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TIPO TSD
RESUMO
A pavimentação das ruas na cidade de Rondonópolis-MT é executada em TSD
(Tratamento Superficial Duplo) e com o grande desenvolvimento da cidade nos
últimos anos, aumentou-se a quantidade deste tipo de obra. Porém, as empresas
atuantes na área ainda não se atentaram para a importância da segurança do trabalho
na execução de seus serviços, sendo que, seus funcionários desenvolvem suas
atividades, na grande maioria, sob condições inseguras. Visando mostrar aos
empreiteiros os riscos existentes na execução deste tipo de serviço, elaborou-se uma
Análise Preliminar dos Riscos (APR) para cada função do processo. Com o
resultado desta análise pode-se verificar que, são vários os riscos existentes de
cunho ergonômico, físico, químico, biológico e acidental e, alguns são considerados
muito graves, evidenciando-se, assim, a necessidade de serem tomadas decisões
imediatas para a minimização ou eliminação destes riscos.
1
Engº. Civil. Dicente do Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho / FAET / UFMT. Endereço:
Rua Otávio Pitaluga, nº 138, apto 04, Vila Aurora, Rondonópolis/MT. Telefone: (66) 9984-7362.
Email: luizhcmelo@uol.com.br
2
Engª. Civil. Profª. Msª. do Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho / FAET / UFMT.
3
Engº. Eletricista. Profº. Drº. do Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho / FAET / UFMT.
4
Engª. Civil. Profª. Drª. do Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho / FAET / UFMT.
1
1. INTRODUÇÃO
2
Para atingir este objetivo realizou-se um levantamento das condições de trabalho
de cada funcionário com identificação das funções, o reconhecimento dos riscos de cada
etapa do processo e levantamento dos equipamentos de proteção utilizados em obras de
pavimentação asfáltica da cidade de Rondonópolis. Foram, também, propostas medidas
de prevenção dos riscos encontrados e indicados os equipamentos de proteção
individual (EPI) e equipamentos de proteção coletivos (EPC) adequados.
Desta forma, esta pesquisa visa contribuir para a melhoria da qualidade de vida
dos trabalhadores do ramo, além de constituir-se de objeto que pode ser usado para fins
de conscientização da classe empresarial e estatal do ramo de pavimentação.
3
caneta. Os equipamentos empregados para a realização deste serviço são vassouras,
moto-niveladora, caminhão pipa, rolo compactador chapa (liso) e caminhão espargidor.
A capa asfáltica tipo TSD (Tratamento Superficial Duplo), de acordo com
DNER-ES 309 (1997), é a camada de revestimento do pavimento constituída por duas
aplicações sucessivas de ligante betuminoso (cimentos asfálticos CAP-7 ou CAP-
150/200, ou emulsões asfálticas RR-1C ou RR-2C), cobertas cada uma por camada de
agregado mineral. A execução das camadas do TSD é feita inicialmente, realizando uma
varredura da pista imprimada ou pintada, eliminando todas as partículas de pó. Em
seguida, o material betuminoso deverá ser aplicado de uma só vez na temperatura
compatível com o seu tipo, na quantidade certa e da maneira mais uniforme.
Imediatamente após a aplicação do ligante betuminoso, realiza-se o espalhamento da
primeira camada do agregado, iniciando-se a compressão do agregado, imediatamente
após o seu lançamento na pista. Faz-se uma varredura leve do material solto, após a
compressão da camada. A segunda camada é executada de modo idêntico à primeira. Os
equipamentos empregados para a realização da capa asfáltica tipo TSD, são vassouras,
distribuidor de agregados (rebocáveis ou automotrizes, possuindo dispositivo que
permita um espalhamento homogêneo), rolo compressor tipo “tandem” e caminhão
espargidor.
3. MATERIAIS E MÉTODO
3.1. Materiais
Foi realizado um levantamento nas obras de pavimentação asfáltica tipo TSD nas
ruas do município de Rondonópolis, em execução, durante o período de março e abril
do ano de 2006.
3.2. Método
4
Quadro 3.1: Categorias de conseqüência.
Categoria de
Qualitativa Caracterização
Conseqüência
0 Desprezível Incômodos passageiros.
1 Muito leve Lesões de recuperação muito rápida.
Lesões que provocam sofrimentos passageiros e não levam a
2 Leve
incapacidade para o trabalho ou atividades normais do cotidiano.
Lesões que não resultam em danos permanentes, mas provocam
3 Média baixa sofrimentos e incapacidade temporária por período menor que
uma semana.
Lesões que não resultam em danos permanentes, mas provocam
4 Média sofrimentos consideráveis e incapacidade temporária por período
maior que uma semana.
Lesões que resultam em perdas permanentes de funções, mas não
5 Média alta
afetam de forma acentuada as essenciais a uma vida normal.
6 Grave Lesões que incapacitam para o trabalho ou outras atividades.
7 Muito grave Uma morte.
Extremamente
8 Algumas mortes.
grave
9 Catastrófica Grande número de mortes.
FONTE: CARDELLA (1999)
5
Quadro 3.4: Riscos resultantes de freqüências e conseqüências
Categorias Categorias de conseqüência
de 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
freqüência Categorias de risco
0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1
1 0 0 1 1 2 2 2 3 3 3
2 2 2 2 3 3 4 4 5 5 5
3 2 3 4 5 5 5 6 7 8 8
4 3 4 4 5 6 6 7 8 9 9
FONTE: CARDELLA (1999)
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Para operar o equipamento, o operador realiza vários movimentos repetitivos
tendo um risco classificado como elevado, pois está sujeito a lesões por esforços
repetitivos (LER). Outro risco classificado como elevado foi encontrado no agente
ruído, pois o equipamento durante o seu funcionamento gera um nível de decibéis alto,
fazendo com que o trabalhador venha a perder a audição em certos casos.
Por fim o risco mais grave encontrado para esta função, classificado como muito
elevado, foi com relação ao agente temperatura. O operador fica exposto a radiações
solares na maior parte de suas atividade, o que pode causar o desenvolvimento de
câncer de pele, já que a região onde foi realizado o levantamento apresenta altas
temperaturas durante quase todo o ano.
Como soluções imediatas para a redução destes riscos, sugerem-se os
equipamentos de proteção individual e coletivo indicados no quadro 4.1.
Quadro 4.1: Quadro de Análise Preliminar de Risco para operador de trator esteira
QUADRO DE ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS
Função: Operador de Trator Esteira Jornada de Trabalho: 44 horas semanais
Equipamento Utilizado: Trator Esteira Turno de Trabalho: Diário
Fonte Meio de Tempo de Conse- Fre- Categoria
Risco Agente
Geradora Propagação Exposição qüência qüência Risco
Movimentos Comando da Execução
Intermitente 4 4 6
repetitivos máquina das tarefas
Ergonômico
Postura Execução
Máquina Intermitente 3 2 3
inadequada das tarefas
Ondas
Ruído Máquinas Intermitente 5 4 6
senoidal
Físico
Temperatura Sol Raios solares Intermitente 7 3 7
Contaminação Picada /
Biológico Insetos Intermitente 7 1 3
de doenças Contato
Corte de
Choque elétrico fiação Contato Eventual 7 1 3
Acidente subterrânea
Queda da
Máquina Entrada/saída Eventual 4 2 3
máquina
Equipamento de Proteção Individual: Protetor auricular, óculos de proteção contra raios ultravioletas, mascaras
com filtro anti-poeira, luvas, botas, calça e camisa de manga comprida.
Equipamento de Proteção Coletiva: Equipamento moderno e placas de sinalização.
7
Figura 4.4.1: Pá-carregadeira
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Quadro 4.2: Quadro de Análise Preliminar de Risco para operador de pá-carregadeira e
moto-niveladora
QUADRO DE ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS
Jornada de Trabalho: 44
Função: Operadores de Pá-Carregadeira e Moto-Niveladora
horas semanais
Equipamentos Utilizados: Pá-Carregadeira e Moto-Niveladora Turno de Trabalho: Diário
Fonte Meio de Tempo de Conse- Fre- Categoria
Risco Agente
Geradora Propagação Exposição qüência qüência Risco
Comando
Movimentos Execução das
da Intermitente 4 4 6
repetitivos tarefas
Ergonômico máquina
Postura Execução das
Máquina Intermitente 3 2 3
inadequada tarefas
Ondas
Ruído Máquinas Intermitente 5 4 6
senoidal
Físico
Temperatura Sol Raios solares Intermitente 7 3 7
Contaminação Picada /
Biológico Insetos Intermitente 7 1 3
de doenças Contato
Queda da
Máquina Entrada/saída Eventual 4 2 3
máquina
Distração/
Choque com Máquina/
Acidente problemas Intermitente 8 2 5
veículos veículo
mecânicos
Distração/
Atropelamento Máquina problemas Intermitente 8 2 5
mecânicos
Equipamento de Proteção Individual: Protetor auricular, óculos de proteção contra raios ultravioletas, mascaras
com filtro anti-poeira, luvas, botas, calça e camisa de manga comprida.
Equipamento de Proteção Coletiva: Equipamento moderno com cabine climatizada, sonorizador de ré e placas de
sinalização.
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Os resultados obtidos no levantamento desta função mostraram-se a presença de
riscos que foram classificados como não toleráveis.
O operador ao realizar a sua tarefa, executa movimentos repetitivos, levando-se
a lesões por esforços repetitivos, o que fez com que este risco fosse classificado como
médio não tolerado.
O ruído emitido pelo equipamento, apresenta índice de decibéis considerável, o
que faz este risco ser classificado como elevado.
A temperatura, apresenta um risco para o operador de trator esteira muito
elevado, pois ele está sujeito a doenças provocadas pela radiação solar.
Como soluções imediatas para a redução destes riscos, sugerem-se os
equipamentos de proteção individual e coletivo indicados no quadro 4.3.
Quadro 4.3: Quadro de Análise Preliminar de Risco para operador de trator agrícola
com grade
QUADRO DE ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS
Função: Operador de Trator Agrícola com grade Jornada de Trabalho: 44 horas semanais
Equipamento Utilizado: Trator Agrícola Turno de Trabalho: Diário
Fonte Meio de Tempo de Conse- Fre- Categoria
Risco Agente
Geradora Propagação Exposição qüência qüência Risco
Comando
Movimentos Execução das
da Intermitente 4 3 5
repetitivos tarefas
máquina
Ergonômico
Postura Execução das
Máquina Intermitente 3 2 3
inadequada tarefas
Ondas
Ruído Máquinas Intermitente 5 4 6
senoidal
Físico
Temperatura Sol Raios solares Intermitente 7 3 7
Químico Ausente - - - - - -
Contaminação Picada /
Biológico Insetos Intermitente 7 1 3
de doenças Contato
Queda da
Acidente Máquina Entrada/saída Eventual 4 2 3
máquina
Equipamento de Proteção Individual: Protetor auricular, óculos de proteção contra raios ultravioletas, luvas,
botas, calça e camisa de manga comprida.
Equipamento de Proteção Coletiva: Equipamento moderno e placas de sinalização.
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Figura 4.4.1: Rolo Compactador Pé de Carneiro
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Quadro 4.4: Quadro de Análise Preliminar de Risco para operador de rolo compactador
QUADRO DE ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS
Função: Operador de Rolo Compactador Jornada de Trabalho: 44 horas semanais
Equipamento Utilizado: Rolo Compactador Turno de Trabalho: Diário
Fonte Meio de Tempo de Conse- Fre- Categoria
Risco Agente
Geradora Propagação Exposição qüência qüência Risco
Movimentos Comando da Execução
Intermitente 4 3 5
repetitivos máquina das tarefas
Ergonômico
Postura Execução
Máquina Intermitente 3 2 3
inadequada das tarefas
Ondas
Ruído Máquinas Intermitente 5 4 6
senoidal
Mecanismo
Vibração Máquina Intermitente 6 4 7
máquina
Químico Ausente - - - - - -
Contaminação Picada /
Biológico Insetos Intermitente 7 1 3
de doenças Contato
Queda da
Acidente Máquina Entrada/saída Eventual 4 2 3
máquina
Equipamento de Proteção Individual: Protetor auricular, óculos de proteção contra raios ultravioletas, luvas,
botas, calça e camisa de manga comprida.
Equipamento de Proteção Coletiva: Equipamento moderno e placas de sinalização.
4.5. Servente
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O atropelamento por veículos e maquinários é um dos riscos encontrados nesta
função, sendo classificado como risco médio não tolerado, pois pode ter reflexos fatais.
Outro risco médio não tolerado nesta função é com relação aos aerodispersóides.
O ruído foi classificado como risco muito elevado, já que o servente trabalha
próximo a todos os equipamentos que geram pressão sonora alta.
A exposição a radiações solares, provocados pelas altas temperaturas
encontradas no município durante boa parte do ano, gerou um risco classificado como
muito elevado, podendo provocar vertigens e até doenças de pele como o câncer. Outro
risco também classificado como muito elevado foi o risco provocado pela inalação e o
contado com os produtos betuminosos que estes trabalhadores venham a ter, o que pode
causar danos graves a saúde dos mesmos.
Como soluções imediatas para a redução destes riscos, sugerem-se os
equipamentos de proteção individual e coletivo indicados no quadro 4.5.
Ergonômico Ausente - - - - - -
Ondas
Ruído Máquinas Contínuo 5 4 6
senoidal
Físico
Raios
Temperatura Sol Intermitente 7 3 7
solares
Contaminação de Picada /
Biológico Insetos Intermitente 7 1 3
doenças Contato
Distração/
Acidente Atropelamento Veículo problemas Intermitente 7 2 5
mecânicos
Equipamento de Proteção Individual: Protetor auricular, óculos de proteção contra raios ultravioletas, máscaras
com filtro para produtos químicos, luvas, botas, calça e camisa de manga comprida..
Equipamento de Proteção Coletiva: Placas de sinalização.
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Ambas as funções tem como ambiente de trabalho a cabine dos caminhões, que na
maioria das vezes não possuem sistema de refrigeração, como mostra a figura 4.6.1 e
4.6.2.
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foi realizado o levantamento apresenta altas temperaturas durante quase todo o ano, o
que faz com que os motoristas permaneçam com os vidros abertos.
Para soluções imediatas a fim de reduzir estes riscos, sugerem-se os
equipamentos de proteção individual e coletiva citados no quadro 4.6.
Máquinas / Ondas
Ruído Eventual 5 4 6
Veículos senoidal
Irregularidade Execução
Vibração Eventual 6 2 4
na pista das tarefas
Contaminação Picada /
Biológico Insetos Intermitente 7 1 3
de doenças Contato
Queda do
Máquina Entrada/saída Eventual 4 2 3
veículo
Distração/
Choque com
Veículo problemas Intermitente 8 2 5
veículos
mecânicos
Acidente
Distração/
Choque com Máquina/
problemas Intermitente 7 2 5
máquinas veículo
mecânicos
Distração/
Atropelamento Veículo problemas Intermitente 8 2 5
mecânicos
Equipamento de Proteção Individual: Protetor auricular, óculos de proteção contra raios ultravioletas, botas, calça e
camisa de manga comprida.
Equipamento de Proteção Coletiva: Veículo com cabine climatizada, sonorizador de ré e placas de sinalização.
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Figura 4.7: Caminhão Espargidor
Produto CM-30 /
Químico Contato / ar Intermitente 6 4 7
betuminoso RR-2C
Contaminação Picada /
Biológico Insetos Intermitente 7 1 3
de doenças Contato
Queda do
Máquina Entrada/saída Eventual 4 2 3
veículo
Distração/
Choque com
Acidente Veículo problemas Intermitente 8 2 5
veículos
mecânicos
Distração/
Atropelamento Veículo problemas Intermitente 8 2 5
mecânicos
Equipamento de Proteção Individual: Protetor auricular, óculos de proteção contra raios ultravioletas, máscaras
com filtro para produtos químicos, botas, calça e camisa de manga comprida.
Equipamento de Proteção Coletiva: Veículo com cabine climatizada, sonorizador de ré e placas de sinalização.
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4.8. Operador de Caminhão Espargidor
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Quadro 4.8: Quadro de Análise Preliminar de Risco para operador de caminhão
espargidor
QUADRO DE ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS
Função: Operador de Caminhão Espargidor Jornada de trabalho: 44 horas semanais
Equipamento Utilizado: Caminhão Espargidor Turno de Trabalho: Diário
Fonte Meio de Tempo de Conse- Fre- Categoria
Risco Agente
Geradora Propagação Exposição qüência qüência Risco
Ergonômico Ausente - - - - - -
Motor do Ondas
Ruído Intermitente 5 4 6
espargidor senoidal
Físico Raios
Temperatura Sol Intermitente 7 3 7
solares
Produto CM30 /
Químico Contato / ar Intermitente 6 4 7
betuminoso RR2C
Contaminação Picada /
Biológico Insetos Intermitente 7 1 3
de doenças Contato
Queda do Execução
Veículo Intermitente 4 2 3
veículo das tarefas
Acidente
Distração/
Atropelamento Veículo problemas Intermitente 8 2 5
mecânicos
Equipamento de Proteção Individual: Protetor auricular, óculos de proteção contra raios ultravioletas, máscaras
com filtro para produtos químicos, luvas, botas, calça e camisa de manga comprida.
Equipamento de Proteção Coletiva: Placas de sinalização.
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Analisando o resultado encontrado no levantamento, encontraram-se alguns
riscos classificados como não toleráveis. Como solução imediata na redução destes
riscos sugere-se os equipamentos de proteção individual e coletiva indicados no quadro
4.9.
O alto nível de decibéis emitido pelo veículo, fez com que o ruído fosse
classificado como risco médio não tolerado, pois poderá chegar a causar, com o tempo,
surdez ao operador. A queda do distribuidor de agregado, bem como a possibilidade de
atropelamento durante a execução dos serviços, também foram classificados como risco
médio não tolerável, por poderem causar danos fatais.
O agente produto betuminoso foi considerado risco elevado, pois o operador
durante a aplicação do agregado pode ter contato com o produto ou inalar os odores
liberados pelos mesmos, causando danos graves à saúde.
Por fim o risco mais grave encontrado para esta função, classificado como muito
elevado, foi com relação ao agente temperatura. O operador fica exposto a radiações
solares na maior parte de suas atividades, o que pode causar o desenvolvimento de
câncer de pele, já que a região onde foi realizado o levantamento apresenta altas
temperaturas durante quase todo o ano.
Ergonômico Ausente - - - - - -
Motor do Ondas
Ruído Intermitente 5 3 5
espargidor senoidal
Físico
Produto CM-30 /
Químico Contato / ar Intermitente 6 3 6
betuminoso RR-2C
Contaminação Picada /
Biológico Insetos Intermitente 7 1 3
de doenças Contato
Queda do Espalhamento
espargidor Máquina do agregado Eventual 7 2 5
no espargidor
Acidente
Distração/
Atropelamento Veículo problemas Intermitente 7 2 5
mecânicos
Equipamento de Proteção Individual: Protetor auricular, óculos de proteção contra raios ultravioletas, máscaras
com filtro para produtos químicos, luvas, botas, calça e camisa de manga comprida.
Equipamento de Proteção Coletiva: Placas de sinalização.
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5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
20
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM –
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO 303/97. Pavimentação – Base Estabilizada
Granulometricamente. Rio de Janeiro. 1997.
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