A cidade e as pessoas que a habitam são o ponto de partida da narrativa de Rodrigo Sassi. Suas obras refletem uma poética calcada na vida diária nos grandes centros urbanos, onde os corpos se movem pelas ruas sinuosas e convivem com a onipresença do concreto das construções finalizadas, inacabadas ou em curso. Nas 10 obras que compõem a mostra, Rodrigo Sassi apresenta o ente inanimado em oposição ao orgânico e o elo de ligação entre os dois, as sobras e os rejeitos das construções
A cidade e as pessoas que a habitam são o ponto de partida da narrativa de Rodrigo Sassi. Suas obras refletem uma poética calcada na vida diária nos grandes centros urbanos, onde os corpos se movem pelas ruas sinuosas e convivem com a onipresença do concreto das construções finalizadas, inacabadas ou em curso. Nas 10 obras que compõem a mostra, Rodrigo Sassi apresenta o ente inanimado em oposição ao orgânico e o elo de ligação entre os dois, as sobras e os rejeitos das construções
A cidade e as pessoas que a habitam são o ponto de partida da narrativa de Rodrigo Sassi. Suas obras refletem uma poética calcada na vida diária nos grandes centros urbanos, onde os corpos se movem pelas ruas sinuosas e convivem com a onipresença do concreto das construções finalizadas, inacabadas ou em curso. Nas 10 obras que compõem a mostra, Rodrigo Sassi apresenta o ente inanimado em oposição ao orgânico e o elo de ligação entre os dois, as sobras e os rejeitos das construções