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‘raza one terri. beri Maul Ques. f clog Eada @ Cut, 2008, 0, 1 PclogiaEdecop e Clio 2008, eX 1, p.299.208 PRCH.CH.- Cali nesta des Carlos PERDAO INTERGRUPAL: PERSPECTIVAS AFRICANAS E ASIATICAS Flix Neto ‘Maria da Conceigdo Pints aldo de Rico eds Cc ory riverdale de ero Efanne Molle ‘ol Fogel aes dy Fee Resumo Neste artigo examinamos o perdto imegrupal mediante a andlise das perspectivas de pessoas de Angola, Guiné, Mogambique e Timor-Leste cue estiveram reventemente envol- Vidas em guerras civ ou de ccupagHo e em que a maior parte delassofreram pessoalmente em resultado de muitos conflitos. O perdio — pedir perio bem eamo, perdosr ~ constitat ‘um conceito nuclear em mulias questBes relacionadas com a govemagdo © a regulagio. & apresentada investigasdo levada a cabo sobre pedir perdio (Neto, Pinto e Mullet, 2007a) © perdoar (Neto, Finto © Mullet, 2007b) em contextointergrupal. A maior parte dos part pantes ~ apesar de experiéncias de trauma pessoal e cnlectivo de confitos estrangeiros (eg, Timor-Leste) ou nacionais (e.g. Moyambique) ~ eancordaram com a ideia de que 0 perdio intergrupal tem sentido. Para além disso, apareceram eonceptualizagdes estrtura- as do que devia defiiro perdoar entre grupos. PaLavaas-Cuave: Perdoar, pedir perdi, perdi intergrupal, reconciliagao. © perdéo & um t6pico central na vide quoidiana (Worthinglon, 2005). ‘Ao nivel pessocl, fomiliar, comunitério e nacional, a qualidade das relacées que cs pessoas fém com os outros & amplamenie determinada pela vontade ‘em perdoar que manifestam em relago @ pesioas ov grupos que as ma- ,goaram de modo intencional ov no, de modo severo ou leve, de modo du- redoiro ou temporéro. A afitude em relardo ao perdao pode ter repercu: '3es importantes no modo como nos comportames na familia (e.g, violénci familiar), na escola (e.g., bullying), no modo como concebemos 0 funciona- mento das instituigées (e.g., 0 sistema educativo, a policia, o sistema judi- cial], no modo como aprovames ou desaprovamos certos acontecimentos nacionais (e.g., voléncias de massa nos subiirbios), e no modo como apro- Moods Fs Neto, Fcc de sco de Cnc da ioe, fu Dr. Aonel Pereve do Sho, {200-392 Fo. Ema: aageaap ‘Aroces pio do progr PIDC/FS/85336/2006 da Funda po oC eo Teas, $$ Pacing, ecto Ctra, 2008, x, 1 a Fee Neo aria du Concer Pata, Eee et vamos ov desaprovames certos acontecimentos internacionais de primeiro lan (e.g., terrorismo). ro podem as nogSes “enveredor por procestos que lém como resllado arr pendimento e perdi colectivo? (Shriver, 1995, p. 71). Neste arigo exomi- names esta questo mediante a andlise das perspectivas de pessoas de Ango- a, Guiné, Mocambique e Timor-Leste que estiveram recentemente envolvidas em guerras civis ou de ocupactio e em que @ maior parte delas sofreram pes- soalmente em resultado de muitos confites. O perdéo ~ pedir perdéo bem co- ‘mo perdoor ~ consfitvi um coneeito nuclear em muitas quesiées relacionadas com o governagéo e a regulagtic.’O perdéo é 0 instrumento emocional mais poderoso para encorajar os perpetradores e os colaboradores do mal a reco- ‘thecerem a sua contribuigdo. Educar para o perdéo exige muilas vezes consi deravel reserva no recurso ao uso seectivo do processo criminal (Brathwaite, 2002, p. 203} 1. Perdaio intergrupal O perdéo pode ndo parecer relevante para « ética politica, pots fora du rante muito tempo concebide por Flésofos moras (Smedes, 1996) e subsequen- temente por psicblogos socicis {para uma reviséo, ef. Worthington, 2005) como tum processo que 36 pode envolver pessoalmente um ofensor @ uma: pessoa ofen- dida, © povcos estudos foram efectuados sobre o perdéo intergrupal (Cairns, Tom, Hewstone © Niens, 2005). A primeira tentativa para estudar o perdéo em coniaxtos socio-policos foi levada a cabo somente co nivel do perdao interpes: ‘soal (Azar, Mullet e Vinsonneau, 1999; Azar e Mullet 2001, 2002). Esta concepeéo do perdéo interpessoal no loma em consideragio que o) mmuitas, sendo a maior parte das ofensas na vida social sdo colectivas (Minow, 1998); b} que na quer‘a, em particular, os ofensas so cometidas no somen- te contra pessoas, mas “contra a prépria sociedade” (Thomas e Garrod, 2002); ¢) que as responsabilidades so muitas vezes partilhados por muitos pes:oas, na mesma ocasido ou em diferentes ocasiées (Shriver, 1995); d) que 4 propria justiga para elas & muitas vezes intratével (Digeser, 2001); e} que a sua confisséo deve, para ser completo, ser uma empreitada colectiva; e f) que «© sua cura s6 pode ser levada a cabo co nivel da comunidade. Tadavia estes factores parecem ser compreendidos pelos pessoas comuns (Kadiagandu, ¢ Mullet, 2007; Mullet, Girard ¢ Bakhshi, 2004). Na sua anélise do pedido de desculpa e da reconciliagéo, Tavuchis (1991, p. 48) sugeriv trés conceitvolizagdes estruturas alternativas do pedi- q Pcl, Eago e Cur, 2008, XM, 1 Pet nepupa Psp ans ais do de desculpa ¢ do perdéo, para além da conceitvalizacio interpessool (que na sua perspectiva é ilustrada no cendrio “Um para Um" entre os quatro cenarios possiveis). Os trés outros cenérrios eram a) © caso “Um para Muitos” fem que umo pessoa pede desculpa a uma coletividade (e. g., um politico pede desculpa aos seus voiantes), b) o caso “Muitos para Um” em que uma colectvidade pede desculpa o um individve (e.g, um tribunal pede desculpa @ uma pessoa que foi condenade injustamentel, @ <) 0 caso “Muitos para Muitos" em que uma colectvidede pede desculpa a uma coledtividade, Nos estudos passados em revista neste arligo, é 0 caso “Muitos para Muitos” que. & considerado, Pareceu ser o conceito de perdtio mais relevante em contexlos polticos em geral e, mais porticularmente, em contexto de manutencdo da poz, Shriver no seu livro de 1995 com o titulo “An Ethics for Enemies: Forgive- ness in Politics” anolisou numerosos exemplos de acres de lideres politicos {que encaixam nas categorias de arrependimento e de perdo. Como referiv 0 ‘autor "Se os lideres acusam um inimigo de crime, a confisséio para crimes das suas préprias pessoas, ou oferecer esperancos para uma futura reconciliagto, fazem tudo isto em nome de um colectivo em relesdo a outro. A negacto des: te papel representativo e simbilico aos politicos constitvi um empobrecimento do seu servigo num trotamento de uma sociedade com as suas ofensas passa- dos ¢ a sua actual responsabilidad correctiva para o futuro” (Shriver, 1995, P. 113}. Ele citou figuras poltcas,tais como Mertn Luther King, 0 chanceler ‘leméo Willy Brandt e 0 presidente Richard von Weizscher, os primeiros mi nistros Kiichi Miyazawa ¢ Morihito Hosokawa. Se Shriver escrevesse hoje este liv poderia certamente cerescentar @ esta lista 0 presidente do Africa do Sul Nelson Mandela (ver também Henderson, 1996, para numerosos outros exemplos de perdéo em politica. ‘Apreseniaremos de seguida investigasdo levada a cabo sobre pedir per- dao (Neto, Pinto ¢ Mullet, 2007a) e perdoar (Nelo, Pinto e Mullet, 2007b) em Contexto intergrupal. Este ctimo trabalho foi metodologicamente mais. ambi Goto qve 0 oe, pois preted por em evidéncia um modelo do dor per io 2. Pedir perddo em contexto intergrupal © estudo de Neto, Pinto e Mullet (2007a) examinou as perspectivas e as alitudes de pessoas comuns para se saber se pedir perdéo em contexto inte- de perdao intergrupal foi concebido sobretudo como um processo popular, democratico. Os partcipan tes concordaram claramente que discusses piblicas e votacao devem ocorrer ‘antes de quaisquer acedes concretas serem levadas a cabo por polticos © que «8 pessoas que irdo falar em nome de todo o grupo devem ser representantes do grupo (e.g, 0 Presidente do Eslado, uma pessca respeitada). Este resultado 6 consistente com a perspectiva de Tavuchnis de que um pedido de desculpa “de Muitos para Muitos” {1991, p. 98) s6 pode ser proferido por representan- te ovlorizado, uma pessoa que representa verdadeiramente o grupo (ver tam bem Digeser 2001). Este resultado & também corsistenle com os perspectivas de Braithwaite (2002) de que a elite diplomatica néo adequada pora se os- Segura uma paz duradoira: "a pacifcagdo deve ser democratizada; deve cu- ror todas as pessoas, preparando © caminho com sentimentos populares para @ paz ea democracia” (p. 185). Para olém disso, o facto de que uma terceira parte [um membro influente das NasSes Unidas) também se pode considerar como sendo uma pessoa que pode falar de modo aceitével em nome do gru o que faz 0 pedido & consisinte com as andlises de Braithwaite (2002, p. 175} que mostra que, em determinadas circunstancias, as terceiras partes fo- rom crc por lancar as boss em mcs insncos d resol de disp s Pooled, Bacto e Catura, 2008, XML 1 Fis Neto, i Cone Pa Be Ml 0s participantes admitiram que pessoas com cargos politicos (um partido Itco, um Chefe de Estado) pode iniciar © processo de pedir perdéo. Os porticipanies concebiam o perdi intergrupal como um processo colectivo lobal, tendiam o excluir do processo de pedido os pessoas que sio respon: saveis pelas atracidades. Tal reminiscente das perspectives de Hayner (2002, p. 206) sobre a possivel complemeniaridade de meios reconstivintes, {ais como os comissées de verdade, e mais cléssicas, meios punitivos, tas co- imo tribunais nacionais ou inlernacionais para obter uma tronsicao pacific em sociedades apés 0$ conllitos. Tal esté em completa concordéncia com as sugestdes tedricas de Braithwaite (2000, p. 32) envolvidas na sua pirémide de regulastio: “a criminalizagao fornece um novo pico para 6 oplicagio da piré- mide contra crimes de guerra” (p. 202) (Os parficipantes concordaram que pedir perdéo nao deveria ocorrer mui- to tempo apés 0s acontecimentos. Ito faz pleno sentido: quanto mais depresso ocorrer a reconciliagdo intergrupal, melhor seré para todas as pessoas. Toda- via estavam conscientes de que esta perspectiva nem sempre & realsta © que 0 processo também pode ser iniciado de modo aceitével muito tempo opés as atrocidades. Com efeito, se o pedido de perdio 6 concebido como um proces: 0 democrético, esse processo geralmente demora, Tal 6 bem ilysrado com 0 {que nos ensinou a histéria do século vinte: foram necessérios 25 anos para o chanceler alemdo expressar publicomente arrependimento pelo Holocausto e 45 anos para o primeiro ministro japonés pedir desculpa por certos crimes co- tmetidos durante « Segunda Guerra Mundial. Antes de se iniciar o processo do perdao, vitimas e transgressores devem concordar sobre uma historia do que ‘aconteceu {Digeser, 2001}, ¢ isto pode levar muito tom (© pedido de perdéo ntergrupal foi concebide fundamentalmente como tum processo poblico. Os participantes concordaram de modo inequivoco que © processo tem de ocorrer no seio de lugares simblicos do grupo a quem se leo perdao {idealmente, © palécio do governo) ou do grupo que pede per- do eg., um lugor sagrado}, e que a lingua usada deveria ser uma lingua com ampla difusée internacional em vez da lingua do grupo a quem se pede para perdoar. Isto & consislente com a concep das desculpas intergrupais de Tavuchris, Elas devem ser opinies “quinlessencialmente piblicas” e nao privadas dos representantes; s60 um assunto de regislo piblico. Deviam ser “dirigidos a um pOblico mois vasio tanto quonio & pare ofendida” pore que o processo de perdoar também “fle &s lerceiras partes interessadas.” (Tavuchis 1991, p. 101), Isto 6 também consistente com a deciséo do Primeiro Ministro japonés Miyazawa apresentar perante a Assembleia Nacional Coreana as suas sinceras desculpas pelo tratamento do Jopo das pessoas coreanas onles r Pcl Eovcag © Ct, 2008, X01 Puc htegrp Presta aan ite durante « Segunda Guerra Mundial. Finalmente, tal & consistente com a perspectva de Braithwaite (2002, p. 187) de que « mediogéo secreta entre a elite j@ ndo € uma perspeciva vidvel para resoher disputas modernas: “E ne- cesséiria pacificacéio no solo, entre as pessoas comuns”, Pedi perdao foi concebido como implicando a expresso de sentimentos ¢ emosées particulares por parte das pessoas que pedem perdéo (e.g, contri $80, remorsos © arrependimento}. Foi também concebido como implicando comporiamentos concrelos que confirmem a sinceridade do pedido (e.g, ofer~ ta de dinheiro, castigo das pessoas responséveis pelos alrocidades). Isto no & consistente com a afirmagéio de Tavuchis (1991, p. 100) de que 0 estatuto das partes envolvidas “implica uma abordagem esilizada para a linguagem e pa- ra 0 modo de falar que dé pouco lugar & espontaneidade, & flexibilidade, ov 4s improvisoges que se encontram na linguagem corrente”. Todavia isto & consistente com 0 que foi observado em sityarées concrelas, Quando em 1970 © chanceler Brandt se cjoelhou perante o memorial da insurreigao do uelo de Varsévia em 1943, expressou emosées profundas ao nivel do seu comportamento. Em 1992, no seu discurso na Assembleia Nacional Coreana durante a primeira visita & Coreia de um Primeiro Ministro Japonés, Kiichi Miyazawa disse: "Néo posse ajudar 0 agudo sentimento de mal-estar sobre isto [cerca de 100 000 mulheres coreanas foram: exploradas sexualmente po- ra conforto dos soldados japoneses|, e apresento as minhas sinceras descul- os ... Estou determinado a incentivar nas pessoas japonesas, muito especial mente nos jovens, a coragem para encarar honestamente os factos passados, ‘compreendendo os senlimentos das vitimas, e um senimento de adverténcia do que estes actos nunca devem ser repetidos” (International Herald Tribune 1992, 20 de Janeiro). De um modo mais geral, e por razées psicologicas, € dificil imoginar que um lider politico que est inimamente convencido que a a nago cometeu airocidades contra oulra nase e esté delerminado a pe- dir perdao publicamente pelas atrocidades devia ser capaz de re ‘emosaio intensa que pode sentir no momento de opresentar 0 seu pedido, De cerlo modo, expressar demosiada desvinculagéio quando se pede publicamen- te perdio pode correr-se 0 risco de ser interpretado como uma falta funde- menial de empotia pelo sofrimento de vitimas ou como mera relutincia em pe- dir perdao. Globalmente, esta perspectiva es'é em consondncia com os Princpios bésicos na justica reconstituinte quando a experiéncia ¢ a expres so de emogies desempecham um papel crucial ne processo da resolugdo da disputa (Brathwcite 2002). Os porticipantes consideraram ser © objectvo fundamental do pedido de perdio a promocéio da reconcilagdo entre os dos grupes 0 que est de acor- coos, Eauario e Cour, 2008, XI 1 t Flix, Mar de Cone ira Eterna Mult do com as perspectivas de Digeser (2001). Coneordaram de modo claro que deviam ser feitas concesses, se necessdrio, para facilitar © proceso. Para lem disso, concordaram que ambas as partes deviam fazer planos para vive- rem de modo mais interdependente. Este resultado esta de acorde com a ideia de Tavuchnis de que pedir perdéo devia ser um prelidio & reconciling enkre ‘0s grupos, com os resultados de Thomas e de Garrod (2002} de que os jovens bésnios que foram severamente punidos durante a guerra querem obter re- conciliagdo com sérvios ¢ croatas e, de um modo mais geral, com as perspec tivas de Braithwaite (2002, p. 185) de que “a maior parte das pessoas quer fundomentalmente paz, prosperidade e liberdace mais do que querem vin- goncd”. © processo de pedido de perdao intergrupal foi contudo visto como sendo distinto do inicio de acordo comercial, ou um tratado militar. Diferengas entre os quatro paises Apareceram varias diferencas entre os quarto grupos abordados neste es tudo. Mais do que outros grupos, os angolanos conceberam 0 proceso como sendo holistic, um processo que envolveu todos os membros do grupo que pede perdéo, o) as pessoas que foram directamente responsaveis pelas atroci- odes bem como as outras, ¢ b) os pessoas que desejavam pedir perdao bem ‘como cs que estavam relutantes. Nao consideraram como sendo aproprioda a perspectiva de uma nova alianca ov uma nova espécie de cooperacio. Em Angola as duas fares que lutoram durante 25 anos assinaram um acordo que propicia a compleia integracéo das milicias no exército ea completa inte grasdo dos oponentes na vide politica, ‘Mais do que outros grupos estudados, os mogambicanos conceberam 0 pprocesso como sendo amplo e internacional. Tal reflecte provavelmente © mo: do como as facgées mogambicanas obtiveram © acordo {os Acordos de Paz Geral de Roma) apés 25 anos de confltos sangrenios; isto 6, somente calravés da mediagio eficaz da Comunidade de Santo Egidio com o apoio das Na (9628 Unidas. Isto concorda também com 0 facto de que Mosambique decidiu juntar-se & Commonwoalth de Nagées, tornando-se 0 Gnico membro que nun a fora parte do império briténico. O governo mocambicano e as suas gentes compreenderam oparentemente de que quantas mais as nagées se fomam in- ferdependentes ao nivel regional, menos hé o risco de se recorrer & violéncio para resolver disputas internas ou entre estados (Braithwaite 2002, p. 169) (Os fimorenses, mais do que outros grupos no estudo, concordaram com & ideia de que o pedido devia ser ccompanhado de ofertas comercias, propos: tas de novas espécies de colaboracdo, e de actos de reparagdo pelo dano so- u Paco Eda © Care, 2008, XI, ¢ Peco enrpst Ppa sass itias Fido. Ino reflecte facto de que o futuro des pcs et cmplamente depen don a fide do seu vino pedbroi:« indents, inert 60 pels i lo mundo: @ ajuda o « colaboragdo da Indonésia soo, de modo !eio, cones como a. a 'm suma, Nos quatro grupos que foram estudados (Angola, Guiné-Bissau Mosambique e Timor-esie) a maioria des partcipantes concorde eon g ideia de que o} pedir perdi intergrupal se reveste de sentido, b) o proceso do pedido deve ser absolutamente popular, democritico, e publicn © kee ume negeciogdo secret fila por uma lite, c) ese procesto deve ser iniiedo

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