Foi no final do século XIX, decorrente do movimento bem anterior, o
imperialismo, uma nova forma de exploração econômica dos países desenvolvidos sobre os países pouco desenvolvidos.
Os principais motivos para essas empresas terem se deslocado a outros
países são a procura de mão de obra barata, menor carga tributária, expansão de mercado, entre outras. Por apresentar muitas destas características tentadoras a China hoje é um bom exemplo de país alvo das multinacionais, o país hoje produz grande parte da demanda de produtos eletrônicos mundial. A globalização tem sua grande parcela na expansão da multinacionais, pois imagine você administrar uma multinacional do outro lado do mundo no século XV, que o principal meio de comunicação eram cartas que poderiam levar meses ou anos para chegar ao objetivo, hoje as coisas são diferentes pode se administrar um empresa em tempo real pela internet e ter as informações de suas vendas no café da manhã de casa.
No Brasil as multinacionais se colocaram a partir de meados da década
de 50, com o plano de metas de JK que visou a abertura do país as empresas estrangeiras.
Durante o período inicial da intensa expansão das multinacionais pelo
mundo, aproximadamente entre as décadas de 1950 e 1970, a maior parte dos projetos industriais instalados nos países estrangeiros tinha a incumbência de executar em um mesmo local todas as etapas necessárias à produção de uma determinada mercadoria. Todas as etapas de fabricação de um automóvel, por exemplo, deveriam ser realizadas em uma única unidade montadora, e até mesmo os componentes (peças, motor, chassi, etc.) deveriam ser produzidos, em sua maioria, nas imediações da fábrica.
_Divisão Internacional do Trabalho (DIT) é o nome dado ao ordenamento das atividades econômicas em escala mundial, em que cada país desempenha uma diferente função produtiva