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O motivo da entrada de um economista da Chicago School of Economics em um governo de

esquerda
2003-2009 - China entra "com fora" na economia internacional e "suga" nossa produo de
commodities. Real se valoriza fortemente porque a economia alagada com dlares;
2008 - Implantao da "Nova Matriz Econmica", baseada na expanso do consumo interno, via
crdito e aumentos reais do salrio mnimo (pea fundamental no esquema distribuitivo). Inflao
descola do centro da meta para nunca mais voltar!
2009 - fim do boom das commodities. As importaes chinesas comeam a desacelerar, sua
velocidade marginal comea a cair, dada a necessidade de ajuste naquele economia. Preos futuros
das nossas commodities se ajustam. Mas, Lula mete o pau no gasto pblico para fabricar a
"MAROLINHA";
2010 - Ano eleitoral. Lula fora economia a crescer 7.5% para eleger Dilma. O gasto pblico vai
nas alturas, o desemprego despenca e a inflao bate no teto
2011 - Dilma implanta a "Nova Matriz Econmica", institucionalizando a poltica econmica do
Lula II. Detalhe: usa o dlar como "ncora" da estabilidade monetria. Ou seja, mantm a moeda
americana artificialmente alta para fazer com que os produtos chineses baratos concorram com os
similares nacionais. Resultado 1) desisndustrializao precoce da economia, consolidando o
processo que tinha iniciado ainda com Lula.
2012 - Alm disto, expande o crdito ao consumidor, baixando a SELIC na marra. Julho tem a
menor taxa real de juros da histria! Resultado 2) Preo dos "non tradables" (servios e imveis)
explode e produo industrial de menor valor comea a cair fortemente;
2013 - Baixa preo da energia eltrica, provocando pnico nas geradoras de distribuidoras de
energia. Inflao passa o anos todo acima dos 6%, na mdia. BACEN precisa elevar juros e
indstria apresenta queda generalizada. Tesouro aplica "contabilidade criativa" nas contas;
2014 - Eleio. Ou seja, total descontrole do gasto, crise energtica, sinais claros de estagflao
(preos sobem apesar da produo cair)
2015 - Levy entra em cena, como "The Cleaner" de Pulp Fiction

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