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  • A Amizade e A Vivência Da Cidadania

    Enviado por

    Luciane Dambroso
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    Amizade e a vivencia da cidadania, com relação a moral e a ética.

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    A Amizade e a Vivência Da Cidadania

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    | GRUPO 4 © grupo deve ocupar as duas aulas para apresentar este trabalho. Por isso, ele precisa ser bem preparado, usando muita criatividade e que a aula, na medida do Envolvam os colegas da sala. Os grupos podem utlizar inumeras sugestbes, como: trazer pessoas de fora que |entendem do assunto, para llustrar e no substituir 3) apresentacéo, trazer pessoas da prépria faculdade, Ulizar depoimentos, fazer flmagens, entrevistas, entre outras. A criatvidade e a imaginacao devem estar em aita para uma boa apresentagao deste trabalho. i 1 possivel, seja bem divertida, usando técnica gue | | _, A amizade e a| vivéncia da cidadania a) ‘as nao podemos rie aon 5 paar aisade reseed Par rq tes a cz Feces dn spr Brea. Os sigs refers om poucs S pores tharos tom a Cave sao contretios eaitace os nso pio, kogen to rio aa aos depot onc fa ext om ston ar onan ren pis oh te Satie soot ox Azad om cm nate, on 3A esabrochar 8 tana Imétal.Existo um paquens verso poalcn ste cian ae 0 sguntes NEVO Pon Gras amigo ees to gue ine per no sic qu compa por fren Crna ‘Else potodola mie ques scouted rai amie, pong sales ge seks ‘lem leure dan Guana ores ‘asin 6 aca, mas no trea © nove qi covet gus a Sica trate sarees 6 enn ilcona dee Att vino non sco: "Aart m taco gue axis efi ap peseoes boos, ono i averos mul EMG pat saul que 6 estamenis tore epee parece ser este wee Fool per caafpessio bor ou oegredével € oquo que & bom § SeSiael pare ob [1] Parope que oernc 6 uma omocto e a amie ¢ Gene deposi do ct [.f' (1989, p. 189, ize, pra ot © uma necessidade & Seg. ovepta pte ore Sr, acetone 98 SiS ce sews fefomatnes Se Sm or rigs sms ale “pus do pensar feo ane tam me te nr sepsis ra iad il, Cnoiarcs Visio re Sfp rao om eos em rs mennos. 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Dossa forma, els eval 0 compar: famenio dos cutos, scaler valores, posiconan-se dante desl mesiras o de mundo. “Tat compara a bonovléeia da rove amiga Dit cam e oeider daw creas de Cre, Se a fanquezadesia 6 una vise, predsoreconhacar ‘ue mails vee sla exager, sem escoher 0 momento apropiato, rar ‘ar magosr es pessoas. Além dso, ¢ franca sb par sponta dees, ‘nea ara elogaro quo mpardedvel num amigo. Dato, a ranqueza do (6 acaba por fasta a posses. ors senshi Tt perosbe que a fide areca de Cris Sor emparte da pon Inlareeee que os pat domonsvam par a, que fz Ta {agar um fle eneono ene Cis © nse no dada visa do le. De an, ‘verdad amigo que faledads do cura» padece com ee stmt. Cie percebe essa gat eno seu scireo, ao ogi 0 ae cao esate de equip, em rasa de dite senaagrasocs pala sorta quo tve quand, rum memento fel, aparbosu uta milo aga Tat dlscota de Cis, para quem o fo 60 mator amigo que se pode ter, porque um aig verdad no com um cBe, que abana orabo © ‘oor com ide, que dees dela taal excusiva 20 dono. O aig {Uma prosangs amore, mea tam We prépra © 6 capaz de dconday, {anand ooo vr auanco or, ‘tia cana importa co Io 6 a que abords ere ste amigos. No _mat-elendio em Rafa, Of no quis conversa, o que eYez proongar@ +-——_. » spre, #6 rcuperac or intrmédo de Ta A fomago doo em sees nal apoio ce Tao Cis cam stuarse da scoot Sate mado que cadaluma des tem de nBo moose a stench 2 re ean dost. Cptude, Ta 6 exfsantemenis tangs Pea cactmar ov problemas, pepe buscando excaraotr es stueGDes "Revizage de Tt § tnd a dasapeecer, porque D4 no acomps- he o enadiracinento dh amiga fa imjosa co se sucesso na 620 rrr osrobo do ses sftmetts, Diego aude ver com mals deroz, Temorand ave, 52 icrdodero mig sa daagrage, com mais quando oe 6 capaz de compara de raxso o rconhacemos posta sag 2m nel “Retuayso ete pestoas da cass fergbi 20 eu, SF prtca da ridade ‘encortr cm tus complica-se quand Ds mostra pare ourae equania Tt dria, o que 6 une forma do ria, eae altace representa 9 revelonSO ‘swiquacodor par Tat sora pores “eecau ao seu redex Avalsando 0 poem do sme ter um amigo @ ‘ser amigo doo 6 abe © Bator nse doje tod da pom # faz 0 qu pode pares sass: ai autre os fale egos ti ca Flo, m quem no co pod oun ape pot Hfarsye quando frocra far 20 ldo de quam th FER codon Comverdam brea possldade de te mals d8 Um igo rar cs ae amtandesfsom fda cobra, nunca pretendendo ser dono de com daca oT de mo nso 020 ena Se eb nie as aia repla = ceias Set ee Se frm ipsa exe vi, Larbrando Ciao Tae ro er a vio caao a= TAL reanhecs e Le sha fo esc ura po ran, mex wero [acai mantra 6 una ate. guano a ania tering ren arcialedofepetar«memnifa ds ends cue Oo tremor noe Rerofls. DA 0 cue 6 ter um amigo do versace? Ba Por que posemos “amar 0 no ser amados, mas no demas pensar anizade sem receroodade"? BR cue motives teriamos para concordar ou dscordar de Alles queda dz que“ amiande & une fora éoexcalocia morale una maces 8a"? BR. cue prazeres © doveres resutam das oe soe das rtagtes BB como vst amgaondn parr do pours ‘une, nano a ore [BA ate tigses poomos aprender com a historia Amigo & Bi coro posse saber quo urn amizade 6 verdad? Ba 0 vordadeiro amigo deve guarder segredo? Ba eros 0 drat de pet eegredo «um amige? Ba Acrizade 6 uma vette ou ma conven? BR € possivet vive sum amigos? BE eae nem, n m A coragem como virtude ética Desio muito novos aprendoas a adit pessous coraiosas, Gerak monte concordamos com a iii de que as em que e2 manta 8 {aragam merocam sor elgladas, 2 passo que alos covardes deve sar ticades, Os fortis do que mis goss 8, muo tealentments, homens @ misheree quo agom sorsjonamnta ante das sitagies mos Aico; es esto om setados, om dosenes enimados, em fies, om tas em quads pare alguns, no prep caiianol as nal, por que apreiamee ano e286 tbo de crmparamanis? que nana coragem que tanto nos fascia e per qu oa # conor ura “ia ca? Parca qu anos do responconmos 2 acess pargutae pes- ‘emos ecclarser realmet 0 que enandemtos por coragem. Ser os ‘orjsos todos aqules quanto tim mado, Ieapensetamsant de sco ‘emque sa oncortran? Ou, 2 cont, 2 corapet eo presente jstamerta ra conta daquies qu srtsm modo conseguem anda que dines, ‘en lo? NEO tar med, oy tor modo @ consegu vento, s80 08 Uleot tte plos quis conetorarnos ura pessoa corajosa eu covarée? Ou testa outs rqulstios qo pocsam ser preenchicosnesse caso? Neste ‘aptuD, procurarames Investigr posivels rsposts @ algunas dessa porns. ee 1 4. Por que a colagem é uma virtude ética? cas, hie Se Satoh. Mopar Mol, ana (oe Xen = pce {ovela) Paver enge,PojBaa ohesk o O ser dos a), Tone Jens row vege Aan co Bova pea sens tigre powaragrsenirotrocs, os hts 998, por ease de ia Seegun arc fa ars an ox orion sprue ot | as» cragam en o seme em dgue cam, oe caer Scnenpeiness = xis mci ‘Stoctn& araza, Alpe cordpos tor de ear roseatament so pobre sso contin, como are tie, que qm qisnos So Crate ti de faa mato a8 ‘rover conn rt do gone: Gon" erase proceve tx Mtoe, ta mana cata on trom car, No somes caress, enna scone eager neta, sor exam 4 lag & Sevoes~ oso, Scneetos “ever nossa sors ta ccragem ea mas igs do qu imag hn oreo Gees etfs roar com pees se 0 de {Tove oure foe - [oop s sesror dena ov enronta nume Senate neon, bode. ena ado, cus Ecoaron nee

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