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  • Práticas Criticas - Compilação de Diversos Autores.

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    Lygia Carvalho
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    Texto que versa sobre práticas críticas do psicólogo no campo escolar. Melilo Meira Makino Antunes Rício Tanamachi Marcondes Machado

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    Práticas Criticas - Compilação de diversos autores.

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    6,20) co Mae Ln ae aa tn sis eon een ele ld, ge Bent Ce ia i ‘im CS Nae bere Hane oe nt Cnt "ia ran a Se Ps: Gn do Pen, 08 a. dei ecm Ma Me a Maa Tales car ns (Se APES E8 80 Meta geaiotine Msdorpanccnomenes ' Atungo do Pletogo como Fxpreso do Pentament Creo ‘om Pela Bang nn se art so anarach Neva ups ono Mera 1 pscélogustrabalbando conta esol: intervengo a verge do gui? an —G petomlaceri ase Justo a profesores da rede bic: potenciaiande cua hist escolar, de ead aluno que fincas, de cada queixa apresentada por um profes Tate de compreender © movi- meato de um campo de forgaso qua vemos os coca a eri- 59 do foralecimento da upentizagem da penta da an50 Be coo ‘Um otro tablho, oganizado por Misuko Aparecida Makino Antunes, decent de PUC'SP e assesrn da Secretaria Municipal de Ecagio de GuaruibowSF, fi esr, em veal por mats ‘ofissonas desta scrtara, qu fzeram um esfogo coletvo de Sociales rica. Com finale de spent ss possbid- es de atuso da Paicologia Escolar na educa pica ess tex. to descreve as agdes que tm side implementadas no Abit da ed ‘ago infant indamentaloclusiva de joven esos, em ques Psleologa € um dos fundamentos pra pitica edcacional € © Psiclago partici coletivamente do rocesso de contig ci ‘Planta dum projeto politico pedspgco cya inaidade fund Iontalmente calcala gums eoncopy erica, bumanizadora © tranformadora da realidad escolar ¢ sca A plava-chave deve ‘raalho €"coatividade”: prope una a cole para a aso mao da escola: er que iso 80 ocr como produto ago da coletvidade escolar e fl exerocoletvament, CConsideramos quc estes trbaosoferesem contigs 8 ‘onstuo de pespoctivas erio-pdtics que se onstiuam em ‘lemcolosnrtesdoresfundamentan embora ni sficies,pra ‘ojo de um compromiso socal com a cidadana, a ser cone zado om propostas de atuayio orieutadas por finalidades transformers. A Aruacio D0 PsicoLoso como. EXPRESSAO Do Pensamento Critico EM Psicovoia & Epucaco 0 objetivo deste texto 60 de pontar algunas pesibiidades de Jnervengo coucetament i elaborad plas autorase ie © cons tum em expresses do pensameno eric if coastrudo em Paco Jogiae Educa, ’A Psicologia Escolar € ag enter Como dea de estudo da Psicologia de atuacdo/ {formacdo profsional do psicblogo, que fem no contex- ‘to educacional~ escolar ou exir-escolan, mata ele re lacionado ~ 0 foco de sua aenco, ¢ na revisio critica ‘dos conkecimentos acunulades pela Psicologia como cléncia, pela Pedogogia e pela Filosofia da Edvcagio, 2 postbiidade de contribuir para a superagio dar Indefinigdesterico-prtieas que ainda se colocam nas relagies ene a Psicologia ¢ a Educagao (Taramach, 2002, p83). Dest forms, 0 que define um pscslogo escolar ao & 0 seu Teel de rata, miso seu comproniss terieoe petio com as “quests da escola. Defenders ie 0 melhor ngar para o prcilago escolar & 0 tagar possi ja dentro ow fora de ume instindgo, desde (que ele se eologue dentro do educagdo ¢ assuma um ‘compromisso terice e paten com as questbes da eteo- (a, 38 que tndependente do expago profisenal gue pos sa estar ocupano, ela deve Se conshiar wo foco pre. pal de sua reflex, ou sea, & ho trabatho que se de- senvole em seu interior que amergem as grondes ques es para as quats deve buscor tanto ox recarsos explication, quanta at racures metedoligicos que pos. Sam arientar sua ago (Meira, 200, p, 36), Conserando a existe de dsinas reteréncas teico-ilo- sofas e metadliycaslnicitemes o txt com a dicts dea uss das priests quests eso pens da Pscoluga aa ed ‘igo em um perapestva cies, Para tanto, apesentaremos as questies mals propramer es teas da Psicologia na Fcag,antsand a explegs uaico ‘mis sabe 0 facsso escolar ene tends suai do pensumento crtco em Psicologia Escolar, dovendendo jae « momento tales uma reviso ds resuposossrico-ikicnse metdaligicos soir mem em gral formago do insvid, ws ens le Fducagio ede Picologi ~ eu dlimiagto de un nov edo a a Pscoosia Exel. Em sepuida,apresenaremos algunas reexBes enfcando as Drsiiliodesterco-eteas de inervengio do ilo junto ‘demanda de qucia escolar em nnigies de eno. Discutzemy a staso om Puiclogh Essa, sramciando um nova lugar prne pscélogo, buscando demir osclementos daa lingo eda itervengo, a extrait ma ulzads eos resltaos posses. Enbo casiand gue tnt no aso da interven jn demands de qucsa escola, quanto em nage de nso ps ies erco-pricas envolvidase as taps cd tbl sa a es mas, em ead um desses momentos de apresentagio no texto reornmos cs, o msn temp qu dstusa as specifics ‘cles pentnemes. Als disso, pre ponte uma compensa mpl do qe extmosconsiderando como stag do pisslagoeaco- Jar x uma perspeciva cia, enocims,prncgsimente sen Jp, un eXeuplo de axcuniahaenio de so juno & denna de qua cacolar ena teri prt, a melodoogis ea sistema em gad no tab eminsttugses de esi. Os fondamenoe ‘ios so roms em ambos 1, Pruncimats Quesroxs Tronico-PRATICAS DA Paicarocia xa Ebucacho Para presenta prncpas questiestérico-priticas da Psi ‘vlogia na Facoio, inciamoa com anise das explicaies tal tlonas soho facto excl, consider ant reliadeo tacional basin quano a hiss da Psicologia em relasio a0 movimento de constiugio da Sociedade, da Educago eda propia Pricolosia como ciéncia ‘nile ertica das abordagens tadicionais em Psicologia Escolar Dados obtidos per pesquisas realizadas sobre 0 processo de scolarizago no Brasil revetam ausenia de escola para tases, trasio ov permanéncia sm nada aprender quand clocac canted snag problema, dsatios Com line a excola investioamas a concepeses as hipteses sobre ina 0 que fazem para super-a ¢ isso sas expecta Avaliamos © mobilizamos, pant, as objeivosies, os sigifc ‘sentido sibs on a sere sibuies,Visando prepare ago de novaspossibiidades. A intervene tom dols eos prncipain que nio pom Aten sor trabathador em ssparade. O primelr exo refe= Te-se 0 relagia desenvolvimentofaprendizagem om Herbert e em todas as pessoas envolidas, na perspecti= tm da consinigdo dos condgiex de umentsapdo pela ta do conhecimento de conteidas pertocontes trio 0 iagaoexcolor, quanto & Psicologla. O segundo exo Ifere-sedelaboragio de ufetosiemogiex como motivos ompativeis com a formar da conscinci ‘Quando a professora desise de ensinar Herbert, pronizagem dele em relacio a novos conhectmentos fies deft... Constanarseauséncia de mediagio da Hinguagom (verbal e csrita)..Ele ndo pede, ompurra ‘ele “manda” a picboga, ow 9 mae 0 pal exceverem 0 resultado des jogos. Ele nao wiiza & lngwagem como tam recurso mar relagBes coidianas ou mesmo escolar ret. As pessoas nao comversam com ele, no explicam 2 que exthacontecendo...Ele também nla quer excrever 9 que jé sabe, precisa aprender que quem sabe uma parte com ajuda, poder saber 0 todo. Pracsa ser de ‘refed cuir cr xplcatber, provies ser cobra Necessteentenderse dentro do proceso de alfaberi:a- a, pode estabelecer uma our relagto com 0 Sen pro- ess de aprender alo, eserever, conta... Pela wa do comheciment, os motias eomecam a sr comptes com rovas possbilidades de aprender. Um dia psicdloga detiow 0 nome dos colegas de Herbert 0 dele prigio a iowa de sata de atenaimen- to, Quando ele entron, ela dise "You apagar agus por ‘qe sr que detzarom a fou asin”. 0 ge ser ue viru fizendo? Me aj agui!” Ele diz “olka © meu mame aqui Ta cheio de nome." €reconhoceu mais a- ns nomes. "Herbert, 0 que vee esd fazendo?” “Es tow lendo nomes!” “Lembra quondo voeé dia gue no sabia Ter? E agora?” "Agora ou ji se". A pstedloga untnua... "Quem sabe Ter alguns nomes, pode ler o- tons, pode ecrever tabi, E36 tr alum gue ensne ora isto existe a escola. professor, ninguém nasce sa- bendo..” Aaliando 0 dia, pergunia’ “o que acontecen ‘de bom hoje?” Herbartapress-se.. “desobr que set ler e que poss eserever”& a pci ds “quem prec: ss saber sso? Vamos penser como contr € vamos fo tografar, desenkar ete momento”. NO mexmo dia, faz tama reunito com a fate ado, no quel Herbert con 1a tudo 0 que ocorren... Depots. as fos e desenhas vio ‘para a escola...Todos precisam entender ¢ anallsar 0 ‘que acontecew para incorporar 0 foto em sua reac com Herbert e-em ouras circunstincias semethants. {Ble quer conarbudo iso para familia bioligcae pee 4 pocdloga "Voc! sai conigo?’ Todos preisom tambem entender que a odogdo noo timite, mas uma condigao, assim no pode ser cause dda ndo-aprendizagem, da agressividade, do mesmo Imodo que o trabalho do professor da famita € mesmo do pulectoge podem ver condigBes a serem preserva das on superadas. Se tomados como limites, podem ‘mobilize, ‘Quaissdo ay possbldades eoncretas exitentes para 4 siperagia dessa stra que ja mo & mals somente a histirt de Herbert? Mas, a dete em relegdo da pro- Lfessora, dos pais, a psicbloge em formagdo.. Do que felvamente ni ti pare abrir mio? Herbert precisa por suo descoberta a serviso da aprendizagem de conkeciments iets a wno vid, cada es mats, aatdnoma e poriipatina ~ ele vai fazer 10 ltnos es pode sair de casa acompanhado, no pole ter ob pat Boligicar quando quer, no faz as aida es escolares como os colegas “A familia adoriva precisa reeowhecer a legiinidade da relagio de Herbert com a familia Bolégca € que 0 ato de ter duas familias enriguece sua histria, Ele rio precisa escoher ima.» 10 detva todos mats se- uros! Deve ainda entender que @ adogao nao & can Stulora de difiuldade para aprender... Convencer-se tte que ele € cupar de aprender. que a escola pode/ deve ensinar: 1A escola, de posse dautlo que Herbert ji é capes de (precisa desafélo na diregao do que ainda nto sabe realizar $6, solictando-o, passando tarefas, co- Frando sua realizacio, avaltando, oferecendo modelos, ‘apresentando concetas,ensinardo. 0 psicéloge, como metiador na efetivacto de todos ‘esses objets, deve superar a condigao de “resolvedor ‘de problemas” ~ que espera 4 aprovagio de Herbert no fio do ano, a reconeliagto entre as familias, engi i ‘als fellzes para encerror "0 caso” pora saber gue como as fnalidades de Psicologia ndo sto as da Ea ago « em as das familias, ora ama fd pode or se cencerrada 0 retorna & espcticidade da Pstclogta. por meio dia interven, consti 3e em mats soma etapa de cen trabeiho, ales, sind, sre rnc ets uid: + Tomassituagos prado’ de posses de trbalocon Aigdes necessirias par provoear dosti a poses ensolvdae, em busca da superago das cones posts no rement, po es ‘da “gush; perndores.etim, de atvdade principal da eins da condig de pariipago de pals, professors e cranes nn da Herbert entra ne sala de atentimenta vai ‘em diregdo a wm corrinho de bomibetros 1d esque 4 pscilog tvha planejad outro enceniohamento para ‘valiar 0 conceto de mimera, ma sabonda de st je $0 ons contedesescolres, subtle atidade, man tendo a fnalidade prevate Arenson oqusbrivcabe- {¢4 mumérico ap ohio, anunclando wm incendie char ‘mando pelo Bombeir...que chegon promamente, Sous olhor brithavam!.. Bava prepuradaa stuagda gera- dora de muttaspossbiidades...Descobrin, junto com pis ena ane Sl Herbert, motivos para aprender a trabatha com miae- os: depots puderam contr ist para os pas © para rofessora ‘Cada pep do qucbracabeca eva ona casa desde lem parte pelo fog. de modo sue para recorsrula te la que wllizia adequadamente(conforme ax regras do qubra-cabeca,edequadas para 0 trabalho com con celias munérics..). “Herbert puso wm iapete come as miners do qucbra- eabeea,eolocow-as em seqienctae, assim, mumerou as carat verem restourades. Dise que as eavasficavam fm uma rua. E como a cona montada no pola flew Ina sala de aiendiment, «paleo suger que fesse construida com carvoling, para poder guatdar... A ‘magte tri de ser completa e Herbert eapricha. fe lacus, snal de tdnsito e exoreveu “PAE” (pare), tom tm posto © excreven “POT”. fer 0 cowie para a retnauguregdo da ra, pedis 0 alfabeto mivel e come- ou a orgnicar 0 convite, ecreve tudo 0 gue jd sabia om ajuda da psicdloga, fc todo 0 comvice. Indagaio sobre 0 aue fctam,dise “escrevemos”. “Brida ji sabe server? Vamos fotografr, rexistrar.O que wim fa- Een?” O monino dix: “vou contar pro meu pat. minha Ine e minha professors". “Como?” “Mandando 0 con vite de remauguragao da rua para eles” " Joposcoletivos, come estratépas para a compreensbo das do explictadas na “quvisa” ou pa evden. 4A ptcloga marco o econo de Herbert nto com ie ours etna atendida por sua colega.+€ plane= =f um jogo Herbert cxsinow 0 mening & Joga © meine gankou jogo ele nngon © monine. + Dinca que permit utrapssaro limites individu o- ocados pola “gueins ‘Em se dindmica envovendo uma via ao passado, (0% puis adetvs comtaram as sua stivias de da para 4 psicioga © para o Herbert cle quis saber a dele. e slopes quis comvrsar com os pals boligcos sre io, + Leitume discuss de extos ela planjamkno con: jo de avidades, A anise e dscursdo dem texto sobre aprentica- eemidesenvolsiment, ajuda 0 pt asotvo entender que Hlerbertndo € igual 00 pat Boligico. "Ent, no est tudo dein quand nasce?”™ ‘A letra conjnta dos relatos dos encontesantrio- res do planejamento do trabalho, apis os primeiros encontos. permite a Herbert porictonarse *nio proce 30 fr 15 na escola nio vou mais porque cow burrs ‘mesmo! O pai flow queen vou par carga". O pot {© a mie adotivas nds gure marcar renin com af ‘mila bolégiea: "Pee tarts do planejamento” «Ao ver 0 velatrio do enconro no qual a Herbert lee ‘eesereven, a mie adore dise ao pai: “Ew mio fale que ele escomde o jogo?” 1 psledtoga mac 0 jet de escrever, fas novo plas jamento. Redige texto para letra tiscanda ‘Em ure moment, exam todas renides em ater ineno conjnt, familia bolic, Herbert, «pide ‘20. orzanizondo sega do tabatho, at: onde pode. ‘i chewar a intervene, qual iar deed un neste processo! + Grupo de crangas para privilege a ean qu lst comm © que sem, stim, quer faze catia em conbscientos tan mo cletivo toma camo 0 espago de manifesto rhiferentesnives de enema, Cada canca selectona uma arividade que sabe for rer e que on demals ndo conhecen... plangia com 0 Psicilogo os passos para ensnar os colegas e a cada ‘encour uma delas coordena com a psicboga 0s tre= Dolhos.. Herbert fer lea de materlal para ensinar & fazer pipa (escreven 0 que ja sabia e pediu ajuda em ‘casa, na escola e para a pxedloga..) fran comprar ‘© amrimar 0 material, penson cam a paiedlona como frsinar aos colegas. No dia da reundo, ele fc passo 4 passo, mosirando aos colegas.. Othava 0 trabalho te cada um... Um menino mio consega fase, ele dei- ‘ow a 24a pipe aiudow 0 mening até dar ert, depos Peis para on ‘Depots foram escreer 0 material para tudes guar larem. Herbert pe ma lousa.. Quando pula liras nas palavras, outro cole vai ie completa A ist le pron ta. Na avaligdo, todas dsseram “o Herbert ensinow 1 fer certnko.. @s pipassubiram.. ole sabe fazer.” + Grupo de pit: para dsc dferenes formas de ocupa st na cago escolar do fl ep x pions om > is quested escola, da Psicologia, da modializasio ¢ ou amas qu surgen no decoeer do abl ‘Bm uma das reunides mensois, @ alivudade inictat cera ler um texto em alemdo, para entender como 0s ‘Wihas podem sentirese em situagdex variades ma e3- ‘cola ou em casa...quando exlge-se a tarefa pronta ‘quando se pode para fazer o gue ja for possivl. Na avaliagdo, um pal conclulu: “quando vocd sabe ‘gue pode fazer 0 que di, descobre que jd sabe muita neste Tnsaoue Sunnis Maso Mons outa reunite, a mae conta gue 0 flka ni tomava 2 remédio que 0 newrlogste pass (ela descobrie que fe jogava mo lao) e cont “ele no pvt estar mais fae por causa de comprimide (.). Ea ada ass mais para ele tomar’ Ouro da. uma mie disse me de Herbert; “Lé em case eu flo: ve comer pono w pate, Seno Wer ‘na for, few sem comer e elem a> mis io! No vet sort em de er nt par Harber Erin te fazer asi” ‘No primero eneont, as prcélogas contaram quem 0 pacblogo, que ele fa... Uma mée disse: “naquele qe eu i ates no era asim, au & erent” Foi ‘osivel falar de formas diferentes de atvar © de final slades para cada wma dels, diseuindo as finalidades se tabula que faemos + Grupo de profesor « reides a esol par caloca 08 ‘ombecimenios da Psicologia a servi do taba pede ‘Em atlvidade conjuna, a profstora de Herbert fox fou para a pct que “ado chama elena lows, ara le ndo passar vergonha.." 4 psiedloga perguntos, “quem guer vir 6 louse?” Herbert foo prion. Eye reve at, Herbert. professona”, Ele escreve pa, chs Ina 0 cola © pee ajuda e excreve ceretaments, Toda fom “professors” “Asi planjam « dseuem inners sires. A pe ‘bloga prepara texo para explear tiga de st n- terwenglo. dprofessora pede para apretenar em rete to, Piciloga e professora preparam © coondenai & reuido na exola + Vistas disse ao bi: pra nvestgarecompeender A dnkmice faite eas rages ene o bite excl, AanusioonPasiow oon asa. Herbert queria tr @ casa da fala bioligioa &psi- ciloga marca reuido na caso da familia edoive para Aliscutir vii, A me fla: "se for: tno modo de que ro vot: as ims eo pt "6 bom gue fie Herbert fata: “ou 36 quero passer 0 dia com eles, ew gosto de ‘is A de di ele to sabe 0 caminho”. A pricier sya ndo aceite que a mde expligue, detuando que ele a fconduca; chegam certiaho. Conversam muito, ele byince cam or irmaos biti ‘08 Todos faa com muito respi da fami ado [Na volta, mita coisa para contre anaisar! + Breas cetfcos para entender sue todos opticians cabulho conibuem com elaburago do saber Peale or. Em won congresso na universidade, para fazer 0 pate rel do trabalho desenvolvido jo & demanda de “que: ‘xa escolar”. inhamos fons dos grupos de erlang e de pals Precsivamos de eutorizagdo para a exposicdo. Tevamas 0 painel para as grupos de pats « criangas Contamos sobre o events, para que servia€ que sem le a formacin dos paislogan nao ae ceive come id= omar que deva ser Una mde disse: “anota af, wood fsqucen de comtan aguete dia que eu descobe gue mi- ‘nha fitha nao tka naseido com problema. mas que se ‘leuine tivesceensinado anes ela tera apron, 0g0- rr ela sabe" O pa adonvo de Herbert disse "ee quer 1 a, paso leva?” Ng apresentaco do paine, fi estave Herbert. 0 pa adeno e a estagiéria. Quando comecaram o chegar ‘aservadores, Herbert cham um grupo de alunos de Priclogia ea supervisor do extigins “vem oi ver @ foto ado meu grap. este aga st ex! Sabe por que ex exo fia. B conto astra do rb par tad, junto com a psicoga 0 pat. Nas deuthes dia: “Este aut [obo da que eu deseobr gue sabia lar © esrevere agra ‘que no proviso mais ir no CEA, flo com a pcblage por 07a ou por e-mail, quando di sould (0 cavolvimento das pessoas relacionadss is situagdes do ‘colaizagio em questo, compreendendo-s eteansormando-s, o resulado geal das investigates. (s proessresspoprian sede psoas de eu abl dos alunos que no havam compreeado ‘pis desoobem capacidade e expeciiidades dese fils do sua piping fain ‘As crianasaproprian-se de sua possi de aprender © peop define se agar nese proceso cea Me 6 bscimeaos sobre a Pscoogia na Bear, guano rete sc, CConsideramos gue este tabalbe € a expressio concreta do referencia nuncio, pois eneca sires lags ds quale ‘ian pris, mobiliza todos os elementos psoas nes elie ‘tes € ple opscdlogo em condghes de medi, nto como pfes- ‘ar, a onstuio do semido pessoal socal do proceso de eninar de aprender de tds 0 prin. 3. A Arvacio po Paicoroce mnt Bssr.ig68s De Exaso Tomado como fundamento a enegorias do pensameno cx £0. sis express nos pressuposos da Pedagogis histo ‘xe da Psicologia sociohistrea defendemos qu o bjs do pic Togo em aim insist de esi ~ escolas de edo infant, sino fundamental e mio; creche: universidads, poets ei aionas igus aiferentesnstuipes plese private ‘hos de casio popla. ee ~ &o enconr snre 08 seas esdcagio ea fialdade cena de seu waa deve sera de cont Ir pars consg de um prcessostucacional que sa capaz Ae socsizarocomharimentahsticameteacurulad ede cont Dir para a forma ica e pola dos suet, ‘Assim, opines pars «delimit ds res de ner= Seno mais importantes relucona xe divetamete com a dingo Ho quanto a atngio da Psicologia pode conbuir para que aescols pr su fago socal, Nesta perapetiva pricdlogo n> € um river” de problemas um mero divulgader de tora ¢eoe- tos Pecogion,masim pefsinal que daa do sus Limi do sua cxpeiiidade, pods ajar escola a remoner ote ite se iterpcm ene os ajltos ee conbecimento e a format ce por meio da construsto de pias edo que favore- process de hunanizagio evespropriago 6 capscidade de Para dir conta dessa tre, o pcélogo deve comprar de ga mais apofunduds tn a8 raeiss pals quss 0 tabalho vo pruznsinl dbs snares humana qu ¢ prod siecle amet pelo enjunto dos tomes Sava, 191, pando o pape de stage mediara ene sesorada vida its as eferay section deobjetvagto do geo hus Duarte, 1995), quanto as fungses ea natreza svi do dsenvol no cognitive, ds aft ectnSes no process de umaniza30 Individuo pela via da spogrinio ds eulura Fist fndamentagso pode tomato profissionalcapuz de con- jp o proceso de desselamerto ideolgieo do una série de Soncapgtescrstaliadas © combater em diferentes instin- as expcagsespsicologiantes que buscar r-siuar os pro sducacioais como problemas dos prprios alums. Tver que cad institugioapresertanecessidades part laos que deve ser compreends,respetads © tabelb fo ela, parece-nos opotano aprescaar neste Wes alguns sic pam, em alguna ed, comb pra o deine ib de propostar de intevengdo fondadas em finalidades seine. arn facilis a expose, spesentaremos estas feflexbes gms em us tpieos:fundanentos, maton essteritica do uaa em nsituigies de ean. Principas fndamentos do trabalho em nstitugdes de ensino Como jf evidenciamos aneionments independente do espa soiled ea de atagio qu opricslogo escolar esta ocapande, 4s bass losis e tevcas mas qua asera seu eablho sb as meas, desde qe clas he garanar a compeccnso en psd eintervengo etic e competete en contests eto ‘Entretano,é preciso destacar que © takulho em iasulgdes ‘eduacionisapresent eras especies que exigem do pro- ‘issonlo dominio mais aprofundado dealgumas mewsbes es as, dente as quaisdestacaremos Us que nos parecem set a mas importants: x comproensio de possves atlas ene ‘woras de prendizagem e pritcas educatvas; a andis rea do ‘spago soial da sala de aula ca concepso de conhecimento como Inurumento do vie a er. Ariculagio entre ovis da aprendlzagem e préticar pedagdgicas (Conforme spent Antunes (2000, s0 ogo de nossa histra Psicologia tomot-se pate constitu do pensamentaelucaional ‘esi, Iso siniien que ¢possel localiza com maior ou mener rae declarer emportinia dierenes coughed Psion o> venientes de variadas tendéncits te6tieas, nos procestos consittvos dos idediospeagigins que furdamentam pias € ropes educacionais no Bras Es verdad que os eanbesimenonpicolighos pon fe sivumente coats pra a chbergio de popostas mas conten pe reste em metorias do prosesso ensino aprendizagen € al gu © piclogo esccrcompresnda €domine tanto 08 ia da poli, quam da eucast. incr pls pomsibiidades de aicolagocnte ters sprendizagem eprivcas podagSeicas. Nese texto, destacamos ema dos rlagbes entre desenvolvimento e aprendizagem em perspectva sociobistiica. ‘Um proceso pedagégico qualittivamente saprior pode vt sr por me deinmeroscailos nest seo, 0 ex Tr dtinigo sficientementeampla que poss dar conta de (= is powsbdaes, No entato,podemos afnmar de manera gat fim tanto Gia, que wn orn eine & agusle que grant ums Mdizager eleva, Neste eaido, um bom professor € aqule i cota de enna sus aun08. Sian 0 qu ¢ pccion para que um professor ensive 6 fo? mo enumiera se Je coi fais emo ora 0 a. args cgnos,expgos de stu €relexo,valorza 0 oval ana outeas mas, Emibora estas seam quests fundamen ste nomen, vamos unalisar deforma mais eid valor © porn de un desu compreensio do desenvolvimento Thano ¢ dc nuts ariculagbes coma apreizagem = a8 relies so qu no e pode wendadiraeate ensinar Seno se consider Falun aprende, on sid, porque As ves cl nfo aprende. So aeacoa a instinciasocalizadora do conbecimestohisto~ ae acumado ese afnalidade da ago docente se cones vn tala desire ensnat hom, € preciso que 0 profess Aeesione tanto os elementos clturas que precisam ser aii: dhs pelos alunos, quanto as formas mais sequadas part sting De acolo com Saviani (1992), os educadores devem norte nao part de ts objetivosfondamentas: a identca das nat descvolviasem quae expime osaber objetivo soe Minenteproduid transforma deste saber objetivo cm saber ar que pose ser asin pelo conjunio dos ahimose agora in dos comdibes maces para gue estes io apenas se arog ‘em do coaheeimeat, mas aia elevom seu nivel de compresnsio tobre relate, ‘Mas eae doom vi mito mais am, 6 que ase er de los contigs ¢detimiado a metodolopa¢ 08 ecr08 page= sos a sere uilzados, 0 prfetsor anda tem deena a a0¥9 ‘desi: o fro de que nem todos sprendem do mes todo, 00 ‘mesmo momea e sano. Aldm di, algms alunos pase in Pewee eprendee nad, Dente a weiss explicagdes pars o nlo aprender que x80 freqientemene usllzadas nos mos edvacios, a mis conc Sauela gue pare da ikia de que es alunos no aprender pore io est "pronto" ‘Una andlise critica desse tipo de abordagem denominada smauracionisa aponia para pelo menos dons sestes princips Em primeito ga,» airmagio de imetuidadenewroKigia, mt 2ectal ov emocional da cringe 66 posfiel se temas @ alto como paddo,o qu significa que ess expe desconsideran ‘que o ser humano € hstsrice est em um permanente proces de consrig, Conforme apontam Collaes © Moysés (1996) © ‘eoceito de imarridde colorado nesses terran no pos et malegitimidae cinta, que, desde onascimentoe us lng de toda a sua vida, o er homan spreent a craters fscas, ‘mocionase cogniivas aequadaseconvenientes cada momen ‘to deteminao, ou sj, do podemos conser a rang coma ‘um ser imaturo plo simples fio de dferenciar-se de un alto Intees-nos, outros, dist de or rus wprofundad & Segunda questi, que se reaciona como pressupost mais eral que fundamen ess forma de comprcender i dul de gmet agen dosalunos iia de que ela Sepende deta do Jesen ‘olviment, Esta perspectva cosiders que deterinados alunos _spesentam ciculdates porque no ating onve edesenvcli mento psicoinclectal aceséra. Asin, 0 professor mo pee Sinarporge ets alunos min tm congas de aprendts a The ‘estado otra alematva ao ser esperar qu eles quer “ma pars 6 eat camper sa Fang social ‘Consideranos qve para eempernos com © maturcionsmo & ing transformar concepcio de conhecimento de como ele oer waned pelos professrese append pelos alunos ‘tae pulavas, preciso compreeder de une nova fom a agdes ene desenvolvimento e apreadzager. "Encontranosesenoveolhar is ontibuigoes de LS. Vigo suquem opin fato humana ¢ a ansnsss easimilago da "Assim, aprender &lgada 2 ura posgao de xen rtncia, nui em Ques consti ent congo fupdamen- arto desenvolvimento das circtericas humana no mti- a forms hstricamens. ‘Wyenaly (1977) concord que existe uma eas cre un d= in rive de desenvolvimento a capacidade ov competi ‘aprendizagem de cet contedos Noentant,a grande no io proposa ore 6 defexa de qu mio existe um nic nivel lesenvlvimento, mis sm doo avel de deseaeliento atl za de desenvolvimento primo (9 Bra tain so utliza 1 expresses potencal¢ proxi. ‘© nivel de desenvolvimento ail comesponde a9 nivel de wolviment da enanga que fo consegudo com resultado dem ode desenvolvimento js ealzado- 1 profesor atenlo a0 seus suns pode porecer ¢ aise do jvm efetivo de su groponbservandoo qe cada um € de eliar de muni independent, ea, © gue i poss et funy do desenvolvimento gue fi efaivado até 0 momento. entant, ess expresses io so capuzes de explicar comple 10 process de desenvolvimento dus eran. EB necessirio fn que se busgue aprender a zn de desenvolvimento préximo correspon ao que cram é capa de elizar com aa de 9 en companteiros mais expen. ‘razendo est cusso pars 0 univer da sala de au, as es pont que 0 Tao dos aks no conseguiem elizat sznos deterimaas tvidades no sigiica qu ee no teas condigtes para tanto. Ocare que, male moments a capaci dss cognitvas acess eliza das eas propots enor trams em proceso de frmagdo, fro pela ql ess shins ne esstam do auxio do presse. ve pode vie em fon de novas expliagies, apo atv, atvidads derenciass, organiza de ‘ats em grapo, jogos, brine, et Para Vigotsi, 0 ensino nao deve estar “a rebogue” do de- ‘envolvimento. Ao comer, un proceso de aprendizagem ale squadameateorganizado € capar de ativar proessos de dese Yvolviments, # imporame esata quo esa perspective apontapa o e eo papel tivo do profes em ego aos prowess de apron Aizagem e descavlvimeno de todos o anos expel de guees que aresentam mais dela. ( prfessorquesabe queo desenvolvimento cra pfeil, mas ques apeendizagem as concetira, auc i vl par ‘fur, pur dar coi Ses para que todos 0s ses ale dese ‘volvam e que, portant, bosea intervie atvamente ase proves, ‘so se hmitando a esperar que as capcidaes nesses & comm ‘meensso de um determinado conceit alg dia "muna Esse professor que sabe que seus alas se desenvolvem & ‘moda em que os esa e os edu, gue poder ont pas 3 reverso dos process de prada do Fite esclar. A sala de aula como local de formagdo socal a mente ‘A sala de aula €0 fuga onde das de fo acne, «qe €o syago no gual professes alunos se enconteae conor emo procesta euctin Assim, sa sala de al conse wo espa privilegiado da ‘shcagio € pris compen que existe uma clas comespon- Anca en a qualidade do trabalho podagégin eas pritiase ea ‘expyes que Thies dp sstentagso. ‘As diferentes manors plas quis s const enconto entre sone als trzem conseicnsas importantes tnt no gue refere ao processo de wansmissio apropriagdo dos conbesi- “quite qos 36 rele formagio de ates e valores. dems afimar,porumt, liza a expresioque dtu sobs ms conbecdan de Vigo, qua sala de aula € 02 sa local de formu soil da eae sea compreeno pe iain de diferentes mancins and dos process picolponsepodagsiion qe se cima © 52 fem de forma asl no ean das eves. Varia qestes im dzcveror dessa concep do sala de aula. Pens desta souls ‘+ Aagrendizagem & um process. Em fungi do momen de envolvimento oo qul Se envont, 0 ser humana compreende & a de lentes maneias os fendmenss com os quais se de= saat les de natura fsa, saa psicogica. Em ou- olay, quando a elangaapresema uma espa detente Ja csprada plo ado, no podem afm que ela sinples- ometeu um eo, Na verde, ela presto repost que ‘posse! para agucle momento. Po so. € fumamnemal co- sr respi o grocesso de peosuent infin come ponto de Xa do proceso edatvo: +A aprendizagem eacolarroquer arcu ene 0s conc alamo espontineos les eonstruidospoluexperén ie vidu~ 6 os concutoncientficos ~agueles eonhecimentos ttizaos i, para seem adguirdes. dependem ditamente lo desenvolvido pela escola: + A aividade do individuo & condo fundamental para que jizagom ocorra. Compreende-se, poi, que o educador ako i” © saber na cabega do edvcando nos moles da educa rane”, denunclada por Paul Freie; por oa lado, sabe {ve no &deixando 6 edscandosozine que o comet Tsk “broward forma espontines. Resgatasc, assim, © wo do professor, pois €ele quem poder grant, pela ‘rganizagointencional de una propia de trabalho afequada, ae condigtis necessiria b aprendizagem e uo desenvaviments de seus alunos: +A apendizagem depente da scializago. O conhecimento 6 const, tansmido eapropado nocessariamente ma relagdo ‘om ours. fandamestal qe a esol forego maior mimeo posse de oprtunidads de vivéocia de reagessciis initia tivas Acreditamos que um dos caminhos para garanr algunas as condigies necessirias para o estabelecimemt desse tipo de ages no cootero de sala de aula 60 trabalho em grupo. Embo- ela entre os alons sea visa como secundra ea como ‘clement pertusbador do asamento das alas, a elaborate reas deseuvolvids por Vigo indicam que a interago auc sno € Fundamental 0 proceso de ocala edeseavolmen- ‘cognitive: "A apronizagem roquer motvag, Sh atte verde com sentido se houver musivaglo. Na medida em que €impos- sve separ process ntelectuas afetivos, para que w aprendiz- 2m ocom é poise que se esabeleca um vnculo que psa levar ‘caluo agit su tengo paso objeto do eoaecimento 130 a0 significa, em absoluo, cra stages atiiciais que proveuer a ‘motvago de “fora para Jeno. Tate de peasar em um proces: so pedagigz0 qué motvador porgus faz sentido para oaluo, como ‘um espost para sur neces de compresnder moc sa vida vida em i sociedad, +A uprcadizagem nose sepa da indvidualiade.O desea volvimento€ determina peas relages soci mas cada ui lum ctio paiculara sss vivéncis. Asin, é preciso estar temo so mesmo tempo pr as manera prt da quai © desenvol= ‘mento da expécie humana 6 detersinad plas condiges sis © talluras que feta todos os homens, as amb pra at Je (que esse process também comperta una dimensio de singular dhde pessoal Conforme aponta Seve (1989), a relates des bo ‘mens on a mluezae ene si desenvolven-se ao esto tipo sn formagdo socal emuma formas individual espeiias, 8 fe cabora esrénca humana enceniese no seo do mundo pull,» forma psicoldgicn dessa esséacia 3 pode exist numa feidstidae coereta. Assim, vidahumanaconstitse de tos ats queso mediados em todos os aves, até os mas atime [smu soca, a mesmo temp, plenos de sentido dado pela pnt cada iio, Por is ¢imprescindve que oedues- pr coreg de fat a realidade dos alunos. E a compresnsto ds nto que deve Se apropriad; * 0 conbecinento também conscientzato © instruments Tomagio soil, Com ensinoa io bem Paulo Freie (1979). Magan € pic Je hora, ¢ aprox erica da realidad Tomaicaagio que oconicimentopossibita implica necesr- ie ulrapesiar a exfera expentin de aprensio da realidad porno, ela pode clos os horchs o ugar Je sjitos que fae rc retazem 0 mn. Concordamns com Duarte (1995), qu6 0 Patho derenvlvido na escola fem um papel fundamental no pro~ eo de formar invidualidade humana, que a pitieas Sgias pao enrigueser 08 indivis pela mediagao das bjtivagdes sonics pares {0 conbecimento como insrumento do viraser Fara pensarmosoconhecimenta ome insiumento do vias, pei, ates dems nada, ompeanos com a dia da existncia fi wma ntueza humana ia, imate), nar dada prio ‘Conforme sponta Bock (2000, p14), 0 mem em sido pens ‘ptr dss iia de Par a autra, a Psicologia no em sido cap de alr cdo fen meno psicoligco em sua arculaean com avi. a cages eo némics, seins e cultural nas quas se iserem os homens. Eta suas plas Falase da mie do pai sem flar da faitia como Instuigd socal mareadahistricamente pel apropea. 0 dos sujet: alse da sexu sem filed Aigo judico-ristt de represso 2 sexulidde:faa-se 1d iendade das meres sem se falar das caacters- ‘a8 machisas de nosa cll fla-e do composer it serif na collrfla-se do abides e apis de um ‘jet sem se falar das suas reais ossbiliddes de aes- 0 2 eultura fase do homem sem falar do taal; falase do psioligio sem falar do cultura ed soca [Na verde, no se falade naa, Faz-eideologia Bock, 2001, p25). Em uma perspectiva etic, visto sociohistrica alert para (ode que peasato homem dessa fra significa atualizat 19s fendmens humanose descansiderr todo 0 processohistr- 0 que determina a consttuigdo do ser humana, Po ss, a pee lir dessa concepso& preciso uabaltar com 46ia de congo humana, de constragso social do psquisme humane, que nos permita compreender a plasticidade do sister palalgico bu ‘mano. B a possibiidade permanente Je miplas transforma ‘es do sujeito ao longo de seu procenso de desenvolvimento, spit, ent oa, pa «Impose iene ‘Dass fonma. pdemos compete 0 desenolsimient ce for tm prospect, de modo aque possi estar atenspar mer snc dupuilo que énovo, Coaforme ensnca Vigcski (1987. € pe ‘ho ansformar a direyo de nosso oar para gle poss mio ‘apenas buscar colbe 0s “rte” do desenvolvimento, mas sobre sae reconeso seus “betas” ot os “Merodologia de eabalho aries do pesupo de gt eae warms om frm meting por cndonin ur poess is ths np anes snd nen de eo sco Sie inal en sos nets ose onbar onstage jt aps ea rose ction Erciniocms anim mame Som an uc esha ao ret wanna wi ‘angi afacalnpa pe conti sora coms 8 ota no wor das pecs ea dei efor 0 € fre cut eodlga dean mam me Mane de resto, tlm ets noo fener sobes popa ca saa, boca cones og cium rug ea pcs de meso uae tice ecompromae como doemolineno pot ie truram omar oc cs nova cmpeensi cc cee Sm cre ede 0 ‘Capon onpese com a8 do slag sar ane a bn ccna eel pata cnn unelee melinke se eno omer un, ns dig, 6 is pk arr came nce mets hoc asec ates esc fret umn oe Avi le rpc ees kt ta pa cn pec eng livres supine vsaapesnsca doin so nie uum strung com apne wt scl ri ah de maga s pel stove um ine xv san tense oS tee viaom ie cts wane, pcens J efeva pie seam emo dl eda, Een fora ca a Pesce o pol teins do seis da PCE Sees dermal va os ave mo ops on feces ebe que nm quer ne nore ies sto ae spins na sea dn pasos maton cuenta ps haere, psa igo sn eaten ye imo pi "ale whe icon ca an i te- mes eye + Alicia sa eda pad ec len lon dps pean ced nas sh Hsu tao aan ret humana transformadora; go ae Rtn ep dsss upon dali das tenants dre * Devvariment de po za em conse \mosenponi si ples paniones eae ‘Processos educacionais humanizadores, 2 ‘Sistematica de trabalho. mins gor sistema de trabalho envotve quatro mo- ‘mento princi: avalago di elidade escolar eu institucional, tscussdo dos resltidos preliminaes com eos 0 eatenton da {nsiicio educacional, labaragao de execujan do pln dei terreno, £ evidene que ma pra nem sempre esses momentos suce- dems da fom como ext endo apse NO etn imporant destct-los separadament pra gu xe poss evden ‘© pelea impotincin deca ut eles dem Oprocesso de aliagion tno um prefs! no conrend aketanen ya ni elie deta pedommam avis acca cate asisemicas gies htam»demanin sons femergencias.Desta forma, 05 eos de avo acaba estado eu imposigo extems da digo da insiigdo cu de wma d= So pessoal do profissiona, baseada naguilo que ele jug ser iis ‘equa ow convenient Em gaalquer uma das siuasdes no se einem as cones neces pr consi Ge uma popes 1a consisteme qe pas consis at expresso de uma sinose sitive ceric ente os conbecimenos da Psicologia eas necess- Ades epossibidaes de cada escola ‘Por tao iss, ca avaiagi equa & a pein eo to prs areulago de bor plano de ago, com objeives, metas € stress defies, ara que seu efativ eralente lve a uma compreenso ade quads da reliade a sr talc, o presto de aaliagao deve fevolver unm multpiidade de ater, razendo pelo menos 0 ult cjunto de dados: “+ Relatvoserganizagio da escola: mero de tras total. por perndoe série: nimero de alunos (teal, por ptiodo ese nero de peofessres (ttle por sil nimero de funcionstio © escrito Ue fun e aida: servigos pests as alunos € comunidad; esquea de reunices (de rego professoes, de pro Fessores de alunos, de fucioniis. de pis. eek * Relatives ao curs fico dh esol ndmero e cones as sla de aul tortoise (quanti, qualia Jo acer c contigSes de aces) alas de unio; sala do projets ‘sipumentos « marae disponieis (eovisko, compas, iw prestocs, ssocaice, filmdors, retro proftres, maquina fo- {fice xerox, pojetor de lide, lines educatvn, ce}; quakes de spt, jars dreas de lz nfomactes salve o corpo dacente: Fema dos professo- res (bisca, sraduag, ps gradu}; condiges de estado © = flex sai €condigges de wabaho:teuspe mio de permantn- cla dos professes na escols experdncianeucacinas anteriores “Outs pesagicor metdolegia liza recursos ddai- ns rela etre protessoese his; contd abst po _BavnceRenTanaies uns tains eas eit cons la ea ios do rpg ‘buigio das classes; processos de avaliagio; cana * Asie qc dls xorg, empo de xpi «tom dota do dlr mame eden opt wa nis *Flemenisquataton ae a rope cl dy ae 1 nds de eats th pore pour fra fans ‘© rp al, pore sor pray * Das reaver nel de opine ds eis iments el: Avowto de : Conch eo Us ken esa pa in ndanetr eel spas dhs ris rite oma ofa) * Assis someon ao sea te pestencea maa dr alnn poisi eae! dinate fo (pera, por série pervodo); mee = * Atari ect an dani: cana qe de omic ig [Om Heist mands nts "sd sae; ew is Inoue see ‘sentes no barra; naka * Das tos compan pos eaten

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