Você está na página 1de 11
APLICADA EM MUSEUS pasa nt 00C 6a Pros orem Matis Peas, Gos. Tdrany Gabe om Dwsicien Novels @ JA arsesamngho Afonso Romano de Sant Anna cOLABonAGHO André Considera Rebello FAUSTO HENRIQUE DOS SANTOS METODOLOGIA i | Eaitora ‘Mackenzie 3 MUSEOGRAFIA: PRINCIPIOS BASICOS 0 desenvolvimento da muscografiapressupée um sie de procedimentosbisioos necessros pao desenrolar de todas 2s atvidades do muse "Nesse sentido, o muse ¢tdo como um centro cultural ea- pz, qe tem como principio oresgate da memsriasocioeeon- ‘nica, politica clfral, identiicando ftos personagense ob {tos bem como estimulando a protegodaherang sociocult ral da nossa soiodade. Recomenda-se que o museu ten a misso de adguiti ob- jetos dentro de um programa espectic de pesquisa centic, fbservando valores como oda preservagi0, vlorzagio da me- Indra e desenvolvimento institucional, ‘Assim, ao serem adgirdos, os objetosdeseneadeiam ums série deaividades museolgica ,consequentemente, proces: Sos museolSgics so ativados para que se propicieotrataen- to thenica do acervo. 'Nesse sentido, so os seguintes os passos que devem ser dotados. AQUISICAO ‘A aauisigo€o process poto qual se adguire objets para ‘os museus. Um musea nio deve se limitar a acetarpassiva mente as pesas que Ihe sto ofereidas, apesar de que a maria los anigos museuspassou por esse esto, Um museu deve ‘dar ua imagem bem completa e exata da especialidade a que se consaga¢ isso implica que cle eeite todas as peyasinteres- ‘Sites para o eu acervoe que procure aquelas que possam pre coche 6 aca existent, competar assis compravas 2.docunento gor on emg secon he, > muses deve sotpe vl pla une ase pons ne dauite, Poem peri ages qu pose craps to Send de que xs sam expt, ja deals Comprar objets pesguiedos ow ecu, es mone omprs. Un dtr de sa deve procure ster Onde seen ontam s clei a pers rar: Deve noma as cle Sionaores oir desta sun nasi Mua vas os donors ego ues dogs sj spots peminentemente Nee ce abe socomens ta Seo cmetlode te em ene fns pe lend da igagio que exite coms pas jsexpaas ose te Ines plc. O nome do dot deve costars canta ‘O:DAS Documentos de Agi) so edn on decor ‘ge oném qualquer po de ntrmado qu pemisescanee ‘anc pel il peg enou no mee Es cme po se: ata fo de gto cto 9) de dato (Anexo 10, to decom (Atexo I) fas cna dee. hoof on ar em glade Ane 12 a fers dina) ca lo oo agains plano de misao de acer eve nr em coset 4% fomnas de asin sb acinada, apenas oa ‘rem de prone 4) Coleta Acoeta de acevo dove ser sstematizada coor PROCESSAMENTO FOTOGRAFICO Para peapetuar e preserva imagem ds objetos do acervo, sma importincia a reprodugio fatogrfca do mesmo, do até mesmo sea fator de sesuranga, ronizagdo da metodologia pode ser obtda pela eabo- anal de orentago” que se constituré em instr, ara orgaizagio de todos os procediments re. Tativos a repro do acer (Anex0 16). Entende-e pireprodugio do acervo, também, 8 novaséc- nies atualmente em uso, como CD-ROM, imagens dst, fi mes, videos ee Oprocessamento const em organiza tecnicement oacer= ‘v0 Fotogrtico considerando-o em dua stages stints 9) como sendo oprocedimento adotado para a documents: $0 tEenca do acervo do museu, de forma a recuperar todas as informagées visusis alusvas ao objeto, ') como organizago dos eistrosftogeficcs de valor hits ‘coe atico, mesmo que seam contemporineos (Anexo 17). Bsabido queas ftograias construe fontes de infor, ‘ago da mor importncia paso “estodo ha read he, ‘ada foterafiac,enguano um font primi, permtesan tia ms mas diferentes reas do conecime nto vicar. ‘do arecuperago ds informaptes da cena passada" >. INVENTARIO. Eo instrumento legal de garamia de guarda do pattimonio <4- um museue dos depts que the s30coniado (ebjetos om

Você também pode gostar