — Diametro dos tirantes em fungao dos tubos Tubulagéo Diametro do tirante do suporte DN mm ‘Ate 100 95 De 125 a 200 12,7 De 250 a 300 16,0 5.10.6 Os suportes em “U" devem ser de ferro redondo, dimensionados segundo as cargas especificadas ‘em 5.10.2 ¢ de diametro nunca inferior aos indicados na Tabela 4. Tabela 4 — Diémetro do suporte em “U” em fun: Tubulagéo Diametro do suporte “U” DN mm) Até 50 80 De 65a 150 95 De 200 12,7 ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 19 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 5.10.7 A distancia maxima entre suportes para tubos de ago, cobre @ CPVC deve ser conforme Tabela 5. Tabela 5 — Distancia maxima entre suportes (em metros) Diametronominal | 20 | 25 | 32 | 40 | 50 | 65 | 80 | 90 |100 | 125 | 150 | 200 mm Tubo de ago, NA | 3,65 | 3,65 | 4,60 | 4,60 | 4,60 | 4,60 | 4,60 | 4,60 | 4,60 | 4,60 | 4,60 exceto rosqueado de parede delgada Tubo de ago NA | 3,65 | 3,65 | 3,65 | 3,65 | 3,65 | 3,65 | WA | NVA | NA | NIA | NIA rosqueado de parede delgada Tubo de cobre 2,45 | 2,45 | 3,05 | 3,05 | 3,65 | 3,65 | 3,65 | 4,60 | 4,60 | 4,60 | 4,60 | 4,60 cPve 1,70 | 1,80 | 2,00 | 2,15 | 2,45 | 2,75 | 3,05 | NA | NIA | NIA | NIA | NIA 5.10.8 Para os tubos de CPVC, quando houver um chuveiro automatico instalado entre dois suportes, a distancia maxima permitida entre os suportes nao deve exceder 0,90 m, 1,20 m, 1,50 m e 2,10 m para tubos DN 20, DN 25, DN 32 ¢ acima de DN 40, respectivamente, sendo que o chuveiro automatico deve estar instalado no centro das distancias mencionadas. 5.10.9 Deve ser instalado um suporte entre dois chuveiros aulomaticos, exceto nos casos estabelecidos a seguir: a) quando o espagamento entre chuveiros automaticos for inferior a 1,80 m, a distancia entre suportes nao deve ‘exceder 3,7 m, ndo sendo necessaria a colocagao de suportes em cada trecho da tubulagao. b) em derivagées, para tubos de cobre até DN 25 e comprimento maximo de 0,30 m, @ para tubos de ago até DN 25 e comprimento maximo de 0,60 m, conforme mostra a Figura 7. DI CARLOS V. DA ROSA -84.684.455/0069-51 a Pe ee Le Para tubo de ago de até 25mm, méximo 60 em Neds Figura 7 — Comprimento maximo das derivagoes Exemplar autorizado para uso exclusiva 20 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 5.10.10 A distancia minima permitida entre os chuveiros autométicos instalados na posigéo em pé e os suportes 6 de 8 cm, 5.10.11 A distancia maxima permitida entre o chuveiro automatico da ponta dos ramais e o suporte mais préximo no deve exceder 0,90 m e 1,2 m para tubos de ago DN 25 e DN 32, respectivamente. Quando estes limites forem excedidos, a tubulagdo deve ser prolongada além do chuveiro automatico dos ramais até ultrapassar a terga ou viga mais préxima e sustentar os chuveiros automaticos conforme Figura 8. Jno 0.9Ompare tubo de até 25r ‘Mévimo 1,20m para tubo de 32mm ‘suportes Méximo 0,90m para tubode até 26 IMéxime 4.20% pora tubo de 32mm caso contrério,prolongar até aqui Figura 8 — Distancia maxima entre chuveiros automaticos da ponta de ramais e suportes 5.10.12 Quando 0 comprimento do primeiro tubo dos ramais junto a subgeral medir alé 1,80 m, 0 suporte nao 6 necessario, conforme Figura 8. 5.10.13 Para tubos de CPVC, a disténcia maxima permitida entre chuveiro automatico da ponta dos ramais © 0 suporte mais préximo nao deve exceder 0,15 m, 0,20 m e 0,30 m para tubos de DN 20, DN 25 e acima de ON 32, respectivamente. 5.10.14 Nas subgerais deve ser instalado no minimo um suporte entre cada dois ramais, exceto nos casos estabelecidos a seguir: a) nos vaos formados entre tesouras ou vigas, onde sao instalados dois ramais, o suporte intermediario da subgeral pode ser suprimido, desde que seja colocado um suporte no primeiro trecho de tubo de cada ramal, diretamente fixado na terga mais préxima e paralela a subgeral, conforme Figura 9; b) nos vaos formados entre tesouras ou vigas, onde séo instalados trés ou mais ramais, somente um suporte intermediario na subgeral pode ser suprimido, desde que seja colocado um suporte no primeiro trecho de tubo de cada ramal diretamente fixado na terga mais proxima e paralela a subgeral, conforme Figuras 10 © 11; ©) no final de uma subgeral, deve ser colocado um suporte preso a um ferro-cantoneira, fixado nas tergas ‘em ambos os extromos, a menos que a subgeral soja prolongada até a préxima tesoura ou viga, empregando um suporte comum neste ponto e suprimindo o suporte intermediario entre os ramals. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 21 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva 22 Suporte E rqqueriun pert no pear (etfs rent for emi 1 iemeciio omit orto to ore Or : Fame ole ' ‘Subgera' $ 5 8 ae 3 Figura 9 — Posigao de suportes entre tesouras ou vigas ~ Situagao A =Tesoura te eee eee eens poser * susgerat Figura 10 — Posigao de suportes entre tesouras ou vigas - Situagao B @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados 23/10/2007 15:36:47 - Pedido N* 75681 ABNT NBR 10897:2007 ere cd fore aie Reged eruc Figura 11 — Posigao de suportes entre tesouras ou vigas - Situagao C 5.10.15. Nas tubulagdes gerais devem ser colocado no minimo um suporte a cada 4,60 m de tubulagao. 5.10.16 Nas subidas ou descidas devem ser colocado no minimo um suporte em cada nivel, préximo extremidade superior, de modo a aliviar a carga nas conexées e acessérios. 5.10.17 Na subida principal deve ser colocado no minimo um suporte préximo a extremidade superior, de modo a aliviar a carga sobre as conexées e valvulas de alarme. 5.10.18 Na Figura 12 so mostrados tipos de suportes normalmente empregados em sistemas de chuveiros automaticos. Outros tipos podem ser empregados, desde que construidos de maneira a atender aos requisitos de 5.10.2. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 23 ABNT NBR 10897:2007 ABNT NBR 10897:2007 ners Noe nore i 1 Na Exemplar autorizado para uso exclusiva - EDI CARLOS V, DA ROSA - 84 684 455/0069-51 Figura 12 - Suportes (continuagao) ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 25 Impresso : 23/10/2007 18:36:47 - Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 6 Requisitos dos sistemas 6.1 Sistemas de tubo molhado 6.1.1 Manémetros Quando forem utilizadas valvulas de retengao e alarme ou valvulas de retengao, um manémetro deve ser instalado acima e outro abaixo de cada valvula, Os mandmetros devem ter fundo de escala de no minimo 0 dobro da pressao do sistema no ponto em que forem instalados e devem ser instalados de modo a poderem ser removidos. 6.1.2 Valvulas de alivio 6.1.2.1 Um sistema de tubo molhado em forma de greiha deve ter uma valvula de alivio de no minimo 6,4 mm, regulada para operar a no maximo 1,21 MPa. Preferencialmente esta valvula deve ser instalada nna coluna principal de alimentagao, imediatamente acima da valvula de retengao e alarme, 6.1.2.2 Nos casos em que a pressao maxima do sistema for maior que 1,14 MPa, a valvula de alivio deve abrir 70 KPa acima da pressao maxima do sistema. 6.1.3 Sistemas auxiliares E permitida a ulizagao de sistemas de tubo molhado para a alimentagdo de sistemas auxiliares do tipo ago prévia ou diltivio, desde que a fonte de abastecimento de agua seja adequada. 6.2 Sistemas de acao prévia e sistemas dilivio 6.2.1. Valvula automatica de controle ‘A valvula automatica de controle deve também poder ser operada manualmente, independentemente dos detectores e dos chuveiros automatics. O acionamento manual pode ser feito com auxilio de dispositive hidraulico, pneumatico ou mecanico. 6.2.2 Manémetros (Os manémetros devem ter fundo de escala de no minimo o dobro da presso do sistema no ponto em que forem instalados e devem ser instalados de modo a poderem ser removidos, nos seguintes locais: DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0069.51 a) a montante e a jusante da vaivula de agao prévia e a montante da valvula diltivio; b) na linha de abastecimento de ar para as valvulas de agao prévia e dilévio 6.2.3 Deteccdo Podem ser usados sistemas hidraulicos (por exemplo, chuveiros autométicos), pneumaticos, detectores convencionais de fumaca, de calor, de radiago por infravermelho e ultravioleta, dependendo do tipo de risco a ser protegido. 6.2.4 Localizacao e protecao de valvulas de controle do sistema Exemplar autorizado para uso exclusiva 6.2.4.1 As valvulas de controle ¢ a tubulagao devem ser protegidas contra danos mecanicos. 6.2.4.2 Os abrigos de valvulas devem ser iluminados e ventilados, 26 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive - ABNT NBR 10897:2007 6.2.5 Sistemas de agao prévi 6.2.5.1 Classificagao dos sistemas de agao prévia a) sistema com bloqueio simples: sistema com bloqueio simples permite a entrada de agua na tubulagao de chuveiros automdticos apés a operagao dos detectores; b) sistema sem bloqueio: sistema sem bloqueio permite a entrada de agua na tubulagdo de chuveiros automaticos apés a operacao dos detectores ou dos chuveiros automaticos; ©) sistema com bloqueio duplo: sistema com bloqueio duplo permite a entrada de agua na tubulagao de chuveiros automatics quando da operagao dos detectores e dos chuveiros automaticos, 6.2.5.2 Dimensées do sistema 6.2.5.2.1 No maximo 1 000 chuveiros automaticos devem ser controlados por uma iinica valvula de agao prévia. 6.2.5.2.2 Nos casos dos sistemas de agao prévia com bloqueio duplo, cada valvula de agao prévia deve controlar no maximo 2 800 L, a menos que o sistema tenha sido dimensionado para descarregar agua pela conexao de teste de fim de linha em nao mais que 60 s. A contagem deve ser iniciada pressao normal de ar no sistema, apés operagao do sistema de detecgao © no momento em que a conexao de teste de fim de linha for totalmente aberta. 6.2.5.3 Supervisio 6.2.5.3.1 A superviséo, tanto elétrica quanto mecanica, se refere ao monitoramento constante da pressdo de ar edo equipamento de detecgao para garantir a integridade do sistema. 6.2.5.3.2 Os detectores © tubulagdes aéreas devem ser supervisionados automaticamente em sistemas com mais de 20 chuveiros automaticos, Os sistemas de ago prévia sem bloqueio e com bloqueio duplo devem manter uma pressdo minima de ar de supervisao de 50 kPa. 6.2.5.4 Chuveiros automaticos em pé 6.2.5.4.1 Para evitar 0 actimulo de dgua em Areas sujeitas a congelamento ¢ também para evitar 0 acimulo de sedimentos, independentemente da temperatura do local, os sistemas de agao prévia devem utilizar chuveiros automaticos em pi 6.2.5.4.2 Chuveiros automaticos do tipo seco podem ser usados, desde que ensaiados © aprovados para este fim, 6.2.5.4.3 Chuveiros automdticos pendentes, instalados com curvas de retorno, podem ser usados quando 08 chuveiros automaticos e as curvas de retomo estiverem localizados fora da area sujeita a congelamento. 6.2.5.4.4 Chuveiros automaticos laterals podem ser usados, desde que instalados de modo a ndo permitir que a agua fique retida no chuveiro. 6.2.5.5 Configuracao do joma Sistemas de ago prévia com bloqueio duplo nao devem ser do tipo grelha. 6.2.6 Sistemas de dilivio 6.2.6.1 Os sistemas de detecgdo de sistemas de dildvio devem ser supervisionados automaticamente. 6.2.6.2 Os sistemas de diltvio devern ser projetados por calculo hidraulico. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 27 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 - Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 6.3 Sistemas de chuveiros para protegao contra incéndios externos 6.3.1 Aplicagses Sistemas de protegao contra incéndios externos podem ser usados em edificagdes que tenham ou nao seu interior protegido por um sistema de chuveiros automaticos. 6.3.2 Abastecimento e controle de agua 6.3.2.1 Os chuveiros para protego contra incéndios externos devem ter abastecimento de agua semelhante ao utiizado para sistemas de chuveiros automaticos intemos, 6.3.2.2. Quando aprovadas pela autoridade competente, outras fontes de abastecimento, tais como bombas ou conexées de recalque, podem ser usadas. 6.3.2.3 A fonte de abastecimento deve ser capaz de alimentar simultaneamente todos os chuveiros externos durante um periodo de no minimo 60 min. 6.3.2.4 Nos casos em que o abastecimento for feito por conexdes de recalque, estas no devem ser afetadas pelo incéndio causador da exposigAo, 6.3.3 Controle 6.3.3.1 Cada sistema de chuveiros externos deve ter uma valvula de controle independente. 6.3.3.2 Os chuveiros devem ser de tipo aberto ou automatico. Os chuveiros de tipo aberto controlados manualmente devem ser utiizados somente quando houver pessoal capacitado para operar o sistema, Quando acionados automaticamente, os chuveiros automaticos devem ser controlados por detectores projetados para esta aplicagdo especifica. 6.3.4 Componentes do sistema 6.3.4.1 Valvulas de drenagem Cada sistema de chuveiros externos deve ter uma valvula de drenagem independente instalada a jusante de cada valvula de controle. Esta valvula nao 6 necessdria quando os chuveiros forem abertos e a alimentacao de gua for feita por cima, DI CARLOS V. DA ROSA -84.684.455/0069-51 6.3.4.2 Valvulas de retengao Quando os chuveiros forem instalados em duas fachadas adjacentes de um edificio com o objetivo de protegé-lo contra inc&ndios externos de origem independente e distinta, e caso os ramais tenham valvulas de controle independentes para cada fachada, as extremidades dos dois ramais devem ser conectadas ¢ devem ser instaladas vélvulas de retencao de modo que o Ultimo chuveiro de uma fachada opere juntamente com os chuveiros da outra (ver Figuras 13 e 14). A tubulagdo entre as duas valvulas de retengdo deve ter um dreno. Como alternativa, um chuveiro adicional deve ser instaiado na fachada adjacente, no mesmo ramal. Exemplar autorizado para uso exclusive 28 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 | IS vstuula de retencio Meare 4 Inclinar os tubos pera drenat pelos chuvairos valuula de retensdo Figura 13 — Arranjo tipico das valvulas de retengao LJ He {|| [esses AT. Figura 14 — Arranjo alternativo das valvulas de retengao 6.3.4.3 Disposigao do sistema Quando uma exposigao afeta duas fachadas do edificio protegido, 0 sistema nao deve ser subdividido entre as duas fachadas, devendo operar como um tinico sistema, 6.3.5 Filtros Quando forem usados chuveiros com fator K nominal menor que 40, um filtro deve ser instalado na tubulagao de alimentagao dos chuveiros automaticos. 6.3.6 Chuveiros Exemplar autorizado para uso exclusiv - EDI CARLOS V, DA ROSA - 84 684.455/0069-51 Somente chuveiros automaticos apropriados para uso em janelas, paredes laterais ou cumeciras devem ser instalados, exceto nos casos em que possa set demonstrado que uma cobertura adequada pode ser conseguida com outros tipos de chuveiros automaticos. Chuvelros automaticos de orificios pequenos ou grandes podem ser usados. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 29 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 4. Sistemas para cdmaras frigorificas outros ambientes refrigerados 6.4.1 Os requisitos desta subsecdo se aplicam somente a ambientes refrigerados cuja temperatura seja inferior 40°C, com 0 objetivo de evitar a formagao de gelo dentro da tubulagao. 6.4.2 Nos locais em que a tubulagao entrar em um ambiente refrigerado através de uma parede ou piso, deve ser instalado um tubo que possa ser removido facilmente préximo @ parede, dentro do espago refrigerado. © comprimento removivel de tubo deve ter no minimo 800 mm, conforme Figura 16. 6.4.3 Um alarme que indique baixa pressto de ar deve ser conectado a uma Area com presenga humana Permanente. Nao é necessério enviar o sinal de alarme para uma area com presenga humana permanente quando © sistema for equipado com alarme local de baixa pressao de ar e tenha um dispositive que automaticamente mantenha a pressdo de ar. 6.4.4 —TubulagGes gerais, subgerals e ramais instalados em ambientes reftigerados devem ter inclinagdo de 4 mm por metro. 6.4.5 _O ar utilizado nos sistemas deve ser extraido da sala que tiver a temperatura mais baixa, para reduzir © teor de umidade do ar. Isso nao se aplica nos casos em que for usado nitrogénio em cilindros em vez de ar comprimido. Areante retrigerada rea retrigerada Pemertesdente, [7] amon : a 3 3 é eae? Vatvuta de t 5 rong E g Valwula de retencio eam é & rfc de 23 ma é fominhote > inde vece Iza eed aca 8 ween ene ar helene wena Z Vatvaa de eantale g pan a Entrada de dgua —> 3 noni depease <0 i Secador do ar —» g Filo evalescente —> & : Comprescor» nba dear do fee g tanto eae i a ane 5 Forte de anastocimenta te at Fonte de abasteckmenta ve équa 2 NOTA1 Se os manémetros P1 e P2 indicarem pressées iguais, isso pode significar que a linha de ar esta bloqueada £ ouc abastecimento de a est com defet NOTA2 — Secador filtro nao sao necessérios quando a capacidade do sistema for menor que 950 L. Figura 15 — Sistemas de chuveiros automaticos om area refrigerada usada para minimizar a formagao de gelo 30 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84,684 455/0069-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva ABNT NBR 10897:2007 6.4.6 Uma vaivula de controle do tipo indicadora deve ser instalada em cada coluna de alimentagao, do lado de fora do ambiente refrigerado, para a realizacao de teste operacional do sistema, 6.4.7 Uma valvula de retengao com um orificio de 2,4 mm na portinhola deve ser instalada na coluna de alimentago do sistema, 6.4.8 A tubulagdo de ar que entra no ambiente reftigerado deve ser equipada com duas linhas de fomecimento facilmente removiveis com comprimento minimo de 1,9 m e DN 25 minimo, conforme indicado na Figura 16. Cada linha de abastecimento deve ter valvulas de controle localizadas na area nao refrigerada. Somente uma linha de fornecimento de ar deve ser mantida aberta por vez para fornecer ar do sistema. Nao € necessério Usar as duas linhas quando for usado nitrogénio em cilindros em vez de ar comprimido, srca nd reason T — earetierada ramos coer etn 5 eat otc mea reat on oe absecem o tts sett bia NOTA 1 Valvulas de retencao com orificio de 2,5 mm na portinhola nao so necessarias, se a Agua de purga ndo for usada. NOTA2 — Aconexio do fornecimento de ar deve ser feita no topo ou na lateral do tubo do sistema, NOTA3 Cada linha de ar removivel teré diémetro minimo de 25 mm e comprimento minimo de 1,9 m. Figura 16 — Sistema de chuveiros automaticos em area refrigerada usada para minimizar as chances de formagao de gelo 7 Requisitos de instalagao 7.4 Condigées gerais 1.4. A edificagao deve ser totalmente protegida por chuveiros autométicos, exceto em areas onde a protegao nao 6 exigida por esta Norma, 71.2 © espacamento dos chuveiros automaticos nao pode exceder a maior area de cobertura permitida por chuveiro, ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 31 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 - Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 7.1.3 As vaivulas e manémetros do sistema devem estar acessiveis para operagao, inspegao ¢ manutencao. Esses acessérios nao precisam necessariamente estar em local aberto, podendo ser instalados em abrigos com portas, painéis removiveis ou tampas. Os acess6rios nao podem estar obstruidos permanentemente por paredes, dutos, colunas ou similares, 7.1.4 — Chuveiros automaticos em pé devem ser instalados com os bragos paralelos aos ramais. 7.2 Restrigées de uso 7.2.1 Os chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura padrao podem ser usados em todos os tipos de riscos e tipos de tetos. 7.2.2 Os chuveiros autométicos laterais de cobertura padrao s6 podem ser usados em ocupagées de risco leve com tetos lisos e planos. Excepcionalmente, podem ser usados em ocupacées de risco ordinario com tetos lisos e planos, quando especificamente ensaiados e aprovados para tal fim. 7.2.3 Os chuveiros automaticos de cobertura estendida s6 podem ser utilizados em locais cujos tetos sejam pianos, lisos, sem obstrugées, com uma inclinagao maxima de 17 %. 7.2.4 Os chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura estendida podem ser usados dentro de treligas metalicas cujos elementos tenham seco transversal maxima de 25 mm, ou tenham espagamento maior que 2,3 m entre si 7.3 Areas maximas de protegdo 7.3.4 A rea maxima de um pavimento protegido por um sistema alimentado por uma coluna principal de alimentagao deve ser conforme Tabela 6. A area ocupada por mezaninos nao deve ser considerada no clculo da érea total permitida. 7.3.2 _ Nos casos em que um nico sistema for utllizado para proteger simultaneamente uma area de risco extraordinario e uma area de risco leve ou ordinatio, a area de risco extraordinario ndo deve exceder a area especificada abaixo e a area total de cobertura nao deve exceder 4 800 m’, Tabela 6 — Area maxima servida por uma coluna de alimentagao (DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069.51 Tipo de risco ‘Area maxima servida por uma coluna de alimentagao mn ° Leve 4.800 Ordinario 4800 Extraordinario (projetado por Tabela) 2.300 Extraordinario (projetado por calcul hidréulico) 3700 7.4 Temperatura 7.44 Chuveiros automaticos de temperatura normal (57 °C a 77 °C) devem ser preferencialmente usados em todos os edificios. Em ocupagées de isco ordinario © de tisco extraordinario, podem ser usados chuveiros automaticos de temperatura intermediaria e temperatura alta Exemplar autorizado para uso exclusiva 7.4.2 Nos casos em que as temperaturas maximas no teto forem superiores a 38 °C, a escolha dos chuveiros automaticos deve ser feita de acordo com os valores de temperatura maxima de teto especificados na Tabela 2. 7.4.3 _Locais que apresentam caracteristicas especiais de temperatura, como s6tdos, vitrines locais préximos a fontes de calor, devem utilizar chuveiros automaticos com temperatura de operacao conforme a Tabela 7. 32 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 Tabela 7 — Classificagao de temperatura de chuveiros automaticos em locais especificos Localizagao ‘Temperatura de operagio Os chuveiros automaticos localizados lateralmente a até 300 mm ou 750 mm acima de uma tubulagao de vapor nao isolada ou de outras fontes de calor radiante Intermediaria (Os chuveiros automaticos localizados a até 2m de uma valvula de purga de balxa pressdo que Alta descarregue livremente em um grande ambiente| Chuveiros automaticos em equipamentos Alta, ou extra-alta dependendo da temperatura comerciais de cozinha e ventilagao presente no equipamento Clarabéias (vidro ou plastico) Intermediaria S6tdos - ventilados. Normal Sétaos — sem ventilagao Intermediaria Vitrines — ventiladas Normal Vitrines = sem ventlagao Intermediaria NOTA Pode ser necessério realizar uma media no local para confirmagao da temperatura, 7.4.4 Em caso de alteragao de ocupacao que acarrete em alteragao de temperatura do ambiente, os chuveiros automaticos deve ser modificados apropriadamente. 7.5 Sensibili jade térmica (velocidade de resposta) 7.5.1. Chuveiros automaticos em novos sistemas instalados em ocupagées de risco lave deve ser de resposta répida, 7.5.2 Chuveiros automaticos de resposta normal podem ser utlizados quando forem feitas modificagdes ou adigdes em sistemas existentes em ocupagoes de risco leve que utilizem chuveiros automaticos de resposta normal 7.5.3 Quando sistemas existentes em ocupagdes de risco leve forem convertidos para o uso de chuveiros automaticos de resposta rapida, todos os chuveiros automaticos que fizerem parte da mesma rea de incéndio devem ser substituidos por chuveiros automaticos de resposta rapida. 7.84 Chuveiros automaticos de resposta répida nao sao permitidos em ocupagdes de risco extra ou extraordinario, se o sistema for calculado pelo método de area-densidade 7.6 Area de cobertura por chuveiro automatico 7.6.4 Determinacao da area de cobertura 7.6.1.1 Chuvelros automaticos em pé e pendentes de cobertura padrao ‘A area de cobertura por chuveiro (A.) sera estabelecida pela multiplicago da dimensdo S pela dimensdo L, ou seja: A XL, conforme descrito abaixo e exemplficado nas Figuras 17 ¢ 18: a) a0 longo dos ramais (S). Determinar a distancia entre chuveiros automaticos (ou até a parede ou obstrugso no caso do ultimo chuveiro no ramal) a montante ou a jusante. Escolher a maior entre as duas dimensdes: © dobro da distancia até a parede ou obstrucdo, ou a distancia até 0 préximo chuveiro; ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 33 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 b) entre ramais (L). Determinar a distancia perpendicular até o chuveiro no ramal adjacente (ou até a parede ‘ou obstrugdo no caso do tiltimo ramal) em cada lado do ramal no qual o chuveiro em questo esta posicionado. Escolher a maior entre as duas dimens6es: 0 dobro da distancia até a parede ou obstrucdo, ou a distancia até o préximo chuveiro automatico, emer a Figura 18 — Area de cobertura - Exemplo 7.6.1.2 Chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura estendida A érea de cobertura (A,) de chuveiros automaticos de cobertura estendida néo deve ser menor do que aquela especificada para cada tipo de chuveiro a ser ullizado de acordo com as caracteristicas ensaiadas e aprovadas por entidade ou laboratério de reconhecida competéncia técnica, As areas de protegao devem ser quadradas, conforme mostrado na Tabela 11 7.6.1.3. Chuveiros automaticos laterals de cobertura padrao ‘A Srea de cobertura de cada chuvelro (A,) deve ser estabelecida pela multiplicagao da dimensdo S pela dimensio L, ou seja: A, = Sx L, conforme descrito abaixo Exemplar autorizado para uso exclisivo- EDI CARLOS V. DA ROSA - 84,684 455/0069-51 a) ao longo da parede (S). Determinar a distancia entre chuveiros automaticos ao longo da parede (ou até ‘a parede, no caso do ultimo chuveiro no ramal) a montante e a jusante. Escolher a maior entre ‘as duas dimens6es: o dobro da distancia até a parede final ou a distancia até o préximo chuveiro; b) de um lado a outro do quarto (L). Determinar a distancia do chuveiro automatic alé a parede oposta ao chuveiro ou até o ponto médio do quarto, quando houver chuveiros automaticos em duas paredes opostas (ver 7.7.1). 34 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 7.6.2 Area maxima de cobertura Em salas pequenas (ver Segao 3), a drea de cobertura de cada chuveiro automatico deve ser a area da sala dividida pelo nimero de chuveitos existentes na sala. 7.6.3 Chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura padrao ‘A maxima area de cobertura permitida para um chuveiro automatico em pé e pendente de cobertura padréo deve ser conforme 0 valor indicado na Tabela 8, Em nenhum caso a area deve ser superior a 21 m’, Tabela 8 — Areas de cobertura maxima por chuveiro automatico e distancia maxima entre chuveiros. automaticos (chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura padrao) A Distancia maxima entre Area de cobertura | “chuveiros automaticos Método de 2 Tipo de teto \étodo m m teve | ord. | extra | Leve | ord. | Extra Calculado por culado Por) 16.6 a4 37 3 Nao combustivel hansatey | 20.9 9,3/12,1° 3,714.6" = obstruido e nao obstruido; : 2 mao 124 46 e Combustivel né0 Calouk : obstruido alculo 3 eae 9,312, 3,714.6 4 Caleulo . 0 3 Calcul 9,112.4 3,714.6 a > Calculado por 3 ula 84 37 z Combustivel obstruido 156 : Calcul ean ane a hidréulico g Calculad: : Combustvl cm alulado por oA a7 é elementos estruturais tot 3 distanciados a menos Cau ° § de 0,90 m alculo i eae 9.3012, 3,714.6 § * Area de cobertura,risco extra: 9,3 m?, se densidade 2 10,2 mm/min, e 12.1 m?, se densidade < 10,2 mmimin, 3 * Espagamento maximo: 3,7 m, se densidade 2 10,2 mmimin,e 46 m, se densidade < 10.2 mmimin t 7.6.4 Chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura estendida ‘A maxima dea de cobertura permitida para um chuveiro automatico em pé e pendente de cobertura estendida deve ser conforme a Tabela 9. A maxima area de cobertura de qualquer chuveiro automético nao deve exceder 37,2 ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 35 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 84.684.455/0089-51 (DI CARLOS V. DA ROSA Exemplar autorizado para uso exclusive Tabela 9 — Areas de cobertura maxima por chuveiro automatico e distancia maxima entre chuveiros automaticos (chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura estendida) Risco leve Risco ordinario Risco extra Area de Area de Toto Area de |Distancia| protecdo |Distancia| protegao| Distancia| protegao m m m mi m 37,2 61 37,2 64 _ = 30,2 55 30,2 55 - = Sem obstrugdes| 24 49 24 49 _ = — — 185 43 185 43 - = 13,7 37 13,7 37 Incombustivel 37,2 64 37.2 64 _ = obstruido (quando 30,2 55 30,2 55 _ = especificamente, ensaiado para este fim) 24 49 24 49 _ — - - 185 43 185 43. - - 13,7 37 13,7 37 Combustivel desobsinuldo NA NIA NA NA NA NA 7.8.5 Chuveiros automaticos laterais de cobertura padrao ‘A maxima rea de cobertura permitida para um chuveiro (A) deve ser conforme o valor indicado na Tabela 10. A area maxima de cobertura nunca deve exceder 60 m* Tabela 10 — Areas de cobertura maxima por chuveiro automatico e distancia maxima entre chuveiros automaticos (chuveiros automaticos laterais de cobertura padrao) Risco love ‘Acabamento ‘Acabamento JAcabamento| MeembUStVE! | pcabamento combUStVE! | mpc Sidade| COmbUStIVe! titada ttada Area de cobertura maxima 11,2 m* 18,2 m* 7,4 m* 9,3 m* Distancia maxima ao ongoda—| 4.3m 43m 3m 3m parede (S) Largura maxima do quarto (L) 37m 43m 3m 3m 36 2a/1072007 15:36:47 - Pedide N* 75691 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 7.7 Espagamento de chuveiros automaticos 7.7.1 Distancia maxima entre chuveiros automaticos A distancia maxima permitida entre chuveiros automaticos deve ser baseada na distancia entre chuveiros automatics no mesmo ramal ou em ramais adjacentes. A distancia maxima deve ser medida ao longo da inclinagao do telhado TTA Generalidades 7.7.A4.4 — Chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrao A distancia maxima permitida entre chuveiros autométicos deve atender a Tabela 8 7714.2 Chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura estendida A distancia maxima permitida entre chuveiros autométicos deve atender a Tabela 9. 7.7AA.3 Chuveiros automaticos laterais de cobertura-padrao 7.74.4.3.1 A distancia maxima permitida entre chuveiros automaticos deve ser medida ao longo do ramal acompanhando sua inclinagao, se houver. 7.74.4.3.2 Os chuveiros automaticos laterais de cobertura-padréo devem ser instalados ao longo de uma Unica parede de acordo com os valores maximos de espacamento listados na Tabela 10. 7.7.4.4.3.3 Quando a largura do quarto for superior & largura maxima permitida (até 7,3 m para risco leve ou 6,1 m para risco ordinério), os chuveiros automaticos laterais devem ser instalados em duas paredes opostas com 0 esparamento exigido pela Tabela 10, desde que nenhum chuveiro automatico esteja localizado dentro da area maxima de cobertura de outro chuveiro. 7.7.2 Distancia maxima do chuveiro automético a parede A distancia de um chuveiro automatico até uma parede nao deve exceder metade da distancia maxima permitida entre chuveiros automaticos. A disténcia do chuveiro a parede deve ser medida perpendicularmente a parede. 7.7.24 Generalidades 77244 Chuve 1s automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrdo e cobertura estendida 7.7.21.4.4 A distancia do chuveiro automatico @ parede nao deve exceder metade da distancia maxima entre chuveiros automaticos indicada nas Tabelas 8 e 9. A distancia do chuveiro automatico a parede deve ser medida perpendicularmente a parede. 7.7.2.1.1.2 Nos casos em que as paredes formem Angulos ou sejam irregulares, a distancia maxima horizontal entre um chuveiro automatico e qualquer ponto do piso protegid por aquele chuveiro automatico no deve exceder % da distancia maxima permitida entre chuveiros automdticos, desde que a distancia maxima perpendicular ndo seja excedida (ver Figura 19). ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 37 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 Risco lave Espacamento de 4,6 x 4,6m Figura 19 — Distancia maxima até as paredes 7.1.21.1.3 Em salas pequenas, os chuveiros automaticos podem ser posicionados a até 2,7 m de qualquer parede. As limitagdes de espagamento contidas em 7.7 e as limitagdes de area da Tabela 8 nao devem ser excedidas, 7.1.21.1.4 Sob superficies curvas, a distancia horizontal deve ser medida no piso, a parlir da parede ou da intersecao da superficie curva com 0 piso até 0 chuveiro automatico mais préximo, e nao deve ser maior que metade da distancia permitida entre chuveiros automaticos. 7.1.22 — Chuveiros automaticos laterais de cobertura-padrao A distancia (d) maxima entre um chuveiro automético na extremidade do ramal e a parede perpendicular & parede do ramal (ver Figura 20) deve ser a metade da distancia maxima entre chuveiros autométicos indicada na Tabela 10. parede — fi _f J parede DI CARLOS V. DA ROSA -84.684.455/0069-51 Figura 20 — Distancia (d) do chuveiro automético a parede (vista em planta) 7.1.3 Distancias minimas entre chuveiros automaticos e entre chuveiro e parede 7.7.3.1 As dist&ncias minimas entre chuveiros autométicos e entre o chuveiro e a parede devem ser conforme Tabela 11 7.7.3.2 A distancia do chuveiro automatico até a parede deve ser medida perpendicularmente a parede. Exemplar autorizado para uso exclusive 7.7.3.3 Para chuveiros autométicos laterais de cobertura-padrao, a distancia minima do chuveiro a parede deve ser medida entre 0 chuveiro na extremidade do ramal e a parede perpendicular a parede do ramal (ver Figura 20), 38 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva ABNT NBR 10897:2007 Tabela 11 — Distancias minimas entre chuveiros automaticos @ entre o chuveiro e a parede Distancias minimas Entre chuveiros Entre o chuveiro e a parede m mm) 18 100 7.8 Posicao do defletor 7.8.1 Distancia entre o defletor os tetos/forros (chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrdo e cobertura estendida) 7.8.1.1 Sob tetos sem obstrugées, a distancia entre o defletor do chuveiro automatic € 0 teto deve ser no minimo de 25 mm e no maximo de 300 mm. 7.8.1.2 Para chuveiros automaticos de cobertura estendida especificos para forros (ocultos, embutidos ou flush), 0 elemento de operagao pode ficar acima do forro e 0 defletor pode ficar a menos de 25 mm do forro, desde que o tipo de chuveiro automdtico a ser utllizado tenha sido ensaiado e aprovado por entidade ou laboratério de reconhecida competéncia técnica. 7.8.1.3. Sob tetos com obstrugdes, 0 defletor do chuveiro automatico deve ser posicionado entre 25 mm e 150 mm abaixo da superficie inferior do elemento estrutural e a no maximo 560 mm de distancia do teto (ver Figura 21), com excego do seguinte: a) 0 defletor pode ser instalado no mesmo nivel ou acima da superficie inferior do elemento estrutural, caso as distancias laterals recomendadas em 7.8.5 sejam respeitadas e o defletor fique a no maximo 560 mm de distancia do teto (ver Figura 22); b) 0 defletor pode ser instalado entre 25 mm e 300 mm do teto, desde que haja um chuveiro automatico em cada v0 formado por dois elementos estruturais (ver Figura 23). 23 mou menos Teto 58) mn 2a 150 mm abaico da superficie inferior da mel chuvoro TT obstruggo Figura 21 — Posicionamento de chuveiro automatico em pé de cobertura-padrao ou de cobertura estendida, sob teto obstruido ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 39 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 23 mou manos Teto 80 mn chuvsira Distancia do chuveira até as laterals das obstrugtes deve estar de acerda com 7.65.1 Figura 22 — Posicionamento de chuveiro automatic em pé de cobertura-padrao ou de cobertura estendida sob teto obstruido com defletor acima da superficie inferior do elemento estrutural 2.4 m ou menos 2.3 m ou menos eto Teto 256300 mm chuveira Figura 23 — Posicionamento de chuveiro automatico em pé de cobertura-padrao ou de cobertura estendida sob teto obstruido em cada vao formado pelos elementos estruturais 7.8.1.4 A distancia maxima entre 0 teto e 0 defletor de um chuveiro automatico instalado sob ou préximo a.uma cumeeira deve ser 0,9 m, medida perpendicularmente (ver Figuras 24 e 25), DI CARLOS V. DA ROSA -84.684.455/0069-51 7.8.1.5 Os chuveiros automaticos em pé © pendentes de cobertura-padrao instalados no ponto mais clevado de um telhado do tipo shed nao devem exceder a distancia de 0,9 m, medida ao longo do telhado, com origem na cumeeira. 7.8.1.6 Quando chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrao forem instalados sob tetos muito inclinados, a distancia entre o defletor e a cumesira pode ser aumentada para manter a distancia livre horizontal minima de 0,6 m (ver Figura 24) Exemplar autorizado para uso exclusiva 40 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 cio nln do tana Figura 24 — Chuveiros autométicos sob telhados inclinados com o chuveiro diretamente sob a cues (ramais acompanham a inclinagao do telhado) 2 b> SF tance, bests | cnacmual ' echo 0 longo do tance Figura 25 — Chuveiros automaticos sob telhados Inclinados (ramals acompanham a inclinagao do telhado) Exemplar autorizado para uso exclisivo - EDI CARLOS V, DA ROSA - 84,684 455/0069-51 Figura 26 — Distancia livre horizontal na cum ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados a1 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 7.8.2 Distancia entre o defletor e os tetos/forros (chuveiros automaticos laterais de cobertura-padrao) 7.8.2.1 A distancia entre o defletor de um chuveiro automatico lateral e 0 teto deve ser no maximo 150 mm eno minimo 100 mm (ver Figura 27). 7.8.22 Os defletores de chuveiros autométicos laterais devem estar entre 100 mm e 150 mm de distancia das paredes nas quais esto montados. 7.8.2.3 Quando forem usadas molduras para acabamento da instalagéo de chuveiros automaticos laterais, estas nao devem ter mais que 200 mm de largura ou projegao a partir da parede. As molduras de acabamento podem ser maiores que 200 mm, quando chuveiros automaticos adicionais forem instalados abaixo delas. Teto Moldura para acabamento [J Chuveiro lateral z— x9 50mm +y Parede| y: minimo 100mm e maximo 150mm, 2:< 200mm Figura 27 — Instalagao de chuveiro lateral 7.8.3 Orientagdo do defletor de chuveiros autom: e cobertura estendida icos em pé e pendentes de cobertura-padrao 7.8.3.1 Os defletores devem estar alinhados paralelamente aos tetos, telhados ou a inclinacdo de escadas. DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0069.51 7.8.3.2 O defletor do chuveiro automatico deve estar na posigéo horizontal quando instalado sob a cumeeira Para a aplicagao desta regra, considera-se o teto horizontal se sua inclinagao for inferior a 16,7 %. 7.8.4 Orientagao do defletor de chuveiros automaticos laterais de cobertura-padrao 7.8.4.1 Os defletores devem ser alinhados paralelamente aos tetos ou telhados. 7.8.4.2 Quando instalados sob um teto inciinado, os chuveiros autométicos laterais devem ser localizados no ponto mais alto da inclinagao e posicionados para descarregar para baixo, ao longo da inclinagao. 7.8.5 Obstrugdes 4 descarga dos chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrao e cobertura estendida Exemplar autorizado para uso exclusiva 7.8.5.1 Os chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrao e cobertura estendida devem ser posicionados conforme Tabela 12 e Figura 28. 42 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 Tabela 12 —Posicionamento de chuveiros automaticos para evitar obstrucées na descarga (chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrao e cobertura estendida) Distancia maxima do defletor acima do nivel inferior da Distancia entre chuveiros obstrugao automaticos e lateral da mm (B) obstrugao Chuveiros automaticos em pé |chuveiros automaticos em pé| A) © pendentes de @ pendentes de cobertura-padrao cobertura estendida Menor que 300 mm 0 2300 mm e < 450 mm 65 2 450 mm e < 600 mm 90 25 2 600 mm e < 750 mm 140 25 2 750 mm e < 900 mm. 190 25 = 900 mm e < 1 050 mm 240 75 21050 mme < 1200 mm 305 75 21200 mme < 1350 mm 355 125 21350 mme < 1500 mm 420 175 2 1.500 mm e < 1 650 mm 175 2 1.650 mm e <1 800 mm 175 2 1.800 mm e <1 950 mm 460 225 21.950 mm e <2 100 mm 275 22100 mm. 350 NOTA Para (A) (B), ver Figura 28. EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva Figura 28 — Posicionamento de chuveiros automaticos para e Vv if Wii lb hihi ii ile, r obstrugées a descarga (chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrao e cobertura estendida) ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 43 ABNT NBR 10897:2007 7.8.5.2 Os chuveiros automaticos podem ser instalados em lados opostos de obstrudes menores que 1,2 m de largura, desde que a distancia entre 0 eixo longitudinal da obstrucdo e os chuveiros automatics nao exceda metade da distancia maxima permitida entre chuveiros automaticos. 7.8.5.3 Obstrugées menores que 750 mm e que estejam encostadas em uma parede podem ser protegidas de acordo com a Figura 29. YELL MMMM La 420. 20000) — Eat Figura 29 — Obstrugées junto a parede (chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrao e estendida) 7.8.5.4 Obstrugées continuas ou descontinuas localizadas a 460 mm ou menos abaixo do defletor, que evitem a formagao completa da descarga em formato de guarda-chuva, devem cumprir com a Tabela 12 e Figura 30. 7.8.5.5 Os chuveiros autométicos em pé e pendentes de cobertura-padrao_devem ser posicionados a uma distancia A trés vezes maior do que a maior dimenséio da obstrugao (C ou D), desde que nao atendam a Tabela 12 (ver Figura 30). 7.8.5.6 Os chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura estendida devem ser posicionados uma distancia A quatro vezes maior do que a maior dimensao da obstrugao (C ou D) (ver Figura 30). ae WM 0 y DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0069.51 2 Chins U Tesoura varia i al e YL srecumie g \ f cba ‘ 4 A \ Z + = i a 2 ° 2 2.) e oraea canna omit sta datesouaem onto Figura 30 — Distancia minima a uma obstrugao (chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padrdo e cobertura estendida) 44 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 7.8.5.7 Para chuveiros automaticos em pé e pendentes de cobertura-padréo em ocupages de risco leve @ ordindrio, somente devem ser consideradas as obstrugdes devidas aos elementos estruturais, 7.8.5.8 Os chuveiros automatics podem ser instalados em lados opostos da obstrucdo, desde que a distancia do eixo central da obstrucdo até os chuveiros automaticos ndo exceda metade da distancia permitida entre chuveiros automaticos. 7.8.5.9 Quando a obstrugao for causada por treligas com espagamento entre si de 0,50 m ou maior, 98 chuveiros automaticos podem ser localizados metade da distancia entre a obstrugao criada pela treliga, desde que todos os seus elementos nao tenham largura nominal maior que 100 mm. 7.8.5.10 Os chuveiros automaticos podem ser instalados diretamente acima do banzo inferior de uma treliga ou corda de uma tesoura, ou ainda diretamente acima de uma viga, desde que a largura desses elementos estruturais nao ultrapasse 200 mm e o defietor do chuveiro esteja no minimo 150 mm acima desses elementos. A distancia dos chuveiros autométicos até uma diagonal da tesoura ou treliga deve ser no minimo trés vezes a largura da diagonal, para chuveiros autométicos em pé e pendentes de cobertura-padrao, e quatro vezes a largura da diagonal, para chuveiros automatics em pé e pendentes de cobertura estendida. 7.8.6 Obstrugées a descarga dos chuveiros automaticos laterais de cobertura-padrio 7.8.6.1 © posicionamento dos chuveiros automaticos deve ser feito com 0 objetivo de minimizar obstrugdes a descarga. Caso ndo seja possivel, devem ser instalados chuvelros automaticos adicionals para garantir a cobertura adequada do risco. 7.8.6.2 Chuveiros automaticos laterais de cobertura-padréo devem ser instalados no minimo a 1,2 m de distancia de luminarias ou obstrugdes semelhantes. As obstrugdes localizadas a mais de 1,2 m de distancia do chuveiro devem ser conforme a Tabela 13 e Figura 31 Tabela 13 — Posicionamento de chuveiros automaticos para evitar obstrugées (chuveiros automaticos laterais) Distdncia dos chuveiros autométicos | Distancia maxima do defietor acima da laterais a lateral da obstrugao parte inferior da obstrugao a mm (8) Menor que 1 200 mm 0 21200 mme <1 500mm. 25 21500 mme <1 700mm 50 21700 mm e < 1.850 mm 75 21850 mme<2000mm 100 2 2000mm e <2 150 mm 150 22150 mme<2300mm 175 22300 mme<2450mm 225 22450 mme<2600mm 275 Maior que 2 600 mm 350 NOTA _ Para (A) ¢ (6) ver Figura 28. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 45 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 MMs WiLL iJ Figura 31 — Posicionamento de chuveiros automaticos para evitar obstrugdes {chuveiros automiticos laterals de cobertura-padrao) 7.8.6.3 As obstrugdes na mesma parede onde estdo instalados os chuveiros automatics devem estar de acordo com a Tabela 14 @ Figura 32. Tabela 14 — Posicionamento de chuveiros automaticos para evitar obstrugées ao longo da parede (chuveiros automaticos laterais de cobertura padrao) g Disténcia dos chuveiros | Distancia maxima permitida do defletor 8 automaticos laterais @ lateral | _acima da parte inferior da obstrugéo 3 da obstrugo mm (8) 3 “a 4 Menor que 150 mm 25 3 160 mmo <300 mm 50 > 2 300 mm = 450 mm 75 3 2 450 mm e < 600 mm 115 3 600 m6 < 750 mm 148 & 2 750 mm e < 900 mm. 175 g 2900 mm e < 4.050 mm 200 z 21050 mm e <1 200mm 231 3 21200 mm e <1 350 mm 250 & 21.350 mm e < 1500 mm 285 3 2 1500 mme < 1 650 mm 319 3 = 1650 mme <1 800mm 350 z 21800 mm e <1 950 mm, 375 é 2 1.950 mm e <2 100 mm 706 22100 mm e <2 250mm 438 NOTA __ Para (A) (6), ver Figura 30. 46 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 WU MUUM ee oe Chuva Faterl ns parede Obstrugso Figura 32 — Posicionamento de chuveiros automaticos para evitar obstrugées ao longo da parede {chuveiro lateral de cobertura-padrao) 7.8.6.4 Obstrugées continuas ou descontinuas localizadas a 460 mm ou menos abaixo do defletor, que evitem @ formagao completa da descarga em formato de quarda-chuva, devem cumprir com este item. Independentemente das regras deste item, as obstrugdes sélidas continuas devem também atender as exigéncias do 7.8.6.2 7.8.6.5 Os chuveiros automaticos devem ser posicionados a uma distancia A trés vezes maior do que a maior dimensao da obstrucdo C ou D, até o maximo de 610 mm (por exemplo, vigas, colunas, tubos ¢ lumindrias) Chuveiros automatices laterais devem ser posicionados conforme Figura 33 (quando houver obstruges). LULL Teto by WHA DMM DI CARLOS V. DA ROSA -84.684.455/0069-51 a b o Obstrugso Parede | Planta - Colina, ered aed os ou minis ‘ A>3C ousD ‘A< 600mm Usar a maior cimenséo (C ou D) igura 33 — Distancia mit ima até a obstrucdo (chuveiro lateral de cobertura-padrao) Exemplar autorizado para uso exclusive ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 47 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 7.8.7 Obstrugées verticais suspensas ou sobre o piso em sistemas de chuveiros automatics em pé e pendentes de cobertura-padrao e cobertura estendida A distancia entre chuveiros automaticos e obstrugées, tais como divisérias em areas de risco leve, deve atender & Tabela 15 e Figura 34. Tabela 15 — Obstrugdes suspensas ou sobre o piso (chuveiros automaticos ‘em pé e pendentes de cobertura-padrao e cobertura estendida) Distancia horizontal Distancia vertical minima a abaixo do defletor mm (B) 150 mm menos 75 2 150 mm e < 225mm 100 2225 mm e < 300mm 150 2300 mm e < 375 mm 200 2375 mm e <450mm 240 2450 mm e < 600 mm 310 2600 mm e < 750mm 390 Mais que 750 mm 450 e NOTA Para (A) e (B), ver Figura 32. 3 g 2 g © Figura 34— Obstrugées suspensas ou sobre o piso (chuveiros automaticos em pé e pendentes de g cobertura-padrao e cobertura estendida) = 7.8.7.1 Obstrugées que impedem que a descarga do chuveiro automatico atinja 0 risco 3 & 7.87.11 Este item deve ser atendido quando houver obstrugées continuas ou descontinuas que interrompam & a descarga d’agua em um plano horizontal localizado a mais de 460 mm abaixo do defietor do chuveiro automatico, 2 impedindo que a agua atinja o risco a ser protegido. Em riscos leves e ordindrios, as exigéncias devem ser & aplicadas para obstrugées localizadas a 460 mm ou menos abaixo do chuveiro automatico, § 7.8.7.1.2 Os chuveiros automaticos devem ser instalados sob obstrugées fixas com largura maior que 1,2 m, E tais como dutos, pisos tipo grelha e mesas de corte. 7.8.7.4.3 Chuveiros automaticos instalados sob pisos tipo greiha devem ser protegidos contra a descarga dos chuveiros automaticos localizados em nivel superior (com chapa metalica, por exemplo). 48 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 7.8.8 Obstrugées verticais suspensas ou sobre o cobertura-padrao 0 em sistemas de chuveiros automaticos laterais de A distancia entre chuveiros autométicos e obstrugées, tals como divisérias em areas de risco leve, deve atender a Tabela 16 ¢ a Figura 36. Tabela 16 — Obstrugées suspensas ou sobre o piso (chuveiros automaticos laterais de cobertura-padrao) Distancia horizontal Distancia vertical minima (A) abaixo do defletor mm (B) 150 mm ou menos 78 2 150 mm e < 225 mm 100 225 mm e < 300 mm 150 = 300 mm e < 375 mm 200 2375 mm e < 450 mm 240 2450 mm e < 600 mm 310 600 mm e < 750 mm 390 Mais que 750 mm 450 NOTA Para (A) (B), ver Figura 33, LLL ML iii “ddedeeteeaddid igura 35 — Obstruges suspensas ou sobre o piso (chuveiros automaticos laterais) 7.8.9 Obstrugdes que impedem que a descarga do chuveiro automatico atinja o risco em sistemas de chuveiros em pé e pendentes de cobertura-padrao e cobertura estendida 7.8.9.1 Este item deve ser atendido quando houver obstrugdes continuas ou descontinuas que interrompam a descarga d’Agua em um plano horizontal localizado mals de 460 mm abaixo do defletor do chuveiro automatico, impedindo que a agua atinja o risco a ser protegido. Em riscos leves e ordinarios, as exigéncias devem ser aplicadas para obstrugées localizadas a 460 mm ou menos abaixo do chuveiro automatico. 7.8.9.2 Os chuveiros automaticos devem ser instalados sob obstrugées fixas com largura maior que 1,2 m, tais como dutos, pisos tipo grelha e mesas de corte. 7.8.9.3 Chuveiros automatics instalados sob pisos tipo grelha devem ser protegidos contra a descarga dos chuveiros automaticos localizados em nivel superior (com chapa metalica, por exemplo). ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 49 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 7.8.10 Obstrugdes que impedem que a descarga do chuveiro automatico atinja o risco em sistemas de chuveiros laterais de cobertura-padrao 7.8.10.1 Esta Secdo deve ser atendida quando houver obstrugées continuas ou descontinuas que interrompam a descarga de 4gua em um plano horizontal localizado mais de 460 mm abaixo do defletor do chuveiro automatico, impedindo que a agua atinja o risco a ser protegido. 7.8.10.2 Chuveiros autométicos devem ser instalados sob obstrugdes fixas com largura maior que 1,2 m, tais como dutos, pisos tipo grelha e mesas de corte. 7.9 Situagées especiais 7.9.1 Espacos encobertos 7.9.1.1 Todos os espagos encobertos fechados, parcial ou totalmente, de construgao combustivel, devem ser prategidos por chuveiros automaticos, exceto nos seguintes casos: a) espacos fechados preenchidos completamente com isolamento incombustivel; b) _espacos fechados sobre pequenas salas isoladas com area de até 4,6 m? €) quando forem usados materials rigidos e as superfcies expostas tiverem um coeficiente de propagagao de chama de 25 ou menos, ¢ o material tiver demonstrado nao propagar o fogo da maneira como fol instalado no local; 4d) espagos fechados incombustiveis que tenham isolamento combustivel exposto, quando o contetido de calor da face externa e do substrato do isolamento no exceder 11 400 kdim?. 7.9.1.2 Chuveiros automaticos instalados em espagos encobertos que ndo podem ser usados para armazenagem ou outros usos devem ser projetados para risco leve. 7.9.2 Shafts 7.9.2.1. Um chuveiro automatico deve ser instalado no topo de shafts, exceto nos casos em que o shafts for inacessivel, incombustivel ou de incombustibilidade limitada. 7.9.22 Quando os shafts tiverem superficies combustiveis, um chuveiro automatico deve ser instalado a cada dois pavimentos. Caso a agua desses chuveiros automaticos ndo consiga atingir alguns pontos do shaft, estes devem ser protegidos por chuveiros adicionais. Quando um shaft for acessivel e tiver superficies incombustiveis, deve ser instalado um chuveiro préximo ao fundo. DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0069.51 7.9.3 Escadas 7.9.3.1 Chuveiros automaticos devem ser instalados sob todas as escadas combustiveis. 7.9.3.2. Em escadas enclausuradas, quando a escada ¢ as paredes que a circundam sao incombustiveis, devem ser instalados chuvelros automaticos no topo do poco da escada e sob o primeiro lance na parte inferior do pogo. 7.9.3.3 Caso a drea sob qualquer lance de escadas seja usado para armazenagem, este deve ser protegido por chuveiros automaticos. Exemplar autorizado para uso exclusiva 7.9.3.4 Chuveiros automaticos devem ser instalados em cada pavimento de escadas enclausuradas, quando duas ou mais portas se abrem deste pavimento para reas de fogo independentes. 50 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva ABNT NBR 10897:2007 7.9.4 Aberturas verticais 7.9.41 Escadas rolantes, escadas comuns ou outras aberturas devem ser protegidas por chuveiros automaticos © cortinas guarda-vento (draft-curtains). 7.9.4.2 As cortinas devem ser instaladas imediatamente ao lado da abertura, devem ter profundidade de pelo menos 460 mm e devem ser de material inconmbustivel ou de combustibilidade limitada. Os chuveiros automaticos devem ser espagados a no maximo 1,8 m, e entre 150 mm e 300 mm de distancia da cortina, no lado extemo a abertura. 7.9.4.3 Nao 6 necessario instalar chuveiros automaticos e cortinas guarda-vento ao redor de grandes aberturas como as encontradas em shopping centers, Atrios e estruturas similares, quando todos os nivels adjacentes forem protegidos por chuveiros automaticos e quando todas as aberturas tiverem dimensdes horizontals maiores que 6 me areas de 93 m* ou maiores. 7.9.5 Pogos ¢ casas de maquinas de elevadores 7.9.5.1 Chuveiros automaticos laterais devem ser instalados no fundo de cada pogo de elevador, a no maximo 600 mm acima do piso do pogo, exceto quando este for fechado, incombustivel ¢ nao contiver fluidos hidraulicos combustiveis. 7.9.5.2 Chuveiros automaticos em salas de maquinas de elevadores ou no topo de pogos devem ser de temperatura normal ou intermedidria, 7.9.5.3 Os chuveiros automaticos no topo do pogo do elevador devem ser em pé ou pendentes. 7.9.6 Espacos sob plataformas de carga externas Quando combustivel, o espaco sob plataformas externas de cargas deve ser protegido por chuveiros automaticos, exceto quando todas as condig6es abaixo forem satisfeitas: a) 0 espaco no deve ser acessivel para armazenagem e deve ser protegido contra 0 actimulo de lixo trazido pelo vento; b) 0 espago nao deve conter equipamentos como correias transportadoras e aquecedores que utiizem combustiveis liquidos ou gasosos; ° 30 sobre 0 espago deve ser estanque; 4) nenhum liquido combustivel ou inflamavel deve ser processado, manuseado ou armazenado no piso acima do espago. 7.9.7 Toldos e coberturas de plataformas externas 7.9.7.1 Toldos @ telhados externos, de construgéo combustivel e com largura maior que 1,2 m, devem ter rotegao por chuveiros automaticos. 7.8.7.2 Toldos e telhados exteros sob os quais ha armazenagem de materiais combustiveis, independentemente do tipo de construgao e largura, devem ter protegao por chuveiros automaticos. 7.9.8 Limpeza interna da rede de chuveiro 7.9.8.1 Todos os sistemas de chuveiros automalicas devem poder ser limpos internamente, quando necessério. 7.9.8.2 Conexées de facil remogéo devem ser instaladas na extremidade de cada tubulagdo subgeral ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 51 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 7.9.8.3. Todas as subgerais devem terminar em um tubo DN 32 ou maior. 7.9.8.4 Todos os ramais em sistemas do tipo grelha devem ser dispostos de modo a faciltar a limpeza interna. 7.9.9 Curvas de retorno 7.9.9.1 Curvas de retorno devem ser usadas quando chuveiros automaticos pendentes forem alimentados por agua crua ou outra fonte que contenha impurezas. 7.9.8.2 As curvas de retorno devem ser conectadas ao topo dos ramais para evitar o acimulo de sedimento (ver Figura 36), 7.9.9.3 As curvas de retorno no sao necessérias em sistemas de dildvio nem quando forem usados chuveiros automaticos pendentes secos. Chyveiro oe “Uorght c Niple custo nom. 25mm 3 Ramo! 8 Ly, ge fon 3 reducbo 8 7 y | 3 8 t 2 canopie_- Forro talso 4 chi nae 4 uveiro pendente é Ww e, g Chuveives aboixo CChuveires em espage oculte entree g 40 forro folso forro talso ec laje © cbaixo do torre talso Figura 36 — Curva de retorno 8 Métodos de calculo 8.1 Métodos utilizados Qs sistemas de chuveiros automaticos podem ser dimensionados pelos seguintes métodos de célculo: Tabela ou calculo hidraulico. O método de calculo hidrdulico deve ser utilizado para todos os sistemas novos. Os casos onde 0 calculo por Tabela é aceito esto em 8.4.2. Exemplar autorizado para uso exclusive 8.2 Ocupagées adjacentes Quando houver dois ou mais tipos de ocupagdo adjacentes, © caso essas ocupagées néo sejam isoladas fisicamente por barreiras ou divisérias capazes de impedir, por algum tempo, que o calor do fogo em uma area abra os chuveiros automatics na(s) area(s) adjacente(s), o sistema de chuveiros automaticos da ocupagao de maior demanda de agua deve se estender 4,5 m além de seu perimetro, 52 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 8.3 Classificagao de ocupagées ‘As ocupagées, ou partes delas, devem ser classificadas de acordo com a quantidade e combustibilidade do contetido, quantidade prevista de liberagao de calor, potencial total de liberagao de energia e presenga de liquidos inflamaveis e combustiveis. A classificagao 6 a seguinte a) isco leve; b) isco ordinario (Grupos 1 @ 2); ©) isco extra ou extraordindrio (Grupos 1 ¢ 2). 8.4 Demanda de gua — Método de calculo por Tabela 8.4.1 A Tabela 17 deve ser usada para a determinagao das quantidades minimas de agua exigidas para riscos leves e ordinarios protegidos por sistemas dimensionados por Tabela. Para riscos extraordindrios, © dimensionamento deve ser feito por calculo hidréulico; os parémetros de pressao e vazdo devem ser baseados nos métodos de calculo hidraulico conforme 8.5. ‘Tabela 17 — Demanda de agua para sistemas calculados por Tabela \Vazao na base da coluna Pressio residual principal do sistema Duragéo Tipo de ocupagiio minima exigida (incluindo demanda de hidrantes) min kPa Umin Risco leve 100 1 900 - 2 850 30-60 Risco ordinario| 140 3200-5 650 60-90 8.4.2 O método de calculo por Tabela sé pode ser utilizado em novas instalagdes com area maxima de 465 m?, ‘ou em ampliagdes ou modificagdes de sistemas existentes calculados por Tabela. Excepcionalmente, 0 método de cAlculo por Tabela pode ser usado em sistemas com area superior a 465 m?, quando a vazéo exigida pela Tabela 17 estiver disponivel no chuveiro automatico mais elevado, a uma pressao residual minima de 340 kPa 8.4.3 A duragao menor indicada na Tabela 17 6 aceilavel somente quando houver um alarme acionado Por vazio de agua conectado a uma central de alarmes remota. 8.4.4 Apressao residual deve ser conforme 8.4.4.1 2 8.4.4.3, 8.4.4.1 As presses residuals indicadas na Tabela 17 devem ser atingidas na cota do chuveiro automatico mais alto, 8.4.4.2 Quando forem usadas valvulas de retencao om sistemas calculados por Tabola, a perda de carga devida as valvulas deve ser considerada ao se determinar a press4o residual aceitavel no nivel mais alto dos chuveiros automaticos. 8.4.4.3. Os valores mais baixos de vazao da Tabela 17 somente podem ser usados quando 0 edificio for de construgao incombustivel, ou quando as areas potenciais de incéndio forem limitadas pelo tamanho do edificio ou por compartimentagao, de modo que néo haja areas abertas malores que 280 m’, no caso de riscos leves, ou 370 m?, no caso de riscos ordinarios, ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 53 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 8.5 Demanda de agua - Métodos de calculo hidraulico 8.5.1 Demanda mi ima de agua ‘A demanda minima de agua de um sistema de chuveiros automaticos projetado por calculo hidraulico deve ser determinada somando-se a demanda de hidrantes da Tabela 18 a demanda dos chuveiros automaticos determinada em 8.5.2. Tabela 18 — Demanda de hidrantes e duragao do abastecimento de gua para sistemas projetados por calculo hidraulico Demanda combinada ; Hidrantes internos | de hidrantes internos Duragio Tipo de ocupagao Lin externos min Umin Risco leve 0, 190 ou 380 380 30 Risco ordinario 0, 190 ou 380 950 60-90 Risco extra ou Risco extra ou 0, 190 ou 380, + 900 90-120 8.5.2 Curvas de densidade/area da Figura 37, quando for usado 0 método densidade/rea ou o método baseado no recinto, ‘A demanda de agua dos chuveiros aulomaticos pode ser calculada utlizando-se as curvas de densidade/area 3 465 3 T g cm @ E Ordinario 14- Ordinario 2 é = 372 é 2 > 8 2 ‘S 8 8 zg o 8 2 279 ® @ g S 232 3 g Extra Grupo 1_|1 Extra Grupo 2 8 Zz 186 i \ £ 139 3 2,0 44 64 84 10,2 12,2 143° 16,3 g Densidade (mm/min) e & Figura 37 — Curvas de densidade/érea 54 ©ABNT 2007 - Todos os dretos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 8.5.3 Demanda de hidrantes em areas com varias classificagdes de risco Em sistemas em varios tipos de riscos, a demanda dos hidrantes deve atender a uma das seguintes condicdes: a) sera demanda para o risco mais alto; ou b) sera soma das demandas de cada tipo de risco ao valor calculado da rea de operagao daquele risco; ou ©) sera demanda de hidrantes do risco principal, desde que os riscos mais graves estejam localizados somente ‘em recintos com area maxima de 40 m’ e desde que nenhum deles seja adjacente, 85.4 Restrigoes No dimensionamento dos sistemas de proteg&o contra incéndio por chuvelros automaticos, devem ser consideradas as seguintes restrigdes: ) em riscos leves € ordinarios, quando a area de operagao dos chuveiros automaticos for menor que 140m’, deve ser usada a densidade para 140 m?; b) em riscos extra, quando a area de operagao dos chuveiros automaticos for menor que 230 m’, deve ser usada a densidade para 230 m?, ©) a demanda de agua de cortinas d'agua deve ser somada a demanda dos chuveiros automaticos do teto, no ponto de conexéo. As demandas devem ser balanceadas de acordo com a maior presso; d) a demanda de agua dos chuveiros automaticos instalados em espagos encobertos ou sob obstrucdes, como dutos, ndo precisa ser adicionada a demanda do teto; @) quando houver hidrantes internos, as seguintes condig6es devem ser aplicadas: — quando for instalado um tinico hidrante interno, a demanda de 190 Limin deve ser acrescentada & demanda dos chuveiros automaticos; — quando forem instalados varios hidrantes internos, a demanda de 380 Limin deve ser acrescentada & demanda dos chuveiros automaticos; — a demanda deve ser somada em incrementos de 190 Limin, a partir do hidrante intemo mais remoto, ‘com cada incremento sendo acrescentado pressao exigida pelo sistema de chuveiros automaticos naquele ponto; f)ademanda de agua dos hidrantes externos deve ser somada & demanda dos chuveiros automaticos e dos hidrantes intemos no ponto de conexéo com a rede publica ou em um hidrante externo, escolhendo-se © ponto mais préximo da coluna de alimentagao do sistema; 9) 08 valores de duragao menores indicados na Tabela 18 podem ser usados somente quando houver um alarme acionado por vazao de agua conectado a uma central de alarmes remota. 8.5.5 Método densidade/area 8.5.5.1 Demanda de agua ‘A demanda de Agua dos chuveiros automaticos deve ser delerminada pelas curvas de densidade/area da Figura 37. Ao utilizar a Figura 37, os calculos devem satisfazer um ponto da curva de densidade/area selecionada, no sendo necessario atender a todos os pontos dessa curva ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 55 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 8.5.5.2 Chuveiros automaticos 8.5.5.2.1 As densidades e dreas da Figura 37 devem ser usadas somente com chuveiros autométicos tipo spray. 8.5.5.2.2 Chuveiros automaticos de resposta rapida ndo podem ser usados em ocupagées de risco extra ou extraordinario, 8.5.5.2.3 Chuveiros autométicos laterais podem ser usados em ocupagées de risco levee, quando especificamente certtficados, em ocupagées de risco ordinario Grupos 1 © 2 8.5.5.2.4 Para chuveiros automaticos de cobertura estendida, a area de projeto minima deve ser aquela que corresponde maxima densidade para o risco na Figura 37, ou a drea protegida por cinco chuveiros automaticos, escolhendo-se a maior entre as duas. 8.5.5.2.5 Os sistemas de chuveiros automaticos de cobertura estendida devem ser projetados com base na vazao minima correspondente 4 densidade para a menor area de operacdo, conforme especificado nna Figura 37. 8.5.5.3 Chuveiros automaticos de resposta rapida 8.5.5.3.1 Quando chuveiros automdticos de resposta rdpida, incluindo chuveiros automaticos de cobertura estendida de resposta répida, forem usados na totalidade ou em parte de um sistema que tenha a mesma base de clculo hidraulico, a area de operagao do sistema poderé ser reduzida sem alteragao da densidade indicada nna Figura 38, quando todas as seguintes condicdes forem satisfeitas: a) sistema de tubo molhado; b)ocupagdes de risco leve ou ordinario; ©) pé-direito maximo de 6,1 m. 8.5.5.3.2 O niimero de chuveiros automaticos na area de operagao nunca deve ser menor que cinco. 8.5.5.3.3 Quando forem usados chuveiros automaticos de resposta rapida em tetos inclinados, a maxima altura do telhado deve ser usada para a determinago da porcentagem de redugao da area de operagao. 8.5.5.3.4 Quando forem instalados chuveiros automaticos de resposta répida, todos os chuveiros automatics no mesmo compartimento devem ser de resposta répida. DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069-51 8.5.5.3.5 Quando as circunstancias exigirem o uso de chuveiros autométicos diferentes dos de temperatura normal, sera permitido o uso de chuveiros automaticos de resposta normal. 8.5.5.4 Totos incl yados, A rea de operacao do sistema deve ser aumentada em 30 %, sem alteragdo da densidade, quando chuveiros automaticos tipo spray, incluindo chuveiros aulométicos de cobertura estendida e chuveiros automélicos de resposta rapida, forem usados em tetos com inclinagdo maior que 16,7 %. Exemplar autorizado para uso exclusive 56 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 3. 6 9 urs ao teo autora 4 F ol} —@ i ‘Mura do tate] 4 a eo pamecem | ees $ 7 <3m o 42 i 26m ° 5 i Figura 38 — Reducdo da area de operacao devido a chuveiros automaticos de resposta rapida 8.5.5.5 Sistemas de agdo prévia com bloqueio duplo Para sistemas de ago prévia com bloquelo duplo, a area de operagéo deve ser aumentada em 30 %, sem alteragdo da densidade. 8.5.5.6 Chuveiros automatics de temperatura alta Quando forem usados chuveiros automaticos de temperatura alta em ocupagées de risco extra ou extraordinario, a rea de operacao dos chuveiros automaticos pode ser reduzida em 25 %, sem alteragao da densidade, até o limite de 190 m?, 8.5.5.7 Ajustes multiplos Quando for necessario aplicar mais de um ajuste a area de operago, estes devem ser cumulativos, com base na area de operagao escolhida originalmente na Figura 37. 8.5.6 Método de calculo por recinto 8.5.6.1 fomecimento de agua para chuveiros automdticos deve ser baseado no recinto que apresentar a maior demanda. 8.5.6.2 Adensidade deve ser selecionada da Figura 37, correspondendo ao tamanho do recinto. 8.5.6.3 Para utilizar 0 método de célculo por recinto, todos os recintos devem ser fechados com paredes com resisténcia ao fogo equivalente a duragdo do fornecimento de Agua indicado na Tabela 18. 8.5.6.4 Se o recinto for menor que a menor area indicada na curva aplicavel da Figura 37, devem ser aplicadas as restrigoes descritas em 8.5.4 a) e b). 8.5.6.5 As aberturas devem ter as seguintes protegées minimas a) isco leve - portas de fechamento automatico, sem resisténcia minima ao fogo; b) tisco leve sem protegao de aberturas - quando as aberturas nao forem protegidas, 0 calculo deve incluir 8 chuveiros automaticos no recinto e dois chuveiros autométicos nos espagos comunicantes mais préximos de cada abertura desprotegida. Caso 0 espaco comunicante tenha somente um chuveiro, 0 célculo deve incluir a operagao dese chuveiro. Os chuveiros automaticos escolhidos do recinto © dos espagos comunicantes devem ser aqueles que produzam a maior demanda hidrdulica; ©) isco ordinario @ extra ou extraordinario - portas automdticas ou de fechamento forgado com resisténcia ‘ao fogo compativel a das paredes. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 87 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 8.5.6.6 Quando 0 método de calculo por recinto for utiizado e a area sob consideragéo for um corredor protegido por uma fileira de chuveiros autométicos providos de aberturas protegidas de acordo com 8.5.6.5, ‘© ndmero maximo de chuveiros automaticos que precisam ser calculados s4o cinco, 8.5.6.7 Quando a area sob considerago for um corredor protegido por uma fileira de chuveiros autométicos ‘em uma ocupagao de risco leve, a area de calcul deve incluir todos os chuveiros automaticos do corredor até 0 ntimero maximo de cinco. 85.6.8 Quando a area sob consideragao for um corredor protegido por uma fileira de chuveiros automaticos, eas aberturas nao forem protegidas, a area de célculo deve incluir todos os chuveiros automaticos do corredor até o ntimero maximo de sete. 8.5.7 Areas especiais de calculo ‘Quando uma area for protegida por uma tinica fileira de chuveiros automaticos, a area de operagao deve incluir todos os chuveiros automaticos na fileira até o niimero maximo de sete. 8.5.8 Protegao contra incéndios externos 85.8.1 A lubulagdo deve ser dimensionada por célculo hidrdulico, de modo a fornecer uma pressao minima de 0,5 bar a qualquer chuveiro, com todos os chuveiros automaticos operando defronte a exposicao. 8.5.8.2 Quando a fonte de abastecimento de agua alimentar outros sistemas de protegao contra incéndio, ela deve ser capaz de atender a demanda total desses sistemas e do sistema contra incéndios externos. 8.5.9 Cortinas d’égua 8.5.9.1 Os chuveiros automaticos em cortinas d’agua devem ser projetados por calculo hidrdulico para descarregar 37 Limin por metro linear de cortina d’égua, com descarga minima de 55 Limin por chuveiro. 8.5.9.2 Quando as cortinas d'4gua utiizarem chuveiros automaticos, 0 nimero de chuveiros autométicos utllizados no célculo deve ser igual ao niimero de chuveiros automaticos no trecho correspondente ao trecho paralelo aos ramais na area determinada por 9.4.8.2. 8.5.9.3 Caso seja possivel que um mesmo incéndio abra os chuveiros automdticos da cortina d'agua e os da rea de operacdo de um sistema projetado por célculo hidraulico, as demandas de agua da corlina e do sistema projetado por calculo hidraulico devem ser somadas e balanceadas com base na demanda da érea calculada. 85.9.4 0 cdlculo hidraulico deve incluir uma area de operago escolhida, de modo a incluir os chuveiros automaticos de teto adjacentes a cortina d'’égua, 9 Plantas e calculos 9.1. Plantas de trabalho e meméria descritiva 9.1.1 As plantas de trabalho devem ser feitas em escala, em folhas de tamanho uniforme, com uma planta por pavimento-tipo, e devem mostrar os itens da lista a seguir, que se referem ao projeto do sistema: a) identificagao do proprietario ou responsavel pelo uso; Exemplar autorizado para uso exclisive - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84 684 455/006-51 b) localizagao, incluindo enderego; ©) indicagéo do norte; 58 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 18:36:47 - Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 4) vista em corte da altura total, ou diagrama esquematico, incluindo informag5es sobre elementos estruturais, quando necessério para maior clareza, incluindo tipo de teto e método de protegao de tubulagdo nao metalica; @) localizagao de divisérias; 4) localizagao de paredes corta-ogo: @) classificagso de risco de cada area ou cémodo: h)localizagao e dimensdes de espacos encobertos, closets, sétéos e banheiros; i) todos os ambientes pequenos nos quais néo serdo instalados chuveiros automaticos; |) fontes de abastecimento de Agua, incluindo pressao e cota; )_fabricante, to, modelo, fator K nominal e niimero de identificagao dos chuveiros automaticos; 1) temperatura de operagao e localizagao de chuveiros automaticos de alta temperatura; 1m) Area total protegida por cada sistema om cada pavimento; 1) _niimero de chuveiros automaticos ligados a cada coluna de alimentacéo, em cada pavimento: 0) _niimero total de chuveiros automaticas em cada sistema de agao prévia ou sistema de dilivio; 3). tipo de tubo e espessura de parede; § _@)_ diamotros nominais © comprimentos dos tubos. Quando os rama forem similares, 6 necessério dimensionar : somente um ramal tipico; 3 1) tocalizagdo e dimensées dos niples de elevago; £ nas plantas todas as segdes que sero pré-montadas, em local isolado e protegido, e os tipos de conexées Se Sordo usados: 8 4 tpes ¢ localizapto de suportes, brazadsras © métodos de frarBo de chuveros automatic, quando g aplicavel & up todas as vilvulas de controle, valvulas de retengao, drenos e conexées de teste; £1) tipo localizagso das campainhas de alarme; 2 monitores e equipamentos similares, desde que interigados ao sistema de chuveiros automiaticos; © a) ainformagao sobre pontos da tubulagdo que sero ultlizados para lavagem interna da tubulagao; bb) em caso de ampliago ou modificagéo do sistema existente, deve ser indicada uma parte sulcientemente «grande do sistema existente para que todas as condigdes sejam claramente demonstradas; ‘©ABNT 2007 - Todos 08 cots reservados 59 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 oc) em sistemas projetados por cdiculo hidrdulico, a informagao hidraulica deve constar na legenda da planta; dd) uma representagao grafica da escala usada em todas as plantas; ee) nome e enderego do instalador; ff) indicagao nas plantas dos pontos de referéncia hidraulicos utilizados nas folhas de caloulo hidraulico; 9g) a quantidade minima de aplicagao de agua (densidade), a area de aplicagao de 4gua e vazdo necesséria para hidrantes internos e externos, quando aplicavel; hhh) a quantidade total de agua e a press exigida indicada em um ponto de referéncia comum de cada sistema; ji) cotas relativas dos chuveiros automaticos, pontos de conexao e de fontes de abastecimento, ou pontos de referencia; ji) se for usado 0 método de célculo por recinto, todas as aberturas desprotegidas das paredes em todo o pavimento protegido; kk) regulagem (set point) das valvulas redutoras de pressao; |) _informagao sobre valvulas de retengao (fabricante, diametro e tipo) mm) diametro e localizagao de hidrantes, mostrando diametro e niimero de saidas, e se as saidas serao equipadas com vaivulas-gaveta independents. Se havera gabinetes de mangueiras e equipamentos, e onome do fornecedor; nn) diametro, localizagao e disposigéo da tubulagdo de recalque para bombeiros. 9.1.2 Os documentos devem também incluir instrugées de instalagdo do fabricante para qualquer equipamento especial, incluindo descrigdes, aplicagoes e limitagées de quaisquer chuveiros automaticos, equipamentos, tubulagdes ou conexdes. 9.2 Informagées sobre o abastecimento de agua 9.2.1 Informagdes sobre a capacidade do abastecimento de agua. As seguintes informagdes devem ser incluidas: DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0069.51 a) localizagao e cotas dos manémetros de teste utilizados para medir as pressées estatica e residual, com relaco ao ponto de referéncia da(s) coluna(s) do(s) sistema(s); b) local de vazéo; c) _pressdo estatica; 4d) pressao residual; e) vazao; ) data; Exemplar autorizado para uso exclusiva 9) hora; fh) pessoa que realizou o teste ou forneceu os dados; |) outras fontes de agua, incluindo pressao e cota, 60 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 9.2.2 Informagdes sobre tratamento de agua. As informagdes a seguir devem ser incluidas quando exigido: a) tipo de condigao que exige tratamento; b) tipo de tratamento necessario para resolver o problema; ©) detalhes do plano de tratamento. 9.3 Formularios de calculos hidraulicos 9.3.1. Os caloulos hidraulicos devem ser feitos em formularios que consistam em uma folha de resumo, planilhas detalhadas e um grafico. 9.3.2 A folha de resumo deve conter as seguintes informagées, quando aplicavel: a) data; b) enderego da instalagao; ©) nome do proprietario ou responsavel pelo uso; 4d) descrigao do risco (por exemplo, risco leve, risco ordinério grupo 1); ) nome do responsavel técnico; f) nome do rgao responsavel pela aprovacao; 9) pardmetros de projeto do sistema, conforme descrito a seguir: — area de operagao do sistema, em metros quadrados; — densidade minima de agua, em milimetros por minuto; — area por chuveiro automético, em metros quadrados; h) demanda total calculada, incluindo a demanda de hidrantes internos e externos, cortina d'agua @ chuveiros automaticos contra inc&ndios externos, quando aplicavel; i) limitagdes (dimensao, vazéo e presso) apresentadas por chuveiros automaticos de cobertura estendida ou ‘outros chuveiros automaticos especiais. 9.3.3 As planithas de calculo devem conter as seguintes informagoes: a) _nimero de pagina; b) descrigao do chuveiro automidttico e constante de descarga (k); ©) pontos de referéncia hidraulica; d) vazao, em litros por minuto; e) diametros dos tubos; f) comprimentos dos tubos; g) comprimentos equivalentes de conexées e equipamentos; ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 61 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 h) _perda de carga na tubulagéo de tubo; j) _perda de carga total entre pontos de referéncia; j) carga de elevagao entre pontos de referéncia; k)__pressao requerida em cada ponto de referéncia; |) carga de velocidade e pressao normal, se incluidas nos célculos; m) anotagGes indicando pontos de partida ou referéncias a outras paginas, ou para esclarecer informagdes prestadas; 1n)diagrama que deve acompanhar os calculos de sistemas tipo grelha para indicar vazGes ¢ diregdes de fluxo nos ramais com chuveiros autométicos operando na rea remota (ver Figura 39); ©) célculo do fator K combinado de chuveiros aulomaticos em derivagées, quando os célculos no se iniciarem no chuveiro. @ vomh O30 @ OST OPO © @ @ =r @ 6 ns ie a a 6 Pi a5 a 6 a je ‘A a 8 ® ee or. Figura 39 — Exemplo de indicagao de area hidrdulica mais remota — Sistema tipo grelha 9.3.4 Uma representagao gréfica do célculo hidraulico completo deve ser tragada em papel monolog (Q1.85) e deve incluir: Exemplar autorizado para uso exclisivo - EDI CARLOS V, DA ROSA - 84,684 455/0069-51 a) curva de abastecimento de Agua; b) demanda do sistema de chuveiros automaticos; ¢)_ demanda de hidrantes (quando aplicavel). 62 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 9.4 Procedimentos de calculos hidraulicos 9.4.1 Generalidades 9.4.1.1 As regras referentes aos sistemas dimensionados por Tabela ndo se aplicam aos sistemas dimensionados por cdlculo hidraulico, sejam estes novos sistemas ou ampliagdes de sistemas existentes, exceto pelo fato de que todos os sistemas continuam a ter limitacao de area 9.4.1.2 Os tubos de material ferroso néo podem ter didémetro nominal menor que DN 25, e os de cobre ou de materiais néo metalicos nao podem ter diametro menor que DN 20. 9.4.1.3 © diametro de tubos, quantidade de chuveiros automaticos por ramal e o ntimero de ramais or tubulagaio subgeral deve ser limitados somente pela quantidade de agua disponivel. 9.4.1.4 —_O espagamento entre chuveiros automdtticos ¢ todas as outras regras cobertas nesta © em outras normas aplicaveis devem ser observados. 9.4.2 Férmulas 9.4.2.4 Formulas de perda de carga 94.24.41 Aperda de carga em tubos deve ser determinada com base na formula de Hazen-Wiliams: (ous g s J = 605| = |10 Ode onde (unidades SI): J @aperda de carga por atrito, em quilopascals por metro; Qn € a vazao, em litros por minuto; © 0 fator de Hazen-Wiliams; dq, €0 diémetro interno real, em milimetros. 9.4.2.1.2 Acarga de velocidade deve ser determinada com base na seguinte férmula: onde: Pv 6a pressao de velocidade, em quilopascals; Q 6a vazao, em litros por minuto; D_ 60 diametro interno, em milimetros. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 63 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 9.4.2.1.3 A pressdo normal (Pn) deve ser determinada com base na seguinte formula: R=R-k, onde Pn 6. pressao normal, em qullopascals, Pt 6. presséo total, em quilopascals; Pv 6 a carga de velocdade, em qullopascals 9.4.3. Pontos de uniao hidraulica 9.43.1 As pressoes nos pontos de undo hidréulica devem ser balanceadas com tolerancia de 3 KPa 94.3.2 _Armalorpressdo no ponte de unido eas vazbes totais ajustadas devem ser transportadas no célculo. 9.4.3.3 0 balanceamento da pressdo pode ser feito com 0 uso de um fator K desenvolvido para ramais ou partes de sistemas usando K, = Q/(p)”*, 9.4.4 Comprimentos equivalontes de valvulas « conexdes Valores de perda de carga ou comprimentos equivalentes de conexses, tubos, vélvulas de alarme, valvulas de dildvio, filros e outros equipamentos podem ser obtidos junto ao fabricante ou, na falta destes, em literatura técnica aplicavel. 9.4.5 Procedimento de calculo 9.4.5.1 Generalidades A area de operagao de todos os sistemas deve ser a area de maior demanda hidraulica, com base nos critérios da Segao 8 (ver Figuras 37 @ 38), Exemplar autorizado para uso exclisivo - EDI CARLOS V, DA ROSA - 84,684 455/0069-51 Figura 40 — Exemplos de areas de m: 64 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 1 bee ad — — wd of Figura 41 — Exemplos de areas de maior demanda hidraulica 9.4.5.2 Método densidade/area Quando o projeto & baseado no método drea-densidade, a area de operacdo deve ser retangular e o comprimento de seu lado paralelo aos ramais deve ser equivalente a pelo menos 1,2 vez o valor da raiz quadrada da area de operaco dos chuveiros automatics, que deve permitir a incluso de chuveiros automélicos em ambos 05 lados da tubulagdo subgeral. Qualquer fragao de chuveiro deve ser arredondada até o préximo ntimero inteiro. Em sistemas cujos ramais tenham numero insuficiente de chuveiros automaticos para cumprir a regra do fator 1,2, a rea de operacdo deve ser ampliada para incluir chuveiros automaticos em ramais adjacentes alimentados pela mesma tubulagdo subgeral (ver Figura 42), - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 65 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 fireacatculada &, ,, 3.7m , entre chuveiros a tx a 9 i _.! | Poneeorene | po I Loo aA 8 c¢ bp €& fF NOTA1 — Emsistemas tipo grelha, o chuveiro automatico no ramal 4 pode ser posicionado em qualquer posigao, de B a E. NOTA2 Em sistemas tipo espinha-de-peixe ou anel fechado, 0 chuveiro automatico no ramal 4 deve ser colocado na posigao mais préxima & tubulagao subgeral EXEMPLO: Area de operagao de 140 m? e area de cobertura por chuveiro automatico de 11,1 m?. Area de operagso Namero de chuveiros = Teds operasto, ‘Area de chuveira| 14 MO 42,7 = amedondar + 13 Ta Numero de chuvelros automaticos por rama Figura 42 — Determinagao do nimero de chuveiros automaticos 9.4.5.3 Método de calculo por recinto Quando 0 projeto ¢ feito pelo método de calculo por recinto, os calculos devem considerar o recinto e os espagos comunicantes, se houver, que apresentem a maior demanda hidraulica (ver 8.5.6) DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0069.51 9.4.5.4 Sistemas tipo grelha 9.4.5.4.1 Em sistemas tipo grelha, 0 projetista deve verificar que a area de maior demanda hidraulica esta sendo utlizada. 9.4.5.4.2 No minimo dois célculos adicionals devem ser submetidos para demonstrar a maxima perda de carga da drea de operagao, com relagao as areas imediatamente adjacentes em ambos os lados, nos mesmos ramais, ‘a menos que o calculo tenha sido realizado por programas de computador, que confirme que a area de operagao selecionada é a de maior perda de carga (ver Figura 43). Exemplar autorizado para uso exclusiva 66 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 Exemplar autorizado para uso exclisivo- EDI CARLOS V, DA ROSA - 84,684.455/0069-51 ABNT NBR 10897:2007 Figura 43 — Exemplo de determinagao de érea mais remota em sistema tipo grelha 9.4.5.5 Densidades de projeto 9.4.5.5.1 A tubulaco do sistema deve ser dimensionada por célculo hidrdulico utilizando-se as densidades @ Areas de operagao recomendadas em 8.5.5. A densidade deve ser calculada com base na area de operagao do chuveiro automdtico. A area coberta por um chuveiro automatico 6 0 produto da distancia horizontal entre chuveiros autométicos em um ramal e entre chuveiros automaticos em ramais adjacentes, conforme 7.6. 9.4.5.5.2 Quando forem instalados chuvelros autométicos acima e abaixo de um teto ou foro, ou quando mais de duas areas forem alimentadas por um Unico conjunto de ramais, tanto os ramais quanto a fonte de abastecimento de agua devem ser capazes de suprir a maior demanda de agua. 9.4.5.6 Chuveiros automaticos na area de operagao Cada chuveiro automatico na area de operacao @ no restante do sistema dimensionado por calculo hidraulico deve ter uma vazo no minimo igual @ minima densidade estipulada multiplicada pela area de operacao do chuveiro. O célculo deve ser feito a partir do chuveiro mais remoto. A pressdo calculada em cada chuveiro automatico deve ser usada para determinar a vazao desse chuveiro, 9.4.5.7 Perda de carga ‘A perda de carga em tubos deve ser calculada pela formula de Hazen-Williams, com valores de C da Tabela 19, da seguinte maneira: a) iincluir tubos, conexdes ¢ equipamentos, tais como valvulas, fillros e chaves de fluxo, em tubos DN 50 ‘ou menores, e calcular as variagdes de elevagao que afetam a descarga dos chuveiros automaticos; b) drenos nao devem ser incluidos no calcul hidraulico; ©) calcular as perdas em tés e cruzetas quando houver mudanga de diregao de fluxo, com base no comprimento ‘equivalente do segmento de tubo ao qual a conexao pertence; d) 0 t8 no topo de um niple de elevagao deve ser incluido no ramal. O té na base de um niple de elevagao deve ser incluido no niple de elevacdo. O té ou cruzeta na intersegao de uma subgeral com uma geral deve ser incluido na subgeral; e) no incluir a perda de carga de um té ou cruzeta quando nao houver mudanga de diregao do fluxo; 1) calcular a perda em cotovelos de redugdo com base no comprimento equivalente da extremidade de menor diametro; ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 67 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 9) _usar o comprimento equivalente para cotovelo-padrao em todas as curvas abruptas de 90°; h) usar 0 comprimento equivalente para cotovelo longo em todas as curvas longas de 90°; i) _ perda de carga da conexao ligada diretamente ao chuveiro automatico nao deve ser considerada; ) perdas de carga através de valvulas redutoras de pressao devem ser incluidas com base na condigéo de pressao normal na entrada Tabela 19 — Valores C de Hazen-Williams Tubo o Ferro fundido ou ductil, sem revestimento 100 ‘Ago preto (sistemas secos, inclusive os de acao| 100 prévia) Aso, pee (sistemas molhados, inclusive os sistemas | 120 Galvanizado (todos) 120 Plastico (certificado) todos 150 Ferro fundido ou dactil com revestimento de cimento 140 ‘Cobre ou ago inox 150 rocimento 140 ‘Conereto 140 * Valides para tubos novos, 9.4.5.8 Placas de orificio Placas de orificio ou chuveiros automaticos com diferentes didmetros de orificio no devem ser usados para balanceamento do sistema, 9.4.5.9 Pressées © célculo da vazéo em um orificio pode utilizar a presse total (Pt) ou a pressdo normal (Pn), calculada pela diferenga entre a carga de velocidade e a pressdo total. Quando Pn for usada, deve ser em todos os ramais e subgerais, onde aplicavel. O cdlculo da vazao de um chuveiro automatico deve considerar o fator K nominal. DI CARLOS V. DA ROSA- 84.684 456/0069-51 9.4.5.10 Pressdo minima de operagao ‘A minima presséo de operagéio de qualquer chuveiro automético deve ser 48 KPa, a menos que ensaios especificos recomendem uma pressao minima de operacao mais alta para a aplicagdo em questao. 9.4.5.1 Pressio maxima de operagao Em areas de risco extra ou extraordinario, a maxima pressao de operagao de qualquer chuveiro automatico deve ser 1 210 kPa, 9.5 Tabelas de dimensionamento Exemplar autorizado para uso exclusive 9.5.1 Generalidades 9.5.1.1 Para sistemas novos, o dimensionamento com Tabelas s6 pode ser utilizado se a area do sistema for inferior a 465 m’. Entretanto, as Tabelas de dimensionamento podem ser utlizadas para ampliagdes ¢ modificagdes de sistemas existentes que foram originalmente calculados por esse método. 68 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive - ABNT NBR 10897:2007 9.5.1.2 Os seguintes sistemas devem ser sempre projetados por célculo hidraulic: a) sistemas com chuveiros automaticos de fator K nominal diferente de 80; b) sistemas que utilizem tubulagdes que nao de ago ou cobre; ©) sistemas em areas de risco extra Grupos 1 ¢ 2; 4) sistemas de protegao contra incéndios extemos, 9.5.2. Didmetro das colunas de alimentaco Cada coluna de alimentagao deve ser dimensionada para suprir todos os chuveiros automaticos ligados a ela em um determinado pavimento. 9.5.3 Pisos vazados, grandes aberturas em pisos, mezaninos e grandes plataformas Edificagées com pisos vazados ou com grandes aberturas desprotegidas devem ser tratadas como uma sé area com relagao a didmetros de tubos. As tubulagdes gerais e colunas de alimentagao devem ter o didmetro necessario para alimentar o numero total de chuveiros automaticos. 9.5.4 Tabelas para riscos leves 9.5.4.1 Ramais Os ramais devem ter no maximo oito chuveiros automaticos em cada lado da tubulagéo subgeral Excepcionalmente, os ramais podem ter até dez chuveiros automaticos, desde que as seguintes alterages sejam feitas. a) nove chuveiros automaticos: os dois tltimos segmentos de tubo do ramal devem ter diémetros DN 25 e DN 35, respectivamente, e os outros didmetros devem ser de tamanho-padrao; b) dez chuveiros automaticos: os dois tltimos segmentos de tubo do ramal devem ter diémetros DN 25 e DN 35, respectivamente, e o décimo chuveiro deve ser alimentado por um tubo DN 65. 9.5.4.2 Didmetros de tubos Os didmetros de tubos devem atender 4 Tabela 20. Areas nao compartimentadas que necessitem de um numero maior de chuveiros automaticos do que o especificado para tubos DN 90 devem ser calculadas para risco ordinario, Tabela 20 — Dimensionamento para riscos leves go Cobre DN 20 = DN 20 = DN25 | 2chuveiros | DN25 | 2chuveiros DN32_ | Schuveiros | DN32 | 3 chuveiros DN40 | Schuveiros | DN40 | Schuveiros DN50 | 10chuveiros | DN50 | 12 chuveiros DN65 | 30chuveiros | DN65 | 40 chuveiros DN80_| 60 chuveiros | DN80_| 65 chuveiros DN90__[ 400 chuveiros | DN90_| 1145 chuveiros DN 100 ver7.3__| DN100 | Ver7.3 ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 69 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 - Pedio N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 9.5.4.3 Chuveiros automaticos acima e abaixo de tetos/forros 9.5.4.3.1 Quando houver chuveiros automdticos instalados acima e abaixo de tetos ou forros, conforme as Figuras 44, 45 e 46, e caso esses chuveiros automaticos sejam alimentados por um mesmo conjunto de ramais ou por ramais independentes alimentados pela mesma tubulag4o subgeral, cada ramal ndo deve ter mais que ito chuveiros automatics acima e oito chuveiros automatics abaixo do tetofforro, em ambos os lados da tubulagao subgeral. O dimensionamento dos tubos com didmetro até DN 65 deve ser feito conforme o indicado na Tabela 23, utilizando o maior numero de chuveiros automatics que houver em quaisquer dos niveis adjacentes. DMSO DNS) NSO DNAO DNAO NiO DN32 DN32 DNS DN25 Figura 44 — Ramais alimentando chuveiros automaticos acima e abaixo de teto/forro ‘Chuvira em para enicabento _ Redugie Fox [e205 men min cron Praca ne fe t=f_Te [3 th 1 Figura 45 — Chuveiro com niple de elevagao conectado ao ramal na area inferior Cvs em pom Satire Sostesceben cn fedusta Deter fea mm miimabe | “Faro ans res cee BEN lt CAR A= Fon tor Ng Exemplar autorizado para uso exclisivo - EDI CARLOS V, DA ROSA - 84,684 455/0069-51 Pioce Chuveio pendente va Dello erate Figura 46 — Ramais que alimentam chuveiros automaticos acima, entre e abaixo de teto/forro 70 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva ABNT NBR 10897:2007 Tabela 21 — Numero de chuveiros automaticos acima @ abaixo de teto ou forro (risco leve) ‘Ago Cobre DN 20 - DN 20 : DN25 | 2chuveios | DN25 | 2 chwveiros DN32 | chuveiros | DN32 | 3 chuveiros DN40_| 7ehuveiros | DN40 | 7 chuveiros DN50 | 1Schuveiros | DN50 | 18 chuveiros DN65 | SOchuveiros | DNGS | 65 chuveiros 9.5.4.3.2 Quando o nimero total de chuveiros automaticos acima e abaixo do teto/forro for maior que o ntimero especificado na Tabela 21 para tubos de DN 65, o tubo que alimenta esses chuveiras automaticos deve ser aumentado para DN 80 e dimensionado a partir de entdo, conforme a Tabela 20, para o nlimero de chuveiros automaticos acima e abaixo do teto/forro, escolhendo-se a solugao que exigir 0 tubo de maior didmetro, 9.5.5 Tabelas para riscos ordinarios 9.5.5.1 Ramais Qs ramais devem ter no maximo oito chuveiros automaticos em cada lado da tubulagdo _subgeral Excepcionalmente, os ramais podem ter até dez chuveiros automaticos, desde que as seguintes alterages sejam feitas: a) nove chuveiros automaticos: os dois Uitimos segmentos de tubo do ramal devem ter diémetros DN 25 e DN 35, respectivamente, e os outros didmetros devem ser de tamanho padrao; b) dez chuveiros automaticos: os dois tltimos segmentos de tubo do ramal devem ter didmetros DN 25 e DN 35, respectivamente, e o décimo chuveiro deve ser alimentado por um tubo DN 65. 9.5.5.2 Didmetros de tubos 9.5.5.2.1 Os diametros de tubos devem atender 4 Tabela 22. Tabela 22 — Dimensionamento para riscos ordinat Ago Cobre DN25 | 2chuveiros | DN25 | 2chuveiros DN32 | 3chuveiros | DN32 3 chuveiros: DN40 | Schuveiros | _DNAO 5 chuveiros. DN50 | 10 chuveiros | DN50 | 12 chuveiros DN65 | 20chuveiros | DN65 | 25 chuvelros DN80 | 40chuveiros | _DN80 | 45 chuveiros DN90 | 65 chuveiros | _DN90 | 75 chuveiros DN 100 | 100 chuveiros| DN 100 | 115 chuveiros DN 125 | 160 chuveiros| DN 125 | 180 chuveiros DN 150 | 275 chuveiros| DN 150 | 300 chuveiros DN 200 Ver 7.3 DN 200 ver 7.3, ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados m1 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 9.5.5.2.2 Quando a disténcia entre chuveiros automdticos em um ramal for maior que 3,7 m, ou quando a distancia entre ramais for maior que 3,7 m, 0 nlimero de chuveiros automaticos para um determinado diametro de tubo deve estar de acordo com a Tabela 23. Tabela 23 — Numero de chuveiros automaticos -— Distancias maiores que 3,7 m Ago Cobre DN 6S 15 chuveiros|_DN65 | 20 chuveiros DN 80 30 chuveiros| DN 80 | 35 chuveiros DN 90 60 chuveiros|__DN90 | 65 chuveiros NOTA Outros diametros podem ser encontrados na Tabela 22, 9.5.5.3 Chuveiros automaticos acima e abaixo de tetosiforros 9.5.5.3.1 Quando houver chuveiros automaticos instalados acima e abaixo de tetos ou forros, conforme as Figuras 44, 45 46, e caso esses chuveiros automaticos sejam alimentados por um mesmo conjunto de ramais ou por ramais independentes alimentados pela mesma tubulagao subgeral, cada ramal ndo deve ter mais que ito chuveiros automaticos acima © oito chuveiros automaticos abaixo de cada teto, em ambos os lados da tubulacdo subgeral. O dimensionamento de tubos com diémetro até DN 80 deve ser feito conforme mostrado na Tabela 24, utilizando o maior numero de chuveiros automatics que houver em quaisquer dos niveis adjacentes. Tabela 24 — Numero de chuveiros automatics acima e abaixo de um teto ou forro (risco ordinario) 8 Nao | 60 chuveiros | DN | 65 chuveiros 9.5.5.3.2 Os ramais © subgerais que alimentam chuveiros automaticos instalados totalmente acima ou totalmente abalxo de tetos ou forros devem ser dimensionados de acordo com a Tabela 22 ou com a Tabela 23. 9.5.5.3.3 Quando 0 ndmero total de chuveiros autométicos acima e abaixo do teto/forra for maior que nimero especificado na tabela 24 para tubos de DN 80, 0 tubo que alimenta esses chuveiros automaticos deve ser aumentado para DN 90 ¢ dimensionado a partir de entéo, conforme a Tabela 20 ou a Tabela 22, para o ntimero de chuveiros automaticos acima e abaixo do telofforro, escolhendo-se @ solug4o que exigir 0 tubo de maior diametro. 9.5.5.3.4 Quando a distancia entre os chuveiros automaticos que protegem a rea ocupada for maior que 3,7 m, ‘ou quando a distancia entre ramais for maior que 3,7 m, 0 dimensionamento dos ramais deve ser feito conforme a Tabela 23, levando-se em conta somente os chuveiros automaticos que protegem a area ocupada, ou conforme a Tabela 24, escolhendo-se a solugao que exigir 0 tubo de maior didmetro, Exemplar autorizado para uso exclusive 72 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive - ABNT NBR 10897:2007 9.5.6 Ocupagées de risco extra ou extraordinar Os sistemas em areas de risco extra ou extraordinaria dever ser dimensionados por calculo hidraulico. 9.6 Sistemas de dilivio Os sistemas de chuveiros abertos e sistemas de dilivio devem ser projetados por calculo hidraulico de acordo com as normas aplicaveis. 10 Aceitacao de sistemas 10.1 Ensaios de aceitagao 10.1.1 Ensaio hidrosti ° 10.1.1.1 Toda a tubulagao e acessérios passivels de serem submetidos @ pressao de trabalho do sistema devem ser ensaiados hidrostaticamente a presséo de 1 380 kPa e devem manter essa presséo por 2 h, sem perdas. Partes do sistema normalmente sujeitas a pressdes de trabalho superiores a 1 040 kPa devem ser ensaladas a uma pressao de 350 kPa acima da pressao de trabalho do sistema, 10.1.1.2 Em caso de alteracdo ou ampliagao de um sistema existente que afete 20 ou menos chuveiros automaticos, o ensaio hidrostatico deve ser feito a pressdo de trabalho do sistema. Caso a alteracio ou ampliago afete mais de 20 chuveiros automaticos, a nova parte do sistema deve ser isolada e ensaiadas a pressao de 1 380 kPa no minimo, durante 2 h. Modificagdes que ndo possam ser isoladas nao precisam ser ensaiadas pressio superior & presso de trabalho do sistema. 1.1.1.3. Aditivos e substancias corrosivas, como silicato de sédio ou seus derivados, salmoura ou outras substéncias quimicas, néo devem ser usados durante 0 ensaio hidrostatico dos sistemas ou para estancar vazamentos. 10.1.1.4 0 trecho de tubulagao entre o registro de recalque do Corpo de Bombeiros @ a valvula de retengao na lubulagdo de recalque deve ser hidraulicamente ensaiado nas mesmas condicées do restante do sistema, 10.1.1.5 Os flanges cegos devem ser sinalizados de modo a serem facilmente percebidos quando instalados. Esses flanges devem ser numerados e o instalador deve possuir um método de registro que assegure Sua remogao ao término dos trabalhos. 10.1.2 _ Ensaios operacionais de sistemas 10.1.2.1 Detectores de fluxo © ensaio dos dispositivos de detecgao de fluxo d'égua, incluindo os circuitos de alarme, deve ser realizado no dreno de fim de linha. O ensaio deve gerar um alarme audivel, iniciado até 5 min apés a abertura do dreno, que deve parar quando cessar 0 fluxo de agua. 10.1.2.2 Dilivie A operagao automatica da valvula de dilivio ou de agao prévia deve ser ensaiada de acordo com o manual do fabricante. Operagdes de controle remoto e manual, quando presentes, também devem ser ensaiadas. 10.1.2.3 Dreno principal ‘A valvula do dreno principal deve ser aberta e assim permanecer alé que a pressio do sistema seja estabilizada, As presses estatica e residual devem ser registradas no cerlificado de ensaio do instalador. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 73 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 - Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 10.1.2.4 Ensaio operacional Cada hidrante interligado a rede de chuveiros automaticos deve ser completamente aberto e fechado, sob pressao do sistema. Quando houver bombas de incéndios, tal ensaio deve ser feito com estas em funcionamento. Todas as valvulas de controle devem ser completamente fechadas e abertas sob pressdo do sistema para assegurar uma adequada operagao. 10.1.25 Valvula redutora de pressio ‘As vélvulas redutoras de presséo devem ser ensaiadas apés a conclusdo da instalagéo para assegurar seu funcionamento adequado com e sem fluxo. O objetivo do ensaio verificar se a valvula regula adequadamente a pressdo de saida sob condigao normal e de maxima pressao. Os resultados do ensaio de fluxo de cada valvula redutora devem ser registrados no certificado de ensaio materiais do instalador. Os resultados devem incluir a pressdo estatica e residual, na entrada e na saida, assim como a vazo. 10.1.2.6 Valvulas de retencao As valvulas de retencio devem ser ensaiadas para assegurar o seu adequado funcionamento, A vazéo minima deve ser a demanda do sistema, incluindo a demanda do sistema de hidrantes, se aplicavel. 10.2 Placa de identificagdo de sistema dimensionado por calculo hidraulico © instalador deve identifcar 0 sistema de chuveiros automaticos dimensionado por calculo hidrdulico com uma placa metalica ou de plastico rigido, a prova de intempéries, permanentemente marcada, fixada com arame resistente a corrosao, corrente ou outro material aprovado. Essa placa deve ser colocada na valvula de governo, valvula de ago prévia, ou vélvula de dilivio que controla a rea do projeto hidraulico correspondente. A placa deve incluir as seguintes informagoes: a) _localizagao da(s) area(s) de operagao do sistema; b) densidades de descarga sobre a(s) area(s) projetada(s); ©) demanda de vazao e pressao residual na base da coluna de alimentagao; d) classificago de ocupago ou classificagao de mercadoria e altura e configurago para maximo armazenamento permitido; fe) demanda da rede de hidrantes, além da demanda de chuveiros automaticos, - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive 14 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 Anexo A (informativo) Tabelas A1 Aclassificagao deste Anexo inclui ocupacées que tém uso e condigées similares as indicadas na Tabela A.1 Tabela A.1 — Exemplos de classificagao de ocupagées Classificagao Exemplos, Risco leve igras lubes Escolas paiblicas © privadas (1°, 2° 3° graus) Hospitais com ambulatorios, cirurgia © cantros de saide Hotsis Bibliotecas e salas de leituras, exceto salas com prateleiras altas Museus ‘silos @ casas de repouso Prédios de eseritérios,incluindo processamento de dados Aeoas de refeigdo om restaurantes, exceto areas de servigo Teatros e audiérios, exceto palcos e proscénios Prédios da administragao piblca Risco ordinario - Grupo 1 Estacionamentos de velculos e showrooms Padarias Fabricagao de bebidas (reftigerantas, sucos) Fabricas de conservas Processamento e fabricagao de produtos ldcteos Fabricas de produtos eletranicos Fabricagao de vidro produtos de vidro Lavanderias Areas de servigo de restaurantes Risco ordinario - Grupo 2 Exemplar autorizado para uso exclisivo- EDI CARLOS V. DA ROSA - 84,684.455/0069-51 Moinhos de gros Fabricas de produtos quimicos — comuns Conteitarias Destlarias Instalagbes para lavagem a seco Fabricas de ragdo animal Estabulos Fabricagdo de produtos de couro Bibliotecas — areas de prateloras altas ‘Areas de usinagem Indistria metalirgica Lojas Fabricas de papel e celulose Processamento de papel Peres e embarcadouros Correios Graficas ‘Oficinas mecénicas ‘Areas de aplicagao de resinas Palcos Indistrias textes Fabricagao de pnous Fabricagdo de produtos de tabaco Processamento de madeira Montagem da produtos de madeira ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 75 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 Tabela A.1 (continuagéo) Classificagao Exemplos Fangares ‘Areas de uso de fluidos hidraulicos combustiveis Fundigses Extrusao de metais Fabricagao de compensados e aglomerados Risco extra ordinario— Grupo 1 _| Gréficas [que utzem tintas com ponto de fulgor menor que 100°F (38°C) Recuperacao, formula¢do, secagem, moagem e vulcanizagao de borracha Sorrarias Processos da indistria téxil: escola da matéria-prima, abertura de fardos, elaboragao de misturas, batedores, cardagem etc. Estofamento de méveis com espumas plasticas ‘Saluragao com asfalto Aplicago de liquidos inflamaveis por spray Pintura por flow coating Manufatura de casas pré-fabricadas ou compenentes pré-fabricados para Risco extra ordinario— Grupo 2 | construgao (quando a estrutura final estver presente e tiver interiores combustiveis) Tratamento térmico em tanques de éleo abertos Processamento de piasticos Limpeza com solventes Pintura e envernizamento por imersao A.2_ Na Tabela A.2 sao relacionadas algumas Normas Intemacionais de protegao contra incéndios em risco: especiais Tabela A.2— Ocupagées de risco especial Exemplos de normas Norma Denominagao Equipamentos/iocals protegides Flammable and combustible iquids code + Salas de bombas (Cédigo para produgao, processo, manuscioe | + Areas de carregamento incéndios em operagoes de preparagao de a rofelgbes em escala comerll) z Water-cooling towers > Torres de resiamento 3 NFPA 214 (Protegao conta incéndios em tores de + Motores 8 restriamento) y Protection of records 7 Salas de arquivos g NFPA 232 (Protegao conta incéndios em arquvos 3 eletrénicos) : Aircraft hangars > Amazin 3 (Protegao contra inoéndios em hangares de + Areas servigolmanutena0 g NFPA 409 fabricagao e manutengao de avides) © Mezaninos 3 + _Esortrios § ‘Standard on airport terminal buildings, fueling + Terminals de aeroportos, g ramp drainage, and loading walkways drenagem de rampas de 5 NFPA 415 (Terminais de aeroportes, drenagem de rampas abastecimento e 2 de abastecimento e passarelas de embarque) passarelas de embarque & Combustibe metals > Armazins NFPA 484 (Metais combustiveis) *_ Oficinas ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 7 ABNT NBR 10897:2007 Anexo B (normativo) Abastecimento de 4gua para sistemas de chuveiros automaticos B.1 Tanques e reservatérios B.1.1 Generalidades B.1.1.1 Todo sistema de chuveiros automaticos deve possuir pelo menos um abastecimento de agua exclusivo e de operaco automatica. B.1.1.2 Os abastecimentos de agua para um sistema de chuveiros automaticos podem ser proporcionados das seguintes formas: a) _reservatorio elevado; b) reservatério com fundo elevado ou com fundo ao nivel do solo, piscinas, agudes, represas, rios, lagos @lagoas, com uma ou mais bombas de incéndio; ©) tanque de pressao, B.1.2 Reservatorio elevado B.1.21 _ O reservatorio elevado deve conter a capacidade efetiva, ou seja, um volume de agua reservado para 08 sistemas de chuveiros automaticos, com o ponto de tomada de Agua instalado no fundo do reservatério e 2 uma altura suficiente para fomecer as vazdes e pressdes minimas requeridas nas valvulas de governo @ alarme, bem como nos chuveiros automaticos mais desfavoraveis. B.1.2.2 Quando 0 reservatério para o sistema de chuveiros automaticos fornecer agua para outros servigos, as tomadas de agua para estes devem ser laterals ou levadas a niveis mais altos, de modo que a capacidade efetiva para os chuvelros automaticos seja sempre mantida com exclusividade. BAL DI CARLOS V. DA ROSA- 84.684 456/0089-51 3 Oreservatério elevado deve dispor de indicador de nivel ou sistema de alarme de nivel baixo de Agua, B.1.2.4 _ O reservatério elevado deve ser mantido limpo e livre de objetos estranhos, de modo a ndo prejudicar 0 bom funcionamento do sistema de chuveiros automaticos, B.1.2.5 Para o calculo da capacidade efetiva, deve ser considerada altura a distancia entre 0 topo do tubo da tomada e o nivel da agua, destinada exclusivamente ao sistema de chuveiros automaticos. BAL 6 — Acapacidade efetiva deve ser mantida autom: © permanentemente. B.1.2.7 A reposigao da capacidade efetiva deve ser efetuada a razdo de 1,0 Lmin por m* de reserva Caso contrério, a capacidade efetiva deve ter seu volume aumentado em 1/3 e a reposi¢ao deve ser processada no minimo a razdo de 75 Limin. Exemplar autorizado para uso exclusive B.1.2.8 Todo tubo de descida do reservatério elevado para o sistema de chuveiros automaticos deve ser provido de valvula de retengao e valvula-gaveta B.1.2.9 0 reservatorio deve ser construido de maneira que dispense seu esvaziamento para limpeza por um periodo de no minimo 15 anos, 78 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 B.1.2.10 — O reservatério deve ser totalmente fechado, a fim de nao permitir a entrada de luz solar e/ou materiais estranhos que possam contaminar a Agua. B.1.2.11 Dever ser previstos sistemas de drenagem e ladréo convenientemente dimensionados. B.1.3 Reservatério com fundo elevado ou com fundo ao nivel do solo, pi represas, rios, lagos e lagoas, com uma ou mais bombas de incéndio nas, agudes, B.1.3.1 reservatério deve conter uma capacidade efetiva, com 0 ponto de tomada de sucgao da bomba de Incéndio localizado junto ao fundo deste reservatério, conforme ilustram os exemplos das Figuras B.1(a), B.1(b) e B.1(c) e Tabela B.1 Tabela B.1 — Dimensées para calculo da capacidade efetiva Diametro nominal do| Dimenséo “A” | Dimensao “B” tubo de succdo mm mm 65 250 80 80 310 80 100 370 100 150 500 100 200 620 150 250 750 150 B.1.3.2 Para cAlculo da capacidade efetiva, deve ser considerada altura a distancia entre 0 nivel normal da agua e o nivel "x" da agua, conforme os exemplos das Figuras B. (a), B.1(b) 8.1(c). B.1.3.3 nivel "X° 6 calculado como o mais baixo nivel antes de ser criado um vortice com a bomba ‘am plena carga ¢ 6 determinado pela distancia “A” das Figuras B.1(a), B.1(b) @ B.1(c). B.1.3.4 Quando 0 tubo de suceao "D" dispuser de um dispositive antivortice, pode-se considerar a dimensao “A’ da Tabela B.1, sendo o nivel "X" medido em relagao a face superior do dispositive. B.1.3.5 No caso do exemplo da Figura B.1 (b), néo devem ser utilizados dispositivos antivértice, B.1.3.6 Sempre que possivel, o reservatério deve dispar de pogo de succdo, como mastrado em trago e ponto nos exemplos das Figuras B.1(a), B.1(b) e B.1(c) e com as dimensdes minimas "A" e “B’ da Tabela B.1, respeitando-se também as distancias minimas com relagao ao diametro *D" do tubo de sucgao. B.1.3.7 Quando a sucgao da bomba de incéndio for feita de reservatérios alimentados por fontes de agua praticamente inesgotaveis, como acudes, represas, rios, lagos ou lagoas, devem ser adotadas as dimensées indicadas nos exemplos das Figuras B.2(a), B.2(b) e B.2(c) e Tabela B.2 B.1.3.8 Nos casos dos exemplos das Figuras B.2(a) e B.2(b), a profundidade “d" da agua em canais abertos, ou adufas (incluindo a adufa entre a camara de decantagao e a camara de sucgao), abaixo do menor nivel da gua conhecido da fonte, ndo pode ser inferior ao indicado na Tabela B.2, para as correspondentes largura "W" e vazio "Q B.1.3.9 A altura total dos canals abertos ou adufas deve ser tal que comporte o nivel mais alto da Agua conhecido da fonte. B.1.3.10 Cada bomba de incéndio deve possuir cémara de sucgaio com sua respectiva camara de decantacao, independentemente. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 79 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 B.1.3.11 As dimensdes da camara de sucgao, a posi¢ao da tubulagéo de sucgao da bomba em relagao s paredes da cdmara, a parte da tubulagao submersa em relacao ao menor nivel da agua conhecido e a distancia em relagdo ao fundo devem ser idénticas as indicadas nos exemplos das Figuras B.1(a), B.1(b) ¢ B.1(c). B.1.3.12 A camara de decantagdo deve possuir largura © profundidade iguais as da camara de sucgio ‘eum comprimento no minimo igual a4.4v , onde “h” é a profundidade da cémara de decantacao. B.1.3.13 Antes de entrar na camara de decantagao, a Agua deve passar através de uma grade de arame ‘ou uma placa de metal perfurado, localizada abaixo do nivel da agua © com uma area agregada de aberturas de no minimo 150 mm* para cada Limin da vazéo "Q’. A grade deve ser suficientemente resistente para suportar a pressdo exercida pela agua em caso de obstrugao. B.1.3.14 _Devem ser previstas duas grades para que, quando uma estiver em operagdo, a outra esteja separada para limpeza. B.1.3.15 Deve ser feita previséo para que 0 pogo de sucgao possa ser isolado periodicamente para limpeza @ manutengdo. B.1.3.16 No caso do exemplo da Figura B.2(c), 0 conduto de alimentagao deve possuir uma inclinagao minima constante de 0,8 % no sentido da camara de decantagdo. B.1.3.17 0 diametro do conduto de alimentagao nos casos do exemplo da Figura B.2(c) deve ser determinado pela seguinte formula: D 1,68 0°" Onde: Dé 0diametro interno do conduto, em milimetros; Qé.amaxima vazao da bomba de incéndio, em litros por minuto. B.1.3.18 —Ainda no caso do exemplo da Figura B.2(c), a entrada do conduto de alimentagao deve possuir um ralo @ estar submersa no minimo um diametro abaixo do menor nivel conhecido do agude, represa, rio, lago ou lagoa. As aberturas do ralo devem impedir a passagem de uma esfera de 25 mm de diametro, B.1.3.19 _O reservatério com fundo elevado ou com fundo ao nivel do solo devem atender os aos requisitos de 8.1.22, B.1.2.3,8.1.2.4,B.1.26,B.1.27,B.1.29,eB.1.2.11 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive 80 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 Tabela B.2 — Niveis de agua e larguras mi ABNT NBR 10897:2007 as para canais e adufas em fungao da vazo de alimentacao Exemplar autorizado para uso exclusiva ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 Profundidade 250 500 1000 w Qmax Ww Qmax w Qmax mm Uni mm Unin mm Unin 8 780 @ oe 78 383 125 497 12 set 106 1687 187 807 143 1988 134 2589 25 1187 176 + 960 163 3631 307 2084 235 3159 210 5697 334 2.342 250 3506 223 6255 a0 387 231 4482 254 7825 500 4185 34 5592 288 9577 64 4958 361 6340 308 10749 - 750 7281 aa 8307 253 13670 3 4113 12054 527 11415 a7 18.066 s 1167 12792 539 11816 25 18635 : 1s arora twat 3 2.000 24396 6e7 16271 500 24996 5 4500 60 302 819 21 949 581 aie g + 000 29173 667 38.016 é 2000 208920 8 at EDI CARLOS V. DA ROSA - 84,684 455/0069-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva ABNT NBR 10897:2007 82 hivel normal da égua roy Nivel "X" da dguo ee roe ete cose eters formic Trane Figura B.1 (b) Nivel normal do égue Nivel "x" 60 égue LEG Parede do poco | Ge suede Tubo de suegio da bombo Figura B.1 (c) Figura B.1 — Reservatérios para abastecimento de sistemas de chuveiros automaticos (Exemplos) @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva _ rede Grade ™ Menor nivel de ABNT NBR 10897:2007 ‘qua conhecid Girara de decantogdo Camara de ‘uceao Figura B.2 (a) ~ Exemplo de alimentagao por adufa _-Grode Grade — aa VE |yinime 5x0, |, Minito 0.3.x save | niin sx0 Cinara oe ecartapo 7 "CEnera se ¥ ‘succio: Figura B.2 (b) ~ Exemplo de alimentacao por canal Q 2 In Conta Z£ 4 4 fo a" save mos | | O.3H0 a cima de dcontagdo nero ae pi igura B.2 (c) - Exemplo de alimentagao por conduto Figura B.2 — Abastecimento de sistemas de chuveiros automaticos (Exemplos) ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 83 ABNT NBR 10897:2007 B.1.4 Tanques de pressao B.1.4.1 Devem ser instalados em locais de facil acesso; ndo devem estar sujeitos a danos e, quando stalados a menos de 6 m de outro risco, devem estar em edificagdo protegida por chuveiros automdticos ou isolada por parede corta-fogo. B.1.4.2 _Devem ser providos de um indicador de nivel de Agua e dois manémetros para indicar a pressao interna, B.1.4.3 Deve haver meios de reabastecer automatica e permanentemente com agua e ar dos tanques, B.1.4.4 As tubulagbes para reabastecer o tanque com agua e ar devem ser providas de valvulas de bloqueio @ de valvulas de retengdo, localizadas o mais proximo possivel do tanque. B.1.45 —_Devem ser providos de alarme que indique automaticamente baixo nivel de agua e baixa pressdo de ar, através de circuito elétrico independente da bomba e do compressor de ar. B.1.4.6 Nao podem ser empregados como abastecimento de agua de outros equipamentos que no o sistema de chuveiros automaticos e mangueiras ligadas A tubulagao do sistema de chuveiros automaticos, Bay 7 _Diariamente devem ser verificados @ anotados o nivel da Agua ¢ a pressao de ar no tanque. B.1.4,8 _Devem ser provides de valvula de seguranga que possa ser testada periodicamente sem alteragao de sua regulagem. Esta valvula deve ser dotada de meios que impegam alteracdes na sua regulagem por pessoas nao autorizadas, B.1.4.9 Devem ser mantidos em boas condigées, verificando-se a cada trés anos seu estado interno e externo @ efetuando-se limpeza e pintura, quando necessério, B.1.4.10 A capacidade efetiva de agua a ser mantida no tanque deve ser a necessaria para atender a demanda do sistema, durante 0 tempo especificado para 0 risco a ser protegido, B.1.4.11Apressdo minima de ar a ser mantida no tanque depende do seguinte: a) proporeo do volume de ar em relagio ao volume total do tanque, que deve ser no minimo de 1/3; b)_pressao minima requerida pelo chuveiro automatico mais desfavordvel do local a ser protegido, no momento ‘em que o esvaziamento do tanque se completar; €) posig&io do tanque em relagao ao chuveiro automatico mais desfavoravel do local a ser protegido, aplicando- se uma das formulas a seguir. DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069-51 B.1.4.12 A pressao do ar no tanque deve ser calculada segundo a posigdio deste em relagao aos chuveiros automaticos, aplicando-se uma das férmulas a seguir: a) no caso de 0 fundo do tanque estar situado acima do chuveiro automatico mais alto: pPP)_p R b) no caso de o fundo do tanque estar situado abaixo do chuveiro automatico mais alto: Exemplar autorizado para uso exclusive (P+ P, + 01H) pol -P R Onde: P 6a pressao de ar a ser mantida no tanque; 84 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva ABNT NBR 10897:2007 P, @ a pressdo atmosférica no local, assumindo-se 100 kPa; P, 6a pressao minima requerida pelo chuveiro automatico mais alto no momento em que o esvaziamento do tanque se completar: — empregando chuveiro automatico de diametro nominal 10 mm, pressao minima de 190 kPa; — empregando chuveiro automatico de diametro nominal 19 mm, pressao minima de 70 kPa; NOTA Deve-se, om cada caso, acrescentar as presses a perda de pressdo na tubulagdo © em todas as valvulas entre a saida do tanque e as valvulas de alarme e a chave detectora de fluxo dégua, considerando a vazéio maxima para a classe de risco da instalagao. Este acréscimo & de no minimo 30 kPa, H é a diferenga de altura entre o chuveiro automatice mais desfavordvel e o fundo do tanque, em metros; R 6 0 volume de ar no tanque/volume total no tanque B.2 Bombas B. 1. Devem ser dos tipos: a) centrifuga horizontal de sucgao frontal; b) centrifuga horizontal de carcaca bipartida; ©) centrifuga e/ou turbina vertical B.2.2 Devem ser diretamente acopladas por meio de luva elastica a motores elétricos ou motores diesel, sem interposigéo de correlas ou correntes B.23 Deve ser dotadas de dispositive para partida automatica pela queda de pressao hidraulica na rede do sistema de chuveiros automaticos (ver exemplo na Figura B.3 (c) para o caso de uma bomba de incéndio © uma bomba jockey). B.2.4 0 sistema utilizado para automatizagao da bomba deve ser executado de maneira que, apés a partida do motor, o desligamento seja abtido somente por controle manual. B.2.5_ Para manter o sistema de chuveiros autométicos sob uma pressdo hidraulica de superviséo, em uma faixa preestabelecida, compensando pequenos ¢ eventuais vazamentos na canalizacdo, ¢ para evitar a operacao indevida da bomba principal, deve ser instalada uma bomba de pressurizagao (bomba jockey). B.2.6 O controle de partida e parada automatica da bomba de pressurizago, bem como o de partida automatica da bomba principal, devem ser feitos por meio de pressostatos instalados na linha de descarga da bomba principal e ligados aos comandos das chaves de partida dos motores daquelas borbas. B.2.7_ Abomba de pressurizagao deve manter a rede do sistema de chuveiros automaticos sob uma presto imediatamente superior a pressao maxima da bomba principal, sem vazo, e sua demanda nominal nao superior 20 Limin (1,2 m3/h), B.2.8 No caso de bombas acionadas por motores a diesel, 0 conjunto deve ser instalado em local protegido por chuveiros automaticos. B29 As casas de bombas devem ser construidas preferencialmente como risco isolado ¢ a temperatura ambiente, no local das bombas, ndo deve ser em qualquer hipétese inferior @ minima recomendada pelo fomecedor do conjunto moto-bomba, para garantir a partida imediata dos motores. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 85 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069-51 Exemplar autorizado para uso exclusiva ABNT NBR 10897:2007 B.2.10 Estas bombas devem ser instaladas sob condigao de sucgao positiva (afogadas). B.2.11 As bombas centrifugas so consideradas sob condigao de succao positiva (afogadas), quando a linha de centro do eixo da bomba situar-se abaixo do nivel "x" da agua. Admite-se também que a linha de centro do eixo da bomba situe-se até 2,00 m acima do nivel °X" da agua, desde que esta disténcia nao represente mais de 1/3 da capacidade efetiva do reservatério, Neste caso, 6 obrigatéria a colocagao da valvula de pé no extremo do tubo de sucgao da bomba (ver Figuras B.3 (a) e (b)). 86 Nivel normal ca dua Ver B-144 Pogo ae sucpéo Figura B.3 (a) - Bomba centrifuga horizontal sob sucgao positiva (Exemplo) Wii oh copocidade etetiva araservatsris._/ Nivel normal do dgue oe A taemve / pekees V Nivel" de dgua 7 Ver B-1.4.4.€ B47 Vétwila de pé—— Pogo de sucgio— Figura B.3 (b) ~ Bomba centrifuga horizontal sob sucgao positiva (Exemplo) @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 DESCARGADA BOMBADE INCENDIO Paine nado com chae, ara evar rndsr3 posytso Ae csomatame oO LEGENDA 1) Mandmetro 2 Vatvatasgiobo Unido de assento cOnico 5} Valwula de retengo 8} Oreno NA- Normalmente aberta NF-Normaimente fechada Figura B.3 (c) - Cavalete de pressurizacao da bomba principal e bomba de pressurizagao (jockey). (Exemplo para caso de uma bomba de incéndio e uma bomba de pressurizacao) ‘igura B.3 — Instalagées de bombas de incéndio B.2.12 Nao requerida valvula de pé no extremo do tubo de aspiragao de bombas, sob a condigao de sucgao Positiva, nos casos seguintes: a) quando menos de 1/6 da capacidade efetiva do reservatério se encontrar abaixo da linha de centro do eixo da bomba; b) quando a sucgio da bomba for feita de reservatério alimentado por fontes de agua praticamente inesgotaveis e a linha de centro do eixo da bomba se encontrar a mais de 0,85 m abaixo do nivel minimo conhecido da agua na fonte. B.2.13 Se a succao da bomba for feita de reservatério alimentado por fontes de Agua praticamente inesgotaveis descritas em B.1.4,7 © mostradas nas Figuras B.2(a), (b) © (c), deve ser considerada a bomba sob condigo de sucgo positiva, quando a linha de centro do eixo da bomba situar-se a mais de 0,85 m abaixo do menor nivel de agua conhecido "X" da fonte. B.2.14 As bombas so consideradas sob condi¢ao de sucgo negativa quando nao atenderem aos requisitos minimos de B.2.11 © B.2.12. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 87 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 B.2.18 O dimensionamento da tubulagdo de sucgao deve ser tal que, quando a bomba estiver operando na sua capacidade maxima (150% de sua vazao nominal), 0 NPSH (Net Positive Suction Head) disponivel na entrada da bomba deve ser de no minimo 5,80 m absolutes para bombas centrifugas horizontals. O NPSH disponivel deve ser reduzido em 0,10 m para cada 100 m de altitude acima do nivel do mar, sendo a energia do NPSH acima da pressao de vapor do liquido requerida pela linha de centro do rotor da bomba. O NPSH absoluto na entrada da bomba deve ser calculado aplicando-se a férmula seguinte: a) sob condigao de sucgao positiva (afogada): nes = +h, hy) b) sob condig&o de succao negativa: Onde: Pa pressdo atmosférica absoluta que atua na superficie do liquido = 103,3 kPa ou simplesmente 100 kPa; Pv 6 a presso de vapor do liquido na temperatura de bombeamento, em quilopascals; dé adensidade de agua na temperatura de bombeamento = 1 kg/om?; hs é a altura estética, em metros, que o nivel da dgua est acima ou abaixo da linha de centro do flange de sucgo da bomba; hf = perda de carga total, em metros, dos tubos, valvulas e conexées da linha de succéo. NOTA 0 diémetro nominal da tubulagao de succao nao deve ser inferior aos indicados na Tabela B.3. Tabela B.3 — Dimensées nominal DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684.455/0069-51 Diet nominal minimo da tubules Ccapactdde im nominal da Cabegote de ensaio omba edidor de Uimin | Svegto | Descarge | Aula de] Descaras | ease |e ge | Namerode rotametro | alimentacao hidrantes Se % ra 85 « 80 80 50 65 80 65 1-65, : 10 5s 100 eo 165 3 100 100 65 400 425 80 1-65 g 100 = 00} 00 100 26s Fs 128 125, 80 125, 100 100 2-65 : 125 125 80 125 125 100 265 i 101000505 150 365 ¢ 200 = 15010020080 150 465 & 200 200 150 200 150 200 6-65 a 200 200 150 200 200 200 6-65 & 250 250 150 250 200 200 6-65 : 250 ««s0S:«*SOSCi«i]SSCSC 250 ees a 300 300 200 300 200 259 12-65 so 30200500 soo 126s wo 0020058080 soo 165 foo 350200858 30 1365 foo 5020035080 20 12.65 88 ®@ABNT 2007 - Todos os direitos reservados Impress = 2311012007 18:36:47 - Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 B.2.16 Deve ser previsto fluxo continuo de Agua, através de bomba, quando esta estiver em funcionamento, a uma vazao suficiente para evitar seu superaquecimento, B.2.17 Deve ser colocada valvula-gaveta indicadora ou valvula-borboleta indicadora no tubo de sucgao, para que a bomba sob condic&o de suc¢o positiva possa ser removida, B.2.18 Quando séo instaladas mais de uma bomba, aspirando de reservatérios independentes, cada bomba deve ter sua tubulagdo de sucgao, podendo estas serem interligadas, desde que sejam colocadas vaivulas de bloqueio em cada uma destas tubulagGes, sendo uma proxima a ligagao com 0 reservatério, uma antes da entrada da bomba e outra na interligacao propriamente dita, conforme a Figura B.4. A interligagao deve ter um diametro igual aos das tubulag6es de suc¢ao. Figura B.4— Tubulagées de succao 19. Bombas acopladas a motores de rotagao variavel devem ser providas de valvulas de alivio, tipo mola, e: a) a valvula de alivio deve ser instalada entre a redugao concéntrica na descarga da bomba e a valvula de retencéio para que possa ser facilmente retirada para reparos; b) a valvula de alivio deve ser regulada para abrir imediata e automaticamente ao menor indicio de excesso de pressdo que a rede do sistema de chuveiros automaticos possa suportar; ©) 0 excesso de pressao aliviado pela valvula deve ser descarregado de forma visivel, sem provocar respingos que venham a molhar o piso da casa de bombas; 4) a gua proveniente da valvula de alivio pode retomar ao reservatério, desde que a tubulagao seja conduzida até 0 topo dele, onde a valvula deve ser instalada, de forma que 0 excesso de pressao seja descarregado livremente. Na saida da valvula de alivio nao deve existir acmulo de agua; fe) no podem ser instaladas valvulas de bloqueio na entrada ou na descarga da valvula de allvi f) 0 diametros nominais da valvula de alivio e da tubulacdo de descarga para receber a égua proveniente da valvula nao devem ser inferiores aos indicados na Tabela B.3. Caso a tubulagao de descarga empregue mais de uma curva, deve ser instalada tubulagao de diametro nominal imediatamente maior. B.2.20 Na Tabela B.3 Figuram os diametros nomins suas capacidades nominais. minimos das tubulagdes principais para bombas segundo B.2.21 Na linha de descarga da bomba devem ser instaladas as seguintes pegas: a) manémetro; b) redugao concéntrica ligada diretamente na descarga da bomba; ©) _ 8 flangeado com saida para valvula de jo, no caso de bomba acoplada a motor de rotagao varidvel; ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados a9 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 4) valvula de retengao; ) 8 flangeado com saida para o cabegote de ensaio ou medidor de vazo, na qual é colocada uma valvula- gaveta ou borboleta; f) _vélvula-gaveta ou borboleta ligada na tubulagao de recalque ao sistema, B.2.22 Conforme a Figura B.5, as caracteristicas de vazio e presso das bombas devem atender as exigéncias seguintes: a) bombas centrifugas horizontals de sucgao frontal e turbinas verticais: — sem vazGo, a pressdo maxima da bomba nao deve ultrapassar 40 % de sua pressao nominal; — a 150 % da vazo nominal da bomba, esta deve manter uma pressao minima de 65 % de sua pressao nominal; b) bombas centrifugas horizontais de carcaga bipartida: — sem vazGo, a pressdo maxima da bomba nao deve ultrapassar 20 % da sua pressao nominal; — a 150 % da vazao nominal da bomba, esta deve manter uma pressdo minima de 65 % de sua presso nominal. 5 ambae cente!fuaas horizonteis de sucese frontal 5 opt : |] 8 ™ : ‘ < i 3 aol tt | : Z S + 2 g woo}—|_ 4} | lPresséo nominal 4 8 T 5 0 | Zpeembod contrirusas | | : a = Boards tet 8 3 z 2 so ' || + 8 é = 4 4 8 40, + 1 $ | i 20} | | ; - {_ | £ ° 30 100 150 Boo i Vaz8o (m0) 2 Figura B.5 — Demonstragao grafica das curvas caracteristicas das bombas e 90 ©ABNT 2007 - Todos os droite Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 150 WT . 60 100 150 Vorto Figura B.6 — Gréfico para a curva da bomba conforme dados de ensaio B.2,23 Abomba deve operar na sua capacidade nominal dentro de 30 s apés a partida, B.2.24 A partida automatica da bomba, através do dispositivo mencionado em B.2,3, deve ocorrer quando a pressdo na tubulagdo geral baixar a um valor nunca inferior a 80% da pressao da bomba, sem vazo. B.2.25 Devem existir, no local da bomba, meios manuais para dar partida no motor, reproduzindo a queda de pressdo mencionada em B.2.3 e B.2.24. DI CARLOS V. DA ROSA 84.684 455/0089-51 B.2.26 Para evitar que a bomba entre em operagao automatica pela queda de pressao causada por pequenos & eventuais vazamentos ou por diferengas de temperatura na canalizacdo, pode ser instalada proxima a descarga da bomba uma cémara de compensagao, além da bomba de pressurizagao mencionada em B.2.5. B.2.27 A parte inferior da cémara de compensacao deve ser conectada na tubulagéo de descarga da bomba, apés a valvula de retengao, através de um tubo provido de valvula de bloqueio e meios de drenagem. B.2.28 Para superviséo constante das bombas, deve ser instalado, em local de vigiléncia permanente, um painel de sinalizacao éptica e acustica com as indicagdes seguintes: a) bomba(s) elétrica(s): Exemplar autorizado para uso exclusive — _bomba funcionando; — falta de fase ou falta de corrente de comando; — parlida em posicéio manual au painel desligado; ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 1 Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 b) bomba(s) diesel: —_ bomba funcionando; — partida em manual ou painel desligado; — falha no sistema (agrupadas em um tinico sinal as falhas previstas em B.6.12); )_ bomba de pressurizacao: —_ bomba funcionando (somente éptica), B.2.29 Semanalmente, devem ser efetuados ensaios de funcionamento das bombas registradas em livro proprio. B.2.30 Anualmente, deve ser efetuado um ensaio de desempenho das bombas. B.2.31 Cada bomba deve possuir uma placa de identificagdio com as indicacdes seguintes: a) nome do fabricante; b) numero de série; ©) modelo; 4) vazo nominal; €) pressdo nominal; 1) rotagao; 4g) diametra do rotor; bh) poténcia elétrica B.3 Bombas acionadas por motores elétricos B.3.1__A rede elétrica para todas as instalagSes da propriedade deve ser dimensionada para atender também 0s conjuntos de bombas do sistema de chuveiros automaticos, de forma a permitir que estes conjuntos trabalhem a plena carga com toda a rede de atividade. DI CARLOS V. DA ROSA- 84.684 456/0069-51 B.3.2 0 circuito elétrico, antes das chaves de protecao e partida, deve estar sempre energizado, com tenso suficiente para acionar os conjuntos de bombas a plena carga, e ter disjuntor independent, de forma a permitir © desligamento geral da energia elétrica das demais instalagdes da propriedade, sem prejuizo da garantia de funcionamento dos citados conjuntos. B.3.3_A fonte de energia elétrica pode ser publica ou privada, B.3.4 A energia elétrica deve ser proveniente de duas fontes diferentes e independentes. Em caso de falhas de uma das fontes, a outra deve ser acionada manualmente, através de uma chave reversora instalada no painel. Na falha de qualquer das fontes, o painel deve efetuar esta sinalizagao de forma acistica e visual Exemplar autorizado para uso exclusive B.3.5_ Em caso de abastecimento de gua com dois conjuntos de bombas elétricas, estes podem ser ligados na mesma fonte de energia, desde que esta seja independente, para permitir, sem prejuizo de seu funcionamento, © desligamento geral de energia das demais instalagdes da propriedade, e ser dimensionados para que possam trabalhar simultaneamente a plena carga, levando-se em consideraco o valor da corrente de partida. A energia elétrica de um dos dois conjuntos deve ser proveniente de duas fontes diferentes e independentes (ver B.3.4), 92 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 B.3.6 Os cabos aéreos de energia elétrica nao devem passar a menos de 6,0 m de qualquer abertura de locais no protegidos por chuveiros automaticos. B.3.7_O motor elétrico deve possuir uma placa de identificagao com as seguintes indicagdes: a) nome do fabricante; b) tipo; ©) modelo; d) numero de série; ©) poténcia; f) rotagdo g)_ tensao; h) corrente; i) freqoéncia. B.4 Bombas acionadas por motores a diesel B.4.1 © motor a diesel deve estar situado em local cuja temperatura do ambiente néo seja, em qualquer hipétese, inferior 4 minima recomendada pelo fornecedor do conjunto moto-bomba para garantir sua partida imediata. Devem-se também seguir as recomendagdes do fomecedor do conjunto moto-bomba quanto a0 aquecimento da Agua e dleo do motor. B42 0 motor a diesel deve atender aos requisitos seguintes: a) injecao direta por bomba injetora; b) _partida com emprego de meios de preaquecimento ou de ar comprimido; ©) condigao de partir com uma temperatura ambiente de 7°C, podendo operar a plena carga dentro de 15 s apés © recebimento do sinal de partida; d)_resfriamento por meio de ar ou Agua, exceto por ar comprimido; e) aspiragao natural do ar para combusto, ou por meio de seu proprio turbocompressor; f)_condig&o de operar a plena carga, no local onde for instalado, durante 6 h ininterruptas, para cada 24 h; 9) dispor de controlador de rotago, 0 qual deve manter a rotagao nominal dentro das limites de 10%, para mais ‘ou menos, seja qual for a carga; h) dispor de meio de operagao manual, qual deve voltar sempre posigo normal, isto é, & posigéio que nao impega nova partida automatica, ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 93 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 B.4.3 Sao aceitaveis os sistemas de refrigeragao seguintes: a) por injegao direta de agua da bomba para 0 bloco do motor, através de uma valvula redutora de pressao, de acordo com a especificagdo do fomecedor do conjunto moto-bomba. A saida da agua de resfriamento deve passar no minimo a 150 mm acima do bloco do motor e terminar em um ponto onde possa ser observada a sua descarga; b) por trocador de calor, vindo a Agua ftia diretamente da bomba através de valvula redutora de pressao, Se necessério, para limitar a pressao e valores especificados pelo fornecedor do conjunto moto-bomba A saida do trocador de calor deve ser projetada de modo que sua descarga possa ser observada. A agua no Gireuito fechado do motor deve circular por meio de bomba auxilar acionada pelo proprio motor. Quando 0 acionamento da bomba auxliar for feito através de correias, estas deve ser miitiplas para que, ‘em caso de rompimento de até a metade delas, as restantes possam manter a bomba em funcionamento; €) por meio de radiador proprio do motor, sendo o ventilador acionado diretamente pelo motor ou por correias, as quais devem ser muiltiplas pelas razdes descritas em b); 4) por meio de ventoinha ou ventilador, acionados diretamente pelo motor ou por correias, as quais devem ser miiiplas pelas razées descritas em b). B.4.4 Aentrada de ar para combustao deve ser provida de filtro. B.4.5 0 escapamento do motor deve ser provido de silencioso de acordo com as especificagdes do formecedor do conjunto moto-bomba, conduzido para o lado externo da casa de bomba e isolado convenientemente, B.4.6 Quando 0 escapamento do motor eleva-se acima deste, devem ser introduzidos meios de evitar que Agua, resultante de qualquer condensagdo da umidade, penetre no interior do motor. B.4.7 _0 dispositive obrigatério de parada manual descrito em B.4.2 (h) deve retomar automaticamente & posigo de partida, apés sua utlizagao. B.4.8 0 tanque de combustivel do motor deve ser montado com 0 fundo acima da bomba injetora, ser provido de indicador de nivel e conter um volume de combustivel que mantenha o conjunto moto-bomba operando a plena carga durante 8 h, no minimo. B.4.9 Quando existir mais de um motor a diesel, cada um deve ter seu proprio tanque de combustivel com a respectiva tubulagao de alimentagao para bomba injetora. B.4.10 As conexdes da tubulago de alimentagao da bomba injetora nao podem ser soldadas. DI CARLOS V. DA ROSA -84.684.455/0069-51 4.11. Na tubulago de alimentacao da bomba injetora nao podem ser empregados tubos e conexdes de material plastico, B.4.12.O sistema de alimentagao de combustivel do motor deve ser provido de: a) _tampao para efetuar limpeza no tanque; b) filtro na tubulagao de alimentagao da bomba injetora; ©) meios para evitar a entrada de impurezas na tubulacao de alimentagao da bomba injetora; Exemplar autorizado para uso exclusive 4d) drenos de ar no sistema de alimentagao de combustivel. B.4.13 Além do volume de combustivel no tanque, requerido em B.4.8, deve existir na propriedade uma reserva adicional de combustivel dentro dos mesmos requisites, 94 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 14. Devem existir dois métodos para efetuar o arranque do motor: a) automatic, por meio de motor elétrico de arranque, com energia fornecida por baterias com recarga automatica. O arranque automatico deve operar quando ocorrer a queda de pressao hidraulica na tubulagao geral de alimentagdo do sistema de chuveiros automaticos e deve possuir um dispositive para repetir © arranque quando 0 motor nao entrar em funcionamento imediatamente. A capacidade das baterias deve ser suficiente para efetuar 10 operagdes de arranque de 15 s, cada uma, separadas por periodos de repouso de 15 s, sem recarga; b) manual, por manivela, se o tamanho do motor permitir; ou pelo mesmo motor de arranque do motor diesel, se existirem baterias separadas para o arranque manual. B.4.15 A recarga das baterias deve ser feita automaticamente por carregador proprio e exclusivo, com sistema de flutuagao. As baterias devem ser recarregadas sem que haja necessidade de serem removidas de sua posigo normal. O carregador de baterias deve ter capacidade suficiente para recarregar simullaneamente todos os conjuntos de baterias existentes no local. Devem existir ainda meios para verificar o estado de carga das baterias. B.4.16 0 ensaio semanal do motor, conforme estabelecido em B.2.30, deve ser efetuado de modo que 0 conjunto moto-bomba funcione durante 30 min no minimo, Por ocasiéo do ensalo, deve ser observado o bom funcionamento do sistema de alimentacdo do combustivel e do sistema de resfriamento. B.4.17 Para atender A manutengao do motor, este deve sempre estar acompanhado de um conjunto padrao de ferramentas. 48 © motor deve ser fornecido com as pegas sobressalentes seguintes: a) dois conjuntos de elementos e gaxetas, para fitros de leo combustivel; b) dois conjuntos de elementos e gaxetas, para fitros de 6leo lubrificante; ©) dois conjuntos de correias (quando empregadas); 4) um jogo completo de juntas para o motor, guamigdes e mangueiras; e) dois bicos injetores. 419 © motor diesel deve possuir uma placa de identificagao, com as seguintes indicagdes: a) nome do fabricante; b) tipo: ©) modelo; d) numero de série; e) poténcia; 1) rotagao. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 95 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 B.5 Painel de comando para bombas acionadas por motores elétricos B.5.1. © painel de comando para protegao e partida automética do motor elétrico da bomba deve ser selecionado de acordo com a poténcia em HP do motor, podendo ser de partida direta, partida em estrela-triangulo ‘ou compensador de partida, devidamente aterrado. B.5.2_O sistema de partida deve ser do tipo magnético. B.5.3 0 periodo de aceleragao do motor nao deve exceder 10 s. B.5.4 0 painel deve ser localizado 0 mais préximo possivel do motor da bomba e convenientemente protegido contra respingos provenientes desta. B.5.5 0 painel deve ser fornecido no minimo com o seguinte 4) desenho dimensional e leiaute de componentes; b) diagrama da régua de bones numerada, indicando a ligagao dos equipamentos externos; ©) diagrama elétrico intemo; 4) lista de materiais 5.6 Todos os fios e cabos devem ser alinhados de acordo com o diagrama elétrice fomecido, B.5.7 Todos os bores devem ser identiicados de acordo com o diagrama elético fornecido. B.5.8 0 alarme acisstico do painel nao deve ter chave “liga-desliga”. Deve ser do tipo que, uma vez cancelado por botdo de impulso, toque automaticamente quando surgir um novo evento, B.5.9 Os motores elétricos com corrente nominal até 200 ampéres devem ser protegides por fusiveis NH ou disjuntores. Acima deste valor, a protegao deve ser feita somente por disjuntores B.5.10 Os disjuntores devem ter as seguintes caracteristicas elétricas: a) valor de corrente nominal maior que 115 % da corrente nominal do motor a plena carga; b) sensor de sobrecorrente do tipo magnético; DI CARLOS V. DA ROSA -84.684.455/0069-51 ©) dispositive de abertura em caso de curto-circuito 4) capacidade de ruptura maior que o valor da corrente de curto-crcuito estabelecida no circuito onde & utlizado; €) deve permit a partida normal do motor, sem que ocorra abertura do disjuntor. B.5.11 A tensdo de comando do painel nao deve exceder 220 V. B.5.12 Quando forem empregados fusiveis, deve existir junto ao painel no minimo um jogo de fusiveis de reserva, ‘com respectiva ferramenta para remogao e colocagao dos fusiveis. B.5.13 Na porta do painel, junto a chave de protegao e partida automética do conjunto da bomba, devem ser colocadas lampadas indicadoras da disponibilidade de energia elétrica, Estas lampadas devem ser em pares ou, quando tinicas, de filamentos duplos. Exemplar autorizado para uso exclusive 96 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 B.5.14 Os fusiveis que protegem o circuito elétrico da chave de protegao © partida automatica do conjunto da bomba devem ser dimensionados de modo a: a) _proteger os cabos de ligagdo do motor; b)__interromper a corrente elétrica a tempo de impedir que circunstancias anormais possam danificar o motor. B.5.15 No caso de falha de fase ou baixa tensao, a chave de protecdo e partida automatica do conjunto da bomba deve desligar-se e retornar automaticamente & posig¢ao normal, quando a tensdo elétrica voltar ao seu valor normal. B.5.16 Nao é permitido o uso de relés térmicos no circuito elétrico da chave de protegao e partida automatica do conjunto da bomba; porém, isto é permitido para efeito de sinalizagao, B.6 Painel de comando para bombas acionadas por motores a diesel B61 Deve ser constituido de um gabinete adequado para abrigar convenientemente os dispositivos © componentes de sinalizacao aciistica e dptica descritos em B.6.2 a 8.6.14, bem como as réguas de bornes. A protegao elétrica deve ser feita por fusiveis DIAZED, NH ou disjuntores adequados. B.6.2 Deve ter dispositive de partida automética pela queda da presséo hidraulica na rede do sistema de chuveiros automaticos, acusada por pressostato instalado na linha de descarga da bomba, como mencionado em B.2,3 eB.2.6. B.6.3 A partida automatica deve possuir um ciclo de tentativas e pausas de partida, fixado em 10 perfodos de arranque de aproximadamente 15 s, separados por cinco periodos de repouso de no maximo 15 s. Caso 0 motor nao dé partida depois de ter completado o ciclo de “tentativas e pausas de partida’, o painel de comando deve interromper qualquer tentativa adicional de partida e sinalizar, de forma acistica e éptica, falha de partida. B.6.4 A corrente elétrica para as partidas deve ser fornecida por dois jogos de baterias, que sdo interligados com 0 painel de comando, permitindo a partida automatica @ manual do motor com cada jogo de baterias. A corrente elétrica de parlida deve ser fornecida por um jogo de baterias, depois pelo outfo, em operagbes sucessivas do motor de arranque. As mudangas de um jogo para o outro devem ser automaticas, exceto para as partidas manuais, B.6.5 Caso um dos jogos de baterias de B.6.4 esteja inoperante ou com sua carga baixa, a seqiiéncia de arranques de B.6.3 deve ser efetuada pelo jogo de baterias que ofereca condicées adequadas. B.6.6 Deve ter dispositive de partida manual através de duas botoeiras, uma para cada jogo de baterias. As botoeiras devem ser montadas de modo a no sofrer interferéncias do pressostato mencionado em B.6.2. A partida manual deve permitir, também, a operagao continua do conjunto moto-bomba até ele ser desligado manualmente. B.6.7 Deve ter dispositive de partida manual, sem intervengdo do painel de comands, utiizando dois contatores instalados no préprio motor, ligados diretamente a alimentaco das baterias do motor de arranque. B.6.8 Deve ter dispositive de parada manual através de botoeira ligada nos circuitos automaticos, que somente desliga o motor quando as causas que derem partida neste voltarem a posicao normal B.6.9_Concluida a operagao de parada manual do motor, o painel de comando deve tomar & posigao de partida automética, de tal modo que, quando solicitado novamente, o motor dé partida automaticamente. B.6.10 Deve tor dispositivo de parada automética por excesso de rotago do motor, quando esta atingir cerca de 20 % acima da nominal. Este dispositive deve ser formado por um contator que desliga automaticamente ‘9 motor, com acionamento de um alarme aciistico no painel de comand. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 97 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 B.6.11 0 painel de comando deve ser dotado de uma chave seletora, para posiciond-lo nas seguintes condigdes: a) _automatico: painel em partida automatica; b) manual: painel em partida manual. B.6.12 A face frontal do gabinete do painel de comando deve ser dotada das sinalizagdes épticas para acusar as situag6es indicadas a seguir: a) lampadas sinalizadoras separadas e um alarme aciistico comum para acusar defeitos causados nas condigses anormais seguintes: — sistema automatico desligado; — _baixa pressao de éleo no sistema de lubrificagoes; —_ balxa pressao na rede de chuveiros automaticos (ver NOTA); — _aquecimento excessivo da agua de arrefecimento; — _falha na partida automética do motor; — _ desligamento do motor por excesso de rotagio; — jogo de baterias n° 1 e/ou n® 2 descarregado, com sinalizagées distintas; — falta de tenstio de CA no carregador de baterias; — nivel baixo no reservatorio de combustivel; b) lampadas sinalizadoras, separadas, indicando: — teste semanal acionado; — _ preaquecimento ligado, se for 0 caso; ©) botoeiras separadas para as agdes seguintes: DI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0069-51 parada manual; — teste de lampadas; — silenciador do alarme actistico. NOTA A sinalizagdo de baixa pressio na rede de chuveiros autométicos deve surgir quando esta pressio cair 30 % abaixo da pressao a ser mantida pela bomba de pressurizagao. B.6.13 O painel de comando deve ser localizado o mais préximo possivel do motor da bomba e convenientemente protegido contra respingos provenientes desta. Exemplar autorizado para uso exclusive B.6.14 0 alarme acistico do painel ndo deve ter chave “liga-desliga”. Deve ser do tipo que, uma vez cancelado por botdo de impulso, deve tocar automaticamente quando surgir um novo evento. 98 @ABNT 2007 - Todos os dlvetos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 B.7 Carregador de baterias para bombas acionadas por motores a diesel B.7.1_O carregador de baterias deve ser duplo automético, com flutuacdo de carga para as baterias serem carregadas no local da casa das bombas. B.7.2 Deve carregar simultanea e independentemente os dois jogos de baterias, B.7.3_ Deve determinar 0 estado de carga de cada jogo de baterias, através de amperimetro e voltimetro montados na face frontal do gabinete que abriga 0 carregador. Os instrumentos devem ter precisa minima de 5%. B.7.4 © carregador de baterias, em sua tensdo nominal, deve ser capaz de alimentar uma bateria completamente descarregada, limitando-se a corrente para que nao haja dano as placas da bateria, B.7.5 © carregador deve dar carga a uma bateria completamente descarregada de ale 100 % de sua capacidade nominal, em um periodo de 24 h. B.7.6 O carregador deve ter dispositivo para sinalizagdo no painel de comando da bomba quando nao tiver carregado as baterias adequadamente, por falta de tensao CA, sobretensao ou subtensao, B.7.7 Durante a partida do motor, 0 carregador nao deve ser afetado pelos transientes de tenséo ou sobrecorrente que surgirem B.7.8 0 carregador deve ser dimensionado para trabalhar em um ambiente de 0 °C a 50°C. B.7.9 Com 50 % de sua corrente de safda nominal, a tenséo de safda do carregador nao deve variar mais que 2% de seu valor nominal, quando houver variagao de + 15 % na tensao da rede CA. B.7.10 0 carregador de baterias deve ser protegido por fusiveis ou disjuntores adequados, tanto na sua entrada como na sua saida. B.8 Painel de sinalizagao e alarme remoto Os painéis de comando para bombas acionadas por motores elétricos ou a diesel devem ser equipados com contatos abertos ou fechados, para operagdo de circultos que permitam sinalizar, instantanea @ automaticamente, em um painel de alarme remoto, com fonte de alimentagao independente, que nao exceda 127 V, de forma aciistica e éptica, as situagdes previstas em B.2.29, B.9 Capacidade efetiva dos reservatorios ‘A capacidade efetiva deve ser calculada em fungao do tempo minimo de duracao de funcionamento do sistema de chuveiros automaticos para cada classe do risco de ocupagao. ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados 99 Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 ABNT NBR 10897:2007 Anexo C 2 (informativo) © Inspegio rotineira e manutengdo dos sistemas de chuveiros automaticos = C1 Geral = G.11 Este Anexo apresenta recomendagdes para registro das inspegdes e testes iniciais de sistemas de © chuveiros automaticos e para inspegées, testes ¢ manutencdo de rotina. Recomenda-se o uso das Tabelas C.1 @ C.2 como guias para registro dos testes dos sistemas recéminstalados. A Tabela C.3 deve ser usada para <__determinar as frequéncias minimas recomendadas para inspegSes, testes e manutengao 8 Tabela C.1 — Registro de testes e materiais para tubulagao aérea . Registro de teste « materials para tubulaglo aérea © [PROGEDIMENTO ‘Aconcluso das trabalhos,inspeg8o 6 testes dove ser feta poo instaladore testemunhado peo representante do propre > | Tedos.os problemas devem ser resolvids eo sistema colocado om serviga antes que o nsalada Se rete da obra. Este reqetro deve ser preanohio e assinado pelas pares representadas. 2 [Prepreiano Dale ° 2 [Emer < Tnslaloglo om conformidade com 0 acaito no pote Sim__NGo ° Projeto Equipamento usade 6 oprovado Sim Nao a So nto, expcar dorgtncias: (© responsaval pelos equipamenios de combate a mcBndis fo metuldo quanta S localzagao de valvala de controle © sobre culdados © manutoneao das novos in Nao equipamentos? Sendo, expicar = Insrpses o " Foram deixadas no local copias dos seguintes documentos? 3 1 Instugées sobre components do sistema sm Nao ¢ 2. narugSes de cudados © manutengso sim___Nao 2 Tacaizagio do | Eaicags aarddlas polo stoma ‘tema : Marea Modelo ‘Bre de Tamanho do] Guanidade Temperatura de 3 cnuveos tabeagio ono operago « sutomatcos 2 Sea | Toe ao tbo —— ‘Tubos @ conex5es | Tipo de acessérios g Ram Tempo nano para _nenamene S| vata de lame ou ataves do crn den de ine % | ncteador devazao Toe Tar adele Ta z 2 Fanconamento Preumticn Sitico Tiaaieo 2 Tubulago supervisionada Sim Nto_ Dstecso supersonad sm Nao : Vatvla operade através de comando remo, anual ou combinado? sm No = | emuned agno [HA tetcade de acesso para cacacrcut om ete? sm Nao = | provine deliv [Se no. expicar = WNarca—] —Wodelo | —Cada creas acona | —Cada creo pore] Tonga mana para ¢ alarne desupervede?| _acenadordevgnia?_|_ donamente a Sin Nao Sim Nao ran r Tocalza0e | gonaemogaw | soipam [__Pesiio antes |Premioresiel | yo aman Teste de vaivula pavimento | M ia Setpoint Enirada | Saida [entrada] Saida | “@20(Umin) redtora de rossto 100 ®@ABNT 2007 - Todos os direitos reservados Impresso : 23/10/2007 15:36:47 - Pedigo N° 75691 - EDI CARLOS V. DA ROSA - 84.684 455/0089-51 Exemplar autorizado para uso exclusive ABNT NBR 10897:2007 Tabela C.1 (continuagao) Hicrostitico: 0 ensaio hidrosttico deve ser feto a nao menos que 18.8 bar por 2h ou 3.4 bar acima da presséo Deserigao do | Sstlea maior que 102 bar por 2n. Todos os vazamentos ds tubtsasao aérea dever ser estancados, Pneumdlice: Eslabslocer pressdo do ar de 2,7 bar © medir a parda de pressdo, que nao deve exceder 0,1 bar ‘ensaio [gm 24 h, Testa tanques de pressdo com nivel normal de agua e de pressdo de ar. e medi perda de pressdo, «que ndo deve ser maior que 0,1 bar em 24h "Toda ubulago Riroslalicarante ensalada a Bar por 7 Sim Sim Eaquipamentos funcionam adequadamente sim Sim Se nao, expicar: "Na qualidade de insta'sdor da rede de chuveiros autométicos, voc® garante que nao fempregou adtvos e produtos quimicos corasivos, scala de sédio ou derivados de slicato gag de Sédlo, agua salgada ou salmoura, ou outros produtos quimicos para testes dos sistemas ou intertupeao de vazamentos? Testes | Letura da pressio no manémetr préximo & conexto de teste: bar Lettura da prossto residual com dreno de fim de linha completamente aber: bar “Tubulagdo subterranea e conexdes do sistema foram lavadas inlerramente antes da conexdo com a tubuiagdo de chuveiros automtcos sim Nao Lavado pelo instalador da tubulagao subterrinea sim Neo Se foram usadas buchas em conereto, ha amosira de testes? sim No So ndo explicar Flanges [Nom uso’ Toeaizagao TF romowos egos “Tublagao @ soldada? Sim Nie sesiM ‘Avesta, como instalador dos chuveiras autométicas, que 0s procedimentos de soldagem atendem aos requistes desta Norma? Sim Nao Seldegem | p4osta que a soldagem fi feta por profesional qualifeado? Sim Néo ‘Atesta que todos os cuidades foram tomades de acordo com o documentade quanto aos procedimentos de controle de qualidade para assegurar que todos 0s discos foram retradoS, gm gg que aberturas em tubulagdes foram alisadas, que as escérias © outros residuos de Soldagem foram removidos, que os dldmetrosinternos da tubulagdo nfo foram alterados? Tories —[Atosia-que hi sisioma-do-conifofe para assagurar quo Todos o8 discos do corte foram —s-, > (discos) _ | removidos? 8 Na Placa de | A placa de informapSes for nstalada? Sim Nie informagées | se néo, expicar hidrauleas ‘Observagbes | Data de entroga operacional do sstoma, com valvalas de contole abertas: Assinaturas Tome do instalador Testemanhae Roprosontante do proprotara (assinaiuray Cargo Daa Repraventante do Walarador (assinaluray Carge Daa Tnformagios aciconals @ anclagees: ©ABNT 2007 - Tasos 08 direitos reservados Impresso : 28/10/2007 15:36:47 -Pedido N* 75691 101

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