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A. C. MORGADO /E. WAGNER! M. JORGE GEOMETRIA | LIVRARIA FRANCISCO ALVES EDITORA S. A. Rio de Janeiro — Sao Paulo — Belo Horizonte Recife— Curitiba FICHA CATALOGRAFICA Weniuirinly pelo Cente de Catalogegéo-na-tonte de vacional des Editores de Livros, GBI ules Mougato, AvuuM César MadSg —Comametria | [por] AC. Morgado, E Wegner Jel Miguel tows, Rio ce Jansiro, F, Alves, 1972 138. dust 19em 1. Geometna 12" grav) 1. Wagner, Eduardo W. Jomme, Miguel. MI Titulo. DD 17. 513 816 e043 cou 313 SUMARIO 01 — Um Poucs de Histéria a- 03 — As Definigdes — Os Conceitos Primifives D4 — Os Axiomas. 05 — O Tearemos 06 — Sietoma Axiométice Principios Lagieot Fundamentals CAPITULO 1 1a = AKiomes de Assaciagéo, 1.2 — Axiomas de Paraleismo. 13 — Diresio 1d — Determinasao do Plano 115 — Pouigdes Retotizas entts ox Flemantos Prinitives 1.6 = Condigbes de Paratelisme. 2.2 — Conjuntor Convoxos. 23 — Setor Angular Convexe. 24 — Angulo. 2.5 — Angele de Duas Retes 2.6 — Angulo entre Revorsor 27 = Setas Ortocenats 2.9 — Congrutneia 2.9 —-Bissaiz 2,10 — Retos Perpensiculores 211 — Angulo Rete 2.12 — Angulos Adjacentes 2.13 — Defines Poa. 15 18 v 7 a 19 1° 9 20 2 2 au 22 294 — tavunines 719 — Anguioe Opostor eal. Vérlice 218 — haan ath 217 — Angutos de Lodow Paroles 2.18 — Angulo de tador Perpendiculeres 218 = Rew 2.20 — Dledro. 2.21 = Bisslor de um Biedro. 222 — Plonos Perpendicula 2.9 — A Medida du um Segment... 2.93.2 — Arioma da Distancia ependicular @ Plano. 2.23.9 — Axiomo da Ordem (Soma de Segmentas) 2.23.4 — Axioma do Menor Distincia 2.24 — Medide de Anguilos. carituo 3 3,1 — Linh Potigono! — Poligons, 3.2 — Nimero de Piegoncis de yo Poligano 3,3. — Regido Poligeno! 34 = Class sagiia dos Paligonos 4.5 — Angulos niemes de um Patigons 3.6 — Angulos Extemos de um Poigens 37 = Observasaes 38 — Extonsto do Consoito de PoF gona CAPITULO 4 — TRANGULOS. 4.1 = ClossificasBes. 42 — Condigtio da Exiséncia 43° — Princigals Cevianas. 4A — Congruéncia de THdnavlos 45 = 10 Lei do Thole 46 = Angulo Extemo de um Tidngula AT =O Tiangulo hésceles 48 — © Tiidngula Eatilétero 4.9 — Soma dos Anguios Internos de um Poligono néo Erirecarads 4.10 — Soma dos Anguies Externos de um Poligono néo Entrecruzado 4.11 — Poligonas Eqtidngvlos CAPITULO. 5 — PRINCIPAIS QUADRILATEROS 51 = Trapéiie. 52 = Poralelogrome, Poa. 22 23 7. 25 25 25 26 27 a 2a 28 29 29 29 31 32 32 33 34 34 a5 7 38 38 40 a a 43 43 44 44 45 6 ao 5. — Retingulo, 5.4 — Losange. 5.5 — Qvodrado 5.6 — Observasies cartTULe 6 61 — Projesdes Ortegorais feat —iiheillal. 6.3 — Perpondiculares ¢ Obiiauas, 6.4 — Lugar Geoméico 6.5 — Madiohiz como LG. 6.8 — Binetrir como LG. eAPiTULO 7 — CiRCULO ZL — Definisies 7.2 — Flementos 7.3 =e Observagdes. 7.4 — Tangente 7.5. — Normst Principel J. — Tongonte @ Normal @ vm Circle FP — Quedsldrere Cicunsestivel (rarema de Prat 7.8 — Angulo de Duos Curvas Secontes om um Ponto. 7.9 — Curvar Ortogorsl, 7.10 — Cirevias Ortogoncis. At — Accor @ Angulas, 7.12 — arco Capaz 7.13 — Quadsilétero Inucetvel CaPiIULO 8 — PONTOS NOTAVES DO TRIANGULO 8.1 — Gireumeento. 82 — lncentro 8.3 — Ortocentra a4 — Boricentro, 8.5 — Exrincentios 8. — Observagées. E 87 — Principais Segmontos do Taangulo, Faercicios de Fixogo. Problemas. Respostas dos Problemas. Problemas Resolvidos Peg. ae 43 a 438 51 5a 54 55. 56 7 58 8 59. 6 41 62 62 63 8 63 66 or oe 68 69 70 7 n 73 78 93 1 132 INTRODUGAO 0.1 —UM POUCO DE HISTORIA Possivelmente © primeiro documento importante da Ristéria da Geometria foi um papiro que detava do séc. XIX a. C. ¢ que esteve em posse do escriba Ahmes, que © recopiou dois séculos mais terde. [Até © quarto séeulo antes de Cristo, a Geometria néo passova de receiias descobertes experimentalmente, sem fundamento cientifico. Por cxemplo, ora de conhecimenta dos egincios que o tridngule ctjos Tades inedem 3, 4 € 56 reténgulo, e era do conhocimento dos gregos ave p comprimento de um circulo era aproximadamente 3 veres © compri- mento de seu proprio diémetro, Com 0 desenvolvimento da Légica © com a contribuigdo de grendes sébbion camo Thales, Pitdgoros, Plato @ outros, a Geometria toma dic mensdo nove com o aparecimento de uma grande obra em 13 volumes vhemnada os ELEMENTOS de Euclides, com mais de mil edigées até os dies de hoje. Nele a Geomatric € apresentada de forma légica © or gonizade, partinde de algumas suposigies simples © deservolvendo-s¢ por raciedinio légico. 50.2 — PRINCIPIOS LOGICOS FUNDAMENTAIS 0.2.1 -- Principio da Identidade: “Todo conceito € igual a si mesmo." 0.2.2 — Pr “£ impossivel que clgo seja ¢ ndo seia verdadeire ao mesino tempo e sob uma mesma condigéo.” cipio da Contredigéo: 2 A.C MORGADO /F. WAGNER / M. JORGE 0.2.3 — Principio do Meio Excluido: ‘Uma proposicde ov & verdadeira ou € falso.” 0.2.4 — Principio da Razio Suficiente: “Todo juizo deve ter uma taz8e suficiente.’ Pora esclarecer este iltime princ “Se C € um circulo, ENTAO C tem centro.” C 6 um cireulo 4 a causa ou razdo suticionte. C tem centro. 0 efeito_(concluszo). , considere a afirmaséio: Devemos notar que, s¢ 0 efeito & dado, no podemos conclvir o causa. Por exemplo, se dissermos qve C tem centro, n&o podemos con- dir que C soja um cirevlo, Pode ser uma elipse ov uma infinidade de ovtras curves. 0.3 — AS DEFINICGES — OS CONCEITOS PRIMITIVOS “Definie um conceito, representada por uma patavra ou simbolo, & oxpressor s0v significado por moto de outraz palavras ov simbolos jé conhecidos." E claro que toda definigdo deve ser suficientemente precisa para que, definide um conceito, possamos afirmar com seguranga se um ele mento esté ou ndo contido na definigéo. GCEOMETRA 3 Sabendo que se deve definir um conceito por meio de outros 76 anteriormente definides, sendo estes também definidos por meio de ‘outros anteriores, @ assim sucessivamente, chegaremos a um conceito Primeiro cuja impossibilidade de defini-lo 6 evidente posto que nio existe nenhum outro anterior. Chegamos, portanto, o um conceito pri- nitive. 0.4— OS AXIOMAS © gronde pesio dado por Euclides consistiv na introdugdio do mé- tode axiomético que consiste om estabelecer um conjunto de propos ses que admitimos serem verdadeiras. Os axiomas sao, pois, relagdes 4 A. © MORGADO /E WAGNER / M. JORGE entre os conceitos primitives admitidas como verdadeiras @ née con- cluidas, mediante encadeamento \Sgico de conceitos enteriores. 0.5 — OS TEOREMAS EseMPRE FossfoEL reagaR UMA RETA Mas oval 7 4 1A PENSANDO ¢ UE? DEMONETRA AV) E facil notar que algumas afirmagées em Geomstria nos parecem tao Sbvias que nunca nos lembrariamios de descobrir por que elas so verdadeircs e outras ndo so absolutamente Sbvias, a ponte de desper- tar nossa cutiosidade pore a verificagdo de sua verccidede. Estamos, entdio, em frente @ um teorema. GEOMETRIA i % Um teorema 6, pois, qualquer proposigio que seia consequéncia de proposigées anteriores. Os teoremas constam de duas partes essen: ciais: a HIPOTESE, que & 0 conjunto de Proposigées dadas, e a TESE, que € © proposicdo deduzida de hipétese mediante encadcomento K6gico das proposigses dadas; &, pols, a conclusio. Se tomarmos a experiéncia ¢ intuige como dnicas bases das in- vestigagSes mateméticas, fatalmente erraremos em algum ponto, pois, sendo imperteitos nossos sentides, deveremos concluir que no necessc. rlamente nossc intuigGo sempre nos levaré a um resultado corteto, Real. mene, deveremos apoiar nossas primeizas dedugSes em conceitos nde definides © proposigées indemonsirdveis, que adimiliremos verdadairas, mos, a perfir dai, a légica deve ser a responsdvel pela elaboregio de oulros proposiges e propriedades decorrentes, © conjunto de proposicdes que servem de fundamento a uma cia € sev SISTEMA DE AXIOMAS. Como ele & arbitrério, respei- fondo certas normas, poderemos inventor Geometries to esquisites, mas Bo t8gicas, quanto quisermos. 0.6 — SISTEMA AXIOMATICO © Sistema Axiométice foi profundamenie estudado por Hilberi*. Transcrevenda suas palavras: “Imaginemos és categorias de objetos, ‘ve chamoremes de PONTOS, RETAS @ PLANOS. Haver Jantas Geo. metrias quantes forem os significados distintos que dermes © estes po- lavras. As relagdes entre esses elementos serdo estabslecidas através dos oxiomas."** Para contruirmos a Geometria Euclidiona, pederemos partir de Varios conjuntos de exiomas. N&o comegaremos de Euclides, mas sim de Hilbert, cvia base axiométice bem mais sélida, Em um sistema cxiomético, os axiomas sio basicamente de cinco fipos: de cssociagéo, de paralelismo, de continvidade, de congruéncia © de ordenagio, * Devid Miser {1 862-1943) * Grundlagon der Geome motenstico elende, 1299. CAPITULO 1 1.1 — AXIOMAS DE ASSOCIACAO Sdo axiomas de associagéo os que definem a pertingncia a de- terminagdo de elementos. |A-1] — © espaco & o conjunto de todos os Pontos. [2] — dois pontos distintos determinam uma reta, JA~3] — Dois pontos distintos de uma reta daterminam essa mesma reta. [A~4] — Trés pontos no pertencentes a uma mesma reto definem um plano. : ABec determinam sum plano. A Bee Go determinam um plano. [5] — Tres pontos de um plano determinam esse mesmo plano. GEOMETRIA | 7 OBSERVACOES: A2 ¢ A3 dizem que dois pontos distintos determinam UMA, © APENAS UMA, reta. A4 © AS dizem que trés pontes ndio colineares defer- minam UM, © APENAS UM, plano, Se dois pontos distinlos de uma reta pertencem a um plano, todos os pontos dessa reta pertencem a esse plano. JA-7] — Se dois planos possyem um ponto comum, entéio possuem pelo menos algum outeo ponto comum, [A-8| — A intersegio de dois planos distintos, ov & uma reta ov um canjunto vazio. Plano SECANTES PIANOS PARAIELOS 8 ‘A: G. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE —A intersegée de duas retas distintas de um plano, ou 6 um Ponto ov um conjunto vazio. Tetak paratelae distinies 1.2 — AXIOMAS DE PARALELISMO hag — Por um ponte néo pertencente a umo reta, passe uma, © apencs uma, reta paralela & primeira. Este axioma carcteriza a geometria de Euclides. Porece que Gouss! foi o primeira o verificar que era possivel construir geometrias independentes do oxioma das paralelas. Em 1826, Lobachevski? e, em 1829, Bolyai* apresentavam modelos de geometrias ndo euclidia- nes. Ambos negavom © axioma das peralelas, admitindo uma infini 1. Cont Frieduich Gaus (1777-1855) 2. M1, tobachewki (1792 1856) 3. Janes Bolyol 11802 1860) GEOMETRIA | 9 dade de retos do plano possando por um ponto © no secantes a ume rata dado. Em 1854, Riemcnn' apresentave uma geometria em que dues vatas eram sempre concorrentes. Estas duas geometrias ndo eucli- dionas sao conhecidas como hiperbélica [a primeira) e elitica [a se- gunda}. Naturalmente que as roges de Angulo e de distancia séo di- ferentes. Na geometria de Lobechevski-Bolyci a some dos angulos internos de um tridngulo é inferior o 180° e na de Riemann é superior @ 180° —For um ponto néo pertencente « um plano possa um, € epenas um, plano paralelo co primeiro. 1.3-— DIRECAO Ao conjunto de todas as retas paralelas a uma reta ¢ damos o nome de diregéo de r (Bir. tr}. Por extenséie, consideramos rates coincidentes como paralelos {nde distintas}, Assim, 6 verdadeira ¢ afirmagio: duas retas de uma mesma directo so paralelas, 1.4— DETERMINAGAQ DO PLANO De acarde com os exiomas anteriores, @ sendo A, Bo C trés pantos Go colineares, podemos concluir que um plano fica determinado por: 4G. FB. Riemann (1824 1846) 0 A 6 MoReADO/&, WAGHEE i. JORGE | coroner uu 1.5 — POSICGES RELATIVAS ENTRE OS ELEMENTOS PRIMITIVOS Trés ponlos née ©® Ponto ¢ poste colineares Ponto © reta Uma reta e om © Ponte ponte néo per A fencente o essa — rete pertencente pao _pertencente rata e reli Bucs retas cone © rota © rata correntes ee 7 [esincidentes| paraiclas distintes x A 2 @ reta € plano paralele ‘ i re worcnoore worsens ff cxonans i eg rentiaa Jano e plano coincidentes secantes 1.6 — CONDICGES DE PARALELISMO. ) reta © plano Se uma reta é paralela a uma reto de um plano, ela é para- lela a esse plano. b) plano © plano Se duas retas concorrentes ¢ e § sho respectivemente para- lelas a duas retas r’ © s’ de um plano a, 6 plano determinado porresé paralelo at 4 A.C MORGADO /E, WAGNER rae ens = Bite. JR JORGE | CAPITULO 2 2.1 — DEFINIGGES 2.1.1 — Um ponto de uma reta divide a mesma em dois conjun- tos de pontos chamados SEMI-RETAS, sendo o ponto de divisdo chamado ORIGEM ou FRONTEIRA de cada semi-reto. 2.1.2 — Uma reta de um plano divide © mesmo em dois conjuntos. de pontos chamados SEMIPLANOS, sendo a reta de divi sao chamade ORIGEM ov FRONTEIRA de cada semiplono. GEOMETRIA t 7 16 A. ©, MORGADO /E. WAGNER / M. JORGE 2.1.3 —Um plane qualquer divide 0 espago em dois conjuntos de pontos chomades SEMI-ESPACOS, sendo o plano de diviso chamade ORIGEM ou FRONTEIRA de cada semi-espago. ez Asim, os conhintos , @ « R so convoroy, © S 6 no convano, Devemos notar que assim como reta, plano © espago siio conjuntos foto, semiplono © semi-espago so também conjuntos 2.14 Dados dois pontos A ¢ B am uma rato r, chama-se sed mento AB €o conjonto de pontos de r entre A e B, que do os extremos do segmento. so 05 seg 2.3 —SETOR ANGULAR CONVEXO E a intersegio de dois semiplanos de fronteiras concorrentes, oo A B A rete r € 0 suporte do segmento AB. 2 — CONJUN' INVEXOS: 2. ce TOS CONVEXO! 2.4-—~ ANGULO Um conjunto de pontos € convexo se, pars todo por de pontos Ae B 0 conjunto, 0 segmento AB esté inteiramente confide no-conjunto. o) £ a figura formada por ducs semi-retos de mesma origem. 18 A.C. MORGADO | E WAGNER / M. JORGE GEOMETRIA | 79 2.6 — ANGULO ENTRE REVERSAS ; Eo Gngule formado por duas concorrentes, respectivamente, para~ lelos ds duos primeiras. b} Um &ngulo determina dois setores angulares, um convexo © ‘outro nde, caso as temi-retas que 0 formom no sejam opostos. c} A notagéo & é a nica que os distingve. No caso anterior, vemos que © &ngulo associa um setor convexo, Um &ngulo essocia um setor nde convexo quando estiver representado come abaixo. 2.7 —RETAS ORTOGONAIS Duas retas sdo ortogonals quando sto reversas ¢ 0 ngulo por eles x & formado é reto. 2.8 — CONGRUENCIA - ©) Dois segmentos so congruentes quando podem ser levados a coin« dir por superposigio, mediante um deslocamentarigido de umdeles. 2.5 — ANGULO DE DUAS RETAS £ © menor dngulo formado por elas. ” BI A. MORGADO JE. WAGNER /M. JORGE bb) Duos figuras do congtuentes quendo podem ser levadas a Jerpasigéo, mediante um deslacamento rigido coincidir por sup de uma delas. 2.9 — BISSETRIZ Bissetriz de um angule & © semirete que © divide em dois outros congrventes. (GEOMETRIA | 2.10 — RETAS PERPENDICULARES a Duos retas séo perpendiculares quando so concorrentes e formam quetro angulos congruentes. 2.11-— ANGULO RETO Qualquer dos ngulos formados pelas retus chama-se éngulo relo. rs 2.12 ANGULOS ADJACENTES perpendiculares Dols angulas sic adjacentes quando possuem o mesmo vértice © um lado comum, estando os outros dois Iados em ser cujo fronteira & 0 suporte do indo comum. lanos opostos, 2 ‘A €. MORGADO /E. WAGNER / M. JORGE GEOMETRIA | 23 p—2a+28 =2R g=Rk © Gngvle AOC & 0 dngule soma dos éngulos AOB ¢ BOC. Definimos: AGC =a -+ fi. é 13 — DEFINIGGES . @) & & um angule: £ 1) agudo se @ 1R ne Dois Angulos sé a b) Dois angulos a e 8 sao: 0) Dois Angulos séo opostos pelo vértice quando os 1) complementares se +f = VR lados de um séo as semi- bt 6 2) suplementores se a+ ff = 2R tetas opostas dos lados 3) replementares se at f= 4R do outro. 2.14. — TEOREMA b}_ Deis &ngulos opostos pelo auf As bissetrizes de dois Angulos adjacentes suplementares sGo0 per- vértice s40 congruentes. ndiculare: pendieuares - c} As bissetrizes de dois an- = H-— AGB e BOC séo Gngulos adjacentes suplementares. = gulos opostos pelo vértice — res sdo bissetrizes desses dois Angulos. 560 semiretas opostos, TT) d= FA, 24 AC. MORGADO /E WAGNER /M. JORGE GEOMETRIA | 25 2.16 — ANGULOS NAS PARALELAS 2.18 — ANGULOS DE LADOS PERPENDICULARES a} Denominagdes f feed, olternos internos 4} led. [eee allernos externos Ass Be (3 sale (@ ed) Seely 4 coloterais internos correspondentes| lose ds jerees lave Be (ness “A 20 congvenlas 49 ombor ‘du sunlonentores se ut for coloterais externos orem aquilos ov chiiies ‘ugiso © out, oblinn laze ss b) Propriedades 2.19 — RETA PERPENDICULAR A PLANO 1) Qs dngulos clternos sGio congruentes \ a) Uma reta 6 perpendicular a um plono quando & perpendicular 2) Os dngulos correspondentes so congruentos. au ortogonal o todas as 3) Os angulos colatercis sito suplementares. retas do plano. b) Se uma reta é perpendi- cular ou ortogenal & doos retas concorrentes, ela & r perpendicular ao plano de- finido pelos concorrentes. ‘K 2.17 — ANGULOS DE LADOS PARALELOS Lh haw 580 congtuentes se ambos Seo suplemenores so um lor PL i rit] ord XN foram agutlos ou obtutos egudo = oul, ebn80. 2% ‘A.C. MORGADO /E WAGNER / M. JORGE 2.20 — DIEDRO- a} Eq figura formada por dois semiplanas de mesma fronteira, b) A rota s de 8 perpendicular & fronteira r € chamada reta de maior declive de 6 em relagéo o a. <). Relilineo de um diedro & © Sngulo formado pelos retas de maior declive de um plono em relagdo oo outro. GEOMETRIA, 7 d) As retas de maior declive se t determinam um plano a perpen- dicular & oresta r. Assim, 0 retitineo de um diedre & 0 éngulo obtido pela intersegdo de um plano perpendicular 4 oresta. 2.21 —BISSETOR DE UM DIEDRO E © semiplano que divide o diedro em dois ros congruentes, 2.22 — PLANOS PERPENDICULARES a) Dois planos s80 perpendiculares quando formam quatro diedros congruentes. b} Se uma feta & perpendiculor o um plano, qualquer plano que ‘a contenho & perpendicular ae plano dado. Le) pas cB. 28 A. MORGADO JE. WAGNER / M, JORGE 2.23-— A MEDIDA DE UM SEGMENTO 2.23.1 — Medir um segmento comparé-lo com um autre tomado como unidade. Dai resulta um némero a que chamaremos de medida do segmento AB na unidede v, ou dis- tGncia entre os pontos “AS Gel a Be) nid AeB rm = medida do segment no uridade &. OBSERVAGAO: representoremos por AB a medida do segmento AB. 2.23.2 — AXIOMA DA DISTANCIA ‘ A cada par de pontos corresponde um"Gnico nimero positive ou nulo. 8 —0 axioma da distancia leva em conta que a unidade [4 foi arbitrada anteriormente. jerarmos os pontos Ae B, admitimos a possibllidade B. Neste caso, AB=0 ¢ Ao considerarmos quatro pontos colineares A, B, P e G, pode acontecer que PQ C AB. Neste caso, PQ < AB GEOMETRIA | d—A distancia & deti teremos AB = BA sempre. 2.23.3 — AXIOMA DA ORDEM (SOMA DE SEGMENTOS) Para trés pontos colineares, A, Be C, dados nesta ordem, temos AC = AB + BC. 2.23.4 — AXIOMA DA MENOR DISTANCIA Dados trés pontos, A, Be Cnao colineares, tem-se AC < AB + BC. 2.24— MEDIDA DE ANGULOS © = unidade de medisa aeavlat medida da Srgulo fa. pore um par de pontos € néo depende da ordem em que esses pontos séo mencionados, Portanto, a) b) A. ©. MORGADO } E. WAGNER / M. JORGE SISTEMA SEXAGESIMAL unidade — grav subunidades — minuto its ee aren segundo 1" SISTEMA DECIMAL unidade — grado subunidades — decigrade 1 dor centigrado, 1 car miligrado, 80 partes wo partes 1 = 0 GEOMETRIA I 31 3.1 — LINHA POLIGONAL — POLIGONO: Dados vérios pontos, A, ®, C,D...... Lem ordem e de forma que trés consecutives nfo sejam colineares, a figura formada pela reuniéo dos segmentos AB, BC,..... dL chama-se LINHA POLIGONAL ABERTA #08 pontos A e L, extremos Unindo-se os extremos por um segmento, obtemos yma linha poli- gonal fechada, ov POLIGONO, Em um poligono, temos: a) AB.C,...F vérlices. b) AB, BE... EF, FA lados. od) Perimatro (2p) 6 a soma dos comprimentos de todos os lados. d} Génoro (n} de um poligono 6 o némero de lodos, ¢) Vértices odjacentes, Dois vértices P © @ sio adjacentes te, @ somente se, PQ é lado. f) Diagonal de um poligono & © segmento de reta que une dois vértices nGo adjacentes. 32 A.C MORGADO /E WAGNER / 4. JORGE diagonals Seja um poligono AB Cd de género n. m3 eértices Escolhendo um determinado vértice (A, p. ex), verificamos que por esse vérlice podemos tragar n—3 diagonais. A mais simples aritmé- fica nos diz que pelos n vértices poderemos tragor aln—-3) diagene's. Neste raciocinio hé um erro, pois uma diagonal qualquer XY foi conteda duas vezes, tonto pertindo de X, quanto de Y. Assim, 0 numero de dia- gonais de um poligono € dado por 3.3 — REGIAO POLIGONAL Desde que dois lades nde consecutivos de um poligono née se cortem, © poligono define uma regiée do plano a que chamoremos de 0, dizemos regide poligonal. Quondo um poligono nde define uma te: que © poligono & entrecruzedo. GEOMETAIA | 33 datinem regioes io dating reaian 3.4,— CLASSIFICAGAO DOS POLIGONOS a) Quanto & regio Um poligono & convexe caso sua regio poligonal seja uma figura convexa. Em caso contrério, ele & dito ndo convexo. b) Quanta co género De ecorde com 0 género, os poligonos podem receber as deno- minagdes n= 3 > triéngulo n= 4 *quadritétero n= §-+peatégono n= 6—+hexégono n= 7->heptégono n= B+ ectégono 34 A.C KORGADO / E WAGNER /M, JORGE n= 9-> enedgono = 10-> decdgono = 11 —undecégono = 12 dodacégono = 15 > pentadecégono = 20-9 ieoxégono 3.5 — ANGULOS INTERNOS DE UM POLIGONO fm um poligono A, B, C .. que define uma regio poligonal, 98 Sngulos ABC, BCD, etc., locolizados no interlor da regidia, so che- mados Gngulos infernos. Os Angulos internos serdio notados por: 3.6 — ANGULOS EXTERNOS DE UM POLIGONO Em um poligono qualquer, percorrendo-o em uma determinada direg&e, go dngulo formado pelo prolongamento de um determinado lado com © lado seguinte, chama-se éngulo externo. GEOMETRIA 1 a5 + Anguioe posits Qs Engulos externos serdo notados por ex, ens Ge 3.7 — OBSERVACOES ©) Um poligono & eqiifétero quando seus lados forem congruentes. b) Um poligana & eqiiéngule quande seus énguios intemos forem congruentes. Um poligons § regular quando for eqiillétero e eqliéngulo. 3.8 — EXTENSAO DO CONCEITO DE POLIGONO Consideremes um poligono entrecruzedo qualquer. Os éngulos externos x80 colocados de acorde com a definigao anterior. 36 A.C MORGADO jE. WAGNER / M. JORGE Pora localizar os dngulos internos, vamos percorrer © poligono marcar, de um mesmo lado {€ esquerda de quem percorre o poligono, p. ex, uma regio a que chamaremos de “‘interiar™. Qs éngulos internos sao marcados do lado da linha tracejada de tet forma que, passando por um vértice, marcamos @ dngule que o segundo lado deve girar para que peswa diregiie © santide do an terior [y. figura). CAPITULO 4 TRIANGULOS 4.1 — CLASSIFICAGGES 2) Quanto cos lados DA Equisstere dsceles Escateno lis locos congruentsst (dois lados eonarventest b) Quanto aos angulos lends ngulos agutod lum daqulo rete! tum dngule obtuxs! Acutangulo Petanguie obtuséngule a8 A.C. MORGADO /E. WAGNER /M. JORGE 4.2-— CONDICAO DE EXISTENCIA Sejam a, b © ¢ os comprimen- tos dos lados do tridngulo ABC. Tomando como verdadeira a afir- mogéo que “a menor distancia ‘entre dois pontos é 0 comprimento do segmento de reta que os une", chegamos facilmente a: a,b, ¢ reais positives. Assim, se dois fados de um triéngulo medem 10 © 2, para que o trigngulo exista, © terceiro lado deverd satisfazer as condicées: c< 1042 = <> [10 ~ 2) => e<12ec>B = 8 AABC = AARC’, =@ "ois lados e 0 Sngulo compreendide respectivamonte congruentes.” GEOMETRIA | al 3—"Trés lados respectivamente congruentes.” 1b) Trigngulos ratémgulos. Dois trigngulos retangulos so congruentes se for verificada uma das condigies seguintes: “—"A hipotenusa eum ngulo agude respectivamente con- gruentes.”" 42 A.C MORGADO /E, WAGNER /M. JORGE i GEOMETRIA | 43 2—"A hipotenusa e um cateto respectivamente congruentes.” 4.6— ANGULO EXTERNO DE UM TRIANGULO Um ngulo externo de um tringulo & a soma dos dois internos ndio adjacentes. + = 180° 4.7 —0 TRIANGULO ISOSCELES 45—~ ; RABY e100) a LEl DE THALES | A soma dos éngules internos de um tridngulo & igual a 180°. a4 A.C MORGADO /E, WAGNER / M. JORGE 4.9 SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLIGONO NAO ENTRECRUZADO S$, = 180" {n — 2) onde n é 0 género do poligono. 4.10 — SOMA DOS ANGULOS EXTERNOS DE UM POLIGONO NKO ENTRECRUZADO: De acordo com a orientacdio dos @ngulos extemos deda em GEOMETRIA | 45 4.11 — POLIGONOS EQUIANGULOS Em poligonos equidnguios, como os &ngulos internos so congruentes © comegientemente, também os axtemos, teremos pora cade angulo: 180° fn — 2) CAPITULO 5 PRINCIPAIS QUADRILATEROS 5.1—TRAPEZIO Definig6o E 0 quadrilétero que possui um par de lados paralelos. a ESCALENO b, b’ = comprimentos das bases h = altura AD = BC => => A-8 o GEOMETRA | RETANGULO 2 — PARALELOGRAMO * Definigéio £0 quadrilétero que possui os lade: opostos paralelos. 1) Quadritétero que possi os Jados opostos congruentes. 2) Quadrilétero que pessui Angu- fos opostos congruentes. 3) Quadrilétero em que dois &n- gulos adjacentes s&o sempre suplementares. 4) Quadrilétero cujas diagonais cortam-se ao meio. (al= IC e DI = 1). 5.3 — RETANGULO ‘ Definigéo E 0 quadrilétero em que os quatro Angulos so congruentes. 1) Eo poralelogramo equidngulo. 2) E © paralelograme que possui um, Bngulo. reto. 3) E © paralelogramo que possui diagona's congruentes. FF 48 A.C, MORGADO /E. WAGNER/ H. JORGE 5.4 —LOSANGO Definigéo E 0 quadritétero que possui os 4 lados congruentes. 1} Eo paralelogramo que possui diagoncis perpendiculeres. 2} E © parclelogramo que possui dois lados consecutivos congru- entes. 3} € © paralelogramo em que os diagoncis séio bissetrizes das ngulos internos. 5.5 — QUADRADO Definigéio ’ E 0 quadrilétero regular (v. definigée em 3.7). 1) Eo retangulo equilétero. 2) E 0 losango equidngulo. 5.6 — OBSERVACOES 2) A mediana relative & hi- potenusa de um triéngulo eténgulo mede metade da hipotenusa, De fato, a AM = — Al => 2 GEOMETRIA 49 b}_A mediana relativa & hipo- tenusa de um triéngulo rs tanguie divide o mesmo em dois triangulos isdsceles, <} No triéngulo retangulo que poswi um angulo de 30°, © cateto oposto a esse dn- qulo vole metade da hipo- tensa, 4) A altura relativa & hipotenuse de um tridngulo retangulo divide © Angulo reto om dois outros iguais cor angulos agudes do tri€inguto. €) © segmento que une os pon- tos médios de dois lados de um trigngulo € pardlelo ao terceiro lado € vale metade deste. M médio de AB | (MN If BC N médio de AC (aN = isc. 50 ‘A. C. MORGADO / E, WAGNER/ M. JORGE fl Base médio de um tropézio E 0 segmento que une os pontos médios dos lados ndo parate- los de um tropézio, CAPITULO 6 MN /] AB {/ CD Ms ill 2 as 6.1 — PROJEGOES ORTOGONAIS 1) Projegde ortogonal de um ponto a} Mediana de Euler* de um teapésio E 0 segmente que une os pontos médios das diagonais de um quadrildtero. JL =m, (mediana de Euler*) abe $ Sobre ume rete Sobre om plano i Wek i ical A & a projegéo ortogonel de P we 'b) Disténcia de um panto o uma reta ou @ um plono & « disténcia do ponte & sua projecde ortogonol. €) Projegdo de uma rata sobre um plano & © conjunto das projesdes Academia de Citncias de Berim (1741). Euler dev contribuigSes importanisinas a quote cecaois aan pocaandations sure otek: Todos or tamor da. Moteméti 2 5 A.C. MORGADO /E WAGNER / M. JORGE SHOMETRIA t = proj. a} Prejeso do dngulo roto Um dngulo reto se projeta como um €ngulo reto sobre um ple- as - no se @ somente se, um de seus lados for parclelo ao plano Seia WC’ a projecdo de BC sobre a reta 7. lov estiver nele contide) « 0 obtte ndo for perpendicular co mesmo plane. 4d) Projegéo de um segmento sobre uma reta Bic «ae 1 Projeséio de um segmento sobre um plano é a projegde do seg- mento sobre @ reta projecdo de sua reta suporte sobre @ plano. #} Angulo de uma rele com um plano & © dngulo que a rela forma com sua projeséo sobre 0 plane. 54 A.C. MORGADO /E. WAGNER / 4M, JORGE GFOMETRIA 1 62—c) Mediatriz de um seqmento & a reta perpendicvlar ao seg- 1 0 segmento da perpen mento que contém sev ponte médio, a dicular & menor que o de { qualquer obliqua. 7 2-08 segmentos de obliquas que se afastam igual- mente do pé da perpen- dicular so congruentes (© reciprocamente). 3—Se duas obliquas se afastam desigualmente do’ pé da per- pendicular, © maior segmento é 0 da obliqua que mais se afosta (e reciprocamente). * 6.4 —LUGAR GEOMETRICO Lugar geométrico & © conjunto de todes os pontes que satisfazem © determinada propriedade {ou propriedades). Assim, se L & 0 lugar geomét priedade p, teremos: a we possve: 4 b) Plano mediador de um segmento € © plano perpendicular co ee, Ponies Quel pesereniiona: pre segmento, que contém 0 seu ponto médio. E NY AGL A posi o © plano mediador de um propriedade p. segmento contém todas as media- trizes desse segmento. DPAECL] A posi a propriedade p.* 6.3 — PERPENDICULARES E OBLIQUAS Se de um ponto exterior a uma reta [ov a um plano) tragarmos a = perpendicular @ vérias obliques: ' 56 A.C MORGADO /£ WAGNER M, JORGE Em qualquer demonstragao teremos, portante, que dividi-la em duas partes. Numa mostraremos que todes os pentos do conjunto possuem a mesma propriedade e na outra mostraremos que essa propriedade & exclusiva desses pontos, ov seja, nenhum outro ponto, fora do con- junto, poderd possuir a referida propriedade. 6.5 MEDIATRIZ COMO LG 6 0 LG dos pontos que eqi dos extremos do segmento. Sejo ma mediatriz de AB. LS porte H-Pem T — PA = PB Wiest Realmente, como PA © PB so obliquas que se afastam igualmente do pé da perpendiculor, PA PB. (2) 2 parte H—Pem T =PAx PB D- PB < Pd + JB mas JB = JA, pois 8 m. Logo, PB < PY+JA ov PB< PA, 0 que & sufkiente pora estrever PA PBL (2) Por (1) (2), €.@.D. bays aes GEOMETRIA | 57 66—BISSETRIZ COMO LG A bissettiz de um angulo & 0 LG dos pontos que eqiidistam dos lados do &ngulo. Seje 8 a bissetrix do angulo AGB. 12 parte H-Peg T - PA < PB p- Realmente, da congruéncia dos tridngulos POA © POB escreve-se imedictamente: PA = PB (t) 2." parte HP ag T — PA = PB o- PB< PC PA < PJ < PBL ¥ Je drevlo | «) Todo rais perpendicular a uma corda divide esta ao meio € reciprocamente, ‘ B r d) Ducs cordas iguais pos suem mesmo distancia ao centro do circulo @ rec procamente. AB = CD <=> OM = ON a0 A © MORGADO FE WAGNER Mt, JORCE CUM HPI 41 a] Se duas coréas se afastam te do canto ave mais so ataste # ¢ procamente. 7,.6—TANGENTE E NORMAL A UM CIRCULO al A tanaente a um cireulo € — TANGENTS cers que 56 possul um posto em comum com 0 creole, Tangente ovine worry plums it on pouto A Gu rete posiciio: da secante AB quondo @ penle B tende co ponte A b) A normal @ um circulo pes sempie pelo centro. ©) Qs segmentos des tangen- tes tracadas de um ponte exterior a um circulo séio | congruentes. 7.5 — NORMAL PRINCIPAL 1 Normal © uma curva plana em um ponto A é c rete perpendicular & tongente ao ponto de tangéncia. 62 A.C, MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE 7-7 — QUADRILATERG CIRCUNSCRITIVEL* (TEOREMA DE PITOT) Um quadrilétero & circunscri« fiyel a um circulo se, @ somente ‘se, as somas dos lados opostos forem iguais. Demonstraséo Pela observagéio c) temos: AB= x ty +{ j= wt: AB+ CD = AD + BC | AD= K+w ‘ ( Bem yte | 7.8— ANGULO DE DUAS CURVAS SECANTES EM UM PONTO Se duas curvas sé concorrentes em A, 0 Angulo éntre as duas curvas 0 Gngulo dos tangentes trogadas por A. Um potigeno & CIRCUNSCRITIVEL a um cirelo se, © 36 se, existe um ctculo que & tongente 1 fodor or seus fades. ‘Un poligono € INSCRITIVEL em um ciralo £4, € 36 50, existe em crevlo que contém todos os seus vertices. GEOMETRIA 7.9 — CURVAS ORTOGONAIS Séio curvas que possuem ton- gentes perpendiculares no ponto do concurso. Em curvas ortogonais, a fan+ gente a uma & normal & 7.19 — CIRCULOS ORTOGONAIS 7.11 — ARCOS E ANGULOS 1) ANGULO CENTRAL B Eo dngulo cujo vértice 6 0 centro do circulo, QQ A medida de um arco de dreulo & igual & medida do éngulo central corres pondente. a= Ke ot A. C. MORGADO /E. WAGNER /M. JORGE GEOMETRA 65 2) ANGULO INSCRITO 4) ANGULO DE VERTICE EXTERIOR A medida do Angulo de vértice exterior cujos lados so secantes a0 circulo 6 « semidiferenca dos ar- cos determinados por seus lados. Eo dngulo cujo vértice & um ponto do circulo e cujos lados sé secantes, A medida do Angulo ins crite 6 igual & medida da _ metade do arco determi- nado por seus lados. 2a, ++ 24, — AB (v. angulos externos). 28, + @) = AB 5} ANGULO DE SEGMENTO a-m 2 Eo dnguto culo vértice € um ponte do circulo @ cvjos kidos sto uma tangente e uma secante ao circulo ‘ A medida do Angulo de segmento 6 a metade do medida do arco interior ao setor angular. 3] ANGULO DE VERTICE INTERIOR a= -3 A me do @ngulo de _ vértice interior 6 igual & : a. _& semi-soma dos arcos de- = a ~ terminados pelos seus lo- dos © prolongamentos. a x+y > i 6) OBSERVACAO Um ou ambos os fades de um angulo de vértice exterior podem ser ‘tangentes co circulo. A medida do dngulo at i" 1 I 66 A.C. MORGADO JE WAGNER /M, JORGE continua a ser a semidiferenca dos arcos determinados pelos lados. @- Be 7.12 — ARCO CAPAZ ¢} Quando considerarmos uma corda AB de um circulo, SS quer ponto de um dos ar- Ea PN De fato, para quelquer posigiio do vértice sobre um dos arcos, sendo constante, portanto. © arco AVB é chamado ‘arco copaz do angulo o sobre o segmento AB. b} OBSERVACAO. Quolquer tridngulo inscrito em um circulo tendo um dos Jados como didmetro desse droulo 6 retangulo. ga Ai K ; = a9" GHOMETRIA I 67 7.13 — QUADRILATERO INSCRITIVEL Um quadrilétero convexo & inscritivel se, ¢ somente se, seus angulos opostos forem suplementares. GEORETAIA t 6 Pelo mesmo raciocinio anterior, consideremos © ponto de concurso das bissetrizes de Be €. CAPITULO 8 PONTOS NOTAVEIS DO TRIANGULO 8.1 — CIRCUNCENTRO As madiotrizes dos lados de um triéngulo cortam-se em um ponto denominade circuncentro, que & © centro do circula que pass pelos tras vértices. = iP = IN Logo, | peiteme & bisetiz de &, sendo © contro de circulo pro- curade. é 8.3 — ORTOCENTRO ‘As trés clturas de um triéngulo concorrem em wm Gnico ponto de~ a nominado orfocentro. Consideremos as mediatrizes de AC e BC e seu ponto de concurso O. Como © pertence & mediatriz de AC, temos: OA = OC Como © pertence & medi Conseqientemente, como de BC, temos: OB = OC. JA = OB, concluimos que O pertence & mediatriz de AB, sendo © o centro do circulo circunsctito. #-2-—INCENTRO Tracemos polos vértices do triéngulo ABC paralelas vos lados As bissetrizes internes de um triéngulo cortam-se em um ponto de- ‘opostos. ABCN © ACBM se parclelagramos. Logo, nominado incentro, que € © centro do circulo tangente aos trés lados do triangulo. e > A 6 médio de MN. Rl 2\$| a ae cet Sm ae 70 ‘A. © MORGADO /€, WAGNER /M. JORGE E f4cil verificar que Be C sé0 também médios dos lados MP ¢ NP. Assim, as irs altures concorrem em um ponte, pois so mediatrizes dos lados do triéngulo MNP. OBSERVAGAO © triéngulo de vértices Hi, Hy € Hy € chomodo triéngulo értico jaguio ABC. do 8.4— BARICENTRO As Irs medicnas de um fridngulo cortom-se 2m um Gnico ponto que dista do comprimento de cada mediane 2/3 do vértice e 1/3 do ponto médio do lado oposto. Consideremos us medicnas BM @ CN e sev ponto de concurso G. Consideremas, também, os pontos P 2 @, médios de BG ¢ CG. No Widngulo ARC... WN) BE e MN = EE. = ea BC No triéngulo GBC ... PQ // BC e PQ > eee GEOMETRIA | 71 Loge, MNPQ € um parelelograme e, como as diagonais, cortam-se oo meio PG = GM. Mas, como P 6 médio de BG, temos: GB = 2/3 de Be BP GM. GM = 1/3 de BM, PG 8,5 — EX-INCENTROS As bissetrizes externas de dots angulos de um triangule e a interna do terceiro Engulo encontram-se em um ponto chamado ex-incentro, ‘que & 0 centro do circulo tangente a um dos lados e cos prolongamentos dos outros dois. Existem, portonto, tvés circulos ex-inscritos, Consideremos os bissetrizes externas dos dngulos Be C ¢ seu ponto de concurso I. Temos que: IM = Ne IN = IP Conseqiientemente, como IM = IP, 0 ponto ! pertence 4 bissetriz de A. 8.6 — OBSERVACOES a) © simétrico do ortocentro em relagdo a um dos lados esté sobre © circulo circunscrito co triéngulo, 72 A.C MORGADO /E WAGNER / M. JORGE HC 2 a 1 2 (lados respec. 13). a= wis 2) Da congrvéncia dos tie Angulos BJH e BJH, temos: b) © ortocentra de um tridngulo & 0 inceniro de seu triéngulo értico. pois possuem mesmo comple mento A. Logo, a=6 CEOMETRIA 1 73 Assim, 5 olturas do A ABC séo bissetrizes interns do AH HH, © © ponto H &, portanto, seu incentro. <) Os vértices de um tridngulo sao os ex-incentros do triéngulo Sitio. De fato, se HH, HsH ¢ H,H sdo bissetrizes internas dod HjHsHy, os retas BHC, CH,A ¢ AH,B sfio bissetrizes extemas do mesmo tridngulo, pols si perpendiculares ds bissetrizes internas, Entdo, A, B e C s&o ex-incentros do 4 H)HsH,. 8.7 —PRINCIPAIS SEGMENTOS DO TRIANGULO. 8.7.1 — Sejam: 0,6, ¢ — lades 2p — perimetro 1 —* aio do circulo inscrito R > rai de creulo circunserito Tartyrte > taio dos clrculos ex-inscritos. 2x + 2y + 2z = 2p xtytr=p x=p-—lyta=ox=p—a 74 A.C. MORGADO /E WAGNER /4. JORGE Como CM = CD, BM. BD! © AD = AD’, temos: AC+ CB 4+ AB = 2p AC-+ CM + BM + AB = 2p AC-+ CD + BD’ + AB = 2p AD + AD! 2p AD= AD =p GoROMETKIA 75 Temos entéo F=CF =p. | Vemos também que: ce =CP =8F =—N cD =CM=AN =aF’ BM = BD' = AP = AE’ MR = CR-CM = p—c—(p—b}=b—c Enido, MR=b—c ]+ v J EF = EB +BF=p+p—a-2p-a=bte Entdo, bts } OF =ate ¥ PE =a+b EM= EC + CM=p-otp—b=2p~(odbb=c. Assim, EM = DP ND’ PP @ também 76 A.C. MORGADO/F WAGNER /M. JORGE GEOMETRIA 1 87.2 — Celeuloremos, agora, 0s segmentos A’K, B’K, © C'Ky. Temos, entéo, os resultados: 1 weal, —a 5 fra — rb BK, 1 cr, = 4-9 2 ‘ a a J aka lite 2 eK, = ted 0 1s plete 5 sagt. c= Lie tn) 87.3 —Relacéio dos Cinco Raios Como KK! = 2R, vom: Kko = AK + AK Sabemos que CM = BR (8.7.1, 46 mh. © que EC = BF (87.1, I). eRe ind + Assim, A’ & médio de BC, de MR ¢ de EF. 2 Imediatamente, A’K’ & base médio de EFl, e: 1 Ni i= to = 1 um + ata) = Let rad. 2 2 2 AK = KL 1A" ee EXERCICIOS DE FIXACAO EXERCICIOS 1 — Um dos principios légicos ve, s€ dois jvizos estéio om opo- siséo contraditéria, entéo 2- Certo ov errado? Ser 6 uma reta © x um plano, entéo ov r pertence a @ ou & paralela a a, 3— A Geometria parte de conceitos. _-definides @ chomados conceitos -. @ de proposigées néo demonstrdveis denominadas... ~ Choma-se wun toda proposigéo que soja conseqiéneia de outras anteriores. 5— Certo ov errado® Axioma 6 uma verdade evidente por si mesma. 6 ~ Definido um sistema de axiomas, os teoremas dal decorrentes devem ser obtidos por. intuigdo, raciocinio Iégica). 7 ~ © conjunto de todos os pontes chama-se 8 - Se um plano @ uma reta possuem um ponte comum, entdo.... eo nee OW OFOMEMIA 79 ° 10— i= 12— 13 - 14— 15 ~ 16- We Se dois pontos de um plano pertencem a um outro plano, entiio sua intersegdo . 3 ‘ou 08 dois panos Duas retas podem ser: a) B) scence J d) Um plano fica determinade por a) ea b) a is a EF esas wenn d) Certo ov errade? E possivel definir cada termo geométrico usando termos geomé- tricos mois simples? Certo ou errado? Qualquer afirmagéo que parece verdadeira deve-se tornar ‘um axioma, Certo ov errado? Trés pontos determinam um plano. Um conjunto colinear quondo existe... 7 -que passa por todos 0s pontos de conjunto. coplanar quando existe. : 2 que passe por todos os pontos do conjunto, A, Be € pertencem a um plano 1 ¢ tembém o um plano 8. Entio de B sto... zat hab caso A, Be C sejam 7 80 ‘A. © MORGADO /E WAGNER /M, JORGE 18 — Certo ov errado? Se duas retas tm um ponte comum, no sé paralelas, 19-~ Certo ou errado? Duas retes néo paralelas sie concorrentes. 20 ~ Quando dizemos que: “Um circulo 6 algo que é redondo.” igo? 21 — Um ponto de uma reta determina duas © que hd de errado nessa defi 4 sendo esse ponto chamado.... ies 22-- Uma rete de um plano determina dois es sendo essa reta chomada 23 — Dois pontos de uma reta determina um, : none de rote. 24 — Certo ov errado? Se A € B sdo pontos de um plano sityados em semiplanos eposios determinados por uma reta £, entdo re a rela AB so necessa- rigmente concorrentes. ~ 25 ~ Certo ov errado? Se A e B sd0 pontos de um plano sitvados em um mesmo semi+ plano determinado por uma reta r. Endo: A) 120 segmento AB nde possuem ponto comum. B) re a reta AB postem necessariamente um ponte comum. 26 — Certo ou errado? Semivretas, semiplanos © semi-espagos so conjuntos convexos. 27 ~ Sejam Ae B dois pontos. © conjunto das posigées ocupadas por um ponto C, colinear com Ae B, tal que B esteja sempre entre CEOMETRIA | at AeGé ss qvjo fronteira 6 28 — Des figuras cbaixo, so convexas. 29 — Setor angular convexo & a de dois. de fronteiras concorrentes. 30 - Angulo é a figura formada por duos. sete escanete -. de mesma... 31— © Angulo entre duas retas 6. ee 32 — DuUs Fetes $80. ee quando séo reversas e formam angulo rete. 33 — Se duas figuras sdo congrventes, podemes levé-las a... nan stints ui@M fodgs 0s seus pontos mediante um a2 A. ©. MORGADO jE. WAGNER / M. JORGE 34 — Angulo formado por duas reversas 6. 35 — Bissetriz do um éngule é... 36 — Duos Fetes $80. eee : quando so concorrentes € formam quatro angulos congruentes. 37 — As bissetrizes de dois angulos adjacentes suplementares formom um €ngulo igual a. 38 — As bissetrizes de dois éngulos adjacentes complementares formam um éngulo igual o 39 — Dois angulos opostos pelo vérlice sto oo stees a ao @ suas bissetrizes $80 cn 40 — Se duos paralelas so cortadas por uma transversal, entio os Angulos se 380 iguais, 05 correspondentes so. 8 08 colaterais so, 41 = Os anguios da figura: possuem-a relasior a Le GFOMETRA | a3 42 Dois Angulos de lados respectivamente paralelos so. 43 — Dois Gngulos agudos de Jados respectivamente perpendiculares so. 44° Se uma reta 6 perpendicular a um plano ela ou ies aan qualquer reta do plano. 45 ~ Trés retes em um plano separam este plano em..... regibes, Destas. 300 convexas. 46 ~ Por um pont exterior a um piano passal planols) purclelo(s} ao plano dade. 47 — Por um ponto exterior « um plane passalm)...... planofs) perpendicular(es) ao plano dade. 48 ~ For um ponto exterior a uma reta passa)... planets) paralelols) & reta. 49 — Per um ponto exterior a uma reta passe(m.. centcsecunees plonols) perpendicularfes) & rete, 50 — As retes orfogonais « uma reta r que passam pelo ponto A, esto contidas que passa por Ae é, mais aeniees Mute 51 — Diedro € @ figura formada por. eiaaneres 52 — Reta de maior declive de um plano § em relagao a um plano & 53 — Retilineo de um diedro € 0 Gngulo obtido pela intersegdic do diedro com um plano. is ais a 84 A. MORGADO JE. WAGNER /M. JORGE 54 — Bissetor de um diedro 0... gve divide 0 diedro em... 55 Dois diedros so suplementares quando 56~ Dois plonos so perpendicviares quando formam. 57— Foca a correspondéncia 1 = Angulos () bissetor 2-vértice (1) diedros 3-lados () aresta A- bissetriz () faces 58 — Se uma reta r & perpendiculor o um plano «, qualquer plano que contenha 1 & sa aa 59 ~ Se aretar € obliqua ao plano a, existe(m) plano(s) contendo r e em perpendicular a ot. Seia dlA, B) c distdncia entre os pontos A e B 60 — Certo ov errade? d{A, B) = lB, A) 61 — AB = dlA, 8) Tel que a) lA, A} = b) ala, BD 0 (moior, menor, igual). od Se € é colinear com Ae Be se C esté entre Ae B, entdo dla, C) vo HA, BD, 62 — A unidade engular no sistema sexagesimal & o. cst que 6 igual a. minutos ov. segundos. 63 — A unidade angular no sistema decimal & o ‘ que é igual o 10 wn cones Contigrados ea GEOMETAIA | as 64 — Uma fina poligonal fechada & um 2 o nfimero de lades é 0 sev. - 5 - A soma dos comprimentos dos lados de um poligono @ 0 seu 66 - Diagonal de um poligono é ii es 67 Se um poligone possi o mesmo némero de lados @ diagonais ale & um sa 40. Por um vértice de um dodecdgone podemos traccr diagonals. 69 — Ume reto corta um poligono convexo em um méxime de... sat pontos. 70 —A intersegio de uma reta com uma regido poligoncl convexa & sempre. —_ » diagonals. 74 — Um pantadecdgono postu... 22~ Um poligona é © latero. quando = 73 ~ Um poligono & eqiiiéngulo quando 74 ~ Um poligeno & regular quando... = - 5 — Certo ou errado? Todo poligono egiiilétero € regular. 7% — Fm um poligono convexo, os Engulos interno ¢ externo de mesmo vértice so — siasseuecn 77 ~ Certo ov eriado? Quatquer propriedade vorificads em um tridngulo is verificada, tombém, em um tridngulo eqiilétero. 86 78 — Quanto aos angules os triéngulos podem ser: 79% — © maior tado de um triéngulo. chama-se hipotenusa, € os dois menores, BO ~ Se dois ados de um tridngulo medem 7 cm e 3 em, 0 terceira lado & menor que os 8 Maior que 81 — Altura de um frigngulo € uma reta que passa por um vértice e a9 lado opeste. a2- de um tringulo é a reta que ossa por um vértice © pelo ponto médio do lado opost. 83 — Se os lados de um tridngulo isésceles so nimeros inteiros @ se © sev perimetro & igual o 8, seus Jados modem... v Qo. 3) n 2) 86 — A soma dos éngulos internos de um triéngulo é igual o 8 @ soma dos externas igual a 87 — Em um i€ngulo, cada Angulo externo é igual a. ‘A. G MORGADO / E. WAGNER /M. JORGE GEOMETRIA 1 ee 88 - A soma dos €ngulos iniemos de um enedgono convexo € igual ° 89 — Certo ou errado? Se um poligono tem 9 diagonals, entéio a soma de seus Gngulos internos & igual o 720°. 90 Emum poligono convexo de género n, a soma dos Gngulos intemos val 2. dos extemos. 91 Certo ov errado? Em um poligona qualquer, a soma dos éngulos intemos depende do género, enquanto que a dos externos & sempre constants. 92 Certo ov errado? Todo trapétio 6 um quadritétero assim como tedo quadrilétero tombém um tropézio. 93. Certo ov errado? Se qualquer paralelogramo possui certa propriedade P, entao P 6 vélida em qualquer reténgulo. : Considere os propriedades: ‘A) Possvir lados opostos congruentes B) Possuir Angulos opostis congruentes €) Possuir Angulos adjacentes suplementares D) Possuir diagonals cortando-se co meio E) Possuir diagonais congruentes F) Possuir diagonais perpendiculares. 94 — Um paralelogramo possui os propriedades. 2 — Um raténgulo possui as propriedades . 96 ~ Um losengo possui as propriedades....nnnnnnnrnncnnenenn 97 — Um quadrado possui as propriedades..... ae A.C MORGADO /£, WAGNER M. JORGE 98 Em um triéngulo retangule, a medisna selativa a hipotenvse 99 — Se um tridngulo retingulo possui wn dngulo de 30°, 0 coteto opostd a esse éngulo = 100 © segmento que une os pentos médios de dois tados de um trie Angulo, 101 - A base média de um wapézjo mede o dos bases. 102 — A mediana de Euler de um trapézio mede a das bases. 103 — Projegéo de um ponto sobre uma reta 6 0 pé tragoda do ponto & reta. 104 — Distancia de um ponto a um plano é a distancia do ponto, 105 - Certo ou errado? © comprimento da projecdo de um segmento sobre uma reta sempre menor que © comprimento do segmento, 106 ~ Um &ngulo reto projeta-se sobre um plano como um &ngulo reto, desde que um de seus lados seja € 0 outro... £0 mesmo plone, 107 — Mediatriz de um segmento é o reta... possa pelo 108 — No espaga todas os me izes de um segmento esto contidas RO... 109 — Luger geométrico é 0 conjunto de todos os pontos que. GEOMERRIA 1 89 110 Certo ov errado® Areta t de figure € 0 lugar geométrico dos pontos que esto ¢ ume distancia d da reta s. 111 Certo ou errado? Todos os pontos do arco AB Poswvem mesma distincic 9 ponte 0, 112-~ Certo ov erracie® Os pontos do arco AB constituem um lugar geométrico. © 113 = © lugar. geométrico dos centros dos circulos de raio R, que passam pelo ponto A 6 onc cnnneenin ne 114 © lugar geométrico dos centros dos circulos que passam por dois pontos fixos Ae B é...... 118 = Crewe deccentie © aan que contém O, tal que. R & 0 conjunto dos pontos P do plona Seja do distancia entre os centros de dois circulos de raios R er. 90 A.C. MORGADO /E, WAGNER / M, JORGE 116 = Os cireulos sto exteriores se. 117 = Qs cireulos so tongentes extoriormente se. 118 — Os circulos so secentes se. 119 — Os circulos so tongentes interiormente 32 120 - Qs circulos so interiores se 121 = Os circulos sie concéntrices se. 122 — Se em um mesmo cirevlo a corda AB é maior que CD, a corde: mais préxima do contro & 123 — A condigéo necesséi fe sufici te para que um quadrilétero seje circunscritivel a um circulo & soma 124 — Se dois crcivlos so ortogonais, as retas que unem os centros a um dos pontos de concurs sie 125 ~ Angulo central 6 : e sua medida 6. 126 — Angulo inscrito & ¢ sua medida € 127 = Angulo de segmento & 128 — O Angulo de vértice interior tem por medida: 129 — © Gngulo de vérlice exterior tem por medida GEOMETRIA 1 1 130 — © lugar geométrico dos pontos médios das cordas de mesmo com- primento de um circula &.... 131A condigiio nocesséria @ suiiciente para que um quadrildtero convexo seja inscrifivel em um circulo &. 132 — Circuncentro de um triéngulo & 0 ponto de concurso dos. dos lados © 8 0 centro do circulo. 133 ~ Incentro de um triéngulo é o ponte de concurso das.. 7 e € 0 centro do cirevlo 134 ~ Ortocentra de um iriéngulo 6 © ponto de concurs des....... eects do tiéngule. 135 — Os pés das alturas de um tridngulo sto vértices de um tiéngulo chamado .. 136 = Baricentro de um tiéngulo € © ponfo de concurs des. @ ef de fol forme situedo, que divide cada uma delas em dais segmertos, sendo 0 maior 0 cece eee MENON 137 ~ Em um tridngvlo ABC, as biscelrizes extamas que partom de Ba © corfom-se em um ponto chamavio 138 ~ Este porto & 0 contro de um circulo que 4 tangente ao jade € 265 prolongementos dos ledos 92 A. © MORGADO /E, WAGNER/ M. JORGE 139 — Os sim esto sobre Oo 2 ricos do ortocentro em relagéo aos lados do tridnguto 40 ~ Se X, ¥ © Z so os pés das alturas de um tridngulo ABC, 9 incentro do tridngulo XYZ 6 o PROBLEMAS do tridngulo ABC, € 05 pontas Ay Be © 580 8.0 nnn essed tridmgulo XYZ, 1) Escrevendo 100° 47’ 57" em segundos, encontraremos: A) 36775" 8) 36757” c} 362787" 0) 752376" EP NRA 2) Efetuendo 20° 45’ 16" + 18° 27° 12", temos: A) 33°33" 28” 8} 38° 12/26” C) 39°28" 28" ©) 39° 12°28" FN RAL 3) Efetuando 55° 15/37 — 20° 42" 30", temos: A) 34° 28/7” B) 34°33°7" ) 33°28" 7” D) 33°33" 7" NRA 4) © quédruplo de 15° 12/20” & A) 60° 49! 20" B) 58° 48" 60” Nota: Os problemes esineladas com ™ estBo resolvidas no final deste volume. 94 5) 6) 7) A.C MORGADO /E WAGNER / M. JORGE <) 60° 48" 60" b) 60° 49" E) NRA. © complemento de 18°42" é A) 72° 28/ 8) 71° 28 c} 71° 29" D) 70° 28° EL NRA. Dois anguios suplementares medem 3x — 40° e 2x + 60°. O maior desses éngulos mede: A) 56° B) 108° ©) 124° D) 132° E) NRA. © Angulo cujo suplemento excede de 6” 0 quédruplo do seu complemento 6: A) 58° B) 60° ¢) 62° b) 64° ED NRA. As semi-retas OA e OB ea reta r (0 r] formam em um mesmo semiplano tr&s @ngulos adjacentes expressos em grados por 2x + 10, 5x — 3 e x+ 25. O maior desses Gngulos mede: A) 52 gr 8) 64 gr C) 82 gr D) 96 gr ®) 102 or. GEOMETRA 1 95 *9] 10) ny) 12) Quatro semi-retas OA, OB, OC ¢ OD formam os Angulos adia- centes AGB, BOC, COD ¢ DOA, respectivamente_proporcionais gos nimeros I, 2,4 5. As bissetrizes de AOB e COD formam: A} 90° B) 120° @) 135° D) 150° BNA. As semi-retas OA, OB, OC e OD formam os. dngulos adjacentes OB, BGC, COD e DGA, sendo os trés primeiros proporcionais a 1, 3 € 6 Sabendo que OD é © prolongamento da’ bissetriz de BOC, o maior dos quetro dngulos mede: . A) 90° 8) 120° Ue) 14a? 2 D) 150° BE) NRA. Um plano fico determinado por: A) tras pontos - B} tras retas concorrentes em um ponto = Cl trds retas parcletes! D) um reta e dois pontos quaisquer = BL NRA. Complete o quadro abaixe onde 1,5, t,u ev so ratas © simbolo 1 aparece: f 2 A) 3 vezes a B) 4 vezes <) 5 vezes m + D) 6 vezes s fo FE) NRA. L_. . 6 AG MORGADO /E. WAGNER SM. JORGE 12} Cinco retas distinios em um plano cortam-se em n pontos. © maior valor que n pode assumir é AS 8} 6 el 10 Di 12 BONRA. 14] Seja AGB um Angulo ¢ r uma reta do sev plano, que contén O, © sitvada na ragidio ndo convexa, Sejam OX e OY as bissetrizes dos dngulos agudos que OA e OB formam ccm s. Se AOB = 150°, XOY mede: # A) 135° 8) 1457 ) 155° : b) 165° * E) 175°. 15} Colcule @ em fungdo de a eb. Sabe-se que OJ € a bisse- trig de AOC. A) ao qa- the a 2 ppg = 23 2 SEOMETRIA | 7 16} As bissetrizes de dois Angulos colaterais internos A) so perpendiculares B) séo peralelas ©) formem 60° Dj formem um Angulo cuja medida depende de dos dots cola- terois BNRA 171 © éngulo formade peles ponteiros de um relégio és 5h 10 min. A) 90° B) 95° ¢) 100° D) es? BNR A 18) © Angulo formado pelos ponteiros de um relégio ds 4h 42 min. A) 120° B) 141° ) 108° iB) ire NRA 19] A que horas peta primeira vez apés © meio-dia, os ponteiros de um relégio formam 110°? A] 12h 18 min oproximademente B) 12h 20 min C) 13h 22 min D) 13h 23 min NRA. 20) Um poligone & convexo, quondo: Al ele é regular B) seus éngules sto todos agudes C} existe uma reta que © corta somente em 2 pontos D) 0 ndmaro de vértices e 0 de lados sdo igucis NRA. ve A.C MORGADO JE WAGNER /M. JORGE *21) © nimero de diagonais que se pode tragar por um dos vértices 22) 23) 24) *25) de um icosdigono & A) 10 B) 12 CG) 17 D) 20 ENA © poligono cujo nimero de diagonais € igual ao de lados € o: A) pentagon: 8) hexégono ©) heptagono D) octégono NRA, © poligon de 14 diagonais tam género igual a: AS 8) 6 7 D) 8 NRA © gbnero do poligono cvjo nimero de diagonais é © quédruplo do nimero de lados é: As B) 7 a9 Dy it ED NRA. © género do poligono cvio ndmero de diagoncis excede de 25 © nimero de: lados é Ag B) 10 12 AMMA a 26) 27) 28) 29) D)} nto exhte DNA A rarbo entre os géneros de dois poligonos é 2 € a razio 1 goneis ¢ > 0 poligone do maior gé- ‘entra os némeros de aro & o: A) hexdgono 8) enedgono €) dodecdgono 0) pentadecdgono NRA. Se a rozdo entre o niimero de diagoncis e de lados de um poli gon é um nimero inteiro positive, entio o nimero de Iedos do poligon 6: A) par B) impor C) miltiplo de 3 D) nao existe A NRA A diferenca entre os géneros de dois poligonos 6 3. © total de diagonais desses dois poligonos & 9. Entdio: A) um dos poligonos & 0 enedgono. 8} um dos poligonos é © pentégono C) © de menor género é um quadrildtero D) um dos poligonos n&o tem diagonais B) NRA. ‘A mediana de um iriéngulc: A} divide esse triéngulo em dois outros congruentes 8) perpendicular ao lado oposto C) & perpendicular & bissetriz externa 30) a) #32) 33) A.C. MORGADO /E. WAGNER / M. JORGE D) coincide com « bissetriz interna se os dois lados adjacentes forem congrventes B) nada disso. Em um triéngulo reténgulo: A) existe apenas um allure B) nao pode ser isdscoles C) cada Gngulo extern & maicr que o interno adjacente D) as bissetrizes dos Engulos formom 45° com os lados opostos E) nade disso. Os dois menores lados de um triéngulo medem 14 ome 4 om. Qual dos nimeros abaixo pode representar ¢ medida em em do 3° lado? Ao Bn 17 D) 19 A N.RA Os lados de um triéngulo so: 10, x + 2, 12 — 2x. O nimero de valores inteiros passiveis de x é a2 8) 3 a4 Db) Ss E) mois de 5. Qs lados de um triénguto séo: 16 — x, 2x + 2, x + 12. Sejam os conjuntos: A= {xeR| 10 B) NRA Os €ngulos externos de um poligono regular medem 40°. O némero de diagonais desse poligono é: A) 14 8) 20 O27 ) a5 EB NRA. © poligono regiilar evjo Angulo interne € © triple do externo tem g@nero igual a: A) 6 8) 9 c} 10 b) 12 NRA. Seja ABCD um poligono regular. Se as diagonais AC e BD formam 20°, © nimero de diagonais desse poligono & Al 110 8) 127 cc} 132 D) 135 BE) NRA, 104 On 7 A.C MORGADO / E, WAGNER / M, JORGE aaacnaa 105 45) A soma das distancics do ponto P aos vértices do trifmgulo da figura pode ser igual a: 48) SeSs=a tb tetd+ e+ Ff, considerande a figura abaixo, ‘ts podemos afirmar que: Ay 10 Mg B) 12 O18 ‘ A) S = 360° ana als = Si 1 OS = 420° D) S @ varidvel , A) NRA. 46) Assincle ¢ cfirmotiva folsa: A) Se um poligeno convexc P; esté contide no interior de um poligone qualquer P,, 0 perimetro de P, é menor que o de Py.’ B) Se, em um tridngulo, uma ceviana ¢ ao mowmo tempo mediun i 49) Do figura absixo sabe e bissetriz, esse tridngulo & isésceles.’, C) Em um triéngulo iséscoles, as alturas relativas cos lados con- WR = 80 e B= 40° grventes so congruentes,\) ‘ D) Em todo tridngulo, cade angulo interno é © suplementa da 2) AM = AP soma dos outros dois. “ 3) BM = 8 §) Uma das afirmativas anteriores é falsa. 4 ir 4) MP = MQ. 8 “47) Se S=G +6 + considercndo a figura abaixe, podemos soe cafirmar que: © dngulo @ mede: A) S= 180° : ae 8) S = a0 : B) 12° oS = 140° ois? D) nada se pode afirmar 4 sobre S. i. D) 20° BNRA | A NRA, ‘50) 51) A.C. MORGADO /E WAGNER /M. JORGE Da figira abaixo sabe-se que: Vovifs 2) AM = AP 3) BA = BQ. Entdo, @ vale: A) 90° B} 100° C) faltam dados D) 6 voriével BE NRA, Na figure, tem-se AB = AC ¢ CD = CE, Podemos afirmar que: A) a+ 68 = 90° GHOMETRIA ! 107 52) *53) Say Na figura tem-se AB=AC AD = DC = CB, © Gngulo % mede: A) 20° B) 30° c} 32° D) 36° 40°, © Angulo formado pelas bissetrizes interncs dos anguios Be C de um triéngulo mede 50°. Entdo, ¢ éngulo A mede: A) 80° 8) 100° ¢) 130° D) no existe o tridngulo NRA, Em um trigngulo reténgulo, a altura e bissetrix relativas & hipo- tenuss formam 14°. O maior dos éngulos agudos med. A) 48° 8) 50° ©) 53° D) 54° A NRA. 108 A.C MORGADO /E. WAGNER / M. JORGE 55) Em um trigéngulo reténgulo, @ altura ¢ mediana retativas & hipo- tenusa formam 20°, O maior dos éngulos agudos mede: A) 50° 8) 55° ©) 60° D) 64° ER NRA 56) Da figura sabe-se que 1) PB = PR 2) QC = QR. Entao A) & maior que sempre B+é B) éiguala C) 6 maior que e+e sempre D) 6 igual o A ENRA. 57) Da figura, sabe-se que D é 0 pé da bissetriz do dngulo reto A do triéngulo reténgule ABC. Se DE 4 perpendicular @ BC, © Angulo a: A} Siguala ¢ verte 8) Siguala C) Sigua a 45° D) & maior que 45° BE NRA. GEOMETHIA | 109 58) Se P & um ponto qualquer da base BC de um tridngulo isésceles ABC, a soma das distncies de P aos lados congruentes & cons- tonte © iguol A) & base BC B) & altura relativa a um dos lados congruentes ©) a um dos ledos congrventes 0) néo & constante BNA. 59) A soma das distancias de um ponto P, interior a um triéngulo eqiiilétero aos lados, & constante © igual A) ao lade do triéngulo Bla 2 do lado do triéngulo €) @ altura do triéngulo D} nao & constante FE) NRA. $0) © tridngulo ABC do figura & retdngulo om A. AH é altura e© AD e AE séo as bissetrizes dos @ngu- los HAB e HAC. Considere as afirmo- Bes: 1) DAE = 45° 2) A ADES isésceles 3) A BAE 6 isdsceles 4) ACAD 6 isésceles. Quantas esto certas? A) nenhuma v0 A. & MORGADO /#, WAGNER /a, JORGE eareean at a 63) Na figura abaixo, AB= AC. Calcule a. 2 Dd) 3 £) todos. 61) Um ponto A qualquer & considerado sobre 2 lado Ox do angulo xOy da figura. Tragamos entéo: 1) ABLL Oy 2 AQ I} Oy 3) OP tal que PQ = 20A, Se POB = 26°, xOy mede: A) 61° 8) 66° c) 72° D) 78° E) NRA, *62) Se m, 6 a medida do mediona relativa ao lado a de um tridn- gulo de lados a, b e ¢, entdo: Alm Pte @ 1 dm =F A) 20° : B) 28° Dy) Pts * ¢) 29°30" D) 30° ORAL E) NRA. ‘A.C. MORGADO /E. WAGNER /, JORGE 64) Seja r perpendicular 65) 66) em Bao segmento AB da figura. Se P é tal que BAP = BBC, o triéngulo ABP A) & sempre acutén- auto B) & sempre retén- guio ©) 6 sempre obtu- séngulo D) & sempre isésceles BNRA. © quadrilétero que possui os quatro lados congruentes & 0: A) paratelogramo B) ret@agulo ) fosange D) quadrado EB) NRA, Considere as atirmativas: 1) Todo trap wcritivel & isésceles 2) Todo retdngulo & inscrtivel 3) Todo losango & cireunscritivel. Sdo verdad A) somente 1 8) somente 2 ©) somente 2 © 3 D) nenhuma §) todas. QEOMETRIA J 113 67) Considere os firmativas: 1) Um paratelogramo que possui as diagonais congruentes & um quadrade. 2) Um quadrildtero que possui os quatro lados congruentes ndo & um paralelogramo. = 3) Um quadritétero que possi diagonais perpendiculares & um quadrado. 4) Um quadrilétero que possui diagonais congruentes e per- pendiculores & um quadrado. Séo verdadeiras: A) 1 somente 8B) 2 somente C) 2 © 4 somente D) 1, 2 © 4 somente E) nenhuma. 68) Um paralelogramo ABCD é tal que A = 60°, AB= CD = 10cm e BC = AD = 8cm. Suas bissetrizes internas formom um qua deilétero cujo menor lado mede: A) Tem B) 1.5 em Cc} 2 em D) 4 em EL NERA. 69) Um trapézio ABCD de base maior AB= 10cm & tal que = B = 60°, sendo « diagonal AC perpendicular ao lado CB. © perimetro deste tropério & A) 20 em 8) 25 cm ©) 30 cm D) indeterminado D NRA 4 70) Do trapézio da figura, 72) 73) A. © MORGADO /E WAGNER / M. JORGE sabe-se que AD = DC = Be BD = BA O &ngulo A meade: A) 60° B) 64° ©) 68° D) 72° NRA, Cakule o perimetro de um trapézio isdsceles cujos boses medem 12 cm e @ om, sabendo que as diagonais sco bissetrizes dos fingulos adjacentes @ base maior. A) 24 om 8) 28 em Cc} 30 em D) 36 cm E) NRA. Um trapézio ABCD de bases AB e CD é tal que: A base média dese trapézio mede: A) Bom . 8) 9 cm ©) 10 om D) 11 cm E} NRA. Sejam ABCD um quadrado, ABP um tridngulo eqiilétero interior @ BCQ um tridngulo eqiildiero extorior. O angulo DPQ mede: A) 160°" B) 170° 735} *76) 7 GEOMETRIA | ms Cc) 175° D} 180° EB} N. RAL 7A) Se um trapézio isésceles & circunscritivel « um circulo, © compri- mento dos ledos néo peralelos é igual ao da A) base maior B) bose menor ©) base média D) mediona de Euler EL N.RA. Se dois Gngulos interns de um trapézio medem 110° e 50°, os outros dois medem: A] 110° e 50° 8) 130° e 80° C} 130° e 70° D} o problema é indeterminado BONRA Sejam 0, b ed as distancias des vértices A, Be D de um parale- logramo ABCD c uma rela r que contém o vértice C. Entéio, a=b+d A) sempre B) nunca: C) 36 se r for bissetriz externa de C D) 36 se F for perpendicular a CD ov © CB NRA A base maior de um trapério isésceles mede 13 em, ¢ 05 lados no paralelos medem 4 cm. Qual dos conjuntos cbaixo & © cnjunto dos valores que & bose menor pode assumir para que exista 0 trapézio® A) entre 5 @ 21 B) entre Oe 21 C) entre Oe 13 116 78) 179) 80) ‘A. © MORGADO /E WAGNER / . JORGE B) entre Se 13 ©) entre 13 & 21. Em um trapézio, a base maior mede 12 cme a diferenca entre a base menor e @ mediona de Euler made 3 cm. A base médic dese trapézio mede: A) 7m . 3) Bem Cd 9 om D) 10 cm EONRA Calevle @ bese menor de um tropézio sabendo que a soma do base média com 0 mediana de Euler igual a 12 em e que a razGo antre as bases 6 2. A) Som 5) 6 cm ¢) 8 cm D) Fem NRA. Em um trapézio as diagoncis dividem a base média em segmen- tos propoicionais « 2, 1 e 2. A rozGo entre os bases do tra- pézio & wa BF ale oly a]= nl & BNRA. ERE, DEOMETRIA | 7 81) Considere um circule de centro O e raio Re dois difmetros per- pendiculares AB_e CD. Seja M um ponto qualquer do circulo © trace MP e MQ perpendiculares 9 AB © CD, respectivamente, Considere as ofirmagSes: 1) Quanda M néo coincide com A, B, C ou D, PQ & menor do que R. 2) PQ 6 sempre constante © igual a R. 3) © lugar geométrico do ponto médio de PQ é um quadrado cujos vértices so os pontos médios de OA, OB, OC e OD. 4) © luger geométrice de ponto médio de PQ é um circulo de oR centto © e rato =. Sto verdadeiras: A} somente 1 B} soments } © 3 C} somente 2 D) somente 2 @ 4 NRA 82) Considere os pontos A B localizados em um semiplano deter- mincdo pela reta r. Seja Mo ponto der tal que MA-+ MB A) IM 6 6 projegtio ortogonal de A ou B sobre r. B) M & a1 projecdio do pento médio de AB sobre r. C) M é a intersegic de mediatiiz de AB com r. D) M é q intersegéo da reta AB com r. 83) Considere os pontos A @ B localizados em um mesmo semiplano determinado pela reta r, Sea Mo ponto de r tal que MA ~ MB & méximo (A ost mais afastado da reta que B). Entéio: Al MM 6 a projectio ortogonat de A ou B sobre Fr. B) M @ a projegéo do ponto médio de AB sobre r. C} M a intersecdo da mediotriz ce AB sobre r. oe ne 84) ‘A. G MORGADO /E. WAGNER / M. JORGE DO) M 6 a intersegio do reto AB com r. E) NRA. © desenho representa umo meta de bithar com AB = Son @ AD = 5 cm {no detenho} e dua boles cujas posigSes ecttio inclicadas. Determine, grifica ov cneliicamente, posigio de um bento P da tabela DE que o bole J deve ctingir para que, apés toces nas tehelos CB e BA, ocance @ bola L. Nessa situa. co, OF mendes AY 4 om 8) 4,5 om ©) 475 em D) Sem B) NRA QHOMETAIA | 85) Calcle & nas figuras. 7 A soma dos irés respostas é: A) 102° 8) 108" ) 112° b) 116° NRA 1g 120 A.C MORGADO /E WAGNER / M, JORGE OrOMeTEA 1 121 f 88) Do trapézio da figura 86) © angulo & da figura sebe-se que A = 75° mede: . © que = 60% 0 A) 20° _ ‘arco AB mede: 8) 22° G = 90° Be Al 90° are ae D) 50° a ya. D) 0 problema é in- 1 I Bede Re determinado. 491) Sejam os pontos A, B, C © D de um circvlo tais que AB e CD sejam, 12 respectivamente, 05 lados do pentégono e pentadecdgono re- D) 115° ¢ gulares inscritos. As relas AD e BC formam um angulo de: ANRA vy A) 20° B) 24° 2 A.C. MORGADO JE. WAGNER /M. JORGE GEOMETRIA | 8 c) 36° 25) Se na figura, onde o circulo é tangente a AC © cos prolon- D) 44° gamentos de BA E) NRA, BC, A ~ 72°, entio CIB mede: 92) A ® B séo pontos de um circulo que © dividem em arcos de me- didas proporcionais ¢ 7 4 3. As tangentes tragades por A e B a i formar: c) ase A) 60° D) as? 8) 66" NRA i ae 96) Na figura que se se- D) 78 gve, AB 6 0 didmetro NRA A do cirevlo, P & um ponto qualquer de seu (93) Da figura sobe-te que prolongamento, PT & BE = 110° © que uma tengente e PC é AC = 113°. Entéo, \ a bissetriz de TPA. @ mede: Entéo, A) 12° . A) a = 4 TPA B) 10° a= 13s Oo ® 8 © C) a= 90°+ TPA ae D} nada se pode ‘ ofirmar sobre 2. DNRA ; NRA. 94) Na figuro, AB & 0 did- 97) Na figura, sabe-se metro do. semicirculo que OA = AB,NeC que forma 20° com a corda AC. Sendo t Paralefa a AC, os an- gules & © # medem so as projegées or- togonais de A e B sobre uma tengente t, © que OAC = 126°. respectivamente: Caleule ACB. A) 20° ¢ 70° A) 42” B) 25° © 65° i* B) 56° C) 30° e 60° o) 45° D) 35% e 55° D) 50° BE NRA EN RA 124 A.C MORGADO /E WAGNER M. JORGE QEOMETRIA | 125 98) Considerando @ figu- 100) Um tridnavio ABC é ra ao lado, podemos halt que Abia tony afirmor que: AC = 9eme BC = = Sem. Considera-se A) DO’= cD ae tO" PG varidvel, tangen- 8) ap = PO te 20 circulo inserito, come mostra « figuro. c) AB loco ae © perimetro do trie Angulo APQ NRA 7 A) € igual 12 em 99) Considerando a figura B) € iguala 14cm a0 lado, se M varia sobre o menor arco CD, © quadrilétero PQBA seré inscritivel. C) é igual a Hem D) é variével BE) NRA. 101) © raio do circulo cir- cunscrito a um tridn- gvlo ABC € igual ao ledo BC. © angulo A desse tridngulo mede: A) sempre B) nunce C) se M for médio de Bee A) 20° ©) se CM = 2B ov B) 30° =p C) 45 2 D) 60° EL NRA, ENA. 126 A. © MORGADO /E, WAGNER’. JORGE 192} Da figura ao lado 103) 104) sabe-se que: DAC = 150° AD 110° (sobre o circule menor). Entio, AB mede: A) 80° 8) 100° o} 110° D) 120° EL NRA, Seiam H, | © © respectivamente 0 ortocentra, o incentro © 0 cuncentro de um iiéagulo ABC, e seja Mo ponlo médio de AC. E faiso ofirmar que. At BAH = CAO B) AB] = CBr C) HAL = OAt D) ABC = AGM E} uma das anteriores & falsa Sejam dois circulos extetiores do centros O ¢ 0’ @ reios rer’, Sejem ainda dois pontos, A do primeira circulo e A’ do sequado, variévels de fel forma que OA e O'A’ sejam sempre paralelos, © lugar geomético do ponto médio de AA’ é& A) ume ipse B}_um circulo tangente aos dois primeiros ©) um cirevlo de raio quate r tr ctr D} um circulo de raio igual ¢ 1 EL NRA, GEQMETRIA | wy 105] CICE— 69 Considere as afirmagSes: 1) Em um quedriléters convexo, um dos Angulos formados pelas Lissetrizes de dois éngulos consecutivos igual 4 metode da soma dos outros do's. 2) Em um quadrilétero convexc, um dos angules formados pelos bissetrizes de dois Angulos consecutivos € menor que a metade da soma dos outros dois. 3) Em um quadrildtere convexo, um dos Engulos formados pelas hissetrizes de dois angulos opostos igucl & metade da di- ferenca dos outros dois. 4) Em um quadrilétero convexo, 05 Gngulos formados pelas bissetrizes de dois ngules opostos s80 maicres que o me- tade da diferenca das outros dois. A) 2 © 4 séo verdadeiras Bi 1 © 3 séo verdadeiras C) 2 6 verdadeire D] Je 4 sdo verdadeiras E} 2 © 3 sdo verdodeiros, Um segmento AB desloca-se de tcl forma que Ae 8 sto pere tencentes, respectivemente, ds tetas te s, perpendiculares. O luger geométrico do ponto médic de AB & A) um quadrado B) uma esfera Cl um ctreulo D} uma etipse B) nede disso Se em um triéngulo ABC, a base BC é fixa € 0 vértice A varid- Yel sobre um semiplano determinado por BC de tal forma que © ingulo A seja constante, 0 lugar geométrico do incentro desse triéngulo A) um arco de cirevlo 8} um segmento de reta 128 A ©. MORGADO /E. WAGNER / 4, JORGE C)_um por de segmentos de retas concorrentes 0) um arco de eclipse NRA 108} Sejm @ ¢ planos paralelos ¢ Ae B pontos de x © de 8, respec- tivamente. © lugar geométrico da panto médio de AB é: A} ume rete 8) um cireulo C} um plano D) um segmento de ret NRA 109) © luger geométrico dos pontos do plano que ¢ Pontos no colineares é: istom de tres A] um ponte 8) uma rato C} um plano D} a unido de 3 retas E) NRA 110} Os pontos médios cos todos de um quadrilétero formam um Al poraletograme 8) retangulo C) losango D) quadrade ® NRA T11) Os pontos M,N © P pertencem um a cada lado de um trian: gulo ABC. © perimetro do triéngulo MNP serd m vértices forem A} 08 pés das bissetrizes internas 8) os pés dos medionas €) 08 pés des alturos D) quaisquer porque © perimetro & constants BNR A, 129 GEOMETRIA | tes jom Fes retos eoncorrentes 12) Sei nthe de plenos perpendicuares are s Ente, A) B) dn Din=« @ NRA. 9 1 2 jam A, B, C— pontos no coli ieee nn de retos do plone ABC eq A, Be. Entéo, Aln=G Bast Cn=2 D) n=3 BE) NRA. jam: a! + plonos perpendiculores Mal een aes — ngulos que uma reta qualquer forma com 7 e 7’, respectivamente, Entéo, a) E+ a = 90° B) H= B= 45° cha +p 90° Dae +8 < 45" EN RA, 115} Prove que, se BB’ — — AA! = AB, a reta AB & tongente ao cireulo. 130 if Geesesraen A.C MORGADO | f WAGNER / am, Jonce GEOMETRA | Tat fo manile: #endo.0 Widnguie ABC eaildtero © sendo Mum pene “ qualquer de BC, MA = MB + MC. 119) Dado um tringulo o ABC, aujos ngulos medem: A = 60°, B= 70? e C= 50°, caleule os &ngulos in- ternos do triéngulo formado pelos inter- segges “dos clturas ; com o circulo circuns- crite. 120) Com os todos de um paralelograme constroem-se quadrados exteriores co mesmo. Prove que os centros destes quadrados for- mam um outro quadrado, 117] Prove que, de i aoaeelan @corde com a figure abeixo, E € médio do RESPOSTAS DOS PROBLEMAS X-E 15D 22—D we 4—D HA aE 44—D xB w—B aC 45—D X-A 4%—D 3o—B 4e—E x-E MB 3c ac Kc 20-£ M—D HBA xX-c¢ aac 35—D A BE mA —c BFA XC 2—¢ “Cc aC lo—<¢ MD —8 3D 118) Considere um cireulo de cent 40 srevlo de centro 0, um didmetro AOB e ui nto ¢ bene do circulo, Protonge. ne ai oo wos = a HC 28 A c 14—D m—D nse AM de um segmento MN igual o AM, 55—B em P. Prove que NP = 2 PO, 36—D © MB cortam-se er wx 28 ME 23-8 ae eel a a 132 s7—D Se—a 59 C —p é1—o sz—D 63—0 48 b5—C 66—E e7—E 6B A 698 70--D Al—pb 72—pD 73a—d FC 7a—e 76—A WD vac 79-6 ea—c 8i—p e2—e 83—D b4—e as—D BEC 8B 88-8 PROBLEMAS RESOLVIDOS AGB = x BOC = 2x COb = 4x DOA = 5x Como a soma desses dngulos & igual a 360°, temos: 12x = 360° = x= 30, AC MORGADO/E. WAGNER / A. JORGE 89— A 9—C o1—B Cc 9—D —D 58 96—B 7A ac wR 10a—A 101-8 102-8 103 -—E 104—-pD 105—B 106 ~¢ 107 —A loa—c 109A Noa Wi-¢ 2A N3—~p M4—¢ = 80° 133 OROMETRIA t Enfio, AGB = 30°, BGC = 60° e CGD = 120°. + 60 + 120 2 135° a 2 RESPOSTA: C 21—Sabemes que & possivel tragar, por um vértice de um poligono den ledos, n — 3 diagonais. Entéio, por um vértice de um ico- sdgono (n = 20) podemos tragar 17 diagonei RESPOSTA: C 25 — O nimero de diagoncis (d) excede de 25 0 néiero de lades (n}. d-25=0 FP — 3n— 50= 2h n= 10 RESPOSTA: B 32—Sejam a = 10 b=xt2 ¢ = 12—2x- Como cada lado de um tridngulo deve ser menor que a soma dos outros dois, temos: W x xf 2<10412—-2x => <2 a b 12> eC tK+2 => x>0 134 A.C MORGADO | & WAGNER /M, JORGE Para verificar qua's Go os valores de x que satisfazem &s 3 con- dices, fazemos o grético aboixo: Vorificamos que 0

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