STORIA E CINEMA:
um debate metodolgico*
Mnica Almeida Kornis
1. Introduo
o possvel ignorar o impacto cau
sado pela criao e difuso do cine
ordens
operacionais,
discursosu
1970: "de
a imagem?,,2
truturam o mundo""
A primeira verso deste texto foi lida pelos professores lsmai l Xavia" e Joo Lu. Vieira, quem Igradeo ai afticu e
.ugC5tCI.
238
IUSTRlA E CINEMA
239
vestigao e
roeeder
a uma renovao
Em
recoriado do real.
teca
240
HISTRIA E CINEMA
J nos anos
241
1920
1926
na
criados.
de seus realizadores.18
Ao longo da dcada de
1950, sobretudo
em meados da dcada de
1920,
foi um
242
ESruooS msTRlCXJS-1992/10
3. A busca de um mtodo de
trabalho
O reconhecimento do cinema como um
novo objeto da anlise histrica e sobretu
do o esforo de examinarrnais atentamente
.p,
IDSTORIA E CINEMA
243
no existe nenhu
ma evidncia formal nesse sentido - Ferro
demonstra a importncia do mOle como
244
IUSTRlA E CINEMA
245
A crti
le momento histrico.
246
co
mas
sua anlise
.
no
Outubro,
HlSlRIA E CINEMA
247
Pierrot Le Fou
(1965) e O Eclipse (1962), tentando mos
referentes a mudanascomportamentais. A
dada uma
interior do filme.
o e de um controle prvios.
cada filme.
248
sexo,
momento posterior.
Notas
Le
novos
objetos, dic.
11.
Go(f e Pierre Nora, 3 cd'J Rio de
1977, p.39.
S.
Para
oonsideraC5
conceito, ver
HISTRIA E CINEMA
Le
Gotf. Bruxe
7 . Lc Goff, "'Documento/Monumento",
op.dt., p.J02 e 103.
8. Ver Michel Vovelle, ". oonografia c histria
das mentalidades", in Ideologias e mentalida
des, So Paulo, Brasiliense, 1987.
9. Ver Jacques
te Goff, entrevista
XXVIII, avril-juin
1981, p.344.
Micbcl
11.
249
contestada.
....
Caderno de crtica,
(1927)
de
250
gie du Cinema,
p.293.
47. Pierre Sorlin e Arthur MalWick, "Social