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Balada de Sempre

Espero a tua vinda


a tua vinda,
em dia de lua cheia.
Debruo-me sobre a noite
a ver a lua a crescer, a crescer...
Espero o momento da chegada
com os cansaos e os ardores de todas as chegadas...
Rasgars nuvens de ruas densas,
Alagars vielas de bbados transformadores.
Saltars ribeiros, mares, relevos...
- A tua alma no morre
aos medos e s sombras!Mas...,
Enquanto deixo a janela aberta
para entrares,
o mar,
a alm,
sempre duvidoso,
desenha interrogaes na areia molhada...
Fernando Namora, in 'Relevos'
Balada de Sempre
Espero a tua vinda
a tua vinda,
em dia de lua cheia.
Debruo-me sobre a noite
a ver a lua a crescer, a crescer...
Espero o momento da chegada
com os cansaos e os ardores de todas as chegadas...
Rasgars nuvens de ruas densas,
Alagars vielas de bbados transformadores.
Saltars ribeiros, mares, relevos...
- A tua alma no morre
aos medos e s sombras!Mas...,
Enquanto deixo a janela aberta
para entrares,
o mar,
a alm,
sempre duvidoso,
desenha interrogaes na areia molhada...
Fernando Namora, in 'Relevos'
Balada de Sempre
Espero a tua vinda
a tua vinda,
em dia de lua cheia.
Debruo-me sobre a noite

a ver a lua a crescer, a crescer...


Espero o momento da chegada
com os cansaos e os ardores de todas as chegadas...
Rasgars nuvens de ruas densas,
Alagars vielas de bbados transformadores.
Saltars ribeiros, mares, relevos...
- A tua alma no morre
aos medos e s sombras!Mas...,
Enquanto deixo a janela aberta
para entrares,
o mar,
a alm,
sempre duvidoso,
desenha interrogaes na areia molhada...
Fernando Namora, in 'Relevos'

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